Todo mundo está vendo que as redes sociais vieram para ficar, principalmente, pelo alto poder de divulgação em massa e repercussão. A última que circulava pela internet era a piadinha de que as batatas Ruffles, da Elma Chips, eram na verdade um saco de ar, por causa da proporcionalidade da quantidade de batata em relação ao tamanho do saco. Aliás é comum a gente abrir e se perguntar: “Só isso? Já acabou?”.
Pois bem. Essas piadinhas viraram uma espécie de reclamação virtual, em que usuários das redes sociais compartilhavam a imagem que continha o texto: “Gostaria de informar que o saco de ar que vocês vendem, está com algumas batatas dentro”. Outra imagem traz um saco de Ruffles apresentando 70% de ar, 20% de “Me dá um pouquinho?” e 10% de batatas “Pra mim”.
Muitas vezes a gente pensa que essas piadinhas ficam sem resposta, que as empresas simplesmente ignoram os seus clientes. Mas em uma jogada sensacional, a marca utilizou sua página do Facebook para não apenas responder às críticas como também para dar uma aula de Ruffles. Interatividade e jogada de marketing sensacional.
Parabéns pela brilhante apresentação , bastou o esclarecimento, o consumidor que desconhece o processo faz a piada indevida pq gosta do produto e quer ouvir sim uma explicação !!
Tem que explicar isso para os concorrentes, pois nos deles não tem nem a metade do ar e as batatas fritas vem inteiras… Não da para acreditar numa histórinha dessas.
e mesmo melhor eu gosto da yoki gosto da batatas sabor churrasco e tem muito mais batata que do ruflles e e deliciosa e a pringles tem muita batata e pouco ar e as batatas estao intactas
É claro que para tudo tem uma explicação lógica, uma empresa com esta não faria algo sem sentido, mas que a piada era boa, era !!! Agora perdeu a graça..rs
Gostei da resposta, ninguém é obrigado a comprar, e tudo que foi explicado tem lógica, algumas pessoas não tem o que fazer e ficam criticando, quem quer mais batatas que comprem o saco maior.
Pobre gosta de reclamar de preço, nunca vi igual! Não come, não tem
dinheiro, nao comeee! "ahhh o preço não é o mesmo…" ahh vai lavar um
prato, quem sabe assim você consegue dinheiro pra comprar mais. É OBVIO
que o preço não é o mesmo, me fala alguma coisa que custa a mesma coisa
ha anos? Nao existe seu debil mental!
Frite sua própria batata em casa!
Pringles utilizam uma embalagem que não precisa de ar , HA! kkkkkk zoando legal essa explicação deles, agora sim eu entendi o porque e sei que a embalagem de pringles ia sair mais cara
Por isso que não como ruffles. Só pringles. Melhor pagar 1 ou 2 reais a mais e comer muito mais batata do que pagar por um airbag de batata… Que eles embalem de uma forma diferente então ué
A Ruffles é da Elma Chips. Caso não conheça, a Elma Chips também tem a Stax, que é fabricada e embalada no mesmo estilo da Pringles. Então deveria procurar se informar melhor antes de falar algo que não sabe. Com a Ruffles eles atendem os consumidores que preferem este tipo de batata e que é embalada em sacos, e com a Stax eles atendem aos que optam pela batata embalada em tubo.
Existe Ruffles em embalagem estilo da Pringles tb…
Achei uma resposta muito séria pro que era uma piada…
A Ruffles nao levou na brincadeira, informou a seu consumidor como se ele fosse idiota (um infográfico pra explicar isso?? Sério???) e o resultado ficou claro nos comentários abaixo.
Me desculpem os publicitários que estao babando ovo, mas essa campanha pra mim foi #FAIL
Huahaua, eu descofiava disso (que o ar era pra evitar que as batatas quebrassem)
Mas o que eu penso é no tanto de plástico de embalagem poderia ser economizado nos salgadinhos… Tem alguns que é metade ar, metade produto. Bem, sei lá. Ficaria estranho comprar um "saco bolha" de batata.
Os Comentarios… foram brincadeiras de mal Gsto… Afinal o preço é cobrado pelo conteudo… ( peso em gramas) das BATATAS… NAO ESTAO DIVULAGANDO que vc compra Ar… o Ar na embalagem é um beneficio… para melhor conservação das mesmas…. Deveriam ficar felizes por consumir o produto intacto mesmo depois de todo um processo de transporte de vaaarios Km.!!! Se colocarem as BATATAS em uma balança e estiver ok com o divulgado na Embalagem , qual o problema entao????
Adorei! Esse povo tem que parar de ser mão de vaca! Como se 3,50 fosse pesar muito no bolso… Não tá bom desse tamanho? Compra o "Pra Galera" e come tudo! Afinal eu prefiro pagar um pouquinho mais num produto de qualidade do que pagar barato em isopores.
Tudo bem que precisa do ar para manter os clientes satisfeitos por batatas "intactas e perfeitinhas" porém, a quantidade e preço agregado por elas não nos satisfaz, pouca batata, preço elevado e pessoas do marketing suando em ter idéias brilhantes para nos dar uma "explicação adequada", fazendo com de certa forma apazigue comentários negativos do mesmo. Pois é, não funciona tão simples assim, é uma vergonha e não vai ser uma resposta como essa que vai mudar nossas opiniões, e sim, mais batatas nos pacotes e quantidade do tão proclamado ar adequadamente para mante-las intactas para os consumidores.
Muito bem explicado, apesar de não fazer parte dessa galera do ar…rsrs. Gostei muito de poder saber mais um pouquinho sobre essa delícia… Aliás qual o problema do ar, já que estão reclamando da quantidade? Referente a quantidade é só verificar o peso na embalagem e pesar para ver se é compatível….O que precisa não é diminuir o ar, e sim aumentar as gramas da embalagem… Valeu Rufles… Adorei a resposta.
Bela História, mas a reclamaçao nao é porque vem ar e sim pela QUANTIDADE de batata. Se a desculpa é que o ar serve como "air-bag" da batatinha, aumentem o saco, o tamanho do air-bag e ponham mais batata!!!
Porque não estipulam um preço de acordo com o tantinho de batatas que vem? Eu não como ar, vocês comem? Poisé, foi uma boa explicação, mas o que não tem sentido é que a cada ano é o mesmo tanto de batata, o mesmo tanto de ar, mas o preço sempre aumenta. QUER AUMENTAR O PREÇO? AUMENTA O PACOTE TAMBÉM!
Sim e daí? Ruflles vocês gastaram quanto para dar essa "resposta"?O questionamento dos consumidores não é a grande quantidade de ar quem vem nas nas embalagens e sim a baixíssima quantidade de batatas para o elevado preço, portanto não adiantou nada, nós consumidores continuaremos insatisfeitos!
Na boa, a quantidade de ar é primordial para a "sobrevivência" das batatas: é exatamente isso que eles explicam nesse material. Outra coisa: a quantidade de batatas é, sim, a quantidade indicada nas embalagens, logo, quando você compra embalagens Ruffles, leia o quanto informam que vem e pese numa balança e vai ter a certeza que é realmente o que vem dentro da embalagem!
Agora, sobre o preço, que não era a discussão em questão, também considero caro, mas paga quem quer, afinal, no mercado existem concorrentes!
Acontece que se você é guloso e quer matar a fome com uma Ruffles, você está fazendo isso errado querido André. Não acho o preço tão alto, se comparar com o que tem no mercado, e a qualidade da batata.
E continuamos comprando e comendo…
Ui, ainda acho q é um saco de ar bem gostosinho rsrsrsrsrs 😉 legal a resposta
mas o "ar" q agente diz, não é o poque do pacote de batata ser meio estufado, mas sim por vir mais espaço no pacote do q a própria batata.
agora inventem uma justificativa para isso ai vcs postam no face book
Então aumenta o saco ué e assim aumentará a quantidade de batatas pois pelo preço é só ar mesmo… muito pouca batata… já parei de comprar sempre, só quando tô com muita vontade… fica aí a dica… AUMENTA O SACO DA BATATA!!!
muito fodaaaa como um estudande de administração sinto orgulho de ver uma resposta a critica em comunicação em massa para um mito e senso comum de seus consumidores, sendo assim a marca passa a valer o mesmo valor perceptivel de antes, deixando suas criticas quanto ao asunto de saco de ar.
Adorei a resposta…bem feito prá estes engraçadinhos que tentaram medir força com pessoas inteligentes feito vcs..paft na cara deles!!!!!!!!!!!!ADOREIIIIIIIIIIIII
O ar é necessario…Mas mesmo assim ainda Cada vez maias tem menos batata e o preço é maior…foise o tempo que ruffles era 1 e 50…Agora ta de 2 e 50 pra la..
Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira o projeto que restringe o alcance do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e prevê o fim do benefício até 2026. O texto vai ao Senado.
Foi firmado um acordo para manter no projeto a limitação do benefício fiscal a R$ 15 bilhões até 2026. Após acordo entre o Ministério da Fazenda e líderes parlamentares, o programa incluirá 30 setores. Além de eventos, bares, restaurantes e hotéis, a última versão do texto também incluiu o setor de apart hotéis.
A limitação do Perse faz parte da agenda de Fernando Haddad para aumentar a arrecação neste ano. O programa foi criado na pandemia de Covid-19 e a equipe econômica avalia que ele já teve um custo elevado, de aproximadamente R$ 17 bilhões em 2023.
A proposta aprovada na Câmara prevê a habilitação prévia pela Receita Federal das empresas aptas. Mas se a Receita não responder em 30 dias, a empresa fica automaticamente habilitada.
A relatora da proposta, Renata Abreu (Podemos- SP), havia retomado a isenção fiscal para 44 setores no último texto sugerido, contra 12 previstos no projeto original do líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
A relatora da proposta explicou que a contagem dos R$ 15 bilhões de limite começa a partir de abril deste ano. Caso o programa alcance o limite antes de 2026, ele poderá ser paralisado, em até um mês, após audiência na Câmara dos Deputados. Isso foi uma demanda da Fazenda para criar um “gatilho” para garantir o fim do programa.
— Com a redução drástica de CNAEs, o programa atende o governo na limitação dos R$15 bilhões até 2026.
Os incentivos abrangem quatro impostos federais: IRPJ, CSLL, PIS e Cofins. A isenção total permanece em 2024.
O benefício será aplicado para empresas de lucro real ou presumido. No entanto, a relatora determina que para as companhias de lucro real seja retomada a cobrança integral de IRPJ e CSLL em 2025 sobre o lucro. Para essas empresas, o incentivo fiscal que zera os impostos permaneceria apenas sobre cobranças de PIS e COFINS, até 2026.
Já para as empresas de lucro presumido, permanece a isenção total, sobre os quatro impostos, também até 2026.
— Quanto mais foco o projeto tiver, melhor. Não faz muito sentido abrir demais, porque os recursos estão limitados. A espinha dorsal do que foi debatido foi validado por duas dúzias de líderes, mantendo os R$ 15 bilhões e a habilitação (pela Receita) — disse, em conversa rápida com jornalistas em frente ao Ministério da Fazenda.
A proposta ainda prevê que a Receita Federal publicará, bimestralmente, relatório de acompanhamento do benefício contendo os valores do benefício fiscal.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (23) que a descriminalização de determinadas drogas, como a maconha, não pode ser estabelecida por meio de decisão judicial. O debate, segundo ele, deve ser feito no “âmbito da política”.
O tema está em análise no Supremo Tribunal Federal (STF). No julgamento, cinco ministros votaram para descriminalizar do porte da maconha. Autor da PEC das Drogas, Pacheco voltou a defender a proposta, que criminaliza o porte e a possa de qualquer quantidade de drogas ilícitas.
“A ciência é que determina se a substância entorpecente deve ser lícita ou ilícita. Não pode uma decisão judicial pensar em uma substância e dizer: ‘Não, essa substância em determinada quantidade, isso passa a ser lícito’. Sequer, descriminalizar a maconha e torná-la legal”, disse Pacheco em discurso no plenário.
Segundo ele, uma decisão judicial isolada pode gerar “uma perplexidade e insegurança jurídica”. Para Pacheco, deve ser debatido pelo Executivo, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pelo Congresso.
“Há uma questão de reserva de poder, que é o poder da política de decidir isso junto com a sociedade brasileira, junto com as discussões dos cientistas que possam aferir isso”, declarou.
O julgamento no STF está suspenso desde março. O placar atual é 5 a 3 para descriminalizar o porte da maconha para consumo próprio. Votaram pela inconstitucionalidade de enquadrar como crime o porte de maconha para uso pessoal os ministros Gilmar Mendes (relator), Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber (já aposentada).
Já os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques divergiram, votando para continuar válida a regra atual da Lei de Drogas e manter como crime a posse de maconha para uso pessoal. Ainda faltam os votos de Toffoli e dos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia. O ministro Flávio Dino não vota neste caso por ter assumido a vaga de Rosa Weber, que já havia se manifestado no julgamento.
PEC das Drogas
A proposta foi aprovada no Senado em 16 de abril com mais de 50 fotos. O texto inclui na Constituição que será considerado crime “a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins, sem autorização ou em desacordo com determinação legal, ou regulamentar”.
O texto foi enviado para a análise da Câmara dos Deputados e está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A proposta ainda não teve um relator designado. Apesar de ainda não ter avançado, o texto tem o apoio das maiores bancadas temáticas da Casa.
Segundo Pacheco, a PEC apenas inclui na Constituição o que a política antidrogas já determina desde 2006. Ele afirmou que o alvo da lei continua sendo o combate ao tráfico e não a punição de usuários, que têm previstas apenas penas alternativas à prisão.
“A existência na mão de quem pretende consumir, na sequência, é um crime menor, sem pena de prisão, mas que tem que ter alguma consequência, para mostrar que isso aqui não pode existir, porque está dito, pela administração pública, que é uma substância ilícita”, disse.
Os criminosos que invadiram o sistema de administração financeira do governo federal, o Siafi, usado na execução de pagamentos, tentaram movimentar ao menos R$ 9 milhões do Ministério da Gestão e Inovação.
Segundo as apurações preliminares, eles conseguiram desviar no mínimo R$ 3,5 milhões do órgão, dos quais R$ 2 milhões já foram recuperados.
A invasão ao Siafi foi relevada pela Folha. O Tesouro Nacional, órgão gestor do Siafi, implementou medidas adicionais de segurança para autenticar os usuários habilitados a operar o sistema e autorizar pagamentos.
Em nota, o órgão confirmou a “utilização indevida de credenciais obtidas de modo irregular” e disse que “as tentativas de realizar operações na plataforma foram identificadas”. O Tesouro afirmou ainda que as ações “não causaram prejuízos à integridade do sistema”.
Integrantes do governo relatam que os criminosos realizaram três operações Pix a partir dos recursos do MGI, para três bancos diferentes.
Os investigadores conseguiram reaver os valores transferido para duas instituições, mas o maior volume, repassado para uma terceira instituição, não pôde ser recuperado porque o dinheiro já havia sido direcionado para outras contas.
Os valores em questão dizem respeito apenas ao que foi mapeado no âmbito do MGI. De acordo com investigadores da PF, os invasores conseguiram movimentar valores maiores que os R$ 3,5 milhões.
