Polícia

Policial militar aposentado é morto durante assalto em parque eólico no litoral potiguar

O portal G1-RN destaca a ocorrência que resultou na morte de um policial militar aposentado, de 56 anos, durante uma troca de tiros com assaltantes na noite dessa quinta-feira (4) em um parque eólico de São Miguel do Gostoso, no litoral Nordeste potiguar. De acordo com a PM, o homem trabalhava como vigilante do local junto com outro policial, quando cerca de 10 homens armados iniciaram uma ação criminosa. Na ocasião, o sargento aposentado reagiu e entrou em confronto com os bandidos, mas foi atingido e morreu ainda no local, antes de qualquer socorro médico.

Segundo a reportagem, a suspeita da polícia é de que os criminosos foram ao local para roubar as armas dos vigilantes. Após o crime, policiais fizeram buscas na região, mas nenhum suspeito foi preso. O caso será investigado pela Polícia Civil.

O policial estava aposentado desde 2020, quando foi para a reserva por ter atingido a idade máxima para o serviço ativo na corporação (55 anos). Ele atuou por 29 anos e 9 meses na PM.

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que no resto do país os servidores aposentados estaduais VIVEM MUITO BEM financeiramente. O problema é só no RN (s.q.n)

  2. Uma pena, com o aumento dos preços dos itens da cesta básica e dos combustíveis os aposentados têm que trabalhar pra compor o orçamento.
    Lamemtável.

  3. Infelizmente está é a realidade dos funcionários ativos e aposentados do estado, exceto algumas categorias e castas privilegiadas, a realidade é de profissionais terem de fazer bico para sobreviver, ativos e aposentados, todos num misere total e viva Fatao.

    1. Vdd. A renda extra é uma realidade do serviço público. E ainda temos meio mundo de imbecis que criticam o servidor público, fala mal e ainda dizem q eles são uma praga. Infelizmente

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Polícia

Policial civil aposentado é baleado durante arrastão de quadrilha em granja na Grande Natal

 Foto: Marcelino Neto/O Câmera

Um policial civil aposentado foi baleado durante um assalto a uma granja, na noite dessa quinta-feira (1º), na zona rural de São José de Mipibu, em propriedade localizada na Lagoa dos Cavalo, na região metropolitana de Natal. De acordo com informações preliminares, a vítima teria tentado reagir ao crime.

Segundo testemunhas à polícia, seis criminosos abordaram primeiro o caseiro e depois fizeram um arrastão na granja. Durante a ação, o policial aposentado teria tentado reagir, mas foi baleado nas costas pelos bandidos. Após o crime, os assaltantes fugiram levando dois carros e armas. A vítima foi socorrida ao pronto-socorro do Hospital Deoclécio Marques. No local, familiares disseram que o policial estava bem e consciente. Até o fim da noite, porém, nenhum suspeito havia sido preso.

Com acréscimo de informações do G1-RN

Opinião dos leitores

  1. Espero que o velha guarda se recupere bem e logo. E que os responsáveis pela covardia, cumpram seu destino no inferno, como deve ser!

  2. Estou com 4 granjas para vender: 1 em São Gonçalo do Amarante, outra em Macaíba, outra em Extremoz e outra em São José de Mipibu. Se quiser morrer liga p mim, vendo baratinho kkkkk

    1. Tem toda a razão, bota o meu sítio em Macaiba na lista, Polícia nesses locais não existe, quem tinha um sonho de ter um local desse para descansar, desista.

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Diversos

FOTOS E VÍDEO: Aposentado constrói há 35 anos castelo no agreste do RN, destaca imprensa nacional

Castelo na Serra da Tapuia, agreste do Rio Grande do Norte. Zanone Fraissat/Folhapress/. (Veja mais fotos e vídeo com reportagem na íntegra por João Valadares aqui)

MUNICÍPIO DE SÍTIO NOVO (DISTANTE 99 KM DE NATAL). No meio do nada, no alto de uma rocha escondida na Serra da Tapuia, agreste do Rio Grande do Norte, um castelo com traços da arquitetura islâmica está sendo erguido há 35 anos.

A obra ainda inacabada, com 150 torres de tamanhos variados, 13 labirintos e quatro andares, é a missão de vida do sargento aposentado do Exército José Antônio Barreto, 87, o Zé dos Montes.

O projeto nunca foi colocado numa folha de papel. Não há planta arquitetônica, cálculo de engenharia e nem qualquer planejamento de construção.

“Só existe dentro da cabeça dele. Saiu tudo da imaginação. Ele sempre disse que não precisava de desenho. Nunca estudou nada sobre isso. Anotava apenas quanto tinha gasto de cimento e tijolo”, diz, com orgulho, o filho Joseildo Gomes de Oliveira Barreto, responsável hoje por administrar o local.

Por trás da construção que desperta a curiosidade de quem avista as torres furarem o céu, no meio de uma paisagem indescritível e um silêncio interrompido apenas pelo barulho dos bichos, há uma história mítica e religiosa.

Tudo começou quando seu Zé dos Montes era criança. Conta que, aos oito anos, no momento em que estava pegando lenha no meio do mato, no município de Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte, teve uma visão.

Uma mulher havia aparecido na sua frente e dito que ele tinha que construir uma capela. Assustado, correu para casa, mas não contou nada aos pais.

“Ele diz que essa visão se repetiu por várias vezes e, sempre, no dia 13 de cada mês”, comenta Joseildo.

Antes de erguer a obra definitiva em Sítio Novo, tentou levantar as torres em outros 13 locais. “Mas só aqui, nesta serra, percebeu que era realmente o lugar ideal. Ele comprou o terreno com algumas economias e colocou a mão na massa.”

Em 1984, após algumas tentativas frustradas, começou a construção sozinho. Tijolo a tijolo. Com o dinheiro que juntava da aposentadoria, comprava pedras e cimento na região.

Depois, pela quantidade de serviço, precisou contratar alguns ajudantes. Por 11 anos seguidos, a obra não foi interrompida um mês sequer.

As torres ocupam 90% de uma rocha de 30 metros de altura. A construção está 400 metros acima do nível do mar.

Já com grande parte do castelo que carrega seu nome erguido, o aposentado, aos 65 anos, viajou para a Europa. Visitou Portugal, Espanha, França, Inglaterra e Alemanha. Queria saber se o seu empreendimento devia alguma coisa às construções do “estrangeiro”.

“Ele foi duas vezes. Sempre viajou sozinho, mas era acompanhado por um guia lá. Visitou alguns templos. Na primeira vez, iria passar um mês. Voltou 11 dias depois porque não gostou da comida”, conta o filho.

Dentro do castelo, que apresenta uma nave principal, há algumas imagens de Nossa Senhora.

Existem também réplicas de cal, feitas por ele, de construções famosas mundialmente, a exemplo da Sagrada Família, em Barcelona, na Espanha, projetada pelo arquiteto Antoni Gaudí.

No local, que serviu de moradia para ele e a família por uma década, não há energia elétrica e nem água encanada. Em um dos andares, há uma cama de cimento e três quartos sem nenhum móvel dentro.

O que mais tem é morcego. Estão por toda a parte. Pendurados na parede, assustam quando saem voando de repente.

Além de janelas de madeira, há algumas aberturas na rocha para entrada da luz do sol. O acesso pela parte da frente é feito por uma pequena trilha que corta o terreno de sete hectares.

(Veja mais fotos e vídeo com reportagem na íntegra por João Valadares aqui)

Depois de sofrer dois acidentes vasculares cerebrais, Zé dos Montes vive dentro de um quarto, na casa do filho, no município de Sítio Novo, distante poucos quilômetros do castelo. Alegra-se quando colocam vídeos na internet de trens antigos, sua grande paixão desde a infância.

A última vez que esteve no castelo faz quatro meses. Com dificuldades de locomoção, não desceu do carro. Apenas contemplou a construção por alguns minutos e foi embora.

Há duas semanas, ganhou um bolo com o formato do castelo para comemorar os 87 anos de vida.

Chorou quando o filho mostrou pelo celular o incêndio na catedral de Notre-Dame, em Paris. “Ele se emocionou bastante porque já esteve lá”, disse. Não fala quase nada, mas o filho diz que o sonho dele é terminar o seu projeto de vida.

Faltam apenas revestir a parte de cima dos labirintos para que as pessoas possam caminhar pelo teto e fazer uma ponte que vai ligar a construção a uma pedra grande situada na lateral.

“Eu só sei porque ele me contou. Não temos uma planta para seguir”, comenta o filho.

Zé dos Montes tem a ideia de interligar os 13 labirintos, hoje independentes. Pelo caminho escuro de pedra, com altura de mais de dois metros, passa apenas uma pessoa por vez.

Alguns visitantes se perdem e são resgatados por Joseildo após alguns minutos gritando. “Eu deixo eles gritaram um pouco. Só depois chego lá e mostro a saída”, diverte-se.

Há apenas sete anos, o lugar foi aberto para visitação. “Ele não fez isso aqui para ser um ponto turístico. Nunca gostou disso. Nunca teve incentivo para nada”, diz o filho.

A Prefeitura de Sítio Novo fixou quatro placas indicativas na pequena cidade de pouco mais de cinco mil habitantes para orientar os visitantes chegarem ao local. “Mesmo assim, o nome na placa está errado. Colocaram Castelo Zé do Monte. É Zé dos Montes”, reclama Joseildo.

Ele relata que, há 20 anos, o pai, irritado com a curiosidade das pessoas, resolveu cobrar uma taxa para que o povo desistisse de ir até lá olhar a sua invenção.

“Dizia que, se cobrasse, ninguém iria lá e, assim, poderia trabalhar tranquilo. As pessoas pagavam e, quando saíam do castelo, ele devolvia o dinheiro”, lembra.

Hoje, para entrar no lugar é preciso pagar R$ 10. Não há dias certos e nem horários estabelecidos de visitação. É preciso marcar com antecedência. O filho administra um restaurante ao lado, que só funciona no fim de semana.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. O interessante é que nenhum órgão vai até o local fazer uma vistoria , tipo AVCB, já que é cobrado , o curioso tem que ter o mínimo de segurança, pelo que li na sua reportagem da pra entender que não tem ! Eu mesmo acho muito bonito , mais coragem pra ir lá não teria .

    1. Já fui! E irei outras vezes. Recomendo o passeio pela região. Vença seus medos, e você irá vivenciar experiências incríveis.

  2. E A FUNPEC ? JÁ FIZERAM A REPORTAGEM DOS R$ 50 MILHÕES DA FUNPEC GASTOS COM PUBLICIDADE ?

    1. É um robô, cara. Só pode. Pega uma palavra-chave da postagem e publica as mesmas mensagens.

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Finanças

TJRN: Aposentado vítima de empréstimo fraudulento em seu nome será indenizado

A juíza Kátia Cristina Guedes Dias, da Vara Cível da Comarca de Apodi, declarou inexistente o contrato de empréstimo celebrado entre um aposentado e o Banco Mercantil do Brasil S.A., e condenou a instituição financeira a pagar o valor de R$ 5 mil, à título de danos morais, acrescidos de juros e correção monetária, a partir da publicação da sentença. Ela determinou ainda a restituição, pelo Banco, da quantia de R$ 4.982,68 ao autor da ação judicial.

O autor ingressou com Ação de Inexistência de Relação Jurídica cumulada com Ação Indenizatória por Danos Materiais e Morais com pedido de Antecipação de Tutela, contra o Banco Mercantil do Brasil S/A, com o objetivo de obter o ressarcimento de ordem material, em virtude dos descontos efetuados indevidamente do benefício previdenciário recebido pelo autor relativos a contrato de empréstimo consignado que nega ter celebrado. Requereu também indenização por danos morais.

Uma decisão liminar favorável ao aposentado já havia determinando a suspensão dos descontos referentes ao empréstimo indicado no processo. E quando analisou o mérito da ação, a magistrada viu claramente que o autor tem razão, na medida em que não foram apresentados outros documentos capazes de demonstrar a licitude da relação contratual formulada em seu nome junto a instituição financeira.

Em sua defesa, o banco inicialmente negou a realização de transação fraudulenta, alegando que na ocasião de celebração do contrato foram tomadas todas as cautelas devidas. Além do mais, buscou afastar sua responsabilidade sobre eventual fraude reputando ausente a existência de nexo causal entre o dano sofrido pelo autor e a conduta praticada pelo banco.

Entretanto, a juíza Kátia Cristina Guedes Dias ressaltou que caberia à instituição financeira demonstrar que foi o autor quem contratou o empréstimo consignado, o que poderia muito bem ser feito mediante a apresentação dos documentos que foram apresentados por ocasião da assinatura do contrato.

No entanto, os documentos apresentados pelo banco provam exatamente as alegações do autor, uma vez que as assinaturas apostas no contrato e os documentos de identificação divergem completamente dos documentos pessoais apresentados pelo idoso.

“Porém, muito embora saibamos da possibilidade de a demandada ter sido vítima de uma fraude e que sofreu prejuízos, é inadmissível que o autor, que não tem absolutamente nada a ver com a ocorrência, seja penalizado pela desídia dos prepostos da instituição bancária no dever de cautela inerente aos riscos que envolvem o seu ramo de atividade”, decidiu.

(Processo nº 0100627-81.2013.8.20.0112)
TJRN

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Jornalismo

INSS começa a pagar hoje parcela do décimo de aposentados e pensionistas

A antecipação da metade do décimo terceiro salário de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem até um salário mínimo (R$ 622) começa hoje (27). O pagamento será feito de acordo com o número do benefício, sem o dígito, ou com o Número de Identificação do Trabalhador (NIT).

Hoje começam os depósitos aos beneficiários cuja identificação tem final 1. Os aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo receberão a primeira metade do décimo terceiro a partir de 3 de setembro. Esses pagamentos não ocorrerão no dia 7 de setembro, devido ao feriado. Até o dia 10 de setembro, todos os beneficiados já deverão ter recebido o valor devido.

De acordo com o Ministério da Previdência Social, a antecipação do décimo terceiro atingirá mais de 25 milhões de beneficiários. Estima-se que sejam injetados na economia aproximadamente R$ 11,2 bilhões. O Imposto de Renda sobre esse benefício só será cobrado em dezembro, quando é feito o pagamento da segunda metade do salário.

Quem recebe amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família não tem direito ao décimo terceiro sobre o valor desses benefícios. Dúvidas em relação ao pagamento podem ser esclarecidas pela Central de Atendimento da Previdência, no número 135.

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