Educação

Covid-19: Aluna da UNP consegue liminar para reduzir mensalidade em 30% por seis meses

A juíza Carla Portela da Silva Araújo, titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Mossoró, deferiu parcialmente pedido liminar feito por uma aluna do curso de Direito da Universidade Potiguar para determinar a redução das mensalidades contratuais no valor equivalente a 30%, tendo por base a última mensalidade cobrada, pelo período de seis meses, sob pena de multa diária de R$ 500, limitada ao valor correspondente a um ano de mensalidades.

A aluna requereu a suspensão da exigibilidade da cobrança das mensalidades até o mês de dezembro de 2020 ou até que subsistam os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Caso tal pleito não fosse atendido, pediu que as parcelas a vencer fossem revistas, de forma a possibilitar o adimplemento mínimo.

Leia matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

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Educação

DCE/UFRN emite nota de repúdio contra decisão judicial que indenizou em R$ 40 mil professor alvo de polêmica com aluna

Foto: Reprodução

O Diretório Central dos Estudantes da UFRN e outros centros acadêmicos enviaram nota de repúdio contra a decisão judicial que determinou que a UFRN pague R$ 36 mil e o chefe de Departamento de Ciências Sociais, César Sanson, pague R$ 4 mil a título de danos morais ao professor Alípio Sousa Filho, em episódio que ganhou a mídia após ele ter sido contra uma aluna estar coma  filha de 5 anos em sala de aula.

Após a decisão, publicada em primeira mão pelo Justiça Potiguar na última terça-feira, 3,  o Diretório Estudantil manifestou repúdio ao desfecho do episódio.

Confira aqui a nota na íntegra no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. A justiça foi feita. Alípio, que não vejo há muito tempo, sempre foi uma pessoa correta, um bom profissional.

  2. Concordo plenamente com a decisão judicial, imagine se quem não tivesse com quem deixar seu filho, levasse pra sala de aula, como é que seria essa sala de aula.
    Decisão judicial, se cumpre.

  3. Decisão da Justiça se cumpre. Se couber recurso, recorre-se. Os deusesinhos ficaram melindrados. Ninguém escapa da Justiça. Nem mesmo os seus servidores.

  4. Lamentável fato. Fui aluno ali e vi muitas vezes professores transgredirem os limites de suas atividades e desrespeitarem os alunos. Atraso, bate-boca, aulas não aplicadas, passar trabalho ao invés de dar uma verdadeira aula, faltas injustificadas. O aluno ali é tratado sem respeito. Com certeza a aluna levou a filha pois não teria opção de onde deixar a menor. É crime não cuidar de menor incapaz.

  5. BG
    Decisão da justiça se cumpre, esses que assinaram a nota de repudio deveriam serem penalizados também, pois estão infringindo a Lei com suas insensatezes e fazendo enfrentamento a justiça.

    1. Agora deu! Decisão judicial se cumpre, sim. Mas isso não quer dizer que não pode ser criticada, como vocês Minions criticaram a decisão do STF sobre a prisão após o trânsito em julgado da ação penal.

    2. Decisão judicial só se cumpre quando vai de acordo como nosso espectro ideológico, quando é contrária é questionado. (Brasil, 2020)

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Polícia

Aluna esfaqueia outra em escola municipal de Natal e é apreendida

O portal G1-RN destaca que uma aluna é suspeita de esfaquear outra na tarde desta sexta-feira (17) na Escola Municipal Professor Veríssimo de Melo, no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste da capital potiguar. A informação é da Polícia Militar. As envolvidas têm 15 anos

Segundo a notícia, a garota suspeita de ter esfaqueado a outra aluna foi apreendida e levada para a Delegacia Especial de Atendimento ao Adolescente (DEA). A vítima foi conduzida ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, com um ferimento na coxa.

Opinião dos leitores

  1. E o q dar alisar pra menor. Menor de 15 sabe o que faz. Antigamente era justificável, havia a inocência, hj inocente e quem não faz… Estão corrompidos. E a certeza da impunidade (pq internamento não vale de nada) estimula esse comportamento irracional de esfaquear alguém pq não recebeu um saleiro.

