Diversos

FOTOS E VÍDEO: Asfalto cede e cratera engole carros durante chuva na Asa Sul em Brasília

Fotos: Arquivo pessoal/via Correio Braziliense

Parte do asfalto cedeu e ao menos quatro carros caíram na cratera de um canteiro de obras, na 709/909 Sul, próximo à Caesb, na tarde desta terça-feira (10/12).

Chovia na hora do acidente. As primeiras informações são de que os carros estavam estacionados ao lado do tapume que isolava a obra, que fica ao lado de um centro clínico com diversos consultórios médicos.

Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBM-DF) e a Defesa Civil foram acionados. A área foi isolada, causando engarrafamento na região.

Segundo informações dos bombeiros, não houve feridos.

https://www.youtube.com/watch?v=QPWVEi_iEmc&feature=emb_logo

Correio Braziliense

 

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Trânsito

Saiba quais vias nas zonas Leste, Sul e Norte de Natal recebem aplicação de asfalto nesta terça

Foto: Divulgação

Nesta terça-feira (29/10), as avenidas Antônio Basílio, em Morro Branco, Amintas Barros, em Lagoa Nova, 09, no Alecrim, e Fronteiras, no Panatis, recebem os serviços da Operação tapa buracos, da Prefeitura do Natal. O destaque é a aplicação de asfalto.

As equipes do setor de Conservação estão com o serviço em trechos dessas vias. “Será um grande trabalho. Fecharemos as partes mais danificadas dessas avenidas. Com isso, daremos melhores condições de tráfego aos locais”, ressaltou o secretário Tomaz Neto, titular da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov).

Ainda nesta terça, as equipes de trabalho estão com manutenção da rede de drenagem nas ruas Elesbão de Macedo, no Nossa Senhora da Apresentação, e Miguel de Cervantes, no loteamento Jardim Progresso e continuam com a manutenção de vias pavimentadas com paralelepípedos nas ruas Tório, em Potilândia, e Simon Bolívar, em Neópolis.

Os serviços desta terça-feira serão finalizados com a manutenção e limpeza da lagoa de captação de Ponta Negra.

Opinião dos leitores

  1. E a Hermes da Fonseca termina quando (toda faixa sentido Tirol Petrópolis).?? Alô MINISTÉRIO PÚBLICO!!!

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Trânsito

TRÂNSITO: Duas das principais vias de Natal, Bernardo Vieira e Xavantes recebem aplicação de asfalto nesta segunda-feira

Nesta segunda-feira (22), duas das principais vias da cidade, as avenidas Bernardo Vieira, em Lagoa Seca, e Xavantes, na Cidade Satélite, recebem os serviços da Operação tapa buracos, da Prefeitura do Natal, por intermédio da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov). O destaque é a aplicação de asfalto.

De acordo com o secretário Tomaz Neto, titular da Semov, as equipes do setor de Conservação estão com o serviço nas duas vias. “Além dessas duas avenidas, também estamos nas ruas Solange Nunes, em Cidade Nova, Congo, no Nova Natal, e Túlio Fernandes de Melo, em Candelária”, ressaltou o secretário de Obras Públicas.

Ainda nesta segunda-feira, as equipes estão com manutenção de vias pavimentadas com paralelepípedos. “Estamos na rua da Papinha, em Nova Natal, Santa Cristina, no Felipe Camarão e, Av. Nascimento de Castro, em Dix Sept Rosado”, explicou Tomaz Neto.

Os serviços continuam com a manutenção de vias não pavimentadas. “Estamos nas ruas conjunto San Vale, na zona Sul”, informou o secretário Tomaz Neto.

Opinião dos leitores

  1. Na Xavantes estão fazendo já faz bem 1 mês. Todo dia andam uns 100 metros de avenida. Daqui pro fim do ano terminam.

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Trânsito

JUDIAÇÃO – TRÂNSITO: Duas das mais movimentadas avenidas de Natal, Antônio Basílio e Felizardo Moura recebem aplicação de asfalto nesta segunda

Nesta segunda-feira (29), duas das principais avenidas da cidade, a Antônio Basílio, em Lagoa Nova, e Felizardo Moura, no Bairro Nordeste, recebem os serviços da Operação tapa buracos, da Prefeitura do Natal, e tocada pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov). O destaque é a aplicação de asfalto.

De acordo com o secretário Tomaz Neto, titular da Semov, as equipes do setor de Conservação estão com o serviço nas duas avenidas. “As duas vias são de intenso fluxo, com destaque para os ônibus do transporte público. Por isso, a manutenção é salutar e fundamental. Fora elas, também estamos com o serviço nas ruas Ulisses Caldas e Mossoró, na Cidade Alta”, ressaltou o secretário de Obras Públicas.

Do Blog: necessário, sim, mas citando apenas o exemplo da Felizardo Moura, famosa pelo trânsito caótico, qualquer tipo de serviço já deixaria o local ainda mais lento – imagine com operação de homens e máquinas.

Opinião dos leitores

  1. Ta de Sacanagem Aplicação de Asfalto Um Tremendo de Um Tampão Que Daqui a Pouco Vira um Buraco Isso e Brincadeira Meu o Locooo!!!

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Diversos

Zona Norte recebe aplicação de asfalto nesta segunda-feira

Nesta segunda-feira (18), os bairros do Panatis e Nossa Senhora da Apresentação, na zona Norte, recebem os serviços da Operação tapa buracos, da Prefeitura do Natal, e tocados pela Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semov). O destaque é a aplicação de asfalto.

De acordo com o secretário Tomaz Neto, titular da Semov, as equipes do setor de Conservação estão com o serviço na avenida Maranguape, no Panatis, e rua Noel Costa, no Nossa Senhora da Apresentação. “São duas vias de intenso movimento, inclusive de linhas do transporte público. Por isso, a manutenção é fundamental”, explicou o secretário de Obras Públicas.

Zona Sul

Os trabalhos serão finalizados com a manutenção da rede de drenagem. “Estamos na rua Raimundo Brasil, em Nova Descoberta”, finalizou Tomaz Neto.

Opinião dos leitores

  1. Senhor Secretário a Avenida Itapetinga está precisando urgente de serviços, a mais de 3 meses tem enormes buracos.

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Diversos

Por que o asfalto brasileiro é mesmo uma porcaria

size_590_BR_210_-_AmapáNo primeiro semestre deste ano, o Tribunal de Contas da União (TCU) resolveu fazer uma fiscalização mais rigorosa e in loco de 11 estradas completamente novas ou refeitas pelo país. Em tese, todas elas deveriam cheirar a asfalto novo e serem lisas como o gelo de quadra de patinação (sem a parte escorregadia).

Mas o que o TCU encontrou, para ficar em um exemplo extremo, foi a BR-316, no Maranhão. Em seu primeiro ano de vida nova, ela já apresentava problemas em 82% de sua extensão, “inclusive com trechos em que não há mais revestimento asfáltico”, dizia o relatório do tribunal.

Era uma rodovia que deveria durar 8 anos, segundo o contrato.

Trata-se de um episódio absurdo, mas poucos brasileiros se dirão consternados por ele. Muito provavelmente, porque estes mesmos brasileiros se lembram das últimas obras de recapeamento de vias em suas cidades, tão comemoradas por políticos locais.

Na maior parte dos casos, como disse um especialista ouvido por EXAME.com, elas não duram “duas chuvas”.

Diante deste cenário, em que as autoridades desejam que os cidadãos comemorem operações tapa buraco – por si só um atestado de trabalho mal-feito, seja no projeto, na construção ou na manutenção – é de se perguntar porque as estradas em países desenvolvidos não só parecem melhores, como duram mais.

Para tirar o assunto a limpo, EXAME.com conversou com dois professores universitários que lidam com pavimentação diariamente tanto em sala de aula quanto na prática, por meio de empresas de consultoria em engenharia.

As declarações, cujos trechos estão transcritos abaixo, não são nada surpreendentes, mas servem para constatar o óbvio: é hora de se exigir que novas rodovias sejam feitas com projetos técnicos realistas, que estes sejam integralmente seguidos pelas construtoras e posteriormente checados pelo governo na entrega. E que, daí, se siga a manutenção.

Hoje, segundo especialistas, falhamos em todas essas etapas, e não por falta de capacidade. É certo: a conta sai muito mais salgada no “modus operandi” atual do que se houvesse seriedade em todo o processo.

Voltemos ao exemplo que abre esta matéria: os 107 milhões que saíram dos cofres públicos para recapear a BR-316 – um investimento que deveria durar no mínimo 8 anos, vale lembrar – foram seguidos por uma nova licitação apenas três meses após a entrega. Era preciso, afinal, recuperar o que já havia sido recapeado. De graça? Não, ao custo de outros 72 milhões de reais.

Veja abaixo trechos dos depoimentos dos dois especialistas em pavimentação.

Dickran Berberian, professor da Universidade de Brasília (UnB), e presidente da Infrasolo, empresa especializada em patologia de edificações

Respeito

“Nós, brasileiros, conhecemos muito bem a questão da pavimentação. Temos solo extremamente propício. Temos asfalto (material produzido pela Petrobras) da melhor qualidade. O que falta no Brasil é vergonha. Não há outra restrição, como ocorre para outros povos. Existem aqui dois tipos de pavimentação: a da técnica correta e a politica. A politica é aquela antes das eleições, que tem vida útil de duas chuvas”.

Água

“O leigo imagina que o revestimento asfáltico (que fica por cima) é o mais importante na durabilidade e segurança. É importante, mas não o mais. Isso porque, para se fazer o asfalto, começa-se da camada original do terreno, chamada de sub-leito. Essa camada é feita de terra e solo compactado. É a espinha dorsal do pavimento. E o solo não gosta de água. Se molhar, perde a resistência. Essa é no fundo a principal função do revestimento: não deixar entrar água no sub-leito, na sub-base e na base”.

Não, você não está louco se viaja para o exterior e fica sem entender porque nossas estradas têm mais buracos e o recapeamento das vias urbanas não aguenta uma chuva.

“O buraco é um atestado de negligência. Começa assim: se o asfalto deformar mais que o limite calculado, se produz uma trinca, que é o primeiro câncer. Na primeira chuva, a água desce pela trinca. Ela enfraquece a estrutura que é de solo. Na próxima chuva, já se cria deformação. Na chuva seguinte, a água já entra pelas trincas e laterais não protegidas. No próximo ano, aquela deformação vira panela. E na próxima, cratera. E dá-lhe tapa buraco, réplica do tapa buraco e tréplica do tapa buraco. Falta a manutenção do nosso asfalto. Pode-se fazer um paralelo com dor de dente: tratou a cárie no começo não tem dor, não toma tempo, não fica caro e não perde o dente”.

Fiscalização

“Outro problema são os projetos que já vêm do governo com restrições de verba, e o pouco que vem é mal operacionalizado em parte pelo fiscal. Do lado do governo, existe a questão do fiscal que aprova e recebe – e o governo paga – uma rodovia sem que ela esteja bem feita. Muitos entram em esquemão (com as construtoras), que é afinal o grande problema desse país”.

 Cultura

“A estrada tem que ser lisa, não pode ter sinal de emenda entre uma faixa e outra. Por uma questão cultural, os fiscais e executores acham que aquele padrão está bom. Também não estamos acostumados a ver coisa de qualidade com o mesmo custo. Há pessoas que estão felizes (com novas estradas e recapeamentos) e nem sabem que, com o imposto que se paga, dá para fazer coisa muito melhor. O próprio operário não tem capricho de ver a coisa bem feita. Isso não quer dizer que já não foi pior”.

Tecnologia

“De certa forma, estamos um pouco parados no tempo (em relação à tecnologia de pavimentação), mas mesmo com as metodologias dessa época (50 anos atrás), se seriamente executadas, 90% dos problemas não existiriam”.

João Virgílio Merighi, professor de engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e diretor técnico da Latersolo

Projetos

“Isso é falta de respeito para com a sociedade. Pavimento tem projeto e muitas vezes nem se faz um. São eles que determinam as espessuras mínimas necessárias considerando o uso (da rodovia) e os materiais (que serão usados). E ocorre muito o seguinte: “olha, para consertar a estrada, a espessura deve ser de 7 cm”, mas aí vem um político e fala que só tem dinheiro para 3. O que se faz? Pega o dinheiro, divide pelos quilômetros que se quer fazer e se encontra a espessura. Quando o TCU reclama, não é só da camada de cima do pavimento. É uma sucessão de erros. Se fosse só na ultima camada, se poderia errar o quanto quisesse. Sempre parabenizo o TCU quando eles batem forte, mas, na verdade, o que precisamos é modelo de contrato em que empresas são punidas. Isso aconteceu nos Estados Unidos nos 90”.

Tecnologia

“O país está atrasado tecnologicamente. Mesmo usando tecnologia dos anos 60, fazemos pavimentos bons. (Em relação às rodovias do exterior) Também conseguiríamos fazer bons pavimentos, mas não tão bons quanto. Por exemplo, quando você dirige um carro e está chovendo, é importante ter aderência para o carro não derrapar. Nosso método antigo não prevê isso. O método moderno entra ainda com aderência para um veiculo que esteja a 100 km/h parar, por exemplo.

Tem também a qualidade de materiais. Quantos fabricantes de asfalto temos no Brasil? Um, a Petrobras. Não tem concorrência. O que existe é a indústria de aditivos químicos para melhorar qualidade do asfalto e aumentar a resistência do material. Será que eles são colocados conforme estão escritos nos editais? Além disso, você tem um país com extensões e climas diferentes, mas tudo é colocado no mesmo saco. Muitas vezes, estão empregando técnicas e tecnologias do Sul em obras lá no Norte. A nossa infraestrutura daqui, no Norte dura 6 meses ou um ano”.

Qualificação

“Não temos pessoas de elevado nível técnico para atender a demanda. Muitas vezes, não é dinheiro: precisa-se é de gente capacitada. Metade ou mais (dos engenheiros) não estão. Muitos estão errando e não sabem, por falta de conhecimento técnico. Isso é um grande entrave”.

Custo

“(para fazer estradas de boa qualidade e durabilidade) Você teria um acréscimo, grosseiramente, de 20 a 30%. Basta fazer bem feito. Tem que selecionar solo e fazer obra com engenharia. Pavimento é para se pensar de 40 a 50 anos. Mas conversa começa com 20 anos. É só controlar a obra. Minha sugestão é colocar nas placas a durabilidade prevista. Só por no edital: “se arrebentar antes, você paga a conta”. Todo mundo vai tomar cuidado, desde que se diga “olha, a durabilidade é de 30 anos, se acontecer algo em 5, 10, 15, você vai pagar a conta”. O governo ainda está começando a exigir desempenho”.

Revista Exame

Opinião dos leitores

  1. Qual SERVIÇO PRESTA NO BRASIL?
    Lembro-me quando exista a TELERN e a CULPA de TUDO ERA POR SER SERVIÇO PÚBLICO. E AGORA, com TODOS OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO PRIVATIZADOS, o que acontece? TÁ UMA PORCARIA E A CADA DIA PIORA!
    ESTAMOS VIVENDO NO PAÍS DO DESCONTROLE! EM TODOS OS SENTIDOS.

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Jornalismo

Caern programa reposição de asfalto no final do Baldo para próxima segunda

Até a próxima segunda-feira (2), deverá estar concluída, com reposição do asfalto, a obra de interligação de dejetos de oito bairros à Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do Baldo. A previsão da Diretoria Técnica da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) é que até esta sexta-feira (29), seja refeita a pavimentação do restante do trecho, na avenida do contorno, que margeia o Paço da Pátria e o rio Potengi, onde a empresa construiu uma caixa de concreto armado que completa a obra de interligação do Coletor Geral 1 à Estação. Nesta obra, a empresa aplicou cerca de R$ 100 mil. “Desde o dia 12 de junho, a ETE do Baldo já recebe os esgotos dos bairros das Rocas, Ribeira, Cidade Alta, Areia Preta, Praia do Meio, Santos Reis, Mãe Luiza e Petrópolis”, informa o diretor Técnico da Caern, engenheiro Ricardo Varela.

O que restava era ser concluído o prazo de 15 dias para a secagem do concreto utilizado na construção da caixa, um processo chamado de cura. A expectativa é que se não houver chuvas entre o final de semana e a segunda-feira (2), possa ser iniciada a reposição do asfalto. Caso ocorram precipitações pluviométricas no período não será possível utilizar o produto para fechar o trecho final da obra. Praticamente todo o tráfego foi liberado na área, faltando justamente o trecho onde esta localizada a caixa. Com a interligação foram assentados 85,5 metros de tubulação com 700 milímetros de diâmetro.

A caixa de concreto tem a função de reunir os coletores de esgotos provenientes dos oito bairros, permitirá à entrada e inspeção de operadores para manutenção e limpeza de detritos, impedindo que estes ingressem na ETE do Baldo e ainda dará passagem aos efluentes. O dispositivo faz a junção dos dejetos encaminhados pela tubulação e os encaminha para tratamento na Estação. Se houver obstrução na caixa, por materiais como garrafas pet ou pedaços de madeira, por exemplo, será possível fazer a remoção antes de o líquido ser encaminhado para o tratamento.

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Denúncia

BR 101 Parnamirim/Natal uma via interditada

O Dnit e o exército, preventivamente, interditaram uma mão no sentido Parnamirim/Natal na altura do condomínio Buenas Vista, local conhecido também como Ponte Velha.

O nível do Rio Pitimbu está muito alto, essa interdição por motivos de segurança que o exercito fez e porque a situação está preocupante. A obra de drenagem que deveria ter sido feita pelo Dnit não foi. Portanto, o volume de água é grande e o escoamento não está sendo suficiente.

O velho problema voltando e amanha de manha o caos no tránsito.

 

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