Diversos

FOTOS: Prédio em obras na Avenida Deodoro da Fonseca, em Natal, tem acúmulo de lixo

Fotos: cedidas

Acúmulo de lixo em terreno de prédio em construção tem incomodado bastante moradores e frequentadores da Avenida Deodoro da Fonseca, em Natal.

A obra, que não evolui, segundo denunciantes, apresenta acúmulo de lixo há alguns meses. Local fica em frente ao bar 294.

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Geral

Comércio estima perder R$ 19,6 bi por acúmulo de feriados em 2020, diz CNC

FOTO: EBC

Os nove feriados prolongados de 2020 deverão prejudicar o desempenho do comércio e causar um prejuízo de até R$ 19,6 bilhões, segundo estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) divulgada nesta sexta-feira (17).

Isso porque os feriados não apenas diminuem a atividade econômica para boa parte dos setores, como também elevam o custo da operação com pagamentos adicionais para os funcionários.

A perdas tendem a ser maiores que as de 2019, que teve um segundo semestre pobre em feriados para a maior parte da população, já que três datas comemorativas caíram aos sábados. O prejuízo chegou a R$ 17,4 bilhões.

Já em 2020, feriados ou datas com ponto facultativo se concentram às segundas, terças, quintas e sextas, permitindo a junção com os finais de semana.

Segundo o economista da CNC, Fabio Bentes, cada feriado reduz a rentabilidade mensal média do setor comercial como um todo em 8,4% (varejo e atacado). Entretanto, ramos de atividade em que a relação folha/faturamento é mais elevada sofrem um impacto maior.

Por outro lado, alguns setores específicos como o turismo podem se beneficiar da ocorrência de feriados.

Setores

Os segmentos de supermercados, lojas de utilidades domésticas e o ramo de vestuário e calçados respondem por mais da metade (56%) dos empregos no varejo. Não é por acaso, portanto, que são também os setores com maiores perdas estimadas para o ano por conta dos feriados (11,5%, 11,6% e 16,7%, respectivamente).

Regionalmente, os estados de São Paulo (R$ 5,62 bilhões), Minas Gerais (R$ 2,09 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 2,06 bilhões) e Paraná (R$ 1,42 bilhão) tendem a concentrar mais da metade das perdas estimadas (57%).

R7

Opinião dos leitores

  1. Por outro lado o ramo do turismo ganha, é assim o mercado. O importante é a arrecadação final dos entes federativos.

  2. Feriado não faz o dinheiro sumir , isso é mentira . O comércio não vai perder nada.

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Jornalismo

Urbana diz que não negou a existência acúmulo de lixo na cidade

A assessoria de imprensa da Urbana enviou release ao BG contestando a notícia veiculada aqui.

O texto, ei-lo:

Entramos em contato com a equipe do blog porque está havendo um equívoco nas notícias veiculadas no blogdobg.com.br, acerca do release enviado à imprensa pela assessoria da Urbana, na manhã da última quinta-feira (10).

O release traz informações sobre a estação de transbordo, onde não está havendo acúmulo de lixo – isso significa que tudo o que entra lá da coleta de Natal e Parnamirim tem sido direcionado para o destino final, que é o aterro da Braseco.

Em momento algum o release informa a inexistência de acúmulo de lixo na cidade, que fique bem claro. Gostaríamos de pedir a gentileza de corrigir a informação porque o post não condiz com as informações passadas. Confiram novamente o texto que enviamos e vocês vão se certificar disso. Por via das dúvidas, segue abaixo o release na íntegra, tal qual foi enviado.

 

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Jornalismo

Tribuna do Norte manda repórter ir à rua e desmente Urbana: sobra lixo na cidade

Lembram mais cedo do release da Urbana negando acúmulo de lixo nas ruas da capital. Pois bem, todo mundo sabe que se tratava de uma mentira grande.

Mas só para ter certeza, digamos assim, a Tribuna do Norte enviou uma reportagem às ruas da Zona Leste, que tem as mais caras taxas de IPTU da cidade. E o que foi constatado? Lixo, ora bolas. Eis o texto:

As ruas da zona Leste da cidade estão repletas de lixo. Por conta da irregularidade da coleta domiciliar naquela região, a sujeira se acumula em frente às casas e aos estabelecimentos comerciais. Tirol, Petrópolis, Cidade Alta e Ribeira são apenas alguns dos bairros que registram o problema.

A divergência dos moradores quanto ao início dos problemas na coleta evidenciam a irregularidade do recolhimento de lixo na área. A aposentada Liana Maria Alvares da Silva afirma que o carro de lixo não passa na sua casa desde o último sábado. Residente na rua Jundiaí, ela conta que teve de pagar carroceiros para se livrar dos resíduos. “Não pude deixar que a sujeira ficasse espalhada, causando mau cheiro e atraindo doenças”, comentou.

Segundo um funcionário de uma empresa de turismo na avenida Afonso Pena, a coleta está parada desde terça-feira. “Nos últimos tempos o serviço tem andadado um tanto quanto irregular. A coleta era para ser diária, mas às vezes o caminhão passa dois, três dias sem aparecer”, disse.

De acordo com o diretor-presidente da Urbana, João Bastos, o recolhimento de lixo na região não foi interrompido. Ele explica que a ocorrência de atrasos na saída dos carros que atendem a zona Leste causaram o acúmulo de sujeira nas ruas da região. “A coleta noturna não foi feita na noite de ontem, mas a situação já está normalizada e as ruas devem estar limpas até o final da manhã de hoje”, disse.

O presidente do Sindlimp, Fernando Lucena, tem outra explicação para o problema. “A coleta estava parada devido a uma paralisação dos trabalhadores terceirizados, que protestavam contra o atraso de seus salários”, disse, explicando que o grupo estava de braços cruzados desde a semana passada. Com o pagamento regularizado pela Prefeitura na manhã de hoje, observa, os trabalhos devem ser retomados ainda esta tarde.

Enquanto as sacolas de lixo não são recolhidas, a população da zona Leste de Natal é obrigada a conviver lado a lado com a sujeira e a fedentina. A chuva registrada na manhã de hoje contribuiu para agravar o problema e espalhar os resíduos.

Opinião dos leitores

  1. Lixo é o que não falta, em toda a cidade há lixo acumulado, não há como esconder da população

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