Polícia

Polícia Civil prende em Ponta Negra foragido da justiça do Acre suspeito de tráfico internacional de drogas

Foto: Ilustrativa

Policiais Civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR) prenderam, na noite desta terça-feira (16), Adílio Menezes Costa, conhecido como “Negão”, 39 anos. O suspeito é foragido da justiça do estado do Acre.

Em desfavor de Adílio Menezes, existia um mandado de prisão preventiva expedido pela justiça do Acre, após investigação realizada pela Polícia Federal, em decorrência da suspeita da prática dos crimes de organização criminosa e tráfico internacional de drogas.

O suspeito, que é apontado como integrante de uma facção criminosa atuante em todo país, estava residindo em Natal há cerca de quatro meses, no bairro de Ponta Negra. Após uma denúncia anônima informando que o suspeito traficaria drogas no local, foram iniciadas as investigações.

Adílio Menezes foi abordado quando estava chegando a um residencial, na Vila de Ponta Negra. Na ocasião, ele apresentou documentos falsos em nome de Francisco Cassiano de Oliveira, natural de Assú.

Durante as diligências em seu endereço, foram encontradas anotações referentes ao tráfico de drogas. O suspeito foi conduzido à delegacia, para autuação em flagrante e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.

A Polícia Civil pede para que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do disque denúncia 181, dos números da DEICOR (84) 3232-2862 ou (84) 98135-6796 (Whatsapp).

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Opinião dos leitores

  1. Se algum ministro do STF souber disso manda soltar na hora. Eles não gostam que traficantes internacionais fiquem presos. Mas se xingar algum ministro é prisão instantânea, com flagrante perpetuo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTO: Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do RN são condecorados no estado do Acre

Foto: CBM/ASSECOM

Na tarde da última segunda-feira (26), o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN) foi homenageado no estado do Acre, pelo governador Gladson Cameli e vice-governador, Wherles Fernandes da Rocha. Na ocasião, ex-comandantes do Corpo de Bombeiros Militar do Acre, autoridades do judiciário, policiais militares e oficiais bombeiros militares do RN foram agraciados no Memorial dos Autonomistas, no centro de Rio Branco.

O subcomandante-geral do Corpo de Bombeiros do RN, Coronel Josenildo Acioli, e o Comandante de Operações, Major Christiano Couceiro, foram condecorados com as medalhas da “Ordem Mérito Dom Pedro II”, pelos relevantes serviços prestados. Além disso, o comandante-geral do CBMRN, Coronel Monteiro Júnior, também foi homenageado.

O RN retribuiu a honraria, concedendo a Medalha do Mérito “Major José Osias da Silva” ao comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Acre, Coronel Carlos Batista, ao subcomandante-geral, Coronel Charles da Silva Santos e ao ajudante de ordens, Capitão Marcos Coutinho.

Até a publicação deste post, o motivo da condecoração, questionada pelo leitor deste blog, não foi detalhada por este release da assessoria do Corpo de Bombeiros. Íntegra de matéria aqui.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Bolsonaro diz que pretende fazer saída para o Pacífico a partir do Acre

Foto: Adriano Machado/Reuters

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse, nesta sexta-feira (1), que pretende investir os US$ 10 bilhões prometidos ao Brasil pela Arábia Saudita em obras de infraestrutura, especialmente ferrovias, “para mudar nosso modal de transporte”. “Pretendemos, quem sabe, fazer a saída para o Pacífico, partindo do Acre”, afirmou.

Segundo Bolsonaro, o investimento ocorreu após retomada da confiança no Brasil. “O príncipe herdeiro da Arábia Saudita investiu US$ 200 bilhões no mundo. Zero na América do Sul. Por quê? Não vou perguntar para ele. Foi por falta de credibilidade” comentou.

Opep

Bolsonaro disse que o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, argumentou que há prós e contras em aceitar convite para entrar na Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Segundo o presidente, eles irão tratar do assunto na próxima semana.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. MIGUEL MOSSORÓ TINHA PLANOS MELHORES. ELE QUERIA FAZER UMA PONTE ATÉ FERNANDO DE NORONHA.
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    EXISTE NO BRASIL O FALA MANSA E O FALA MERDA.
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    CALADO É UM POETA E GANHA ATÉ ELEIÇÃO. FALANDO É UM DESASTRE CONSTANTE QUE SÓ PRODUZ CONFUSÃO.

