Esporte

Pulse completa 7 anos e celebra trajetória que deu título de melhor do mundo

Foto: Divulgação

Pessoas que cuidam de pessoas. A frase resume a trajetória da Pulse ao longo dos seus sete anos de existência no mercado potiguar, completados nesta quarta-feira (21). Eleita melhor do mundo em 2018, a academia celebra o crescimento mesmo em meio a uma pandemia e planeja voos ainda maiores.

“Temos uma filosofia de que precisamos cuidar de nós mesmos para poder cuidar melhor do outro”, afirma Horácio Oliveira, diretor da Pulse. “É isso que fazemos diariamente com os nossos mais de 70 colaboradores, porque quando o clima da empresa vai bem, nossos clientes sentem”.

A Pulse ganhou o título de melhor experiência de academia do mundo em 2018 pelo MXM Medallia, que rankeia mais de 500 academias pela métrica do Net Promoter Score (NPS). “É uma nota que o cliente atribui a sua experiência dentro da empresa e à probabilidade, de 1 a 10, de indicá-la a um amigo”, explica Horácio. A Pulse alcançou a nota 9,67.

Atravessando uma pandemia e alguns períodos de fechamento das academias por medida de segurança dos órgãos competentes, a Pulse descobriu as habilidades de agilidade e adaptação. “Foi novo para todo mundo, então lemos, estudamos, testamos, erramos, aprendemos e, principalmente, não desistimos”, avalia o diretor.

“Trouxemos um novo produto, que, até hoje, tem grande aceitação, o Pulse Home”, cita. “As pessoas continuam também fazendo seus treinos em casa, e nós entendemos que precisamos ter este diferencial para nossos membros”.

Sobre o futuro, Horácio vê a expansão da “cultura Pulse” para outras pessoas que precisam de atenção. “Elas buscam cada vez mais o cuidado, a atenção plena e a experiência de aulas coletivas”, avalia Horácio. “Nossos planos são de aperfeiçoar ainda mais a nossa gestão, sempre aproximando os clientes das nossas decisões”, completa.

Celebração

Mesmo com as medidas de distanciamento, a Pulse celebrou os sete anos com programação especial, seguindo os protocolos de segurança já aplicados na academia. Durante toda a quarta-feira, o cantor Pedro Luccas e o DJ Alvarez animaram os treinos, e os membros receberam kits comemorativos.

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Diversos

Russo que fingiu ter coronavírus em metrô lotado pode ser condenado a 7 anos

Foto: Reprodução

Um homem que fingiu ter coronavírus em um vagão lotado do metrô de Moscou (Rússia) pode ser condenado a até 7 anos de prisão.

Usando máscara cirúrgica, Karomatullo Dzhaborov, de 25 anos, simulou estar sofrendo um ataque por efeito do coronavírus e se jogou no chão da composição. Assim que passageiros foram ajudar Karomatullo, um dos amigos que participavam da pegadinha gritou: “Coronavírus!”

Karomatullo foi indiciado por conduta desordeira premeditada, de acordo com reportagem do “Daily Mirror”. Os amigos também serão julgados pelo mesmo crime, que também tipifica torcedores violentos e baderneiros.

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Jornalismo

FOTO: Blog tem nova marca que reflete os 7 anos de trajetória de jornalismo ágil

O blog mais lido do RN comemora seus sete anos lançando uma nova marca, mas mantendo o mesmo compromisso em ser ágil e fiel à verdade dos fatos.

Desenvolvida pela Ratts, a nova marca é um grafismo que marca a união simétrica entre a notícia e a informação. Na era digital, informação tem em todos os lugares e em todos os meios. Mas ela só vira notícia no BG depois que ela é checada.

A marca traz duas referências de cor. A dicotomia do jornalismo. A dialética da informação traduzida graficamente. O cinza da informação que circula rápido nas redes, com o preto da checagem “preto no branco”, de quem publica a verdade, somente a verdade, nada mais que a verdade.

Uma nova marca, moderna e redesenhada. Um grafismo ousado e encaixado. Para encaixar num novo layout de página. Para marcar os 7 anos de liderança do blog mais acessado e lido do Rio Grande do Norte.

Opinião dos leitores

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Diversos

Processo psicológico que sustenta o preconceito começa aos 7 anos de idade, diz estudo

maos-de-criancasO amor pelo próprio grupo e o ódio de forasteiros são atitudes distintas que surgem em diferentes estágios de desenvolvimento de uma criança, de acordo com os pesquisadores David Buttelmann e Robert Böhm, da Universidade de Erfurt. Mas em que ponto das nossas vidas começamos a pensar nas pessoas diferentes de nós como inimigas? Este novo estudo sugere que o processo psicológico que sustenta a problemática do racismo, o nacionalismo extremo, e preconceito de todos os tipos começa por volta dos 7 anos de idade.

Na revista “Psychological Science” eles apresentam evidências de que crianças de 6 anos já mostram claro favorecimento do grupo ao qual pertencem. E aos 8 anos, os meninos sentem, ou pelo menos agem como se sentissem, forte desdém por meninas da mesma idade.

– Crianças, em particular meninos, deveriam aprender logo na idade pré-escolar que a cooperação entre os grupos e a lealdade são valiosos e benéficos para a Humanidade apenas se não implicarem na diminuição de outro grupo – disse Robert Böhm ao jornal “Pacific Standard”.

Para o estudo, crianças de 4 e 5 anos e de 3 e 6 anos foram reunidas em um laboratório em grupos de três a dez. Cada um desenhou um bilhete de loteria representando se pertenciam ao grupo amarelo ou ao grupo verde. Membros de cada grupo foram colocados em cantos opostos do laboratório e vestiram camisetas com as cores de seus respectivos grupos.

Depois de uma pequena introdução, cada criança sentou em um computador e jogou um game que apresentava 15 “recursos positivos” (como um cookie e um ursinho) e 15 “recursos negativos” (incluindo uma aranha e um caco de vidro). Todos tiveram a opção de colocar os recursos em uma marionete vestida como membro de seu próprio grupo, ou em outra vestida como membro do outro grupo. Ou ainda, depositar cada item em uma caixa aberta, para passar adiante itens que não queriam sem, com isso, mostrar hostilidade em relação ao grupo oposto.

Entre os itens indesejados, as crianças de 6 anos alocaram 51% no fantoche do outro grupo, 12% no fantoche do seu próprio grupo, e 37% na caixa. Estas porcentagens mudaram significativamente entre as crianças de 8 anos: eles alocaram 71% no fantoche do outro grupo, 4% no fantoche do seu próprio grupo, e 25% na caixa.

Uma análise mais aprofundada revelou que “o ódio fora do grupo foi a motivação dominante para a distribuição de recursos negativos das crianças de 8 anos”, escrevem os pesquisadores.

Embora não houvesse diferenças de gênero significativas entre as crianças de 6 anos, aos 8 anos os meninos mostraram muito mais desdém em relação ao outro grupo do que as meninas de 8 anos de idade. Eles atribuíram 84% dos itens indesejados para o boneco de fora, as meninas alocaram apenas 60%, e colocaram muito mais itens na caixa neutra.

O Globo

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