Uma operação da Polícia Militar prendeu nessa quarta-feira (24), na comunidade Novo Horizonte, Zona Oeste de Natal, um homem de 31 anos, suspeito de ter assassinado o motorista da reitora da UFRN no dia 9 de abril deste ano. O suspeito foi levado para a sede da Polícia Federal, responsável pelas investigações do crime, e deve ser ouvido nesta quinta-feira (25).
O suspeito preso disse à polícia que é foragido da Penitenciária de Alcaçuz e confessou envolvimento em outros crimes.
Comentários impertinentes. O servidor possivelmente exercia o cargo de motorista, cargo esse que sequer existe mais no serviço público para provimento. Por óbvio, foi preservado o direito dos servidores que ocupavam os referidos cargos até que fossem totalmente vagos por aposentadoria, exoneração, óbito etc. Mesma coisa com o cargo dos vigilantes, hoje em dia é tudo terceirizado. Além do mais a magnífica reitora é a autoridade máxima da universidade federal. É de se esperar que a reitora pegasse um buzão em plena madrugada? Como o Everton falou, pode até haver um questionamento moral, mas legal não.
Agora que o suspeito tá preso, que tal investigar o deslocamento do servidor de madrugada para apanhar em casa a autoridade. É muito mais barato para o cofre público usar um táxi e depois ser reembolsado.
Luciana, boa pergunta. Até porque, creio, os servidores públicos recebem diárias para algumas despesas. Há reembolso com gastos de deslocamentos.
Luciana, Bom questionamento. O contribuinte merece resposta.
Ainda mais quando a Uferrenê tem à sua disposição inclusive um aplicativo de carona desenvolvido na própria instituição.
O aplicativo de carona foi desenvolvido depois do ocorrido. No caso estrito, trata-se da Reitora (maior chefia), então não há o menor embasamento legal (talvez moral) para justificar.
Aplicativo à parte, a questão é: carro com motorista para autoridades públicas é mordomia inaceitável. Diferentemente dos demais pobres mortais, eles já recebem dos cofres públicos o suficiente para manter seus gastos pessoais.
Preso como suspeito de matar a psicóloga Fabiana Maia Veras em Assu, o servidor do Tribunal de Justiça, João Batista Carvalho Neto, estaria afastado desde 2023 através de laudos psiquiátricos que apresentam sinais de “incapacidade mental”. Isso é o que afirma André Dantas, advogado do acusado. De acordo com a Polícia Civil, a principal motivação do crime seria para obter informações sobre a ex-namorada, que é amiga da vítima.
A morte de Fabiana Maia Veras aconteceu no fim da tarde da terça-feira (23). Após ser encontrada, foi constatado que o corpo da vítima estava amarrado e com sinais de violência, apontando uma possível luta corporal. João Batista foi preso em Natal, na tarde da quarta-feira (24), em um condomínio de Nova Descoberta e chegou a descartar itens utilizados no homicídio dentro desse condomínio. Policiais chegaram a encontrar uma arma, gandolas e socos ingleses, entre outro equipamentos.
Durante a entrevista, o advogado do suspeito afirmou que os laudos de incapacidade mental de João Batista Carvalho Neto serão apresentados em momento adequado. “Isso não é um álibi de defesa”, diz André Dantas.
Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV) da residência da psicóloga, cedidas pela Polícia Militar, mostram que por volta das 16h40 um homem de estatura baixa, forte, vestido com uma camisa social, calça jeans, luvas e rosto coberto com pano árabe aguardava na frente do local. Ela demora a reconhecê-lo, mas mesmo assim abre a porta. De acordo com as investigações da Polícia Civil, este homem seria João Batista Carvalho Neto.
Após o homem entrar, a vítima mostra a clínica, que funcionava no mesmo local, e ao mesmo tempo demonstrava estar surpresa com as roupas dele. Eles entraram em um quarto da residência e após 20min o homem sai com um pano coberto de sangue e fica aguardando um veículo do tipo Peugeot Sedan na cor preta e sem calotas.
Eu aprovo LULADRAO, ele e seus comparsas estão fazendo o que se proporam, quebrar o país e deixar um rombo pior que quando governo no passado. Bandido.
PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM simulou um segundo cenário estimulado. Neste cenário professora Nilda teria 29,4% contra 25% de Salatiel, o que configura empate técnico na margem de erro, Em seguida vem Kátia Pires com 13,8% e Eron 0,8%, já 19,2% não sabem dizer e 11,2% nenhum.
A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número: RN 00509/2024.
No cenário estimulado para Prefeitura, a pesquisa CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM apontou os seguintes resultados: Nilda com 29,2%, Salatiel 23,8%, Kátia 11,6%, Marciano Júnior 5,8% e professor Eron 0,4%. Já 18,4% não sabe dizer e 10,8% nenhum.
A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número: RN 00509/2024.
Comentários impertinentes. O servidor possivelmente exercia o cargo de motorista, cargo esse que sequer existe mais no serviço público para provimento. Por óbvio, foi preservado o direito dos servidores que ocupavam os referidos cargos até que fossem totalmente vagos por aposentadoria, exoneração, óbito etc. Mesma coisa com o cargo dos vigilantes, hoje em dia é tudo terceirizado. Além do mais a magnífica reitora é a autoridade máxima da universidade federal. É de se esperar que a reitora pegasse um buzão em plena madrugada? Como o Everton falou, pode até haver um questionamento moral, mas legal não.
Agora que o suspeito tá preso, que tal investigar o deslocamento do servidor de madrugada para apanhar em casa a autoridade. É muito mais barato para o cofre público usar um táxi e depois ser reembolsado.
Luciana, boa pergunta. Até porque, creio, os servidores públicos recebem diárias para algumas despesas. Há reembolso com gastos de deslocamentos.
Luciana, Bom questionamento. O contribuinte merece resposta.
Ainda mais quando a Uferrenê tem à sua disposição inclusive um aplicativo de carona desenvolvido na própria instituição.
O aplicativo de carona foi desenvolvido depois do ocorrido. No caso estrito, trata-se da Reitora (maior chefia), então não há o menor embasamento legal (talvez moral) para justificar.
Aplicativo à parte, a questão é: carro com motorista para autoridades públicas é mordomia inaceitável. Diferentemente dos demais pobres mortais, eles já recebem dos cofres públicos o suficiente para manter seus gastos pessoais.