  2. Gui Gui + Fernandes vcs são uns noiados, vesgos, burros e pior petistas. Se acalmem meninas, lulinha larápio está em cutiriba.

    1. Rapaz, respeite o Pte do nosso Pais seu babaca, mau educado e ignorante!

    2. Bom mesmo era o Luladrão e sua trupe, roubando a torto e a direito e afundando o país.

    3. BG, porque meus comentarios não são computados? Só os desse imbecil? E eu nunca disse isso aqui!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS- Lembra do Menino do Acre? Dois anos depois de sumiço, ele abre quarto enigmático a visitas guiadas

Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal

O quarto está intacto: as mensagens criptografadas no chão, nas paredes e no teto, a estátua em tamanho real do filósofo italiano Giordano Bruno (1548-1600), todas as imagens que viralizaram em 2017. Dois anos depois do desfecho da estranha história ocorrida, a casa de Bruno de Melo Silva Borges, que ficou conhecido como Menino do Acre, está aberta para visitação pública. E ele mesmo ciceroneia os interessados em conhecer sua obra.

“(Meu quarto) é uma obra de arte. Eu trabalhei durante anos dentro daquele quarto, várias vezes me isolei ali para criar. Fiz muitos jejuns e retiros ali dentro”, afirma ele à BBC News Brasil. “É difícil não sentir uma energia ao entrar dentro dele. “Estudante de psicologia da instituição privada Centro Universitário Uninorte, Borges deve se formar no fim de 2019. Ele tem 27 anos.

Desde então, o quarto não é mais utilizado como dormitório. “Atualmente é restrito à obra de arte”, enfatiza, negando-se a responder se continua morando na mesma residência, com os pais, ou se mudou de casa depois do episódio. “O quarto dele continua como está, aberto a visitação, e afirmo que é incrível, com toda a paz de espírito que se encontra naquele local”, completa o pai do estudante, Athos Borges, empresário do ramo de eventos em Rio Branco. “Uma verdadeira obra-prima.”

O sumiço

De 27 de março a 11 de agosto de 2017, Bruno de Melo Silva Borges ficou desaparecido. Seu quarto com mensagens cifradas ganhou o noticiário nacional e nem investigadores policiais descobriram seu paradeiro. Um inquérito chegou a ser aberto pela Polícia Civil do Acre mas, com o reaparecimento do estudante, o delegado que cuidava do caso decidiu encerrá-lo – alegando que houve “comprovação de ausência voluntária”.

Quarto com mensagens cifradas ganhou o noticiário nacional e nem investigadores policiais descobriram onde estava Bruno Borges. Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal

Até hoje Borges se nega a contar onde esteve e o que fez no período. Ele conta que ficou completamente “isolado da sociedade, sem contato com quaisquer outras pessoas” – e que se preparou durante cinco anos para a experiência. “Levei alguns suprimentos para garantir minha sobrevivência”, comenta. Também diz ter carregado “alguns livros de filosofia e cabala”. “Ao longo dos dias eu lia, refletia e meditava o tempo todo a respeito da vida, do universo, da psiquê e dos seus mistérios. Meu objetivo era apenas um: autoconhecimento”, explica.

O ex-ermitão conta que passou “muito frio” e ficou “muito fraco fisicamente” no período. “Porém, a maior dificuldade que encontrei foi em encarar meus medos, angústias, dúvidas e uma série de coisas que passei a vida escondendo de mim mesmo”, relata. “Acredito que a busca pela verdade sobre a vida é algo extremamente raro entre os indivíduos justamente porque ninguém quer lidar com o fato de que sua vida inteira foi uma grande ilusão correndo atrás do vento. Acreditem nisso: nós não nos conhecemos, não sabemos nada a respeito de nós mesmos, e esta é uma cruz que só carrega quem se permite enxergá-la.”

O ex-ermitão conta que passou “muito frio” e ficou “muito fraco fisicamente” no período fora de casa. Foto: Bruno Borges/Arquivo Pessoal

O pai Athos Borges recorda-se que foram momentos difíceis para a família. “Só posso dizer que sofremos muito, não só pelo sumiço dele, mas também pela maldade do povo, que crucificou a nós e a ele sem saber o que de fato estava acontecendo… Muita maldade”, diz. “Mas estamos fortes e de cabeça erguida hoje, pelas pessoas que entenderam e nos deram forças… Isso vindo de todos os cantos do mundo.”

