Política

Justiça determina sequestro de bens de Geraldo Alckmin

 

Foto: Governo de São Paulo

A Justiça Eleitoral de São Paulo deferiu hoje a representação da autoridade policial e decretou o sequestro de até R$ 11.300.000,00, sobre imóveis e valores constantes nas contas bancárias do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), do então tesoureiro da campanha de Alckmin em 2014, Marcos Monteiro, e do ex-assessor do governo Sebastião Eduardo Alves de Castro.

No fim de julho, o ex-governador virou réu por corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro após o juiz Marco Antonio Martin Vargas aceitar denuncia apresentada pelo Ministério Público Eleitoral. O tucano responde a ação penal eleitoral por suposto caixa dois de R$ 11,9 milhões pagos pela Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014.

Marcos Monteiro e Sebastião Eduardo Alves de Castro teriam recebido os repasses ilegais da empreiteira em nome do tucano.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Foi só o Moro sair , que começou a cair os Gatunos do PSDB. Tô achando que o Mito fez uma jogada de Mestre, tirou o Juiz e o nomeou Ministro e demitiu kķkkk o Moro virou fofoqueiro de Blog.

  2. Bloqueia em público e na surdina libera. Tudo é um teatro pra dar a ilusão ao povo que está sendo feito justiça.

  3. CADEIA PARA ESSE LADRÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
    Ou PAÍS para ter LADRÃOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  4. Esse povo do partido do Prefeito Álvaro Dias não está meio enrolado. Álvaro Dias saiu do MDB de Herrique Alves que estava meio enrolado, e entrou em outro que está mais enrolado ainda.

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Judiciário

Alckmin: acusações sobre corrupção são “infundadas e apressadas”

Foto: Ananda Migliano/Reuters – 05.10.2018

Após ser denunciado pelo Ministério Público de São Paulo sob acusações de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica eleitoral e corrupção passiva, o ex-governador Geraldo Alckmin, por meio de sua defesa, lamentou nesta quinta-feira (23), a denúncia oferecida e disse que as acusações são apressadas e infundadas.

A defesa do ex-governador, representada pelos advogados José Eduardo Rangel de Alckmin e Marcelo Martins de Oliveira, disse ainda que Alckmin “jamais foi procurado pelas autoridades policiais para se manifestar a respeito dos fatos.”

Por meio de nota, a defesa declarou que “as apressadas conclusões do inquérito são infundadas e não encontram suporte nos fatos.”

De acordo com a denúncia, Alckmin recebeu R$ 2 milhões em espécie do conglomerado Odebrecht na campanha ao Palácio dos Bandeirantes em 2010 e R$ 9,3 milhões quando disputou a reeleição, em 2014.

Os recursos não foram registrados nas prestações de contas do candidato (falsidade ideológica), que solicitou e recebeu vantagem indevida (corrupção passiva), pagas pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht, a partir do emprego de métodos ilícitos como uso de “doleiros”, com o fim de ocultar a origem dos valores e dificultar a possibilidade de rastreio (lavagem de dinheiro).

Os advogados de Alckmin afirmaram que o governador está confiante na Justiça. “Responderá aos termos da denúncia, seguro de que não praticou qualquer ilícito, até porque nunca recebeu valores a título de contribuição de campanha eleitoral que não tenham sido devidamente declarados. Nem, tampouco, praticou qualquer ato de corrupção durante mais de 40 anos de vida pública.”

Por meio de nota, o presidente estadual do PSDB-SP, Marco Vinholi, afirmou que o Diretório Estadual do PSDB-SP reitera sua confiança na idoneidade do ex-governador Geraldo Alckmin. “Em seus mais de 40 anos de vida pública, Alckmin manteve uma postura de retidão e respeito à lei sem jamais abrir mão dos princípios éticos e de seu compromisso em servir ao setor público e ao cidadão.”

Vinholi afirmou ainda que “acreditamos na Justiça e temos convicção de que, ao final do processo, os fatos serão devidamente esclarecidos.”

De acordo com a acusação do Ministério Público, esses recursos destinavam-se, num primeiro momento, ao financiamento eleitoral indevido (não declarado) e, num momento seguinte, pós-eleições, à manutenção da influência do grupo empresarial junto ao governo.

Em ambas as ocasiões (2010 e 2014), segundo o Ministério Público, o Grupo Odebrecht não poderia efetuar doações eleitorais, uma vez que controla a concessionária que administra a Rodovia Dom Pedro I (estadual) e também porque participou do consórcio da linha 6 do Metrô.

Em 2010, o intermediário entre a companhia e o candidato, conforme demonstrado na acusação, foi Adhemar César Ribeiro, cunhado de Alckmin.

Ao longo do período eleitoral, a Odebrecht fez repasses a Ribeiro em seu escritório, totalizando a quantia de R$ 2 milhões, conforme atestam as planilhas do Departamento de Operações Estruturadas, na qual Alckmin aparecia com o codinome “Belém”, e mensagens trocadas entre os participantes do esquema.

Ainda segundo o Ministério Público, em 2014, coube ao tesoureiro de campanha, Marco Antônio Monteiro, fazer a ponte entre aqueles que autorizaram, planejaram e executaram os pagamentos e o político.

Ao longo da campanha, realizaram-se 11 repasses, totalizando R$ 9,3 milhões, ao então candidato à reeleição. Os pagamentos eram feitos ao tesoureiro por emissários da Odebrecht, conforme atestam planilhas do Departamento de Operações Estruturadas e mensagens trocadas entre os envolvidos nos delitos.

A ação penal ajuizada nesta quinta-feira origina-se, segundo o órgão, dos 77 acordos de colaboração premiada firmados por executivos e funcionários do Grupo Odebrecht com a Procuradoria-Geral da República, todos homologados pelo Supremo Tribunal Federal.

“Os relatos e provas de corroboração reunidos revelaram centenas de atos ilícitos praticados em favor de empresas do Grupo Odebrecht, incluindo o pagamento de forma dissimulada de vantagens a agentes públicos e financiamentos de campanhas eleitorais, em um sofisticado esquema de lavagem de capitais”, descreve a denúncia.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. PIMENTA NOS OLHOS DOS OUTROS É REFRESCO!

    Bastou Moro sair do Governo que abriram as gavetas e os armários onde estavam todos esses processos de Tucanos.
    A perseguição agora é contra os Tucanos?

    1. Comentário típico de gente idiota, cambada de vagabundo pra gostar de defender bandido.

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Judiciário

Alckmin é denunciado por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Geraldo Alckmin chega à sede da PF em SP para prestar depoimento, em abril de 2019 — Foto: Gabriela Gonçalves/G1

O Ministério Público denunciou nesta quinta-feira (23) o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro na operação Lava Jato.

O G1 ainda não fez contato com a defesa de Alckmin.

De acordo com a denúncia, Alckmin recebeu R$ 2 milhões da Odebrecht na campanha ao Palácio dos Bandeirantes em 2010 e R$ 9,3 milhões quando disputou a reeleição, em 2014.

Segundo o MP, essas doações solicitadas pelo então candidato e não foram registradas nas prestações de contas de Alckmin, o que configura crimes de corrupção passiva e falsidade ideológica.

O MP afirma que os pagamentos foram feitos pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht por meios ilegais, incluindo doleiros, para dificultar o rastreamento – o que justifica a denúncia por lavagem de dinheiro.

Os promotores sustentam que a Odebrecht fez os pagamentos para manter influência junto ao governo Alckmin, e que não poderia ter feito doações pois participou do consórcio para construção da linha 6-Laranja do Metrô e porque controla a concessionária que administra a Rodovia Dom Pedro I.

Os R$ 2 milhões repassados em 2010 foram pagos pela Odebrecht ao escritório de Adhemar César Ribeiro, cunhado de Alckmin, durante a campanha afirma o MP. Já os R$ 9,3 milhões de 2014 foram pagos ao então tesoureiro da campanha do tucano, Marcos Antônio Monteiro, em 11 repasses.

Além de Alckmin, foram denunciados:

Marcos Antônio Monteiro, tesoureiro da campanha de 2014

Sebastião Eduardo Alves, funcionário de Marcos Antônio Monteiro;

Benedicto Barbosa da Silva Júnior, da Odebrecht

Luiz Antônio Bueno Júnior, Odebrecht

Arnaldo Cumplido de Souza e Silva, Odebrecht

Maria Lúcia Guimarães Tavares, Odebrecht

Fernando Migliaccio da Silva, Odebrecht

Luiz Eduardo da Rocha Soares, Odebrecht

Alvaro José Gallies Novis, doleiro

Adhemar César Ribeiro, cunhado de Alckmin, não foi denunciado porque tem mais de 70 anos e os crimes imputados a ele prescreveram.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Pronto agora terminou de lascar. Na esquerda corruptos, no centro corruptos e na direita corruptos. Para onde iremos???

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Política

Eleitorado de Alckmin, Amoêdo e Alvaro Dias começa debandada e fortalece Bolsonaro

Jair Bolsonaro canibalizou o eleitorado de Geraldo Alckmin, João Amoêdo e Alvaro Dias. Cada um deles perdeu um ponto percentual na pesquisa do Ibope. Juntos, eles ainda podem decidir a disputa no primeiro turno.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esta é a eleição presidencial em que os líderes querem reeditar o passado – ou o remoto ou o mais recente. E eu vou por aqui, morrendo de saudades do futuro…

  2. NESSA ELEIÇÃO PARA PRESIDENTE TEREMOS DUAS OPÇÕES:
    BOLSONARO PELO BRASIL OU SOCIALISMO/COMUNISMO DO PT
    Sem entrar no mérito de cada candidato, Amoêdo e Alvaro Dias com 3% dos votos, DIVIDEM a DIREITA e FAVORECEM a esquerda reacionária e fascista!
    Alckmin na ânsia de tempo de tv, juntou-se ao centrão e acabou a pouca credibilidade que tinha e pior, tirou Ana Amélia do Senado. Mais um fora do páreo que tem dividido os votos da direita.
    O BRASIL tem DUAS ESCOLHAS:
    BOLSONARO PELA ORDEM DE VOLTA AO BRASIL ou
    PT PELA DESORDEM CÍVICA, IMPUNIDADE e FIM do MP, PF, STF e JUDICIÁRIO COMO JÁ AFIRMARAM HADDAD e JOSÉ DIRCEU!

    1. Nunca foi tão fácil votar para presidente:
      OU VOCÊ VOTA NO CAPITÃO OU VOTA NO LADRÃO.
      Simples assim. 17!

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Política

Anastasia e Tasso jogam a toalha sobre Alckmin

Desacreditado (Paulo Whitaker/Reuters)

Um tucano que conversou recentemente com Antonio Anastasia e Tasso Jereissati revela que ambos já tratam a derrota de Geraldo Alckmin como fato consumado.

Difícil, à essa altura, é encontrar quem ainda acredite no milagre.

Mauricio Lima – Radar On-Line, Veja

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Política

Alckmin diz que candidatura ‘folclórica’ de Bolsonaro não resiste ao segundo turno

Reprodução: TV Globo

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, classificou nesta testa terça-feira (25) de “folclórica” a candidatura do presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, e afirmou que o ex-capitão do Exército é um “passaporte” para o PT voltar ao Palácio do Planalto. Segundo o tucano, Bolsonaro “não dá conta” do PT e do governo.

Alckmin deu a declaração em entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan. Ele cumpriu compromissos de campanha nesta terça em São Paulo.

Apesar de ter o maior tempo de TV entre os candidatos à Presidência, Geraldo Alckmin está estagnado na quarta colocação das pesquisas eleitorais. O Ibope apontou nesta segunda (24) que o presidenciável do PSDB tem 8% das intenções de voto. Ele oscilou positivamente um ponto percentual em comparação com o levantamento do Ibope divulgado na última terça (18).

A pesquisa mostrou que Bolsonaro continua na liderança da corrida presidencial, com 28%. Já o candidato do PT ao Planalto, Fernando Haddad, subiu de 19% para 22%, permanecendo na segunda posição. O terceiro colocado é o candidato do PDT, Ciro Gomes, que tem 11%. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, Ciro e Alckmin estão tecnicamente empatados.

Nos quatro cenários de segundo turno da pesquisa Ibope, Jair Bolsonaro só não perde para a candidata da Rede, Marina Silva, com que empata com 39%. O presidenciável do PSL também viu sua rejeição subir de 42% para 46%.

“Bolsonaro perde para qualquer candidato [no segundo turno]. Essas candidaturas meio folclóricas não resistem ao segundo turno. Jânio Quadros, Paulo Maluf, isso não passa mais porque não consegue maioria. É só olhar a rejeição”, declarou Alckmin ao programa Pânico.

“Bolsonaro não dá conta do PT, vai perder para o PT, e não dá conta do governo. Não é um convite para um banquete. Quem assumir o governo em janeiro, é o sexto ano de déficit primário”, complementou o candidato tucano, referindo-se ao fato de que o governo federal tem registrado rombo em suas contas nos últimos anos.

Questionado na entrevista sobre sua estagnação nas pesquisas eleitorais, Alckmin lembrou a eleição de 2014, na qual o então candidato do PSDB, Aécio Neves, ultrapassou a Marina Silva na última semana antes do primeiro turno. “As eleições mostram que as grandes viradas são no finalzinho. O povo vai ouvindo, ouvindo, comparando, comparando, e aí decide”, ponderou.

Comércio exterior e Previdência

Mais cedo, em entrevista a uma rádio do Rio Grande do Sul, Alckmin disse que o Brasil precisa exportar mais para gerar mais emprego, renda e melhorar a economia brasileira. Ele também que é preciso acelerar os acordos.

“Em Uruguaiana, que está aí na Fronteira, nós vamos estimular muito o comércio exterior. O Brasil precisa exportar mais, precisa ter mais acordos comerciais. Comércio exterior hoje é emprego na veia, é fundamental para o país”, afirmou o tucano à Rádio Charrua.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, ele defendeu a reforma da Previdência, com idade mínima menor para as mulheres e transição para o futuro.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Esse aí com todo dinheiro do mundo, tempo de televisão, etc, etc, vai ser um fiasco grande. Quanto ao novo Presidente, já sabe que no primeiro turno tem o 17, BOLSONARO.

  2. O Brasil está vendo quem foi que naufragou na candidatura a Presidente. Esse picolé de chuchu dá sono até em preguiça.

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Política

PACTO: Haddad defende acordo com Ciro Gomes e Geraldo Alckmin

Fernando Haddad quer fazer um pacto com Ciro Gomes e Geraldo Alckmin.

Diz Andréia Sadi:

“Haddad defende um acordo com os candidatos Ciro Gomes e Geraldo Alckmin. Ele propõe que quem for para o segundo turno apoie o outro, para evitar a vitória de Bolsonaro.

Haddad também foi aconselhado a não falar mais sobre o eventual indulto ao ex-presidente Lula (…). O PT, no entanto, admite abertamente a defesa do indulto se Haddad for eleito.”

Com informações de O Antagonista e Blog Andrei Sadi – G1

Opinião dos leitores

  1. Digo e repito: Bolsonaro é o único realmente diferente entre todos os candidatos. Por isso estão TODOS contra ele, inclusive a grande mídia venal e esquerdista. Nessa eleição, só temos 2 candidatos: Jair ou já era. Bolsonaro é o único capaz de evitar a volta da esquerda ao poder. Não adianta perder tempo e correr risco com outros candidatos. Tem que ser Bolsonaro logo no 1º turno.

  2. Isso nao prova que houve golpe, pq nunca teve golpe, foi um julgamento politico pra tirar uma incompetente que afundou o país. ora, com total razao ela causaria o fim do Brasil. Esse papo de golpe é jogada de marketing do PT pra enganar os zumbis deles. Agora de fato, isso prova que sempre o PSDB, PMDB, PDT e PT andaram juntos, e ainda acredito que parte do proprio PT tirou a dilma pra temer levar a culpa….

  3. Pacto só de ladroes e corruptos. Espero que a lava a jato pegue todos esses fdp que arrasaram nosso país.

  4. Esse PACTO nada mais é do que a DIVISÃO DO PAÍS ENTRE AS FACÇÕES !! GENTE. OU ACORDAMOS DO BERÇO EXPLÊNDIDO ou O BRASIL VIRA A VENEZUELA!! QUANTO MAU CARÁTER

  5. Eu peço licença para deixar aqui a minha opinião sobre este PACTO: isso SEMPRE existiu, nada mais é do que a "TEORIA DAS TESOURAS" criada pelo COMUNISMO.

  6. Bateu o desespero, assim não tem golpista, então… Não houve golpe. Eu sabia que esse discurso era furada. kkkkkkkkkkkkk

  7. Você eleitor indeciso, veja isso: os bandidos todos unidos contra um adversário em comum, honesto e transparente. Tentaram até assassiná-lo! Isso deveria ser o suficiente para mexer com a sua consciência. Essa esquerda que nos governa há 30 anos arruinou o país. Esses bandidos só faltam chamar o PCC para integrar a coalisão, o conchavo do mal para derrotar Bolsonaro.

  8. BG
    O acordo o povo Brasileiro vai fazer no dia 07/10/2018, derrubando esses meliantes processados e descarados que só sabem fazer uma coisa ROUBAR.

  9. O povão não vai deixar ir pro segundo turno. Justamente por causa dessas safadezas. Eu só queria ver a cara de taxo de Geraldo Alckmin, FHC pedindo votos pro PT, isso tem cabimento?? E Coroné Ciro Gomes que levou um chute na bunda recentemente vai? Muito provável, é discarado, pode puxar no YouTube, hoje mete o pau em Dilmanta, mas já pediu votos pra ela em cima de palanques.

  10. Mais uma motivo para votar no Bolsonaro. Parem pra pensar, por quê PT, PSDB e os demais partidos não querem Bolsonaro na presidência ???

  11. O medo de um candidato fora da "caixa" está grande… Os corruptos do PT, MDB, do Centrão, todos eles querendo um acordão para livrar Lula, Temer, Alckmin… Bolsonaro neles!!!

  12. Olhai… não muda nada… e continua… assim se faz o crime organizado…… do ex e atualmente preso até o novo aluno….

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Judiciário

MP de SP pede suspensão de direitos políticos de Alckmin

Geraldo Alckmin (Adriano Machado/Reuters)

O Ministério Público de São Paulo ajuizou uma ação contra o ex-governador e candidato à Presidência Geraldo Alckmin por improbidade administrativa.

No processo, o MP pediu a suspensão dos direitos políticos do tucano pelo tempo de duração da sentença. Isso significa que ele não poderia votar nem ser votado durante esse período.

O MP também solicita que o candidato deixe qualquer função pública que esteja exercendo e prevê o pagamento de uma multa.

A ação é referente a uma denúncia de recebimento de 10 milhões de reais da Odebrecht para a campanha eleitoral de forma não declarada, o famoso caixa 2.

Processo

À época da abertura do inquérito, em abril, a assessoria de imprensa de Alckmin disse que o tucano via a decisão do MP paulista com tranquilidade “por ter total consciência da correção de seus atos”, e que estava à disposição para esclarecimentos.

A investigação por suspeita de improbidade administrativa corre na área civil, não na área criminal. Não há pena de prisão prevista para condenados por improbidade. Entre as penas previstas estão a perda dos direitos políticos e o pagamento de multa.

“Aceitando a inescrupulosa oferta da Construtora Odebrecht, no início de 2014, o requerido Marcos Antônio Monteiro, ainda no exercício de função pública, agendou uma reunião com os executivos acima citados da Construtora Norberto Odebrecht na sede de sua filial em São Paulo, na Rua Lemos Machado, 120, 8º andar, no bairro do Butantã, onde veio a pedir, em benefício do também requerido Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, uma doação no valor de 10 milhões de reais, valores estes a não serem contabilizados e declarados à Justiça Eleitoral, entregues por meio do esquema fraudulento de caixa dois, para a campanha deste último à reeleição ao cargo de Governador do Estado de São Paulo”, diz a ação.

Exame,com Reuters

 

Opinião dos leitores

  1. Nessa eleição já decidi meu voto e o mais preparado que não é acusado de nenhum processo administrativo e olhe que já foi prefeito, governador e ministro é CIRO GOMES12.

  2. Alem de se juntar com todo tipo de partido e respondendo a processos, precisa alguém do PSDB esclarecer o que significa o número 1 5 3 3 na bandeira do Brasil ao invés do nome ordem e progresso. Isso apareceu no primeiro programa eleitoral. Podem pesquisar no YouTube. Tá lá, o que é isso??

  3. homi esse geraldo tem o maior tempo na TV e não emplaca nem pra vender bolo preto em final de festa kkkkkkkkkkk

  4. Alckmin é a esteriótipo do bom moço, aquele rapaz que "querem para genro, mas as filhas não se apaixonam por ele", mas falta confiança e essa foi definitivamente abalada ao se juntar ao bloco político do centrão, cheio de nomes sujos citados nas investigações de corrupção.
    O PSDB já esteve no poder e a mais de 30 anos divide a presidência com o PT, chega desses dois, já mostraram que não podem fazer muito pelo povo brasileiro, precisamos mudar os rumos desse país para coisa bem melhor no futuro. PSDB, PT e PMDB (MDB) NÃO DÁ MAIS!

    1. Entao vote 17 homi que o Brasil toda agradece, principalmente nordestinos.

  5. A polarização de eleições e a divisão do poder entre o PSDB e o PT colocaram em cheque nossa frágil democracia. Temos uma classe política pra lá de questionável, onde apenas 5% deles estão fora do jogo da corrupção e troca de favores.
    Na verdade, vivemos a implosão do sistema político e seu resgate é defendida por aqueles que querem a democracia de fato, onde a lei seja aplicada e a ordem estabelecida, nesse nosso corpo político que representa o que há de pior no País.
    Nesse contexto restam 02 candidatos:
    Amoêdo que nunca teve coragem de vivenciar a vida pública e entrar na defesa dos problemas nacional, financiado por banqueiros e cujo amor declarado está no cargo de Presidente; Bolsonaro que vem a anos lutando quase que isoladamente por um país melhor, numa câmara dominada por corruptos revelados pelo escândalos do mensalão, petrolão e a lava jato e se mostra disposto a enfrentar toda essa turma.

    1. "Bolsonaro que vem a anos lutando quase que isoladamente por um país melhor", engana-se quem quer, pois, o citado cidadão votou a favor da PEC do congelamento. É assim que ele quer um país melhor? E mais, com certeza este deputado é quem mais apresenta projetos. kkkkk
      Quanta gente iludida.

    2. Bolsonaro é o único realmente diferente, aquele capaz de levar o nosso Brasil de volta à ordem e ao progresso. Nunca esteve envolvido com corrupção e falcatruas (apesar de estar há bastante tempo na política), nunca fez parte das "quadrilhas" que permeiam o Congresso Nacional, não tem dinheiro prá gastar, não tem apoio de partido grande, enfrenta ataque incansável de TODA a grande mídia, é odiado pelos esquerdistas (quase todos os demais candidatos)… Enfim, nessa eleição só temos 2 candidatos: Jair ou já era.

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Política

Sonho de todos é ir com Bolsonaro ao 2º turno, diz Alckmin

Em resposta a declarações como a do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre eventual aliança entre PT e o PSDB para derrotar Jair Bolsonaro (PSL), o tucano Geraldo Alckmin tem dito que a narrativa interessa a seus adversários.

“O sonho de todo mundo é ir com Bolsonaro para o segundo turno”, diz o presidenciável a interlocutores, quando questionado sobre a aventada aliança com o PT.

De acordo com o raciocínio exposto pelo candidato do PSDB, o capitão reformado seria mais derrotável do que ele próprio pelo perfil desagregador. Assim, para o PT conviria descrer publicamente de Alckmin e trabalhar para ter Bolsonaro como adversário no segundo turno.

Foi o que fez na segunda (20) Fernando Haddad (PT), candidato a vice de Luiz Inácio Lula da Silva e potencial cabeça da chapa petista. “Alckmin tem duas dificuldades. Uma é a existência de Bolsonaro. Outra é a bola de ferro no pé do governo Temer”, disse o ex-prefeito paulistano no programa Canal Livre, da Band, reforçando a associação entre o tucano e o presidente mais rejeitado da história recente do país.

A tese de que a eleição de outubro repetirá a polarização entre PT e PSDB embasa a estratégia de campanha de Alckmin, que tenta barrar Bolsonaro e retomar o eleitorado azul que hoje simpatiza com o militar.

No entanto, aliados do tucano recuaram uma casa em sua convicção. Avaliam que a resiliência de Bolsonaro nas pesquisas acende um sinal de alerta não apenas para o tucano, mas também para o PT.

Para o PSDB, porque nem no segundo turno as pesquisas são amplamente confortáveis para Alckmin. Para o PT, porque a rejeição a Lula não é desprezível.

A se somar ao quadro, para alckmistas, Ciro Gomes (PDT) demonstrou reação depois de ser isolado por Lula ao prometer limpar o nome de 63 milhões de endividados e continuou numericamente à frente do tucano nas pesquisas de intenção de voto.

A equipe de Alckmin espera conseguir resultado comparável com a bandeira do fim do voto obrigatório levantada pelo candidato na segunda (20).

A campanha mantém suas fichas apostadas na TV e no rádio, em que Alckmin tem mais de 40% do horário eleitoral.

Além disso, nutre expectativa em relação à vice da chapa. De direita, ligada ao agronegócio e entusiasta da Lava Jato, a senadora Ana Amélia (PP-RS) é a esperança para o avanço da candidatura no Sul.

Escolhido por ela como coordenador da campanha no Rio Grande do Sul, o prefeito de Bento Gonçalves, Guilherme Pasin (PP), concorda com a tese de que o segundo turno será entre Alckmin e Haddad. E espera um encolhimento de Bolsonaro causado especialmente por seu exíguo tempo de TV.

“Acredito que os extremos não se solidificam no nosso país”, diz Pasin.

O prefeito compara a situação do capitão reformado coma de Luciana Genro (PSOL), que aparecia no final de agosto de 2016 na disputa municipal em primeiro nas pesquisas com 23%, rejeição de 22% e 12 segundos de TV.

“Pelo sumiço no cenário eleitoral, ela foi definhando e terminou em quarto. Bolsonaro tem nove segundos e rejeição maior. Isso vai reduzindo o universo de captação de votos”, afirma Pasin.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Essa política do Brasil, parece brincadeira de polícia e ladrão.
    Existem os que votam em Bolsonaro e os que votam no ladrão.???

  2. É incrível a gente ver um "ficha limpa" ser tão perseguido enquanto um "ficha suja", preso por corrupção e lavagem de dinheiro, ser tão exaltado. Perderam totalmente o bom senso, a noção do certo e do errado.

  3. 2o turno, piada. Kkkkkkkkkkkkk, o Bolsonaro vai ganhar no 1o turno, podem juntar todos os ladrões contra ele, como já estão fazendo lula e FHC. Aí é que a pisa é maior.

    1. Rosa, você vive em que mundo? Esse BolsoLIXO não ganha, não cresce nas pesquisas mais, já topou. A tendência é até cair a medida que ele abre a boca, acorde filhinha.

  4. Vão todos(PT, PSDB, etc.) se juntar no 2° turno contra Bolsonaro, se ele não ganhar no 1° turno.

  5. Bolsonaro não emplacar sequer o terceiros lugar. Provavelmente, o segundo turno será entre Lula e Marina. Caso Lula não possa ser candidato, apesar da decisão da ONU, o segundo turno será disputado entre Haddad e Marina.

    1. Que decisão???kkk
      Foi fake news do PT, não há decisão da ONU só um parecer de um sub fórum de direitos humanos e mesmo que tivesse alguma decisão da ONU o judiciário nacional é soberano. O presidiário Lula quer se pegar até com contos da carochinha

    2. "Decisão" da ONU? Meu Deus! Esse é o nível dessa gente. E esse ainda é dos "melhorzinhos" (ao menos sabe que a ONU existe, parabéns!!!!). Porque a enorme maioria dos que se dizem eleitores desse condenado são analfabetos ou semialfabetizados, pessoas incapazes de tomarem conhecimento pleno da realidade e de decidir com sabedoria o seu destino. Mas votam. Fazer o que?

  6. Esses caras do centrão de Alkmin e Eduardo Cunha estão muito enganados. Estão apostando no tempo de TV, não sabe eles que esse tiro pode sair pela culatra, justamente porque eles tem todo tempo do mundo e os outros não tem nada, isso pode gerar revolta em uma camada do eleitorado. Estão esquecendo que Bolsonaro tem as redes sociais, um canal fortíssimo, antes porem, só tinha a rede globo, mais nós dias de hoje, o povo tem a sua rede também. Então moçada se segurem na cela, o povo tá cansado de políticos corruptos, ladrões enrrolado na lava jato. Essa polarização PT e PSDB tem que acabar definitivamente, é nociva pro Brasil, tá na hora de moralizar o País e mandar essa corja toda pra oposição.

  7. Algum ser vivo nesse país ainda duvida que PT e PSDB são a mesma coisa, divididos apenas para revesar no poder?

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Polêmica

'Não vejo razão neste momento para impeachment de Dilma', diz Alckmin

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), avaliou nesta terça-feira (3) que o governo federal enfrenta uma crise tanto política como ética, mas considerou que não haver razões neste momento para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

O tucano defendeu que é necessário aguardar as investigações feitas pela Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção na Petrobras. Para ele, até agora não houve provas de crime de responsabilidade da petista no escândalo.

O governador ponderou, contudo, que se o regime político do país fosse parlamentarista, e não presidencialista, o atual governo tinha caído, “porque perdeu a confiança”.

“Em relação ao impeachment, não vejo neste momento razão para isso. Nós acabamos de sair de um processo eleitoral”, disse. “Se o regime fosse parlamentarista, o governo já tinha caído, porque perdeu a confiança. No presidencialismo, um impeachment é extremamente traumático”, acrescentou.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, o tucano observou que é difícil prever os desdobramentos do escândalo na Petrobras, mas considerou que o seu partido, o PSDB, não teme a lista de políticos com foro privilegiado que devem ser alvo de inquérito, que será entregue ao STF (Supremo Tribunal Federal) pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

“Nós temos uma crise grave econômica, extremamente difícil. Somada a ela, uma crise política, difícil de prever o desdobramento. E uma crise também de natureza ética, porque é inimaginável uma pessoa de quarto escalão, no primeiro aperto, dizer que devolve US$ 100 milhões. É uma situação difícil”, afirmou, em referência ao ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que concordou em devolver a quantia desviada.

O governador lembrou que, quando foi deputado federal, votou pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor (1990-1992), mas observou que, diferente de Dilma Rousseff, o atual senador pelo PTB tinha, à época, pouco apoio no Congresso Nacional.

“O Brasil tem um momento excepcional agora, que é acabar com a cultura da impunidade para o colarinho branco”, defendeu.

O tucano avaliou que as manifestações de rua são “extremamente saudáveis”, mas defendeu que o PSDB não participe de protestos que pedem o impeachment da presidente. Um ato contra o governo federal está marcado para o dia 15 de março, em várias capitais do país.

“O PSDB não vai participar de manifestação, porque ela é da sociedade, é espontânea”, disse.

LULA

O tucano avaliou como “extremamente infeliz” declaração feita na semana passada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em ato em defesa da Petrobras, o petista citou um “exército” comandado por João Pedro Stédile, do MST (Movimento dos Sem-Terra), para defender a atual presidente.

“Tudo que o Brasil não precisa é brasileiro contra brasileiro. É pregar a discórdia. [Lula] Foi extremamente infeliz”, disse o tucano.

Folha Press

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Judiciário

PCC planejou morte de Alckmin e autoridades, diz Ministério Público

 Uma investigação do Ministério Público de São Paulo mostra que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) negocia a venda de drogas em todo o Estado e determinou a morte de diversas autoridades, entre elas, a do governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB).

Segundo a investigação, em agosto de 2011, chefes da quadrilha fizeram uma conferência por telefone e “decretaram” a morte do governador.

“Depois que esse governador entrou, o bagulho ficou doido mesmo. Você sabe de tudo o que aconteceu na época em que nóis decretou [mandou matar] ele. Então, hoje em dia, secretário de Segurança Pública, secretário de Administração [Penitenciária] e o comandante dos vermes [policiais militares] estão todos contra nóis”, disse o detento identificado como LH nas escutas telefônicas.

A investigação sigilosa começou em 2009 e, na semana passada, resultou na denúncia de 175 suspeitos de pertencerem à facção pelos crimes de formação de quadrilha e tráfico. Conforme membros do Judiciário, essa é a maior ofensiva contra o PCC desde sua criação, há 20 anos. É também a maior denúncia contra qualquer grupo criminoso.

A apuração do Gaeco (grupo de promotores que investiga o crime organizado) concluiu que os criminosos do PCC estão espalhados por 22 unidades da federação, no Paraguai e na Bolívia. Só no Estado de São Paulo são 7.800 integrantes.

As investigações foram feitas por setores de inteligência do Ministério Público e da Polícia Militar a partir de escutas telefônicas autorizadas pela Justiça. Em uma delas, o detento considerado o principal líder da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, diz para um comparsa identificado como Magrelo que a criminalidade caiu no Estado por conta da ação do PCC.

“O irmão, sabe o pior que é? E que há dez anos todo mundo matava todo mundo por nada… Hoje pra matar alguém é a maior burocracia [estatuto do PCC teria disciplinado várias condutas], então quer dizer, os homicídios caíram não sei quantos por cento, aí eu vejo o governador chegar lá e falar que foi ele”, afirmou Marcola.

Mais tarde, na mesma conversa, Marcola diz que graças à facção, ninguém mais usa crack nas cadeias. “Nós (chefes do PCC) paramos, na prisão ninguém usa”.

O caso foi revelado pelo jornal “O Estado de S. Paulo”.

UOL

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Política

Alckmin venceria até Lula na disputa pelo governo paulista

A um ano das convenções partidárias que definirão os candidatos ao governo paulista, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) lidera a corrida ao Palácio dos Bandeirantes, de acordo com pesquisa concluída pelo Datafolha no fim da semana passada.

O governador aparece com ampla vantagem em todos os cenários analisados pelo instituto, até mesmo quando seu oponente é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Embora sua candidatura seja improvável, Lula é o adversário que teria melhor desempenho contra o tucano. O petista obtém 26% das intenções de voto e Alckmin, 42%.

A entrada do ex-presidente na disputa estadual foi sugerida em novembro pelo marqueteiro do PT, João Santana, em entrevista à Folha, mas Lula nunca manifestou interesse em se candidatar.

Santana disse considerar Lula o nome ideal para unir os partidos que compõem a base da presidente Dilma Rousseff na tentativa de apear o PSDB do poder em São Paulo, onde os tucanos mandam há quase 20 anos.

Alckmin, que planeja se candidatar à reeleição, está em seu terceiro mandato como governador do Estado. Seu governo tem hoje 52% de aprovação, segundo o Datafolha, mas sua popularidade é menor hoje do que era no fim dos mandatos anteriores.

O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (PMDB), aparece em segundo lugar nos cenários pesquisados, com percentuais que oscilam entre 13% e 16%.

Skaf apareceu várias vezes no horário nobre da televisão desde dezembro, em comerciais veiculados pela Fiesp para defender medidas tomadas pelo governo para reduzir o custo da energia elétrica e reformar os portos do país.

Com outros nomes do PT no páreo, Alckmin também desponta como favorito, oscilando de 50% a 52% das intenções de voto, o que seria suficiente para ele liquidar a disputa no primeiro turno.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que diz ter desistido da disputa, teria 11% das preferências e ficaria tecnicamente empatado com Skaf na segunda colocação.

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, teria 5%, e o da Saúde, Alexandre Padilha, hoje o favorito para a indicação petista, somaria 3%.

O ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD), que já expressou publicamente o interesse em se candidatar, obtém de 6% a 9% das menções.

O Datafolha entrevistou 1.642 eleitores em 43 municípios do Estado, na quinta e na sexta da semana passada. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na sondagem espontânea, em que os eleitores manifestam suas preferências sem que o Datafolha apresente nomes de possíveis candidatos, Alckmin alcança 19% das citações. O ex-governador José Serra (PSDB), antecessor de Alckmin no cargo, é o segundo mais lembrado, com 4%.

Lula, Mercadante, a ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), o ex-deputado federal Celso Russomano (PRB), o ex-prefeito Paulo Maluf (PP) e Paulo Skaf aparecem, cada um, com 1% das citações. De acordo com o Datafolha, 63% dos entrevistados não souberam mencionar o nome de nenhum candidato na pesquisa espontânea.

(FÁBIO ZAMBELI)

Da Folha

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Política

Além da queda, o coice

Reportagem de Daniele Lima da Folha de São Paulo:

O DEM receberá das mãos do governador Geraldo Alckmin uma Secretaria de Desenvolvimento Social esvaziada. Projetos importantes e com grande volume de recursos serão redirecionados para outras pastas.

O comando da secretaria será dado ao deputado federal Rodrigo Garcia (DEM-SP) como parte do acordo para manter a aliança entre democratas e tucanos no Estado.

Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), que comandava a pasta, passará a chefiar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e levará parte dos programas sociais que desenhou para o novo endereço.

O governo planejava desembolsar, por meio da pasta de Desenvolvimento Social, cerca de R$ 3 bilhões em programas sociais até 2014.

Os investimentos serão mantidos, mas os projetos serão executados por outras estruturas. Por enquanto, só é certo que permaneçam na secretaria que será comandada pelo DEM os programas Viva Leite e Bom Prato.

(mais…)

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