  2. NOTA

    Sobre o incidente, na tarde desta sexta-feira (17), envolvendo duas estudantes da Escola Municipal Verissimo de Melo, em que uma delas sofreu cortes na perna, a Secretaria Municipal de Educação lamenta o fato e informa que vem trabalhando, na rede pública de ensino da capital, campanhas sistemáticas de combate à violência.

    A secretaria tem, inclusive, dedicado atenção especial a programas que visem o desenvolvimento psico-sócio-emocional e afetivo de crianças e jovens da Rede, incluindo a promoção de atividades que despertem interesse dos estudantes para a música, arte, esporte, e investindo no desenvolvimento saudável de seus estudantes.

    O órgão municipal enfatiza que seu setor de Segurança relata que a unidade de ensino em questão é uma das bases de apoio da Ronda de Proteção Escolar (Rope), da Guarda Municipal, da zona Oeste de Natal, e que a direção da escola enfatiza que não há histórico de episódio similar envolvendo seus estudantes.

    Por fim, a SME observa que está coletando todas as informações junto à Guarda Municipal e Polícias Militar e Civil e acompanhará toda a apuração do ocorrido, dando a devida assistência aos envolvidos e toda a comunidade escolar.

  3. NOTA

    Sobre o incidente, na tarde desta sexta-feira (17), envolvendo duas estudantes da Escola Municipal Verissimo de Melo, em que uma delas sofreu cortes na perna, a Secretaria Municipal de Educação lamenta o fato e informa que vem trabalhando, na rede pública de ensino da capital, campanhas sistemáticas de combate à violência.

    A secretaria tem, inclusive, dedicado atenção especial a programas que visem o desenvolvimento psico-sócio-emocional e afetivo de crianças e jovens da Rede, incluindo a promoção de atividades que despertem interesse dos estudantes para a música, arte, esporte, e investindo no desenvolvimento saudável de seus estudantes.

    O órgão municipal enfatiza que seu setor de Segurança relata que a unidade de ensino em questão é uma das bases de apoio da Ronda de Proteção Escolar (Rope), da Guarda Municipal, da zona Oeste de Natal, e que a direção da escola salienta que não há histórico de episódio similar envolvendo seus estudantes.

    Por fim, a SME observa que está coletando todas as informações junto à Guarda Municipal e Polícias Militar e Civil e acompanhará toda a apuração do ocorrido, dando a devida assistência aos envolvidos e toda a comunidade escolar.

    1. Gostaria que publicasse essa nota da secretaria de educação.
      Muito obrigada.

  4. São às duas de menores então não vai dá em nada agora os país era pra responder na justiça principalmente a que estava com a ? faca

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Educação

FOTO: Aluna de projeto para superdotados no Instituto Metrópole Digital da UFRN é aprovada em universidades de ponta nos EUA

Foto: Acervo Fundação CSN

Aluna do Projeto Talento Metrópole desde o período em que cursava o Ensino Fundamental, Beatriz Cunha Freire, 18 anos, foi aprovada no início deste ano em um processo seletivo para ingresso em Stanford e no Barnard College, universidades reconhecidas entre as melhores instituições de ensino superior dos Estados Unidos.

Com uma trajetória surpreendente, que inclui medalhas em olimpíadas brasileiras de computação, robótica e programação, Beatriz conta que sempre demonstrou interesse pela área e desde cedo procurou participar de seleções e competições, o que acabou a levando a ingressar no Talento Metrópole, iniciativa do IMD que visa oferecer formação específica para jovens com altas habilidades/superdotação.

Ao concluir o Ensino Médio em 2018, a jovem não perdeu tempo e aplicou sua nota do Enem para instituições brasileiras, além cadastrar interesse em universidades estrangeiras. O resultado de tudo isso veio no início deste ano, quando recebeu a aprovação na Universidade de Stanford, bem como no Barnard College, faculdade privada norte-americana filiada à Universidade de Columbia, e no curso de Ciência da Computação na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Com todas as opções, a jovem optou por ingressar em Stanford, pois, segundo ela, a abordagem interdisciplinar da Instituição, assim como a oportunidade de sair com mais de um diploma (os chamados double majors) foi um ponto decisivo em sua escolha.