O empresário valoriza o trabalho realizado pelo estudante. “Interpreto a obra do meu filho como uma arte que deveria ser conhecida por todos, tamanho o volume de informação e da espiritualidade do Bruno”, avalia. “Graças a Deus, [Deus] o colocou em nossas vidas.”

“Interpreto a obra do meu filho como uma arte que deveria ser conhecida por todos”, diz pai de Bruno Borges. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

Ao ser perguntado sobre o percurso realizado dois anos atrás, Bruno Borges entende que sair de casa foi como “sair da zona de conforto” e “abrir mão das regalias com as quais estamos acostumados”. Ele compara seu feito às opções históricas de muitos “monges, profetas e sábios”.

“Isso é necessário, a meu ver, por vários motivos, como pelo fato do ego só sobreviver em convívio social: quando estamos isolados as máscaras que vestimos para cumprirmos este ou aquele papel na sociedade se tornam desnecessárias, e o que ocorre em seguida é um colapso do ego, seu ‘eu’, que foi construído durante anos de existência, deixa de ter uma sustentação e some aos poucos, e se antes você se enxergava com uma individualidade separada de tudo ao redor, você passa a se ver unido com toda a natureza”, explica o estudante de psicologia. “Inclusive, o contato com a natureza ajuda a compreender suas leis, para assim se compreender o criador. Como eu queria ir a fundo nessa busca, conclui que a melhor decisão era sair do meu lar.”

Na época do desaparecimento, diversas hipóteses surgiram convergindo para o fato de que tudo não passaria de um golpe de marketing. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

“Eu queria isso, porque pensar sobre o sentido da vida é algo positivo e essencial para o ser humano. E algumas obras que escrevi tratam exatamente disto”, acredita. “Eu queria ser uma pessoa que incentiva todos a filosofarem – e também dar o exemplo, abandonando todos os meus valores e regalias em busca de sabedoria. Tentei quebrar um paradigma da sociedade, despertar as pessoas, pois estamos adormecidos.”

O livro

Publicado no fim de junho de 2017, portanto no meio do retiro voluntário de Borges, o livro TAC: Teoria da Absorção do Conhecimento saiu com tiragem de 20 mil exemplares e chegou a figurar entre os mais vendidos em um levantamento do site especializado PublishNews.

Mas foi um fracasso de crítica. Em seus escritos, o autor defendia a necessidade de dormir pouco, não comer carne e abster-se de relações sexuais – em um percurso necessário para se transformar em um gênio. Além das ideias esdrúxulas, o texto saiu repleto de erros gramaticais e interpretações heterodoxas de obras filosóficas do cânone ocidental.

Em seus escritos, o autor defendia a necessidade de dormir pouco, não comer carne e abster-se de relações sexuais. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

“Acontece o seguinte: o livro foi publicado enquanto eu estava isolado. Todos sabemos que as obras estavam codificadas. Houve dificuldades na decodificação, o que fez com que o livro fosse publicado com imagens e palavras trocadas de lugar, sem sentido algum, e o português totalmente errado foi uma das consequências”, justifica-se Borges.

“As pessoas não entenderam o livro, assim como eu também não entendi, porque estava diferente do original. Ninguém tem culpa nisso, o livro chegou nas mãos da editora praticamente ilegível, ela fez o máximo para passar ao público a obra como deveria ser no original. Ainda assim, a intenção por trás do livro é clara: trata-se de um estudo para aprimorar a obtenção de conhecimentos e direcioná-los para algo produtivo, contribuindo para o coletivo.”

O estudante afirma que da tiragem total foram vendidos cerca de 2 mil exemplares. Para o pai, Athos, tratava-se apenas “do primeiro projeto”, “da ponta de uma grande obra que virá por aí”, conforme disse à reportagem.

Em seguida, Borges decidiu disponibilizar todos os demais de forma on-line e gratuita, em seu site. Autodenominando-se “o alquimista do Acre”, ele já disponibilizou para download sete dos 12 livros que afirma ter prontos.

Repercussão

O acreano acredita que as pessoas que não o interpretam corretamente não conhecem a sua história e não compreendem que ele passou “por uma experiência espiritual aos 20 anos de idade”. “Depois dessa experiência de renascimento, eu recebi uma missão, e por ter fé nisso tive certeza de que teria uma grande repercussão. Eu prefiro trabalhar com certezas em meus projetos”, argumenta ele. “Meu objetivo era espalhar uma mensagem para todos, e uma vez que fiquei cinco anos praticamente sem vida social, passando semanas dormindo muito pouco e produzindo bastante, tudo para despertar algo no coletivo. Eu tive certeza de que faria algo que quebraria um paradigma da sociedade. Orava todos os dias pedindo para Deus que me guiasse em minha missão, tive muita fé e aprendi muito com tudo isso.”

