Tecnologia

Twitch, plataforma que pertence à Amazon, sofre vazamento de dados; incluindo relatórios de pagamento

Foto: Reprodução

A Twitch, plataforma da Amazon usada para a exibição ao vivo de partidas de games, confirmou nesta quarta-feira (6) que teve dados vazados após um ataque hacker.

“Podemos confirmar que uma violação ocorreu. Nossas equipes estão trabalhando com urgência para entender a extensão disso”, escreveu o perfil oficial do serviço no Twitter.

Os dados vazados teriam sido publicados em um fórum online, segundo o site especializado “Video Games Chronicle”.

De acordo com o veículo, no arquivo de 125 GB que foi publicado estão presentes códigos-fonte da Twitch, informações de pagamentos feitos para streamers (como valores das transações), códigos relacionados a uma possível loja virtual de games da Amazon, entre outros itens.

Ainda não está claro se dados pessoais de usuários cadastrados foram vazados. No fórum, o usuário que publicou as informações disse que essa seria “a primeira parte” do conteúdo, dando a entender que mais arquivos seriam divulgados.

A Twitch permite a transmissão de conteúdos ao vivo e tem forte apelo com a comunidade gamer, que transmite suas partidas na plataforma. O serviço foi vendido para a Amazon por US$ 970 milhões em 2014.

G1

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Televisão

Livro recomendado pela paraibana Juliette, campeã do BBB, passou a ser o mais vendido da Amazon

Foto| Reprodução / TV Globo

Veja a colossal força do Big Brother Brasil. Juliette, a vencedora do BBB21, numa live, sábado, citou o livro “Um guia prático para a liberdade pessoal”, do mexicano Don Miguel Ruiz. Pois ontem, o livro acordou no topo da lista de mais vendidos da Amazon. A editora BestSeller está revendo a tiragem e antecipando a distribuição para atender a demanda.

Ancelmo Gois – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Tem que ser uma analfabeto funcional ou um charlatão para defender Cloroquina e Ivermectina, entre outros medivamentos sem eficácia. Ainda destaco que não é porque sou inteligente que sou de Esquerda.

  2. O legal é que não é o rico que compra… é o pobre que se mata no cartão parcelado para comprar um celular, tênis ou até mesmo um livro pra dizer que tem um igual.

    1. Se fosse teriam salvado muitas vidas. Seu desrespeito a vida é tão reprovável quanto seu comentário desprovido de qualquer palavra útil na linha ideológica de todos os governadores cuja rejeição pode ter matado muitas pessoas por covid. Mas você é a favor da coronavac sem comprovação científica? Deve ser a favor da Sputinik que também não fez testes e não tem comprovação científica? Vá para Cuba e não queira para os brasileiros a igualdade social da Venezuela

    2. É impressionante a capacidade da esquerdalha de serem desonestos e baixos. Repito: tá no DNA, no sangue. Mentiras, baixarias, ataques grosseiros, molecagem… É só isso.

    1. Enquanto a esquerda esfarelada, sofre por não ter as tetas. Mito 2022. Dale capita.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Cristian Cravinhos quer R$ 500 mil de indenização por uso da imagem pelas gigantes de streaming Netflix, Amazon e Medialand

Foto: Reprodução

Cristian Cravinhos de Paula e Silva, condenado há mais de 38 anos de prisão pelas mortes de Manfred e Marísia von Richthofen a mando da filha do casal, Suzane von Richthofen, em 2002, entrou na Justiça contra uma produtora e três empresas gigantes de streaming e pede indenização por dano moral e uso indevido da imagem de R$ 500 mil.

De acordo com o advogado Valdir Rodrigues de Sá, o episódio dois da série Investigação Criminal, que retrata casos policiais de repercussão nacional, tem que sair do ar porque Cristian nunca foi perguntado ou permitiu o uso de sua imagem no programa.

“Mesmo que ele tenha praticado o crime, não precisa ser lembrado por isso. Ele já pagou a pena e foi até colocado em liberdade. Voltou a ser preso numa outra situação. O direito ao esquecimento prevê que a pessoa não seja lembrada por aquilo que fez. Se não, vira uma pena perpétua. Como viver assim em sociedade? Não é justo”, afirmou o advogado ao R7.