“As faculdades americanas prometem mais oportunidades de aplicação do conhecimento, incentivando iniciação científica, estágios e aulas práticas desde o primeiro ano. Além disso, Stanford é classificada como uma das melhores do mundo na área tecnológica, campo que eu sonho em seguir. A oportunidade de estudar em um lugar como esse é incrível!”, empolga-se.

Seleção

Beatriz conta que o processo de seleção para vaga em Stanford aconteceu em janeiro deste ano, mas, devido a quantidade de informações solicitadas, teve de começar a organizar-se meses antes.

“Enviei minhas notas em um teste geral de matemática e inglês (ACT), um teste de proficiência em inglês (TOEFL) e minhas notas de Física e Matemática, o SAT Subjects. As notas solicitadas podem variar com as universidades e com as habilidades do aluno. Enviei também meu boletim, “honors” (prêmios) que ganhei e atividades extracurriculares das quais participei. Por fim, meus professores de inglês e de programação e o coordenador da minha escola mandaram cartas de recomendação”, relata.

Beatriz viaja para os Estados Unidos em setembro, quando irá participar de uma semana de orientações para alunos estrangeiros e em seguida iniciar as aulas. Ao ingressar na Universidade, não há uma opção de curso definida, o que é estabelecido somente no segundo ano da graduação, porém Beatriz já decidiu que deseja cursar Computação.

Além das universidades nas quais obteve aprovação, Beatriz Cunha está na lista de espera de mais três instituições prestigiadas nos EUA, que são Harvard, Duke, Swarthmore College e Wellesley College.

Talento

Ingressando em 2015 no programa Talento Metrópole, Beatriz atuava em pesquisas no âmbito da Realidade Virtual, recebendo a tutoria do professor do IMD Alyson Souza. A pesquisa na qual colaborou, em específico, tem por objetivo utilizar a realidade virtual para auxiliar no tratamento de fobia social.

O tratamento da fobia social é feito por meio de exposição gradual do indivíduo afetado ao objeto que causa ansiedade. Para isso, utilizou-se a realidade virtual com o objetivo de colocar o paciente em um “enfrentamento virtual” seguro, dado o controle do paciente sobre a interrupção do momento. A pesquisa rendeu o segundo lugar no Simpósio de Realidade Virtual e Aumentada, evento anual realizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

Ela ressalta que sua atuação no Talento foi fundamental para preparação e colocação nas seleções das quais participou. “O Talento ajudou muito. As universidades americanas levam em conta atividades extracurriculares. Para as universidades, isso mostra que desde cedo me envolvi com projetos na minha área de interesse”, afirma.

Enquanto suas aulas em Stanford não iniciam, Beatriz está cursando Ciência da Computação na Unicamp e, apesar da distância, ela afirma que “adoraria” manter vínculo com o Talento, e continuar realizando pesquisas na área de realidade virtual.

“Stanford tem um laboratório que investiga essa tecnologia (realidade virtual). Eu adoraria fazer pesquisa por lá, especialmente explorando as aplicações para educação de RV. Estando próxima do Vale do Silício, também vou procurar oportunidades nas grandes empresas de tecnologia, também na parte de RV. A longo prazo, gostaria de trazer para o Brasil o que eu aprender sobre inovação fora”, conta ela.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns, Beatriz. Almejo sucesso por toda sua vida. E nunca esqueça daquele que foi foi, abaixo de Deus, o idealizador e criador do Instituto Metrópole Digital. O petralhismo da UFRN zomba e não o reconhece, pelo contrário, se entrar no Campus leva vaia.

