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Transplante e tratamento capilar: recupere sua autoestima

Fotos: Divulgação

A calvície compromete a estética e por esse motivo é fator importante na perda da autoestima tanto em homens quanto em mulheres. Por muito tempo o problema foi tratado como “sem solução”, já que um dos principais fatores para a manifestação da calvície é a herança genética.

Felizmente a percepção da calvície como processo inevitável e irreversível ficou no passado. A medicina moderna é capaz de controlar e retardar a queda de cabelo, estimular o crescimento e até mesmo reverter áreas já afetadas através do implante capilar.

É claro que para se ter sucesso no tratamento da calvície, a escolha do profissional é fundamental. É ele que vai avaliar e indicar o procedimento mais adequado para cada caso.

A Dr. Ingrid Lins se dedica exclusivamente a resolver o problema da calvície, que tanto afeta a autoestima das pessoas. A médica, pós-graduada em dermatologia e com especialização em tricologia e transplante capilar na Espanha, parte do princípio de que a restauração capilar é mais que um tratamento estético, já que também tem efeito psicológico positivo.

Há dois anos a Dra. Ingrid Lins trabalha exclusivamente com transplante capilar utilizando a inovadora técnica conhecida como FUE. O grande diferencial da Dra. é que ela usa um método desenvolvido por ela dentro da técnica FUE, que é a utilização do próprio IMPLANTER, equipamento utilizado para implantar os folículos na região da calvície. Com isso ela consegue quase que 100% de aproveitamento dos fios, além do resultado natural. Esse resultado só é possível porque ela não utiliza a pinça, equipamento que tradicionalmente é utilizado para realizar o implante.

Utilizando esse método a Dra Ingrid já realizou esse procedimento em mais de 200 pacientes no Brasil e na Espanha. O diferencial do implante capilar feito pela Dra. Ingrid é ao contrário de técnicas rudimentares e invasivas que retiram parte do tecido do couro cabeludo e implantam nas áreas afetadas, por vezes deixando cicatrizes e um resultado artificial, a técnica FUE usada pela Dra. Ingrid é um procedimento minimamente invasivo, sem cortes e com pós-operatório simples e rápido.

Parece simples, mas o procedimento é minucioso, um misto de medicina e arte que precisa ser realizado por quem tem expertise na técnica e principalmente no método. Somente assim o paciente vai alcançar um resultado bonito e natural.

Se você sofre com queda de cabelo e calvície e quer resolver o problema definitivamente, conte com a Dra. Ingrid Lins.

Mais informações é só visitar @draingridlins. Lá tem um link onde você pode tirar todas as dúvidas, ou se preferir tem contato via whatsapp (84) 9.9465-6772.

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Comportamento

“Mais autoestima e tesão”: cada vez mais vem das esposas a ideia de ménage, diz pesquisa

Foto:1001nights/Getty Images

Quem conhece ou frequenta o meio liberal, dos casais praticantes de swing (troca de casais), ménage e outras práticas não convencionais, sabe que sempre existiu um padrão mais comum entre os adeptos: geralmente são casais com relacionamentos longos e estáveis, satisfeitos com o casamento, mas um pouco entediados. Em geral, é o marido que toma a iniciativa, aborda o assunto e após algumas conversas vai despertando a curiosidade na esposa também.

O que vem mudando aos poucos é justamente o fato de que, cada vez mais mulheres se sentem capazes de expor os seus desejos e fantasias, e algumas delas têm tomado a iniciativa de questionar as suas relações e abordar o assunto com os maridos.

Numa pesquisa realizada pelo aplicativo YSOS, feito para casais à procura de ménage, cerca de 39% dos cadastros foi uma iniciativa das mulheres. Ainda não somos a maioria, mas é um processo que vem acontecendo e vem tornando casais cada vez mais felizes com a vida a dois (a três ou a quatro, pelo menos na cama).

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Opinião dos leitores

  1. Pronto , estou disponível, sou imbroxável e vocês maridos que querem ver suas esposinhas satisfeitas é só me procurar kkkkk

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Comportamento

Prazer no sexo e muito mais: ginástica íntima, pompoarismo traz benefícios para o corpo e a autoestima da mulher

shutterstock

“Pouca gente sabe, mas o pompoarismo é uma arte milenar indiana de fortalecimento da musculatura íntima”, explica Cátia Damaceno, coach de relacionamento e especialista em sexualidade feminina.

A prática se tornou conhecida no Ocidente por volta de 1950, com um médico chamado Arnold Kinel, que tinha várias pacientes com problemas de incontinência urinária. “Então ele desenvolveu uma série de exercícios para o fortalecimento dessa musculatura”, diz a especialista.