Segundo o processo, há mais de oito anos as empresas lucram com a venda do episódio: “De forma irresponsável, lucram às custas de pessoas que sofrem com essas desgraças e acham isso totalmente normal. Enquanto elas lucram, ele vive a dura realidade de ser eternamente lembrado por um fato que já foi punido. Trata-se de violação ao direito de imagem, direito personalíssimo, que somente o titular pode dispor”.

O advogado destaca que o conteúdo não é público, apesar da repercussão do caso no Brasil, porque os assinantes precisam pagar para assistir ao episódio: “Nós pedimos R$ 500 mil, mas o valor vai depender dos tribunais. A gente não acha certo eles enriquecerem ilicitamente com a imagem das pessoas. É cobrada uma taxa mensal do assinante”, argumentou Valdir de Sá.

Cristian Cravinhos está preso na Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo, depois de tentar subornar policiais ao ser flagrado em um bar em Sorocaba, também no interior do estado, em 2018. Ele foi condenado a quatro anos e 8 meses de prisão em regime fechado por corrupção ativa.

A ação judicial é contra a produtora Medialand, que fez a série, e contra a Netflix, a Amazon e a Looke, que comercializaram o conteúdo por streaming.

“A Netflix tirou do ar o episódio provavelmente por causa dos processos”, garantiu o defensor de Cristian.

No processo, é solicitada a interrupção da exibição do episódio até o desfecho final da ação judicial, sob pena de multa diária de R$ 5 mil. Mas o pedido liminar foi negado pela Justiça.

A série

Cristian Cravinhos foi processado e condenado em 2006 por homicídio qualificado do casal von Richthofen, assim como o irmão Daniel Cravinhos e Suzane. O crime foi em 30 de outubro de 2002.

Em 2012, a Medialand estreou a exibição da 1ª temporada da série que conta todo o assassinato, investigação e outros aspectos da história. Em 2018, os direitos de exibição foram adquiridos pela Netflix, que divulgou o conteúdo até fevereiro deste ano.

Segundo o advogado, a produtora utilizou cerca de doze imagens de Cristian sem permissão. “O Inciso X do artigo 5º da Constituição Federal protege o direito de imagem e fala que a violação deste direito é passível de reparação. Neste caso, o direito de imagem e da privacidade foi amplamente violado, devendo as empresas arcarem com danos morais e materiais”, escreveu.

Valdir Rodrigues de Sá alega ainda na ação judicial que Cristian não tem condições de pagar as despesas referentes ao processo, “necessitando da justiça gratuita.”

Netflix

A empresa se manifestou durante o processo e alegou que a série retrata “em formato de documentário jornalístico, diversos casos policiais que alcançaram considerável interesse público pelas circunstâncias em que ocorreram e pela cobertura midiática expressiva ocorrida”.

A Netflix destacou que a série tem sete temporadas em exibição na plataforma de streaming de casos como o de Isabella Nardoni, do Maníaco do Parque e do menino João Hélio.

A história é contada a partir de imagens divulgadas pela imprensa da época e de depoimentos de pessoas envolvidas no caso. A empresa ressaltou o uso de uma única imagem de Cristian que foi cedida pela Polícia Civil.

Medialand

A produtora, por sua vez, alegou no processo que “é mais do que evidente a improcedência do pedido, sobretudo porque a liberdade de expressão, artística e de informação, bem como o direito à memória, constituem alguns dos pilares do Estado Democrático de Direito, devendo prevalecer sobre os direitos individuais alegados pelo requerente”.

A empresa também citou que o escritório de advocacia que defende Cristian já moveu outras ações similares: “Coincidência ou não, trata-se na expressiva maioria dos casos de iniciativa patrocinada pelos mesmos advogados que, apresentando petições iniciais exatamente iguais, também já pleitearam a remoção do conteúdo e indenização em valores vultosos”.

Amazon

A empresa ressaltou, no processo, que os oito episódios iniciais da série “retratam diversos casos policiais de grande repercussão e que a autorização para uso de imagem para este fim específico não é necessária, por retratar um fato de interesse público, como é o caso Richthofen.”

Todas as empresas citadas na ação judicial foram procuradas pela reportagem, mas não se manifestaram até a publicação.