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Polícia

Revista Galileu noticia caso de assédio moral de professor da UFRN contra orientanda

 (Foto: Marcus Penna)

A conceituada revista científica Galileu trouxe essa semana uma reportagem sobre um caso de assédio moral praticado por um professor da UFRN contra uma aluna de mestrado. Ele, segundo a reportagem, tentou manter relações com ela e, diante das negativas, passou a perseguí-la no meio científico. O caso teria sido acobertado pela própria universidade. Confira a matéria:

“Desde pequena, Luana* sonhava estudar astronomia enquanto observava o céu estrelado de sua cidade, no interior da Bahia. Crescida, formou-se em física e foi atrás de um mestrado em Natal, no Rio Grande do Norte. Em busca de um orientador, procurou o coordenador do curso, Jonas,* um astrônomo. Na mesma hora, foi convidada por ele para participar de seu grupo de pesquisa. No auge de seus 23 anos, Luana pulou de alegria. O professor prontamente lhe ofereceu uma sala ao lado da sua no prédio dos docentes, onde os alunos eram proibidos de trabalhar, e quis instalar câmeras para que os dois ficassem mais próximos. Ligava nos finais de semana para saber o que ela estava fazendo. Ela saía para jantar com o professor e outros estudantes, e durante os encontros, os assuntos eram todos de cunho sexual. Certa vez, ao sair de um restaurante, Jonas disse que deixaria Lua­na em casa e abraçou seu quadril. Ela fugiu de todas as investidas, e com o passar dos meses começou a namorar um rapaz de outra área da pós-graduação. Quando o orientador soube do namoro, Luana passou a ser excluída de reuniões e seu nome foi retirado de apresentações nacionais de artigos. Um dia, ao chegar em sua sala, ela encontrou a mesa vazia. O computador havia sumido. Foi então que ela descobriu outros quatro casos de abuso envolvendo o mesmo professor — incluindo uma aluna da iniciação científica que perdeu a bolsa ao recusar uma investida — e o processou por assédio sexual. Todo o departamento e a própria universidade acobertaram o caso. E o orientador ainda processou Luana por assédio, alegando que ela usava roupas provocantes. Luana desenvolveu síndrome do pânico e transtorno obsessivo-compulsivo. Não conseguia dar três passos sem voltar para ver se suas coisas estavam onde havia deixado. Tinha crises toda vez que alguém tocava seu braço. Mas juntou forças para se mudar e recomeçar o mestrado do zero. Hoje, ela é professora de astrofísica em uma universidade no sul do país.

A história de Luana é mais uma entre tantas de mulheres que ousaram entrar em áreas da ciência dominadas por homens e acabaram sofrendo abuso moral, assédio e outros tipos de opressão. Há algo de podre na ciência brasileira que exclui sistematicamente as mulheres da produção acadêmica. Uma pesquisa realizada com exclusividade por GALILEU aponta que, nas maiores universidades do Brasil, o número de alunas na graduação é maior que o número de mulheres no corpo docente — o que sugere que essas alunas desistem em algum ponto entre a graduação e o doutorado. Na área de biologia, elas representam 61% dos alunos e 44% do total de docentes. Na física, são 21% dos estudantes e 16% dos professores, e na química são 56% dos alunos e apenas 37% dos docentes.”

Opinião dos leitores

  1. Caro BG.
    Esse assunto é da esfera da Policia Federal, Ministério Publico Federal e Justiça Federal que deverão investigar e dar uma satisfação a sociedade BRASILEIRA que não pode e nem deve compactuar com esses procedimentos.

  2. História antiga . Muito esquisita . O professor nega veementemente esse fato . No meio científico existe uma guerra silenciosa de vaidades , prestígio e verbas . Precisa ser investigado e ouvidas todas as partes para não praticarmos injustiça .

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Diversos

Diretor de escola dá mata-leão em aluna e suspende outros dez

09_20_03_709_file 09_20_03_545_fileDepois que foi postada no Facebook, a foto em que um diretor de escola dá um mata-leão em uma aluna resultou na suspensão de outros dez estudantes, de acordo com o site New York Daily Times nesta segunda-feira (14).

Segundo Todd Whitmire, que dirige a Pittsburgh High School, a foto em que ele aparentemente agride uma aluna está fora de contexto.

— Eu tive que separá-la (de uma briga) e ela começou a se debater e eu a empurrava para tirá-la de lá e ela caiu.

Segundo o diretor, duas alunas brigavam no pátio do colégio na sexta-feira (11) e não havia outra maneira de separá-las a não ser pelo uso da força. Ele puxou a aluna Ashley Johnson, de 15 anos, e os dois se caíram — no exato momento em que a foto foi tirada.

Mas a confusão de verdade começou quando a foto foi publicada no Facebook e começaram a aparecer diversos comentários acusando o diretor de racismo.

Segundo Todd, a suspensão em massa se deu por conta do ambiente hostil criado pelos alunos que compartilharam a foto e fizeram os comentários.

Ashley, que ficou com o pescoço imobilizado durante todo o final de semana, diz que “a história não é bem essa”.

— Eu não estava relutando, e só me deitei no chão.

Segundo o New York Daily Times, não há processo aberto contra o diretor da escola.

New York Daily Times

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Comportamento

Professor e aluna que tinham fugido da Inglaterra foram encontrados na França

Do Uol, São Paulo

A polícia de Sussex, na Inglaterra, confirmou que a estudante Megan Stammers, 15, e seu professor de matemática, Jeremy Forrest, 30, foram encontrados na França nesta sexta-feira (28). As informações são do jornal “The Guardian”.

Forrest foi detido por suspeita de abdução de menor, e Megan levada para proteção. Os dois foram encontrados em Bordeaux às 12h15 desta sexta (8h15 no horário de Brasília) e, segundo a polícia, estão “seguros e bem de saúde”.

O casal era procurado pela família, polícia francesa e Interpol desde que deixou a Inglaterra na última sexta-feira (21).

No comunicado, a polícia de Sussex diz que o casal foi encontrado “graças à extensa cobertura da mídia da França sobre o caso”. “As famílias já foram avisadas e agora serão tomadas as providências para que eles retornem ao país de forma segura”, diz o texto.

Nesta semana, a polícia confirmou que já havia sido informada sobre o envolvimento entre a estudante e o professor semanas antes da fuga. Segundo o jornal “Daily Mail”, a escola já estava ciente do envolvimento dos dois há sete meses e iniciou uma investigação. O professor seria suspenso na última sexta-feira, dia da fuga.

Estudante e professor vinham trocando mensagens via internet há seis meses, segundo a polícia. Em um post no Twitter em julho, Forrest comentou que estava esperando “ansiosamente” por setembro.

Megan também deu indícios de que estaria se envolvendo com um homem mais velho no Twitter. “Idade é superestimada. Eu estou apaixonada”, postou a estudante. A polícia ainda não sabe há quanto tempo os dois planejavam a fuga.

Divulgação/Polícia de Sussex

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Jornalismo

Professor de Direito mata Aluna em Brasília e deixa o corpo na delegacia

Uma estudante do 7º semestre de direito do UniCeub foi morta nesta sexta (30/9) com dois tiros na cabeça e um no tórax, disparados por um professor do mesmo curso do centro universitário. Suênia Sousa Faria, 24 anos, foi abordada pelo professor Rendrik Vieira Rodrigues, 35, por volta das 13h30, quando saía da faculdade, na Asa Norte.

Suênia foi aluna de Rendrik. Segundo o delegado-chefe Alexandre Nogueira, ela era casada e se envolveu com o professor por um período de três meses, quando estava separada do marido. Há dois meses, a universitária reatou o casamento. Sem aceitar o término do relacionamento, Rendrik passou a persegui-la na faculdade. De acordo com os investigadores da 27ª DP, o professor de direito a ameaçava de morte desde o rompimento.

Após entrar no carro de Suênia Faria, Rendrik saiu com a jovem e atirou contra ela. Depois de rodar por horas com o corpo dentro do veículo da vítima, um Sandero, Rendrik seguiu até a 27ª Delegacia de Polícia, no Recanto das Emas, e se entregou à polícia. Ele será encaminhado à Delegacia de Polícia Especializada (DPE) após prestar depoimento.

(mais…)

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