Quando voltou de seu isolamento e tomou conhecimento de toda a repercussão, diz ele que avaliou tudo como “grande em quantidade, porém sem qualidade”. “A mídia não se preocupou em averiguar a minha versão da história, e se precipitou considerando de imediato que eu era um interesseiro e farsante que queria apenas dinheiro, bem como as pessoas também me julgaram de forma totalmente equivocada”, diz.

“Quando voltei de um isolamento de cinco meses, eu já estava sendo julgado por toda a sociedade. Como eu avalio isso? Bom, quando você quebra um paradigma na sociedade, a grande maioria das pessoas se sentem ameaçadas, afinal, todo o sistema de crenças que elas construíram desde tenra idade é questionado. Somado a isso, a mídia nunca deu prioridade para assuntos metafísicos, pois se a imprensa começar a tratar destes assuntos, ela vai à falência, visto que a grande maioria da população passa a vida fugindo do grande ponto de interrogação: ‘quem eu sou?’.”

Borges insiste no discurso que fez todas as duas ações “por uma missão”. Bruno Borges/Arquivo Pessoal

Durante a conversa, Borges o tempo todo insiste que fez isso “por uma missão”. “Deixei para trás uma vida de conforto, pessoas que amo, e todos os valores que construí, passei fome e frio, tive que lidar com os demônios de minha mente, com o medo da morte, tudo para ficar rico com livros de filosofia?”, provoca o jovem. “A verdade é que neguei a fama e o dinheiro. Ao retornar para a cidade, recebi mais de 100 propostas para comparecer em redes televisionadas e canais do Youtube. Também me ofereceram muito dinheiro para fazer propagandas. Eu não preciso de nada disso, minha maior riqueza é ter saúde e Deus no coração, só preciso disso e de mais nada.”

Atualmente, ele concilia a faculdade com seus estudos interiores, meditação e reflexões. Também recebe aqueles que querem conhecer o seu quarto – ou melhor, a sua obra. “Para visitar, basta entrar em contato comigo e marcamos um dia que seja bom para ambos. Não é preciso pagar nada”, conta o estudante, que faz os agendamentos por e-mail. “Em geral, uma vez por mês eu recebo visitas, a maioria de pessoas de fora [do País]. Já veio gente da Itália, inclusive.”

Borges afirma que aproveita tais oportunidades para explicar “a verdadeira história por trás de tudo o que aconteceu”. “Minha porta está aberta para qualquer um que queira trocar conhecimentos e experiências”, garante.

R7, com BBC Brasil

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Fábio Assunção vai para retiro em aldeia indígena no Acre

À esq., Fábio Assunção no aeroporto; à dir., o ator já no povoado indígena. Foto: Arquivo Pessoal

Fábio Assunção trocou a folia do Carnaval por um retiro espiritual no Acre. O ator desembarcou no Aeroporto Internacional de Rio Branco, na madrugada de segunda-feira (4), onde foi reconhecido por passageiros. “Ele chegou acompanhado de uma ou duas pessoas. Foi simpático e gentil com todos, inclusive com os que pediram fotos. O pessoal parecia não acreditar”, contou, com exclusividade ao R7, o repórter Saimo Martins, do site ContiNet. Ele soube da ida de Fábio Assunção à cidade por meio de uma fonte que viajou no mesmo voo do ator.

De acordo com o jornalista, Fábio seguiu para Aldeia Morada Nova, dos povos indígenas Shanenawa, localizada no município de Feijó, distante 362 quilômetro da capital acreana. O ator contou para a tal fonte que teria viajado ao Norte do país a fim de buscar cura para a dependência química. Martins disse que o lugar costuma ministrar aos seus visitantes durante os cultos o chá ayahuasca, também conhecido como Santo Daime. Disse ainda que o lugarejo é bastante procurado por pessoas que buscam algum tipo de ajuda.

“O ator se encontrou com os pajés da aldeia. Vai embora nesta quinta-feira (7). Nesta tarde, ele deve passar por um banho de ervas medicinais para limpeza do corpo como parte do ritual. Ontem a noite, Fábio foi regado a rapé e daime”, detalhou Saimo Martins.