R7

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Amazon remove anúncios de vendedores que aumentam preços de álcool em gel

Foto: Pixabay/Divulgação/Reprodução

A Amazon começou a remover anúncios de vendedores que aumentaram repetidas vezes os preços de álcool em gel diante da pandemia do coronavírus (Covid-19). O preços de anúncios chegaram a subir, por exemplo, de 8 dólares para 70 dólares.

Os vendedores que não tiveram anúncios removidos foram alertados para parar o aumento de preços de álcool em gel. Caso contrário, a empresa irá bloquear essas contas.

A atitude não é só da Amazon. eBay, Walmart e outras empresas de comércio eletrônico também tentam conter o aumento de preços em face da crise global de saúde pública causada pelo Covid-19, de acordo com reportagem do jornal americano The New York Times.

Após as medidas da Amazon, os preços voltaram a cair. Além dos potes de álcool em gel, que voltaram para a casa dos 20 dólares, as máscaras faciais também tiveram aumento. Elas chegaram a custar mais de 150 dólares entre o fim de fevereiro e o começo de março, mas agora estão abaixo dos 100 dólares — antes do coronavírus, o preço era de cerca de 70 dólares.

No Brasil, a procura online por álcool em gel também disparou nos últimos dias. Um levantamento do site e app comparador de preços Zoom mostra que o crescimento nas pesquisas pelo produto foi de 158% entre os dias 1º e 11 de março. As máscaras tiveram aumento de 37% nas pesquisas. No Google Trends, site do Google mostra tendências de pesquisas na internet, o interesse por álcool em gel é oito vezes mais do que no começo deste ano.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Não é só álcool gel que subiu… Hj de manhã comprei um pacote com 50 máscaras a R$ 62,00…. Antes custava R$ 25,00. Um cliente anunciou que dois dias antes comprou um pacote com 100 máscaras a R$ 43,00. E subiu (e sumiu tb) o preço dos demais produtos…. olha aí a especulação monetária diante da doença…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Amazon procura ‘pessoas feias’ para produção de ‘O Senhor dos Anéis’

Foto: Reprodução

Uma das produções mais esperadas dos próximos anos é a adaptação de ‘O Senhor dos Anéis’ pelas mãos da Amazon. A série está em fase de escolha de elenco, por isso, é normal que anúncios sejam divulgados para que a seleção de personagens seja feita. Porém, alguns desses anúncios são, no mínimo, curiosos.

Duas agências são responsáveis por selecionar o elenco de figurantes na Nova Zelândia e estão à procura de pessoas para interpretar os temidos Orcs. Um dos anúncios disponibilizados pede pessoas com, entre outras coisas, “poucos dentes” e “narizes maravilhosos”.

A outra agência era mais descritiva, apelando para “pessoas peludas ou muito peludas de todas as idades e etnias”, bem como indivíduos com muitas sardas, ruivos, homens e mulheres andrógenos e pessoas com muitas rugas.

O elenco ideal deve ser de pessoas que tem menos de um 1,60 de altura. Outros anúncios procuram diretamente malabaristas ou motociclistas que pareçam malvados, com muito cabelo, sardas, rugas e “uma cara feia”.

Mesmo sendo requisitos para se interpretar um personagem, esses anúncios podem trazer problemas para as agências envolvidas e até mesmo para a Amazon, que comanda a produção, já que pessoas podem se sentir ofendidas pelas descrições apresentadas.

A série “O Senhor dos Anéis” começa suas filmagens nos próximos meses. O resultado deve chegar ao streaming da Amazon, o Prime Video, no fim de 2020 ou início de 2021.

Olhar Digital, via FaywerWayer

Opinião dos leitores

    1. Timaço de protagonistas para esta série, desses ninguém toma!!!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

OUSADIA: Amazon anuncia que usará drones para fazer entregas

A Amazon.com, a maior loja online do mundo, surpreendeu a comunidade virtual e não virtual com o anúncio de que em um prazo de quatro a cinco anos será capaz de usar drones (aviões não tripulados) para distribuir parte dos milhares de artigos que vende. O anunciou foi feito ontem pelo presidente da Amazon, Jeff Bezos, em entrevista ao programa “60 Minutes”, da emissora “CBS”, na véspera do “Cyber Monday”, o dia dos maiores descontos do ano para os compradores via internet nos Estados Unidos. Bezos disse que em quatro ou cinco anos a Amazon oferecerá seu serviço “Prime Air” com aviões não tripulados que entregarão as encomendas em 30 minutos. O presidente de Amazon, que há alguns meses surpreendeu o mercado e o público com a compra do jornal “The Washington Post”, disse que os drones poderão levar pacotes de até dois quilos, que representam 86% das entregas da empresa. “

Poderia ser em um raio de 15 quilômetros apartir de um galpão. Ou seja, em áreas urbanas poderia cobrir porções muito significativas da população”, acrescentou. A estimativa é de que a Amazônia tenha 225 milhões de clientes no mundo todo. Imediatamente, no Twitter e em outras redes sociais surgiram discussões entre os que elogiaram a promessa futurista e os que temem que os robôs voadores possam espionar, sequestrar crianças e causar estragos. Por sua vez, Patrick Fitzgerald, vice-presidente da empresa de transporte rápido de correspondências, documentos e objetos FedEx, disse que, por enquanto, não está preocupado com o plano de drones da Amazon. “A FedEx foi e continua sendo pioneira na tecnologia”, acrescentou. A empresa conta com frota própria de caminhões e aviões, todos tripulados, que entrega pacotes no mundo todo. “Nesta temporada de festas esperamos distribuir 22 milhões de pacotes diariamente”, disse Fitzgerald.

Agência EFE

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Amazon lança serviço de pagamento para concorrer com PayPal

A Amazon lançou nesta terça-feira uma plataforma de pagamento para concorrer com o PayPal. Chamada “Login and Pay”, ela permite lojas virtuais ofereçam aos seus consumidores a possibilidade de pagar utilizando as informações cadastradas na Amazon.com.

– A Amazon tem mais de 215 milhões de contas ativas – disse Tom Taylor, vice-presidente da Amazon Payments. – “Login and Pay” permite que companhias convidem consumidores a utilizarem suas credenciais Amazon para um login seguro.

O registro em sites de comércio eletrônico é apontado como uma das principais barreiras do setor. Muitas vezes, os consumidores não se sentem seguros ou simplesmente acham cansativo o preenchimento de cadastros. Com o novo sistema, basta o cliente fazer o login com seus dados Amazon e efetuar o pagamento.

O serviço é semelhante ao PayPal. Ambos substituem o massante processo de informar os dados pessoais e de crédito a cada compra on-line por um simples login.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Social

Amazon pode lançar seu próprio smartphone Android

De acordo com o site norte-americano Bloomberg, a Amazon está desenvolvendo seu primeiro modelo de smartphone, com sistema operacional Android. O aparelho chegaria para complementar a família de produtos Amazon Kindle, atualmente composta por ereaders e pelo tablet de baixo custo Kindle Fire.

Amazon AppStore (Foto: Divulgação) (Foto: Amazon AppStore (Foto: Divulgação))
(Foto: Reprodução)

Segundo duas fontes anônimas, a Amazon trabalha no celular em conjunto com a fabricante taiwanesa Foxconn, a mesma empresa responsável pela linha de produção de alguns produtos da Apple e da Microsoft, como iPhone, iPad e Xbox 360.

Ainda não há informações sobre possíveis preços, especificações técnicas ou design do telefone, mas a Amazon é conhecida por vender produtos de baixo custo para lucrar posteriormente através de sua loja de conteúdo. O tablet Kindle Fire, por exemplo, teve seu custo de fabricação estimado em US$ 201,70 pela consultoria iSuppli, um valor maior que seu preço de venda, de US$ 199 nos Estados Unidos.

Notícias e rumores sobre a loja norte-americana já davam pistas de um possível “Amazon phone” para breve. Em agosto de 2011, a empresa patenteou uma tecnologia que protege smartphones em caso de quedas, funcionando como uma espécie de air-bag. Além disso, no começo deste mês, fontes indicaram que a Amazon estaria desenvolvendo um serviço próprio de mapas, semelhante ao Google Maps, que poderia estrear justamente no celular da empresa

Fonte:Techtudo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *