Geral

PESQUISA AGORASEI/ APODI/ VOTOS VÁLIDOS: Sabino alcança 61,6% contra 38,4% de Giliard

Considerando apenas os votos válidos, a PESQUISA AGORASEI/ APODI mostrou que Sabino tem 61,6% das intenções de voto contra 38,4% de Giliard.

 

A pesquisa foi realizada de 20 a 22 de setembro, com 400 eleitores, margem de erro de 4,8% e confiabilidade de 95%.

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Luto

Morre Maggie Smith, “professora Minerva” de “Harry Potter”, aos 89 anos

Foto: Divulgação

A multipremiada atriz britânica Maggie Smith, mundialmente conhecida por seus papéis em “Harry Potter” e “Downton Abbey”, morreu aos 89 anos.

A informação foi confirmada pelos filhos, Toby Stephens e Chris Larkin, em uma declaração compartilhada à CNN por sua assessora de imprensa, Claire Dobbs.

“É com grande tristeza que anunciamos a morte da dama Maggie Smith. Ela faleceu pacificamente no hospital na manhã de hoje, sexta-feira, 27 de setembro”, afirma o comunicado.

“Uma pessoa intensamente reservada, ela estava com amigos e familiares no final. Ela deixa dois filhos e cinco netos amorosos que estão devastados pela perda de sua mãe e avó extraordinárias”, acrescenta.

“Gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para agradecer à maravilhosa equipe do hospital Chelsea and Westminster pelo cuidado e gentileza incansável durante seus últimos dias. Agradecemos todas as suas mensagens gentis e apoio e pedimos que respeitem nossa privacidade neste momento”, conclui o texto.

Smith nasceu em 1934 em Ilford, então um subúrbio de classe média no leste de Londres. Pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, a família se mudou para Oxford, onde seu pai trabalhava como patologista na Universidade de Oxford.

Após concluir o ensino médio, Smith frequentou a Oxford Playhouse School de 1951 a 1953, fazendo sua estreia no palco em uma produção da Oxford University Dramatic Society de “Noite de Reis”, de William Shakespeare.

Ela continuou a aparecer na Broadway em “New Faces of 1956” e, em seguida, desempenhou o papel de comediante principal na publicação londrina “Share My Lettuce”, entre 1957 e 1958. Logo, ela começou a aparecer regularmente em peças no teatro The Old Vic, em Londres.

Em 1964, ela interpretou Desdêmona em “Otelo”, de Olivier, antes de reprisar o papel na versão cinematográfica no ano seguinte. Smith ganhou seu primeiro Oscar de melhor atriz em 1969 por sua interpretação de uma professora não convencional no filme “Primavera de uma Solteirona”.

Em 1978, ela recebeu um segundo Oscar, dessa vez de melhor atriz coadjuvante, por sua atuação em “Suíte Califórnia”, de Neil Simon. Ela também recebeu o British Academy Film Awards por seu trabalho, incluindo seus papéis em “Uma Janela para o Amor”, de 1985, e “Paixão Solitária”, de 1987.

Smith foi nomeada Dama Comandante da Ordem do Império Britânico em 1990 e, desde então, ficou amplamente conhecida como “dama Maggie Smith”.

Mas, de muitas maneiras, seus melhores papéis ainda estavam por vir, incluindo um papel protagonista no clássico de 1999 “Chá com Mussolini”, sobre um grupo de mulheres inglesas de classe média alta em Florença, Itália, durante a época do fascismo, dirigido por Franco Zeffirelli.

Talvez ela seja mais lembrada como uma atriz que conseguiu alcançar não apenas longevidade, mas ainda mais fama mais tarde na vida.

Ela chamou a atenção dos espectadores mais jovens como a rigorosa, porém justa, professora de bruxaria Minerva McGonagall em “Harry Potter e a Pedra Filosofal” (2001), aparecendo também nas sequências da saga “Harry Potter”.

Aclamação veio novamente de ambos os lados do Atlântico por sua interpretação da cáustica Violet Crawley, a Condessa Viúva de Grantham em “Downton Abbey”, o aclamado drama de época sobre a aristocracia britânica. Ela recebeu três prêmios Emmy pelo papel, que ela revisitou em um longa-metragem de 2019.

Em seus últimos anos, Smith se tornou exemplo do envelhecimento gracioso, um processo que ela lidou com seu charme e inteligência habituais.

Quando perguntada em 2017 pela revista britânica “Women’s World” por que ela não tinha ido a mais cerimônias de premiação, Smith respondeu: “Eu realmente acho que se eu fosse para Los Angeles, por exemplo, eu assustaria as pessoas. Elas não veem pessoas mais velhas.”

Smith foi casada duas vezes, com o ator Robert Stephens – o casal se divorciou em 1974 – e novamente com o dramaturgo Beverley Cross, de 1975 até sua morte em 1998.

Ela deixa dois filhos, os atores Chris Larkin e Toby Stephens.

Fonte: CNN Brasil

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Política

Passeata da Vitória: Ceará-Mirim vai às ruas e mostra que decidiu por Antônio Henrique e Professora Margareth

Foto: Divulgação

A maior passeata da campanha eleitoral de 2024. Ceará-Mirim foi às ruas na noite desta quinta-feira (26), demonstrar apoio à candidatura de Antônio Henrique e Professora Margareth na Passeata da Vitória.

Ao lado do prefeito Júlio César, que tem uma das gestões com melhor aprovação do Rio Grande do Norte, Antônio Henrique e Professora Margareth agradeceram o apoio das pessoas ao longo de todo trajeto.

Por onde a multidão passou, outras pessoas se juntavam à caminhada levantando as mãos fazendo o 55, número dos candidatos do PSD. Tamanha receptividade emocionou os candidatos.

“Ver tanta gente na rua mostra que Ceará-Mirim vai continuar no caminho certo, que as pessoas fizeram a escolha de estar ao nosso lado no dia 06 de outubro. Temos propostas, respeitamos pessoas e principalmente, seguiremos trabalhando muito por Ceará-Mirim”, declarou Antônio Henrique.

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Polêmica

“Vão me matar e as autoridades não fazem nada”, desabafa empresário que sofreu atentado em São Gonçalo do Amarante

Foto: Reprodução

Mais uma vez vem à tona um caso que ganhou as redes sociais há quase um mês. O empresário Berg Guajá, que é apoiador do candidato a prefeito de São Gonçado do Amarante, Jaime Calado, sofreu mais uma tentativa de homicídio, que segundo ele, é por causa de política.

Na publicação em sua rede sociais, Berg afirma que “4 homens encapuzados invadiram minha casa em mais uma tentativa de me matar”. O relato, postado nesta sexta-feira (27), vem acompanhado das fotos da casa mostrando como ficou após a invasão.

“Socorro, vão me matar e as autoridades não fazem nada”, lamenta o empresário. Berg Guajá é irmão do conselheiro tutelar Leonardo Rodrigues, que é candidato a vereador pelo PP, aliado do ex-prefeito Jaime Calado.

Confira a notícia do primeiro atentado: Apoiador de Jaime Calado sofre atentado e diz “tenho certeza que isso é política”

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Geral

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL/ ADMINISTRAÇÃO: Gestão de Célio é aprovada por 45,6%

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL mediu o grau de aprovação da gestão de Célio, 45,6% aprovam, 41,6% reprovam e 12,8% não sabem.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 18 e 19 de setembro, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,37% e confiabilidade de 95%, com registro no TSE: RN-03624/2024

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Geral

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL/ REJEIÇÃO: Alysson Colaça é o mais rejeitado

 

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL mostrou que 36% dos eleitores não rejeitam nenhum candidato, 32,2% Alysson, 20,2% Célio, 5,4% não sabe, 4,4% Dr. Leandro e 1,8% reeita todos.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 18 e 19 de setembro, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,37% e confiabilidade de 95%, com registro no TSE: RN-03624/2024

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Geral

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL/ EXPECTATIVA: 34,4% acreditam na vitória de Dr. Leandro

 

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL apontou que 34,4% dos eleitores acreditam na vitória de Dr. Leandro, 33,2% EM Célio, 32% não sabe e 0,4% em Alysson.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 18 e 19 de setembro, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,37% e confiabilidade de 95%, com registro no TSE: RN-03624/2024

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Geral

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL/ ESPONTÂNEA: Dr. Leandro tem 41,6% contra 36,8% de Célio

 

Na espontânea, Dr. Leandro segue à frente com 41,6%, contra 36,8% de Célio de Elizeu. 18,6% estão indecisos, 1,6% branco ou nulo e 1,4% Alysson Colaça.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 18 e 19 de setembro, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,37% e confiabilidade de 95%, com registro no TSE: RN-03624/2024

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Geral

PESQUISA PERFIL/ BG/  SÃO MIGUEL/ ESTIMULADA: Dr. Leandro tem 45% contra 38,4% de Célio

 

Pesquisa realizada pelo instituto Perfil mostrou na estimulada a liderança de Dr. Leandro com 45%, contra 38,4% de Célio de Elizeu, 13,2% indecisos, 1,8% branco ou nulo e 1,6% Alysson.

 

A pesquisa foi realizada nos dias 18 e 19 de setembro, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,37% e confiabilidade de 95%, com registro no TSE: RN-03624/2024

Opinião dos leitores

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Política

Rogério Marinho: ‘A maior liderança popular de direita hoje é Jair Bolsonaro’

Foto: Pedro França

Ex-ministro de Jair Bolsonaro, o senador Rogério Marinho (PL-RN) licenciou-se em junho do mandato, no qual ocupava o posto de líder da oposição ao governo Lula, para uma ambiciosa missão: a de secretário-geral de seu partido. A tarefa delegada a ele pelo cacique Valdemar Costa Neto é ser o articulador das eleições municipais pelo país e pavimentar o caminho da legenda para 2026, quando pretende ampliar seu tamanho no Congresso, onde já tem a maior bancada na Câmara e a segunda maior no Senado.

Para ele, o grande objetivo da sigla, no entanto, é consolidar-se como o principal porta-voz da direita brasileira, ancorado na defesa de valores morais conservadores e da pauta liberal na economia, conforme disse em entrevista a VEJA.

Sobre temas mais imediatos, na mesma conversa defendeu o movimento pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes, pediu menos protagonismo ao Supremo e disse que Bolsonaro é a liderança inconteste da direita, a despeito da ascensão de nomes como o coach Pablo Marçal, que tumultua a eleição à prefeitura de São Paulo, e os governadores que pretendem se colocar na próxima disputa presidencial.

O PL fechou aliança em São Paulo com o prefeito Ricardo Nunes (MDB), mas uma parte expressiva do eleitorado bolsonarista tem apoiado Pablo Marçal (PRTB). Como o partido avalia esse movimento?

Acredito que o voto não tem dono. Ele é uma expressão livre do cidadão. O que o PL busca é que, ao votar na legenda, o eleitor o faça não só em função das candidaturas, mas em razão do que é defendido pelo partido. Em São Paulo, a orientação foi para apoiar Nunes, mas a população vai escolher quem achar mais adequado. Agora, temos clareza de que no segundo turno, qualquer que seja o resultado, estaremos contra a esquerda, em São Paulo e em todo o país.

Há nomes do próprio PL endossando a candidatura de Marçal. Isso representa queda de prestígio do ex-presidente?

É um processo sobre o qual não temos tanto controle. O partido orienta. As pessoas que fazem parte da agremiação acompanham ou, eventualmente, tomam posição diferente. A maior liderança popular hoje, de direita, da população conservadora, é Jair Messias Bolsonaro. Foi ele quem conseguiu fazer com que a direita tivesse o mínimo de unidade e firmeza de propósitos, porque essa corrente sempre existiu, mas dispersa, fragmentada. Hoje há praticamente uma unanimidade na identificação dessa liderança maior. Não conheço Pablo Marçal, então vamos aguardar. A história vai dizer se ele vai ter uma carreira política longeva e se afirmar dentro da direita.

“A maior liderança popular de direita hoje é Jair Messias Bolsonaro. Não conheço Pablo Marçal, então vamos aguardar. A história vai dizer se ele terá uma carreira política longeva”

Alguns governadores, como Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Ratinho Junior, são cogitados como candidatos para representar a direita na disputa à Presidência em 2026. Essa profusão de postulantes é uma ameaça à unidade da oposição?

Novamente, digo que ninguém é dono do voto de ninguém. Quem encarna e representa de forma majoritária a direita no Brasil é Bolsonaro, mas é evidente que existem segmentos dentro dessa corrente que são lideranças importantes. É bom que tenhamos um leque de valores da política nesse campo que podem se colocar como candidatos a senadores e até a presidente da República. Vejo como um copo meio cheio, e não meio vazio. Não se vê a mesma profusão e a mesma qualidade na esquerda, porque em torno de Lula não cresce nem mato.

