O Estado de S.Paulo
A pouco mais de três meses do prazo para fazer mudanças para 2018, as duas Casas do Congresso parecem caminhar para o consenso em, pelo menos, um ponto: a criação de um fundo eleitoral. Na Câmara, o relator da reforma política, deputado Vicente Cândido (PT-SP), propõe fundo com recursos públicos para o ano que vem de R$ 3,5 bilhões, e R$ 2,2 bilhões, em 2020. Já no Senado, o líder do governo Romero Jucá (PMDB-RR) deve apresentar nesta terça-feira, 27, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com fundo de R$ 3,5 bilhões.
Segundo senadores da oposição consultados pelo Estado, embora ainda haja discordâncias em relação à divisão do fundo, estimado em R$ 3,5 bilhões, há consenso sobre a necessidade de se aprovar uma nova fórmula para financiar as candidaturas. Pelas regras atuais, apenas doações de pessoas físicas são permitidas nas eleições.
Por isso o ROMERO JUCÁ quer se apossar dos oito bilhoes dos precatórios do povo!!!!!esse cara é muito ruim, muito ruim mesmo !"!! tentou atrapalhar a lava jato e ninguém disse nada, saiu impune!!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Políticos sebosos. Quando se trata de seus interesses não existe crise nem "austeridade"; num instante o dinheiro aparece.
Cada dia tenho mais nojo desses políticos.
E A EMENDA CONSTITUCIONAL DO CONGELAMENTO DAS DESPESAS PÚBLICAS POR 20 ANOS?
SÓ SERVE PARA EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA, SANEAMENTO, ETC?
NESSE CONGRESSO NACIONAL SÓ TEM ARTISTA.