Polícia

Chacina na Comunidade do Mosquito em Natal deixa quatro mortos

Foto: Reprodução/TV Tropical

O início da manhã foi violento na Comunidade do Mosquito, na zona Oeste de Natal. Quatro pessoas foram assassinadas a tiros. De acordo com as informações apuradas pela reportagem da TV Tropical, homens fortemente armados invadiram a comunidade e executaram as vítimas. A guerra entre facções criminosas pode ter motivado a chacina.

As pessoas foram identificadas com Alice de Melo, de 23 anos, Thiago José, de 26 anos, Josenildo Paulino, de 24 anos, e Thiago Fabrizio, de 25 anos. Esse último usava tornozeleira eletrônica e havia sido detido na última quinta-feira (25). Segundo as primeiras informações, eles estavam em suas casa quando os criminosos chegaram e efetuaram os disparos fatais.

No local, foram encontrados vestígios de disparos de pistolas .40 e .380, além de calibre 12 e .38, segundo informou a Polícia Civil. Os corpos foram recolhidos pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia do Rio Grande do Norte (Itep-RN).

O delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Marcos Vinícius, conversou com a TV Tropical e deu outras informações. “Inicialmente identificamos que podem ter sido integrantes do Sindicato do Crime que invadiram o Mosquito e tiraram as pessoas de casa para a execução. A gente acredita que se trata de guerra entre facções criminosas”, explicou.

Ele ainda acrescentou que “pode ser que todas [as vítimas] não tenham relação, mas pelo menos uma tinha. Vamos verificar se alguém estava na hora errada, no lugar errado. Inclusive, uma das testemunhas foi retirada do local pelo grupo que invadiu”. O delegado também vai apurar se o crime tem relação com a situação ocorrida na quinta-feira passada, quando a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência na área.

A investigação já foi iniciada e terá continuidade pela Divisão de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Rio Grande do Norte.

Portal da Tropical

Opinião dos leitores

  1. Anti -gado …jumento , Nso temos favelas como o RIO DE JANEIRO ou comunidades com 80.000 habitantes, igual a São Paulo , temos SIM É MÁ VONTADE E ESTRATÉGIA POLÍCIA , NÃO TEMOS MORROS ..NÃO TEMOS MORROS com 80 ..100 mil habitantes morando, FALTA PLANEJAMENTO, DRONES , polícia militar , CIVIL , fazer uma VARREDURA ,
    IDIOTA VOCÊ ESTÁ COMPARANDO FAVELA do MOSQUITO com cidade de Deus ?? Ou favela do motor com MORRO DO BOREL ?? Você é um IDIOTA A SERVIÇO DOS PTRALHAS

  2. Pablo , até o seu nome é fake, sabe ler?? Aonde você idiota leu que estou defendendo BANDIDO ???

  3. Incrível, a bandidagem entra em qualquer comunidade , a polícia NÃO , sabe porquê? Não há interesse,quando , mas quando fazem uma operação , eles noticiam nas tvs 3 duas antes , chega com um CARRO GOL caindo aos pedaços com 2 gordos dentro , é um helicóptero em cima da favela fazendo O MAIOR ALARME

    1. Se a policia fizer uma ação em favela, muito são contra. E se matar um bandido piorou! Vc mesmo deve defender bandido por ai.

    2. Amigo, em todo lugar é assim. No Rio, São Paulo e em outras cidades grandes do país existem áreas onde a polícia não entra. Infelizmente faltam pessoas valentes como você pra fazer esse trabalho. Inscreva-se como voluntário e vá fazer arminha na favela. Talvez você seja bem sucedido mas o mais provável é que você saia de lá dentro de um caixão.

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Polícia

Mãe e filha são assassinadas a tiros em Mossoró, destaca reportagem

 Foto: Marcelino Neto/O Câmera

Mãe e filha foram mortas a tiros em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte, na noite desse domingo (17). O duplo homicídio foi registrado no bairro Ouro Branco. Segundo a Polícia Militar, o suspeito dos crimes encontrou a ex-sogra Maria Clécia Ferreira da Silva, de 49 anos, próximo a uma praça e atirou três vezes na cabeça da mulher por volta das 21h. Em seguida, o homem saiu em direção a casa da ex-companheira Jackeline Ferreira da Silva, de 21 anos, que também sofreu disparos e morreu dentro de casa.

Após as mortes, o suspeito foi até uma casa na região, deixou um par de tênis, um par de luvas, roupas e o revólver calibre 38 usado no atentado antes de fugir. Ele já foi identificado e é considerado foragido.

Veja todos os detalhes em reportagem completa aqui.

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