Por que o PL enfrenta dificuldades em grandes capitais, como Rio de Janeiro e Belo Horizonte, mesmo com o apoio do partido e de Bolsonaro?

Com eleições em quase 5 600 municípios, em alguns lugares você vai se sair bem, em outros nem tanto. Temos candidatos em catorze capitais e em algumas delas estamos na frente, como Rio Branco, Maceió, Aracaju, Palmas. Em outros, estamos em segundo lugar. E, de fato, em outros estamos em posição menos impactante. O PL saiu de 900 candidatos a prefeito em 2020 para quase 1 500 na atual eleição. Fizemos pouco mais de 300 eleitos e agora queremos mais do que dobrar esse número. O importante, no entanto, é que o partido tenha mais nitidez programática e ideológica.

O que significa esse processo?

Queremos que a legenda mostre o que é, ou seja, que o leitor comum possa nos distinguir. Em 2018, tínhamos 37 partidos representados na Câmara e hoje, após mudanças na legislação, são apenas catorze aptos a receber fundo eleitoral e tempo de televisão. Até 2030, a expectativa é que seis ou sete vão representar todos os espectros ideológicos da sociedade. Por isso, temos a preocupação de dar esse viés programático, para que as pessoas entendam que estão votando em um partido que defende um conjunto de valores que é o da maioria da sociedade. Valores como a defesa da família, do empreendedorismo, do direito de propriedade, da diminuição da carga tributária, da liberdade econômica. Representamos um contingente razoável de cidadãos. Bolsonaro teve quase 50% dos votos na última eleição presidencial.

O PL tem mais de 1 bilhão de reais de recursos públicos para usar na atual eleição. Não é muito dinheiro?

O fundo eleitoral é uma consequência do número de deputados e senadores que cada partido tem, há uma certa justiça nessa lógica. Mas há a necessidade de aperfeiçoar esse mecanismo de financiamento dos partidos e dos candidatos. Campanhas custam dinheiro e a sociedade termina tendo que pagar o preço da democracia. É necessário discutirmos esse modelo sob a ótica do que é aceitável para o cidadão.

Parlamentares de oposição pediram a abertura de processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Qual é a expectativa sobre esse pedido?

É um tema que, infelizmente, virou central no Brasil graças ao desequilíbrio que existe entre os poderes. Há uma hipertrofia do Judiciário, do STF e, notadamente, do ministro Alexandre de Moraes. Queremos mostrar que houve uma série de abusos cometidos pelo ministro que precisam ser julgados pelo Senado, com amplo direito de defesa. Esperamos que o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, submeta o pedido às instâncias burocráticas para verificar se há materialidade, se está em consonância com a legislação e, em seguida, instale uma comissão processante. Para que tenhamos o papel do Senado exercido na sua integralidade e para que possamos, enfim, coibir esses abusos em nome da própria democracia e em respeito ao Judiciário e à isenção que deve caracterizá-lo.

Há uma ofensiva da oposição também contra o STF em geral, não?

Membros do Supremo falam a respeito de política, de ações estruturantes e políticas públicas, e muitas vezes fora de sua atribuição como magistrado. Isso gera na sociedade a percepção de que alguns integrantes da Corte têm um lado na política. Isso não é bom para a democracia, porque o Judiciário tem que passar para a sociedade a impressão de isenção, imparcialidade, de cumprimento da legislação independente da parte envolvida, de não levar em consideração o espectro ideológico de quem precisa de sua mediação. Há a necessidade de definirmos o mandato para membro do Supremo, porque a longevidade excessiva faz com que haja perda de conectividade com a sociedade. Quanto mais tempo o ministro passa no mandato, maior o descolamento dele com o país.

A anistia aos presos do 8 de Janeiro foi uma das principais reivindicações do ato realizado na Avenida Paulista em 7 de setembro. Por que isso virou prioridade da oposição?

Arbitrariedades foram cometidas ao longo desse período. Prisões em massa, falta de individualização das culpas, dificuldade de acesso dos advogados aos autos dos processos inquisitoriais, multas exorbitantes e inexequíveis, ataque à liberdade de expressão, retirada de conteúdos da internet através de ordens sem a provocação do Ministério Público ou dentro de um processo jurídico adequado. Os julgamentos estão ocorrendo sem o foro adequado. As pessoas estão sendo condenadas com penas extremamente exageradas, não têm a quem recorrer, não têm duplo grau de jurisdição. O princípio do juiz natural se perdeu em vários desses inquéritos, uma vez que ele foi designado de ofício, sem sorteio. Temos uma série de irregularidades que estão sendo perpetradas, eu diria até criando jurisprudências de exceção.

“Essa forma com que o PT vem governando o país tem método, eles são absolutamente irresponsáveis do ponto de vista fiscal. Desarrumam uma economia, fecham a porta e apagam a luz”

Não houve uma tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023?

Ninguém, e a direita em especial, nunca corroborou, nunca incentivou depredação de prédio. Quem barbariza deve ser punido. Mas vai ser punido de acordo com o que preceitua a legislação, porque é evidente que não se caracteriza um bando de pessoas sem líderes, velhos, senhoras, crianças, como um grupo que pudesse ter a capacidade de dar um golpe. Desde que entrei no Senado, eu prego o restabelecimento da normalidade democrática. O país precisa se reconciliar. Nós entendemos que é importante haver oposição, pessoas que pensam diferente, que têm agendas e políticas públicas distintas. O que não pode é demonizar um espectro político. Então, há um exagero na forma como algumas instituições têm se comportado. E, é claro, evidente que isso gera uma reação, e nós achamos que essa reação deve acontecer dentro da política.

O senhor era líder da oposição no Senado até pedir licença. Como avalia o governo Lula?

Em vez de estar debatendo o STF, eu preferia estar discutindo a política econômica, a área social do governo, a questão da geopolítica, das relações internacionais, as oportunidades que nós estamos perdendo e a maneira descuidada e temerária com que o governo vem sendo conduzido. Porque estamos gerando uma bomba fiscal e uma armadilha cambial que vai explodir no nosso peito. Essa forma com que o PT vem governando o país tem método, eles são absolutamente irresponsáveis do ponto de vista fiscal, extremamente populistas. Desarrumam uma economia, fecham a porta e apagam a luz.

Não houve nenhum acerto até agora?

Todo o conjunto de reformas estruturantes, de mudanças macroeconômicas, feitas ao longo dos últimos seis anos, foram praticamente paralisadas com a entrada do PT no poder. E vamos ter um prejuízo muito grande a médio prazo. Hoje temos um crescimento muito mais tracionado pelas reformas estruturantes que foram feitas principalmente no governo Jair Bolsonaro, mas com a concessão de vários estímulos que vão impactar muito o crescimento da dívida pública e que já estão impactando, por exemplo, na necessidade de aumentarmos os juros.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Que bosta em! Péssimo para a direita que seu maior líder seja um populista que se rende ao sistema e que ele e sua família vivem de mamar no estado.
    O líder da esquerda vou nem falar….
    Brasil merece seus líderes.

  2. a veja se ocupar em fazer entrevista com um verme imundo desse, so pode ter sido pago e bem pago, nao entendo como tem gente que sai de casa pra dar um voto a um excremento desse, chupa gado imundo é lulinha ate 2030 saco preto

  3. Foquei impressiona com a sensatez e conhecimento de Roberto Marinho sobre política e economia. Está vocacionado para ser nosso governador. Assim espero.

  4. Meu voto em 2026 e de Tarcísio governador de são Paulo, se ele não for o candidato não votarei em ninguém,

  5. Esse senador é aquele do saco preto é o mesmo que defende a honestidade e apoia um candidato condenado em Parnamirim?, eu gosto da cara de sonso dele

  6. Eu acho lamentável as pessoas terem Jair Bolsonaro como referência. Enquanto o povo não enxergar que Bolsonaro e Lula estão na mesma lata de lixo, o Brasil não melhora. Um é cruel e o outro é cego, mas ambos se aproveitam do povo que neles confiou. Como é bom não estar nestas duas bolhas.

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PESQUISA AGORASEI/ APODI/ ADMINISTRAÇÃO: Gestão de Alan é aprovada por 75,5%

PESQUISA AGORASEI/ APODI mostrou que a gestão do prefeito Alan foi aprovada por 75,5%, enquanto 21,8% reprovam e 2,7% não respondeu.

 

A pesquisa foi realizada de 20 a 22 de setembro, com 400 eleitores, margem de erro de 4,8% e confiabilidade de 95%.

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