Ainda não há confirmação pública dos montantes envolvidos, nem quais órgãos foram alvo da ação criminosa. A Polícia Federal investiga o caso com apoio da Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
Para conseguir fazer as transferências, os criminosos roubaram ao menos sete senhas de servidores que têm perfil de ordenadores de despesa —ou seja, têm permissão para emitir ordens bancárias em nome da União.
Houve tentativas de pagamento em pelo menos três órgãos: MGI, Câmara dos Deputados e TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Na Câmara, os criminosos não tiveram êxito porque uma série de barreiras de segurança impediu a conclusão das transações.
Segundo interlocutores que auxiliam nas investigações, gestores habilitados para fazer movimentações financeiras dentro do Siafi tiveram seus acessos por meio do gov.br utilizados por terceiros sem autorização.
As apurações indicam que os invasores conseguiram acessar o Siafi utilizando o CPF e a senha do gov.br de gestores e ordenadores de despesas para operar a plataforma de pagamentos.
A Polícia Federal disse, em nota, que soube dos ataques em 5 de abril, quando começaram as apurações. As diligências são conduzidas em segredo de Justiça.
O Tesouro realizou uma reunião com diferentes agentes financeiros do governo no dia 12 de abril para comunicar a existência de um ataque ao Siafi e ao gov.br.
Segundo relatos, o órgão gestor do sistema teria informado que no fim de março, nas proximidades da Páscoa, os criminosos conseguiram se apropriar de um perfil com acesso privilegiado dentro do sistema e usaram isso para acessar ordens bancárias e alterar os ordenadores da despesa e os beneficiários dos valores.
O Tesouro chegou a suspender a emissão de ordens bancárias por meio do Pix (OB Pix), instrumento preferencial utilizado pelos invasores para desviar os recursos.
A suspeita é que os invasores coletaram os dados sem autorização via sistema de pesca de senhas (com uso de links maliciosos, por exemplo). Uma das hipóteses é que essa coleta se estendeu por meses até os suspeitos reunirem um volume considerável de senhas para levar a cabo o ataque.
Outros artifícios também podem ter sido empregados pelos invasores. A plataforma tem um mecanismo que permite desabilitar e recriar o acesso a partir do CPF do usuário, o que pode ter viabilizado o uso indevido do sistema.
Na prática, os invasores conseguiram alterar a senha de outros servidores, ampliando a escala da ação.
Dadas as características, interlocutores do governo afirmam que se trata de uma ação muito bem articulada, pois apenas alguns servidores têm nível de acesso elevado o suficiente para emitir ordens bancárias em nome da União. Isso indica uma atuação direcionada por parte dos invasores.
Além disso, técnicos observam que o Siafi é um sistema complexo, pouco intuitivo, e operá-lo requer conhecimento especializado sobre a plataforma. Alguns chegaram a mencionar que há fragilidades de segurança no sistema.
O TCU (Tribunal de Contas da União) vai fazer uma fiscalização para verificar as providências adotadas pelo governo para solucionar o problema.
A corte de contas já vinha realizando uma auditoria no Tesouro Nacional com o objetivo de promover a melhoria na gestão de riscos de segurança da informação, por meio da avaliação dos controles administrativos e técnicos existentes na organização.
A auditoria, ainda em curso, está quase na metade dos trabalhos, mas a equipe apresentou no fim de março aos gestores do Tesouro Nacional um relatório parcial em que apontou evidências de vulnerabilidades.
Não há qualquer evidência de que essas vulnerabilidades identificadas e comunicadas ao Tesouro abriram caminho para a invasão ao Siafi ou de qualquer relação com o caso. O TCU ainda vai decidir se a fiscalização sobre o episódio se dará no âmbito deste mesmo processo, ou se ensejará a abertura de uma nova auditoria.
ENTENDA O CASO
O que é o Siafi?
O Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) é um sistema operacional desenvolvido pelo Tesouro Nacional em conjunto com o Serpro. Ele foi implementado em janeiro de 1987 e, desde então, é o principal instrumento utilizado para registro, acompanhamento e controle da execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do governo federal.
É por meio dele que o governo realiza o empenho de despesas (a primeira fase do gasto, quando é feita a reserva para pagamento), bem como os pagamentos das dotações orçamentárias via emissão de ordens bancárias.
Quem usa o Siafi?
Gestores de órgãos administração pública direta, das autarquias, fundações e empresas públicas federais e das sociedades de economia mista que estiverem contempladas no Orçamento Fiscal ou no Orçamento da Seguridade Social da União.
O que está sob investigação?
Invasores utilizaram credenciais válidas de servidores e acessaram o Siafi utilizando o CPF e a senha desses gestores e ordenadores de despesas para operar a plataforma de pagamentos. A PF investiga o caso com apoio da Abin. O governo ainda apura a extensão dos impactos.
Uma família não conseguiu liberar o corpo de um idoso do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, mesmo 24 horas após a morte dele. O motivo: não ter conseguido registrar um Boletim de Ocorrência (BO) devido à paralisação da Polícia Civil em todo o estado nesta terça-feira (23).
O boletim foi solicitado, segundo a família, porque Maxuel de Lima Cortez, de 63 anos, morreu após ser internado por conta de uma queda, que resultou na fratura do fêmur, o que torna o documento necessário para que seja autorizado exame e consequente laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep).
A família contou que o idoso morreu por volta das 19h30 de segunda-feira (22). Desde então, eles foram a quatro delegacias, sendo duas em Natal e duas em São José de Mipibu, na Região Metropolitana, mas não conseguiram registrar o caso.
Os policiais civis paralisaram as atividades na manhã desta terça-feira (23), e nenhuma delegacia do estado abriu para atendimento ao público tanto pela manhã quanto pela tarde. Os registros on-line também foram afetados, já que não havia policiais civis para homologação dos boletins.
A sobrinha de Maxuel, a recepcionista Ivanyelle de Lima, explicou que a família recebeu a recomendação do hospital de que era necessário o boletim de ocorrência para a liberação do corpo para o Itep. Eles receberam da unidade de saúde uma solicitação do exame cadavérico.
“Fomos encaminhados para fazer um BO para o corpo do meu tio ser liberado, mas com a greve dos policiais até o momento não estamos conseguindo. Já rodamos algumas delegacias em São José de Mipibu, aqui em Natal, e até o momento não tivemos um retorno”, disse.
A família procurou na noite desta terça-feira (23) a Central de Flagrantes de Natal, que foi reaberta no turno da noite após passar o dia fechada por conta da mobilização dos policiais. Até a atualização mais recente desta matéria, a família aguardava para conseguir realizar o BO, e o corpo não havia sido liberado.
Maxuel fraturou o femur na quarta-feira passada, quando foi para a UPA de São José de Mipibu, cidade onde morava, e em seguida foi transferido para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel.
“A gente está passando por um momento de luto e ainda ter que, desde ontem [terça], correr atrás, pra ter uma resolução. É uma impotência. A gente vai para um lado e para o outro e não consegue resolver”, lamentou Ivanyelle.
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid pediu a revogação da prisão preventiva ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O oficial foi preso preventivamente por determinação do próprio magistrado há um mês, após aparecer em áudios criticando a forma como a sua delação premiada foi conduzida pela Polícia Federal.
Na ocasião, Moraes entendeu que Cid não preservou o sigilo da sua colaboração ao falar sobre o acordo com um interlocutor ainda não identificado e que os áudios causaram embaraço às investigações, o que caracterizaria crime de obstrução de Justiça.
A defesa informou que argumenta no pedido que não houve obstrução de Justiça nem quebra do acordo de colaboração. Os advogados afirmam ainda que a manutenção da prisão é desnecessária.
Em março, Cid foi intimado a ir ao STF prestar esclarecimentos sobre os áudios divulgados pela Revista Veja a um juiz do gabinete de Moraes. Ele acabou saindo de lá preso por descumprimento de medidas cautelares e obstrução.
Na audiência, Cid confirmou todo o teor da sua colaboração premiada, disse que não houve coação da parte da PF e que fez aquelas declarações como um “desabafo” e “uma forma de expressar”.
“Nunca houve induzimento às respostas. Nenhum membro da Polícia Federal o coagiu a fala algo que não teria acontecido”, disse Cid, segundo a transcrição da ata do depoimento.
O governo acelerou a liberação de emendas ao Congresso nesta semana, às vésperas da sessão que analisará vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Apesar disso, o ritmo dos repasses ainda gera críticas, especialmente na Câmara dos Deputados, onde o desgaste com o Palácio do Planalto tem sido maior. Por isso, mesmo líderes aliados a Lula reconhecem que há risco de o governo sofrer derrotas nas votações de vetos.
Uma delas poderá impor ao presidente um cronograma para liberação de emendas, o que reduz a margem para a articulação política do governo usar esses recursos como moeda de troca com parlamentares.
Nesta segunda-feira (22), foram liberados mais cerca de R$ 2,7 bilhões em emendas. Com isso, já foram autorizados R$ 5,5 bilhões a deputados e senadores neste ano.
“Há um objetivo claro do governo em acelerar a execução para a gente manter esse ritmo de retomada da economia e ritmo da execução dos programas”, disse nesta segunda-feira o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, responsável pela articulação política e gestão das emendas.
Pelos números apresentados por ele, mais R$ 1 bilhão devem ser repassados nesta semana.
Recentemente, Padilha protagonizou um mal-estar público com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que o chamou de “incompetente”.
Sessão nesta quarta
A liberação também acontece às vésperas de uma sessão do Congresso, em que deputados e senadores devem analisar os vetos presidenciais à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e ao Orçamento de 2024.
A sessão está marcada para quarta-feira (24), mas aliados do governo tentam adiar a votação, que é prorrogada há semanas. O risco de derrota de Lula e a falta de acordo sobre os vetos é o principal motivo para eventual adiamento.
O Congresso aprovou, no fim do ano passado, dispositivos na LDO para que o Palácio do Planalto fosse obrigado a pagar, até fim de junho, uma parte das emendas na área de saúde e assistência social.
Lula vetou esses trechos, que davam segurança aos parlamentares de que esses recursos seriam liberados ainda no primeiro semestre – demanda que ganha um peso extra em ano eleitoral, quando o empenho das emendas só pode acontecer até o dia 30 de junho.
Ou país bom da gota, essas práticas reiteradamente criticadas e criticadas, ainda acontecem nesse governo coberto de honestidade, vamos lá bando de petistas sem futuro, botem a boca no trombone seus lesados.
O coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado federal Robinson Faria, se reuniu com parlamentares junto ao diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, para tratar da situação da BR-304. O encontro ocorreu nesta terça-feira (23), na sede do órgão, em Brasília.
A rodovia está interditada no município de Lajes, devido à queda da ponte provocada pelas fortes chuvas. A reunião contou com a participação da senadora Zenaide Maia, os deputados federais Benes Leocádio, Sargento Gonçalves, Fernando Mineiro e a deputada estadual Divaneide Basílio.
Robinson Faria destacou o empenho na busca de medidas que possam amenizar o problema. “A interdição devido ao desabamento tem provocado diversos prejuízos e nossa atuação enquanto coordenador da bancada é de articular junto aos parlamentares para que possamos nos unir em busca de uma solução”, disse.
O diretor-geral do DNIT, Fabrício Galvão, acredita que em duas semanas a obra do desvio pode estar concluída, mas que isso vai depender das chuvas na região. “O DNIT está empenhado em resolver a situação da rodovia, depende agora das condições climáticas. Condições técnicas, orçamento, empresa, recurso, tudo já está encaminhado”, explicou.
Com Bolsonaro o batalhão de engenharia do Exército teria feito uma ponte nova em 15 dias. Com o molusco a ponte vai demorar 2 anos e vai custar 2,5 bilhões de reais.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta terça-feira (23) que não há crise na Petrobras e que os desentendimentos relacionados à estatal “fazem parte do ser humano”.
Nas últimas semanas, a petroleira ficou no centro de uma disputa no governo, que envolvia a distribuição de dividendos extraordinários e colocou em lados opostos o presidente da empresa, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
“Não tem crise na Petrobras, a crise da Petrobras é o fato de ela ser uma empresa muito grande”, declarou Lula, durante café da manhã com jornalistas, no Palácio do Planalto.
Ele disse que a capacidade de investimento da companhia é maior que a do próprio País. “É crise de crescimento, de descobrir novos poços de petróleo, de se transformar em uma empresa não só de petróleo e gás, mas de energia”, emendou.
Lula acrescentou que a Petrobras “está tranquila” e que não vê “problema” na empresa. “O fato de se ter um desentendimento, uma divergência faz parte do ser humano”, afirmou. “Nem sempre a boca fala somente as coisas que são boas.”
Na semana passada, o Conselho da Petrobras decidiu distribuir 50% dos dividendos extraordinários da empresa, como vinha sendo defendido por Prates. Silveira, por sua vez, não queria a destinação dos recursos aos acionistas e recebeu o apoio do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
O titular da Fazenda, Fernando Haddad, contudo, ficou do lado de Prates porque a União é a maior acionista da petroleira e receberá recursos.
O governo federal estima que a invasão ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) pode ter causado um prejuízo de cerca de R$ 3,5 milhões a partir de operações irregulares de pagamentos.
A apuração até agora aponta que ao menos 16 senhas de servidores foram utilizadas indevidamente para acesso à plataforma de pagamentos do governo. Além disso, já foram identificados mais de 200 credores alvos de tentativa de pagamentos indevidos.
Segundo a CNN apurou, não há a confirmação de que os invasores tiveram êxito em todas as tentativas. Parte das operações irregulares teriam sido barradas antes de efetivadas.
As invasões começaram a ser identificadas a partir do dia 5 de abril e há cerca de 15 dias a Polícia Federal abriu inquérito para apurar o caso.
No governo, a desconfiança é que a invasão tenha sido feita por uma técnica chamada “phishing”, quando um usuário clica em link sem saber que será alvo de roubo de informações.
Para fazer a operação de pagamento, são necessários três servidores com acesso ao Siaf. Um responsável pelo pedido, outro que faz uma autorização no meio do processo e ainda um último que dá aprovação final.
A partir disso, integrantes do governo concluíram que em cada fraude houve a invasão de senhas de pelo menos três pessoas.
Integrantes da administração federal afirmam que após a identificação das invasões, uma das medidas foi a exigência do certificado digital para liberação de pagamentos. A mudança trouxe uma “barreira” a mais contra as fraudes.
Alertas de Segurança
O Centro de Prevenção, Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos do Governo (CTIR Gov), subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), emitiu um alerta na última sexta-feira (19) para o aumento dos casos de vazamento de credenciais do acesso a sistemas do governo.
O CTIR Gov também recomendou aos órgãos federais redobrar os protocolos de segurança para ingressar nas plataformas. A advertência foi feita três dias antes da confirmação, nesta segunda (22), de que a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para apurar uma invasão ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal.
De acordo com informações preliminares, o ataque ocorreu justamente no sistema de autenticação. Com isso, os invasores conseguiram utilizar os dados de acesso de pessoas habilitadas a fazer as operações financeiras.
É para evitar este tipo de vazamento de dados que o GSI emitiu o alerta para que os usuários passem a adotar, por exemplo, o Múltiplo Fator de Autenticação (MFA) para todos os processo de logins. Além disso, recomendou a utilização de Certificados Digitais de Governo para os processos de login com privilégios elevados. A combinação das duas barreiras, afirma o comunicado, garante proteções sucessivas ao acesso a sistemas críticos.
Massa Xibiu de boi, a extrema direita do brasil e Elon Musk estão se reunindo numa sala embaixo da parede do gargalheiras, estavam só esperando o acude sangrar.
Parabéns pela brilhante apresentação , bastou o esclarecimento, o consumidor que desconhece o processo faz a piada indevida pq gosta do produto e quer ouvir sim uma explicação !!
Tem que explicar isso para os concorrentes, pois nos deles não tem nem a metade do ar e as batatas fritas vem inteiras… Não da para acreditar numa histórinha dessas.
e mesmo melhor eu gosto da yoki gosto da batatas sabor churrasco e tem muito mais batata que do ruflles e e deliciosa e a pringles tem muita batata e pouco ar e as batatas estao intactas
É claro que para tudo tem uma explicação lógica, uma empresa com esta não faria algo sem sentido, mas que a piada era boa, era !!! Agora perdeu a graça..rs
Gostei da resposta, ninguém é obrigado a comprar, e tudo que foi explicado tem lógica, algumas pessoas não tem o que fazer e ficam criticando, quem quer mais batatas que comprem o saco maior.
A proporção cnotinua a mesma mas queria eu ver a porcentagem de aumento de preço kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Pobre gosta de reclamar de preço, nunca vi igual! Não come, não tem
dinheiro, nao comeee! "ahhh o preço não é o mesmo…" ahh vai lavar um
prato, quem sabe assim você consegue dinheiro pra comprar mais. É OBVIO
que o preço não é o mesmo, me fala alguma coisa que custa a mesma coisa
ha anos? Nao existe seu debil mental!
Frite sua própria batata em casa!
Pringles utilizam uma embalagem que não precisa de ar , HA! kkkkkk zoando legal essa explicação deles, agora sim eu entendi o porque e sei que a embalagem de pringles ia sair mais cara
PRINGLES = O CUSTO BENEFÍCIO É MUITO MELHOR.
tapa na cara em !!!
Por isso que não como ruffles. Só pringles. Melhor pagar 1 ou 2 reais a mais e comer muito mais batata do que pagar por um airbag de batata… Que eles embalem de uma forma diferente então ué
A Ruffles é da Elma Chips. Caso não conheça, a Elma Chips também tem a Stax, que é fabricada e embalada no mesmo estilo da Pringles. Então deveria procurar se informar melhor antes de falar algo que não sabe. Com a Ruffles eles atendem os consumidores que preferem este tipo de batata e que é embalada em sacos, e com a Stax eles atendem aos que optam pela batata embalada em tubo.
Existe Ruffles em embalagem estilo da Pringles tb…
Achei uma resposta muito séria pro que era uma piada…
A Ruffles nao levou na brincadeira, informou a seu consumidor como se ele fosse idiota (um infográfico pra explicar isso?? Sério???) e o resultado ficou claro nos comentários abaixo.
Me desculpem os publicitários que estao babando ovo, mas essa campanha pra mim foi #FAIL
Huahaua, eu descofiava disso (que o ar era pra evitar que as batatas quebrassem)
Mas o que eu penso é no tanto de plástico de embalagem poderia ser economizado nos salgadinhos… Tem alguns que é metade ar, metade produto. Bem, sei lá. Ficaria estranho comprar um "saco bolha" de batata.
Quee mais bata no pacote?? Compra um de 200g e não o de 50g… ou então fecha a boca que vai fazer muito bem pra sua saúde!!!!! hahaha
Boa Ruffles Issso É Markenting. Não Sei Se Já Viram O Pacote De Meio Kilo Mais Akilo Que É Batata Comi Até Morre Com 2 Amigos E Ainda Sobro Batata…
GALERA … A QUANTIDADE VEM "POR PESO" não importa se tem ar ou não, vc paga o peso em batatas… Será complicado de entender?:
Vejo Gente aqui mesmo a tendo recebido explicação, continuando a fazer infundáveis questionamentos… aff
…querem mais batata… comprem a que tem mais gramas "g", de batata… a proporção de ar vai ser sempre a mesma…
MAS se msmo assim…
Estivem INSATISFEITOS…
É SÓ NAO COMPRAR!!
O consumidor tem o direito de comprar o que lhe convir…
Os Comentarios… foram brincadeiras de mal Gsto… Afinal o preço é cobrado pelo conteudo… ( peso em gramas) das BATATAS… NAO ESTAO DIVULAGANDO que vc compra Ar… o Ar na embalagem é um beneficio… para melhor conservação das mesmas…. Deveriam ficar felizes por consumir o produto intacto mesmo depois de todo um processo de transporte de vaaarios Km.!!! Se colocarem as BATATAS em uma balança e estiver ok com o divulgado na Embalagem , qual o problema entao????
# Sem Noção#
Adorei! Esse povo tem que parar de ser mão de vaca! Como se 3,50 fosse pesar muito no bolso… Não tá bom desse tamanho? Compra o "Pra Galera" e come tudo! Afinal eu prefiro pagar um pouquinho mais num produto de qualidade do que pagar barato em isopores.
a proporção de ar pode continuar a mesma, mas o preço… ahuahuah
Tudo bem que precisa do ar para manter os clientes satisfeitos por batatas "intactas e perfeitinhas" porém, a quantidade e preço agregado por elas não nos satisfaz, pouca batata, preço elevado e pessoas do marketing suando em ter idéias brilhantes para nos dar uma "explicação adequada", fazendo com de certa forma apazigue comentários negativos do mesmo. Pois é, não funciona tão simples assim, é uma vergonha e não vai ser uma resposta como essa que vai mudar nossas opiniões, e sim, mais batatas nos pacotes e quantidade do tão proclamado ar adequadamente para mante-las intactas para os consumidores.
Muito bem explicado, apesar de não fazer parte dessa galera do ar…rsrs. Gostei muito de poder saber mais um pouquinho sobre essa delícia… Aliás qual o problema do ar, já que estão reclamando da quantidade? Referente a quantidade é só verificar o peso na embalagem e pesar para ver se é compatível….O que precisa não é diminuir o ar, e sim aumentar as gramas da embalagem… Valeu Rufles… Adorei a resposta.
Como publicitária: uma resposta criativa, clara, objetiva e limpa (sem rebater as queixas do consumidor). Parabéns pela criação!
Como consumidora: quanto mais batatas dentro do pacote, MELHOR, sem dúvida! hahaha!
Aham… eles aumentam o saco, sobem o preço e vocês vão reclamar disso também. Tenha fé ¬¬
Sensacional! !!!!!
Bela História, mas a reclamaçao nao é porque vem ar e sim pela QUANTIDADE de batata. Se a desculpa é que o ar serve como "air-bag" da batatinha, aumentem o saco, o tamanho do air-bag e ponham mais batata!!!
Se acham caro, porque compram? Além disso, fritura faz mal a saúde.
Por isso eu prefiro Pringles! 🙂
Porque não estipulam um preço de acordo com o tantinho de batatas que vem? Eu não como ar, vocês comem? Poisé, foi uma boa explicação, mas o que não tem sentido é que a cada ano é o mesmo tanto de batata, o mesmo tanto de ar, mas o preço sempre aumenta. QUER AUMENTAR O PREÇO? AUMENTA O PACOTE TAMBÉM!
Por que então a batata palha da elma chips vem sem ar? Apesar de vir pouco vem com menos ar do que a ruffles.
Sim e daí? Ruflles vocês gastaram quanto para dar essa "resposta"?O questionamento dos consumidores não é a grande quantidade de ar quem vem nas nas embalagens e sim a baixíssima quantidade de batatas para o elevado preço, portanto não adiantou nada, nós consumidores continuaremos insatisfeitos!
Na boa, a quantidade de ar é primordial para a "sobrevivência" das batatas: é exatamente isso que eles explicam nesse material. Outra coisa: a quantidade de batatas é, sim, a quantidade indicada nas embalagens, logo, quando você compra embalagens Ruffles, leia o quanto informam que vem e pese numa balança e vai ter a certeza que é realmente o que vem dentro da embalagem!
Agora, sobre o preço, que não era a discussão em questão, também considero caro, mas paga quem quer, afinal, no mercado existem concorrentes!
Acontece que se você é guloso e quer matar a fome com uma Ruffles, você está fazendo isso errado querido André. Não acho o preço tão alto, se comparar com o que tem no mercado, e a qualidade da batata.
E continuamos comprando e comendo…
Ui, ainda acho q é um saco de ar bem gostosinho rsrsrsrsrs 😉 legal a resposta
rsrsrsr na face do face!
muito bom!
Aumentem o pacote….pois vem muito pouco de batata #FATO
mas o "ar" q agente diz, não é o poque do pacote de batata ser meio estufado, mas sim por vir mais espaço no pacote do q a própria batata.
agora inventem uma justificativa para isso ai vcs postam no face book
Então aumenta o saco ué e assim aumentará a quantidade de batatas pois pelo preço é só ar mesmo… muito pouca batata… já parei de comprar sempre, só quando tô com muita vontade… fica aí a dica… AUMENTA O SACO DA BATATA!!!
ainda axo ki vem pouca batata amuh ruffles e a gente sempre quer +neh rsrsrsrs+ nao estamos discutindo qualidade e sim qtde !
#NAOEVERDADE
Toooooooooomaaaa!!!!
Boa Resposta! pois eu como Ruffles a anos, e não vejo diferença nenhuma na proporção de ar!!!
muito fodaaaa como um estudande de administração sinto orgulho de ver uma resposta a critica em comunicação em massa para um mito e senso comum de seus consumidores, sendo assim a marca passa a valer o mesmo valor perceptivel de antes, deixando suas criticas quanto ao asunto de saco de ar.
o que me encomodo é o preço e a quantidade de batatas não o ar até por que eu acho que o pacote pra montão e bem rechiado
Adorei a resposta…bem feito prá estes engraçadinhos que tentaram medir força com pessoas inteligentes feito vcs..paft na cara deles!!!!!!!!!!!!ADOREIIIIIIIIIIIII
Não deixa de vir pouco…¬¬
mais precisa ser tão poucoooooo! Alias o preço é meio salgadinho ne !
O ar é necessario…Mas mesmo assim ainda Cada vez maias tem menos batata e o preço é maior…foise o tempo que ruffles era 1 e 50…Agora ta de 2 e 50 pra la..
Eu prefiro comer as batatas todas em migalhas do que comer duas batatinha e pagar um absurdo!! =D
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK CURTI DEMAIS .