À esq., o ator com o Cacique Carlos Brandão Shanenawa e a mulher, Flaviana. Arquivo Pessoal

Polêmicas

Em fevereiro deste ano, Fábio Assunção teria se envolvido em uma grande confusão. O ator teria bebido 12 doses de pinga em um estabelecimento e saído sem pagar. Em seguida, teria sido expulso de uma padaria, tudo na mesma madrugada.

Em novembro do ano passado, em entrevista ao jornalista Pedro Bial, Assunção relembrou a vez que foi preso em Pernambuco por ter bebido além da conta. Ao apresentador, o ator quebrou o silêncio sobre o diagnóstico de dependente químico. “Sim, já tive uso exagerado e uma relação obsessiva”.

O R7 entrou em contato com a assessoria de Fábio, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Fábio Assunção é um exemplo de "Estudo de caso" para todos os jovens e adultos,em especial os menos favorecido. Se um ator renomado e com todas as condições possíveis, tem imensas dificuldades para se libertar de uma dependência/vício, imaginem os desprovidos de estrutura e condições financeiras??? O segredo é não entrar e se afastar de qualquer tipo de drogas ( lícita ou ilícita).

  2. FÁBIO ASSUNÇÃO É UM GRANDE ATOR. INFELIZMENTE, ACOMETIDO POR UMA DEPENDÊNCIA QUÍMICA. VENDO A LUTA DELE PARA CURAR-SE, DESEJO MUITO QUE TENHA SUCESSO E REESTABELEÇA SUA SAÚDE. TAMBÉM ACHO MUITO BACANA COMO ELE TEM LIDADO COM OS PROBLEMAS CAUSADOS POR SUA DOENÇA, SENDO UMA PESSOA PÚBLICA COMO É. VAI DAR TUDO CERTO, A DEUS QUERER!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Bruno Borges, o menino do Acre, reaparece após quatro meses

Pouco mais de quatro meses depois de provocar uma comoção nacional com seu sumiço misterioso, o estudante Bruno Borges, de 25 anos, reapareceu em Rio Branco, no Acre. Ele voltou para a casa de sua família, que deu a notícia às autoridades na manhã desta sexta-feira. Bruno estava desaparecido desde o dia 27 de março.

A mãe de Bruno foi pega totalmente de surpresa. Ela está no Santuário de Nossa Senhora de Aparecida, em São Paulo, para onde foi pedir à santa o retorno de seu filho. Aos prantos, Denise Borges disse ao “Extra” que falou com o jovem pelo telefone e que está tentando um voo de volta para casa.

Ele já falou comigo por telefone, mas não parava de chorar. Ele me pediu perdão, disse que sentiu essa vibração e por isso voltou. Não tem vaga no avião, mas não tem problema. Nossa Senhora me atendeu — disse Denise Borges. — Vou ficar ajoelhada até de noite, agradecendo.

Ainda segundo a mãe do estudante, ao falar com o filho, ela chegou a pedir para Bruno tomar um avião e ir a São Paulo só para vê-la, mas o estudante respondeu: “Mãe, cada coisa a seu tempo”.

O retorno não surpreendeu o secretário de Segurança do Acre, Fávio Portela.

— Nós sabíamos que era uma questão de tempo para ele voltar. O inquérito que apurava o desaparecimento foi concluído há mais de um mês – destacou ele.

Athos Borges, pai do jovem, afirmou que Bruno pediu o prazo de uma semana para oferecer mais detalhes sobre o reaparecimento. Perguntado sobre a volta do filho nas vésperas do dia dos pais, Athos relatou ter sentido “muita emoção”.

Opinião dos leitores

  1. Queria que alguém me dissesse se além do marketing envolvido no lançamento do livro desse cidadão, remetendo o desaparecimento e reaparecimento a um "menino", há alguma outra razão para chamar um adulto de 25 anos assim.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

E ai PT? PM do Acre mete bala de borracha na população no escuro

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=WyAvbIq1xDw

Opinião dos leitores

  1. No caso Pinheirinho em São Paulo, apareceu o Gilberto Carvalho Suplucy ate a presidente Dilma. E aqui no Acre, não vão aparecer por que? É distante ou por que é do governo do PT? Fico com a segunda opção. Pobre no governo do PT torna-se reacionário. Cadê a Presidenta Dilma! 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *