A hidrelétrica Armando Ribeiro, localizada na barragem homônima do município Itajá, na Região de Assu, entrou em fase de testes na tarde dessa segunda-feira (14) após ser energizada pela Companhia Energética do RN (Cosern). Com capacidade para gerar 4,7 megawatts, esta é a primeira usina hidrelétrica instalada no estado.
O coordenador de desenvolvimento energético Hugo Fonseca e a analista de dados Emília Casanova, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do RN (Sedec), estiveram presentes durante o procedimento, quando 25% da capacidade da Usina foi ativada. Os representantes do Estado foram acompanhados pelo engenheiro Nivaldo, responsável pela operação e manutenção do novo equipamento.
O trabalho dos técnicos da Sedec foi essencial para destravar e viabilizar o processo de ligação com uma subestação da Cosern também em Itajá. “Sem o trabalho de intermediação da equipe da Sedec, nós não estaríamos aqui hoje comemorando essa energização”, comentou o engenheiro Nivaldo em nome da empresa Rodrigo Pedroso, que construiu a usina. A construtora e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) investiram R$ 15 milhões através de uma Parceria Público-Privada (PPP).
Só podia ter dinheiro do Governo Federal.
A Fátima Bezerra PT é uma usurpadora das obras do Governo Federal.
Hô Véio Bom.
Não vi nenhuma grande obra do PT nos 26 anos a frente da presidência da República.
A única coisa que o PT fez pelo RN foi trazer um presídio federal para Mossoró. E o RN tornou-se rota do tráfico de drogas é do crime organizado.
Duplicação da BR 101, 16 Ifs no RN, complexo rodoviário da Arena das Dunas, universidades no interior…..
Tem gado se fazendo de cego.
Além de usurpadora, é ALGOZ do funcionalismo e os BARNABÉS pagando seu preço por acreditar neste PT.
Vai ser pior do que ROSALBA E ROBINSON, os procedimentos administrativos financeiros, tem prejudicado bastante o funcionalismo .
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta sexta-feira (29) em uma rede social que os deputados darão “todo esforço, celeridade e boa vontade” para aprovar as medidas de cortes de gastos anunciadas pelo governo federal
“Reafirmo o compromisso inabalável da Câmara dos Deputados com o arcabouço fiscal. Toda medida de corte de gastos que se faça necessária para o ajuste das contas públicas contará com todo esforço, celeridade e boa vontade da Casa, que está disposta a contribuir e aprimorar”, publicou.
Na sequência de posts, Lira afirma que a inflação e a alta do dólar são “mazelas que atingem de forma mais severa os mais pobres”.
E, em seguida, sem citar o projeto nominalmente, indica uma ressalva contra o outro tema anunciado pelo governo nesta semana: a reforma da tabela do Imposto de Renda, que vai elevar a faixa de isenção para até R$ 5 mil.
“Qualquer outra iniciativa governamental que implique em renúncia de receitas será enfrentada apenas no ano que vem, e após análise cuidadosa e sobretudo realista de suas fontes de financiamento e efetivo impacto nas contas públicas. Uma coisa de cada vez. Responsabilidade fiscal é inegociável”, escreveu Lira.
Pacheco acompanha ressalva
Minutos após as postagens de Lira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), voltou a falar sobre o tema – desta vez, em nota à imprensa. Nesta quinta (28), depois de uma reunião entre líderes da Casa e Haddad, Pacheco já havia dito que as mudanças no IR ficariam para 2025.
Pacheco defendeu que é “importante que o Congresso apoie as medidas de controle, governança, conformidade e corte de gastos, ainda que não sejam muito simpáticas”.
Mas fez coro à fala de Arthur Lira e disse que a questão do Imposto de Renda, “embora seja um desejo de todos, não é pauta para agora”.
“Em se tratando de política fiscal, é preciso afastar o medo da impopularidade que constantemente ronda a política. […] Inclusive outras [medidas] podem ser pensadas, pois esse pacote deve ser visto como o início de uma jornada de responsabilidade fiscal”, afirmou Rodrigo Pacheco.
“A questão de isenção de IR, embora seja um desejo de todos, não é pauta para agora e só poderá acontecer se (e somente se) tivermos condições fiscais para isso. Se não tivermos, não vai acontecer. Mas essa é uma discussão para frente, que vai depender muito da capacidade do Brasil de crescer e gerar riqueza, sem aumento de impostos”, completou.
O Ministério da Previdência Social pode proibir o uso de aposentadorias e pensões em sites de apostas esportivas, as bets. De acordo com o ministro Carlos Lupi, uma alternativa legal ainda está sendo estudada e ele espera colocá-la em prática “o mais rápido possível”.
“O benefício da Previdência é para a subsistência da pessoa. O desafio da gente é que a gente não pode intervir no dinheiro privado. Mas como os pagamentos têm subsídio do governo, a nossa equipe jurídica está estudando a proibição baseada nisso, de que tem dinheiro do Tesouro e dinheiro público não foi feito pra entrar no jogo”.
Lupi fez uma palestra no Instituto dos Advogados do Brasil, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira e chegou a classificar o mercado das bets como um “sistema mafioso”. Em entrevista ao final do evento, também foi enfático: ” Eu não quero ser arbitrário, nem autoritário. Eu entendo que é o dinheiro do cidadão, mas eu entendo também que não é para isso que existe aposentadoria e pensão. É para garantir o sistema de sobrevivência da pessoa. E jogo, em nenhuma parte do mundo, é sistema de sobrevivência “.
O ministro argumentou que a medida seria semelhante à proibição do uso dos benefícios assistenciais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada – BPC. Lupi acrescentou que os bancos têm mecanismo para evitar que os clientes consigam fazer transferências para os sites de aposta: “O banco separa todos os pagamentos. Se você pega seu extrato está lá: mercado, compras, luz. Se proibir, o próprio sistema consegue coibir isso”.
De acordo com Lupi, a equipe jurídica do Ministério está avaliando se a proibição pode ser feita diretamente pelo Instituto Nacional de Seguridade Social, via portaria, ou se precisa ser avaliada pelo Conselho Nacional da Previdência.
O professor Nininho, de Monte Santo (BA), derreteu os corações dos internautas ao compartilhar uma cena simples, mas cheia de significado, de alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dois senhores, sentados lado a lado durante o intervalo, conversavam tranquilamente enquanto um deles aproveitava para lanchar.
O registro mostrou como o intervalo na EJA vai além de um momento de descanso. Ali, histórias de vida são compartilhadas e lições valiosas surgem das conversas: “Eles trazem vivências únicas e, muitas vezes, acabam inspirando até os mais jovens com suas histórias”, comentou um perfil.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) reagiu, nesta sexta-feira (29/11), ao relatório da Polícia Federal (PF) que o acusa de ter cometido crime de injúria contra o delegado da corporação Fábio Alvarez Shor.
Em um vídeo postado nas redes sociais, o filho “03” do ex-presidente Jair Bolsonaro compartilhou a reportagem da coluna Igor Gadelha sobre o relatório e criticou a PF, corporação da qual ele é escrivão licenciado.
“Um deputado, um senador tem imunidade parlamentar para falar. Agora, se fosse para falar só coisas bonitinhas, não precisava do texto constitucional. O texto da imunidade serve exatamente para esses casos. No final das contas, é um delegado federal tentando nos censurar. Pelo amor de Deus, não vão conseguir”, reagiu Eduardo.
Como mostrou a coluna, Eduardo foi investigado após discursar na tribuna da Casa, em agosto, mostrando uma foto impressa do delegado, que atua em inquéritos na PF que miram Jair Bolsonaro e outras figuras da direita.
No discurso, Eduardo afirmou que Fábio Shor era “um verdadeiro cachorrinho de Alexandre de Moraes” e que também “merecia” ser chamado “de put1nh4 de Alexandre de Moraes”.
“Eles na verdade estão tentando criar uma cortina de fumaça para que a gente não bote nossas energias no que realmente interessa, que é o dólar chegando a R$ 6, as roubalheiras que estão acontecendo. Mas também esperar o que, né? Tiraram um cara da cadeia para botar na Presidência, só pode dar problema”, disse o parlamentar.
Com base em vídeos do discurso, a Polícia Federal abriu, ainda em agosto, uma investigação contra Eduardo. Além dele, também foram investigados Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB).
A investigação contra os parlamentares foi instaurada pela PF conjuntamente por ordem do delegado Luiz Eduardo Navajas, chefe de gabinete do atual diretor-geral, Andrei Rodrigues.
A Casa de Apostas Arena das Dunas participou nesta quinta e sexta-feira (28 e 29) do Fórum Negócios Experience 2024, no Centro de Convenções. Na ocasião, a Arena levou ao evento uma mostra do seu espaço colaborativo para profissionais e empresas: o Cowork Arena. O estande disponibilizou para os participantes do evento 12 estações de trabalho completas para que, entre uma palestra e outra, pudessem utilizar o espaço para desenvolver suas atividades.
Com uma estrutura excepcional na área interna do estádio que sediou o mundial da FIFA de 2014, localização privilegiada, vista panorâmica para o campo e toda uma cultura de maior conectividade, sustentabilidade e colaboração, o Cowork Arena foi pensado para o pequeno empresário, passando pelo profissional freelancer ou autônomo, profissionais liberais e empresas, e vem criando oportunidades de negócios em um ecossistema empresarial único e diversificado. O espaço conta com 32 postos individuais de trabalho, escritórios privativos, estúdio para podcast e videocast com vista para o campo, salas de reunião privativas, área de convivência interna com lounges para networking e encontros informais, entre vários outros.
O Fórum Negócios 2024 é atualmente um dos maiores eventos de empreendedorismo do Brasil. Os organizadores estimam ter recebido mais de 6 mil pessoas nos dois dias do evento. Foram mais de 22 horas de conteúdo imersivo, além de uma área com mais de 100 expositores. O evento contou ainda com com vários palestrantes renomados, entre eles Luiza Trajano, Eike Batista, Walter Longo, Carlos Busch, Rosely Boschini e Thiago Reis.
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 6 de dezembro o julgamento do recurso no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito do golpe.
O plenário da Corte vai julgar um recurso da defesa do ex-presidente para derrubar a decisão do presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, que, em fevereiro deste ano, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para que Moraes seja impedido de atuar no processo.
Após a decisão, os advogados recorreram ao plenário para reafirmar que Alexandre de Moraes figura como vítima nas investigações. Segundo a defesa, pelas regras do Código de Processo Penal (CPP), o juiz não pode atuar no processo em que ele próprio for parte ou diretamente interessado.
Na semana passada, Bolsonaro e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pela tentativa de golpe. De acordo com as investigações, Bolsonaro tinha conhecimento do plano para matar Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin.
O caso será julgado pelo plenário virtual da Corte. Na modalidade eletrônica, os votos são inseridos no sistema de votação e não há deliberação presencial dos ministros.
A artista Fernanda Medeiros apresenta a exposição ‘Ser Potiguar’ que reúne trabalhos de desenho, pintura e escultura.
A exposição “Ser Potiguar” vai acontecer do dia 9 até 19 de dezembro, na galeria do Departamento de Artes (Deart), na UFRN.
“Nas obras e falo sobre a nossa relação com a natureza, saindo um pouco do individualismo e considerando todos os seres vivos que povoam o nosso Estado do RN”, explica Fernanda.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (29) que o pacote de cortes de gastos anunciado na última quarta-feira (27), que prevê uma economia de R$ 70 bilhões em 2025 e 2026, “não é uma bala de prata” e que “pode ser que daqui a três meses esteja debruçado sobre as planilhas de gastos de novo”.
“Se tiver algum problema de cálculo, nós vamos voltar para a planilha, vamos voltar para o Congresso, vamos voltar para o presidente da República, com a demanda que nós achamos que é a correta”, disse o ministro, em evento com dirigentes de bancos da Febraban.
Haddad destacou que não desenhou o pacote de cortes como uma “concessão” às vontades de ninguém, mas sim porque acredita que os ajustes são o correto a ser feito para a economia.
“É fácil falar: ‘faz o ajuste, a lição de casa’. Não estou fazendo o ajuste para fazer concessão a quem quer que seja. Eu acredito nele, eu defendo ele, porque é uma crença, pela minha formação”, disse. As medidas anunciadas preveem mudanças, por exemplo, no salário-mínimo, em programas sociais, na aposentadoria de militares e em emendas parlamentares.
Cortes de gastos: o que se sabe e o que ainda falta saber sobre as medidas anunciadas pelo governo
Uma das medidas é endurecer as regras para as pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), de forma a obrigar a atualização de cadastros que estejam desatualizados há mais de 24 meses e para benefícios concedidos administrativamente sem Código Internacional de Doenças (CID).
O ministro disse, no evento, que um terço das pessoas beneficiadas pelo BPC não têm suas deficiências cadastradas. “Não se sabe o que essas pessoas têm para ter acesso ao BPC”.
O Ibovespa, o principal índice da Bolsa brasileira (B3), acumulou uma queda de 4,09%, enquanto o dólar (Ptax) valorizou 3,24%, nos pregões de 26 a 28 de novembro. Foi nesse período que o mercado começou a reagir negativamente às medidas de corte de gastos que estavam sendo preparadas pelo governo federal e foram anunciadas em 27 de novembro.
Esse cenário, combinado com a divulgação do pacote na noite do dia 27, provocou uma forte reação negativa entre investidores. O valor de mercado das empresas listadas na B3 encolheu R$ 172,9 bilhões no período, com destaque para as perdas em grandes bancos e da Petrobras, de acordo com dados elaborados pela consultoria Elos Ayta.
O setor bancário foi o mais afetado, com Itaú Unibanco (-R$ 17,6 bilhões), BTG Pactual (-R$ 14,5 bilhões) e Bradesco (-R$ 9,3 bilhões) liderando as quedas. “O pessimismo pode estar ligado a temores fiscais e ao impacto da alta do dólar em instituições financeiras com exposição cambial ou dependência de crédito”, diz Einar Rivero, sócio da Elos Ayta.
A Petrobras perdeu R$ 9,4 bilhões em valor de mercado, refletindo o impacto direto das preocupações com o pacote fiscal do governo. “A falta de confiança na nova proposta pode ter afetado expectativas de crescimento e estabilidade econômica, especialmente no setor de commodities”, afirma Rivero.
Empresas de diversos setores, como a própria B3 (-R$ 5,6 bilhões), Localiza (-R$ 5,3 bilhões) e Eletrobras (-R$ 5,3 bilhões), também registraram perdas significativas. Para Rivero, a valorização do dólar, somada à incerteza fiscal, está aumentado a aversão ao risco entre investidores.
O valor de mercado de uma empresa é calculado com base no preço da ação na data do cálculo, multiplicado pela quantidade de papéis da companhia em circulação no mesmo dia.
Nesta sexta-feira (29/11), o Ibovespa oscilava bastante. Ele abriu em queda, mas se recuperou antes das 10h30, registrando leve alta de 0,05% (o que indica estabilidade), aos 124.530 pontos.
Com 1 milhão de assinaturas, Carta pela Democracia mostrou unidade contra ataques de Bolsonaro
Ato na Faculdade de Direito da USP reuniu movimentos populares, intelectuais, trabalhadores e mercado. 👉👉👉A META FOI ALCANÇADA, MISSÃO DADA, MISSÃO CUMPRIDA! ENGOLE O CHORO! COMO DIRIA UM GRANDE NARRADOR ESPORTIVO: TÁ AÍ O QUE VOCÊS QUERIAM! OOOOHHHDDDDAAAACCCCCIIIIIII VEM DARCI! 😭😭😭😭💩💩💩
Faz o L, Golpe é individar o país, mandar a conta pra gente pagar e ainda anunciar que fez corte de gastos……..queria ver cortar a mordomia desses políticos e dos ministros do STF que só bebem vinhos com 4 premiaçoões internacionais !
A Prefeitura de Parnamirim foi destaque na edição XX do projeto Sexta de Contas, promovido pelo Tribunal de Contas do Estado do RN (TCE/RN). Durante o evento, o município foi agraciado com o Selo Ouro de Qualidade em Transparência Pública – Ciclo 2024, um reconhecimento reservado às gestões que se sobressaem na transparência ativa de suas ações e comunicações.
Esse selo é mais do que um prêmio; é um reflexo do compromisso da administração com a clareza e a eficiência na gestão pública. Transparência não é apenas uma obrigação legal, mas um canal direto de respeito e diálogo com a população, permitindo que todos acompanhem de perto o uso dos recursos e as ações realizadas.
O evento reafirmou a importância de práticas que colocam a informação acessível à sociedade, promovendo uma gestão cada vez mais participativa e inclusiva. Em Parnamirim, o trabalho não para, e a conquista do Selo Ouro é mais um passo na construção de um município modelo em gestão pública.
Tem gente que não trabalha só comenta nesse blog. Será que tá recebendo uma rachadinha….???????
Só podia ter dinheiro do Governo Federal.
A Fátima Bezerra PT é uma usurpadora das obras do Governo Federal.
Hô Véio Bom.
Não vi nenhuma grande obra do PT nos 26 anos a frente da presidência da República.
A única coisa que o PT fez pelo RN foi trazer um presídio federal para Mossoró. E o RN tornou-se rota do tráfico de drogas é do crime organizado.
Duplicação da BR 101, 16 Ifs no RN, complexo rodoviário da Arena das Dunas, universidades no interior…..
Tem gado se fazendo de cego.
Além de usurpadora, é ALGOZ do funcionalismo e os BARNABÉS pagando seu preço por acreditar neste PT.
Vai ser pior do que ROSALBA E ROBINSON, os procedimentos administrativos financeiros, tem prejudicado bastante o funcionalismo .