Entenda mais sobre o pompoarismo

As vantagens

O pompoarismo tem muitos benefícios para o corpo. No quesito saúde, ele melhora as cólicas menstruais e o funcionamento do intestino, facilita o trabalho de parto e a recuperação pós-parto, e previne as incontinências urinária e fecal.

Já quando o assunto é sexo, esses exercícios melhoram a lubrificação e aumentam a libido . “A mulher pompoarista não tem dificuldades para atingir o orgasmo e eles são mais intensos, de maior qualidade e em grande quantidade, ou seja, essa mulher se torna multiorgásmica”, explica Cátia.

Além disso, como melhora a performance sexual, a autoestima da mulher também aumenta. “Com o pompoarismo, você também consegue fazer vários tipos de movimentos no pênis do parceiro, aumentando também a autoconfiança na hora do sexo.”

E se você acha que não terá habilidade para praticar os exercícios, está enganada. Segundo Cátia, todo mundo pode praticar, independentemente da idade. Até mesmo meninas, depois da primeira menstruação, podem praticar para evitar as cólicas. “Só não pode utilizar os acessórios em pessoas virgens”, alerta.

Os exercícios

Assim como a academia, é preciso que os exercícios sejam feitos corretamente e por um período constante para ter resultados. E você pode praticar com auxílio de professores e fisioterapeutas especializados, em aulas coletivas ou individuais, ou até mesmo em casa.

O primeiro passo para começar é ter consciência corporal. Um exercício muito simples é você imaginar que está com vontade de fazer xixi e não pode naquele momento, então faz um movimento para segurar a urina. “Esse movimento contrai os músculos que seguram o nosso assoalho pélvico, fortalecendo-o”, explica Cátia.

Você pode realizar de 20 a 30 contrações por dia, com descanso de 30 segundos a 1 minuto entre elas. Faça isso por 10 minutos. “Só é bom não praticar quando você estiver com vontade de fazer xixi de verdade. Segurar a urina pode gerar infecção urinária”, diz ela.

Quais acessórios usar no pompoarismo?

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Opinião dos leitores

  1. Aqui é a Olivia Morena, eu gostei muito do seu artigo seu conteúdo vem me ajudando bastante, muito obrigada.

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Comportamento

Acreditar estar bêbado aumenta a autoestima, diz estudo

Uma equipe internacional de cientistas provou por meio de um estudo divulgado nesta quinta-feira, 29, que apesar de as pessoas se sentirem mais sedutoras conforme a quantidade de álcool que ingerem, a melhora da percepção sobre si mesmo não é consequência das bebidas, mas de um efeito “placebo” causado pelo álcool.

O estudo, intitulado “Beauty is in the eye of the beer holder” (A beleza está no olho do que segura a cerveja), aborda o papel do álcool no grau de atração que cada pessoa atribui a si própria e para sua aplicação foi utilizado um grupo de pessoas em um laboratório e em um bar, segundo publicou a Universidade Paris Descartes.

O estudo levantou duas hipóteses: o consumo melhoraria o grau de atração que cada pessoa confere a si própria, ou haveria respostas mais polarizadas que fizessem com que aqueles que se considerassem interessantes reforçassem essa crença, enquanto aqueles que não tivessem a mesma visão positiva se afundariam em seus defeitos.

Na primeira parte, feita com 19 pessoas em um bar, os participantes foram orientados a declarar o quão atraentes, brilhantes, originais e divertidos se consideravam, e ao aumentar a quantidade de álcool ingerida a opinião sobre eles próprios também melhorou.

Na segunda parte, realizada com 86 pessoas, foi entregue aleatoriamente aos voluntários bebidas que continham ou não álcool. Enquanto metade foi levada a acreditar que havia consumido bebidas alcoólicas, a outra metade pensava o contrário.

Esses últimos foram levados a crer que estavam degustando uma nova bebida de uma empresa falsa que ia ser lançada no mercado, e foi pedido que escrevessem uma mensagem publicitária que supostamente ia ser utilizada pela empresa para promover o produto.

Os participantes apresentaram posteriormente sua estratégia, em uma exposição gravada e analisada por um grupo independente de 22 juízes.

Os resultados, segundo os dados da Universidade Paris Descartes, mostraram que quem achava que tinha tomado álcool dava a si próprio as melhores notas.

A análise procedente dos juízes, que não sabiam quais participantes eram de cada grupo, constatou que a melhora registrada nas respectivas percepções não estava relacionada com sua verdadeira atuação.

Para os responsáveis do estudo, entre os quais está a Universidade de Ohio, estas conclusões confirmam que a crença de ter consumido álcool basta para que a mente atue como se o tivesse feito.

Estudos anteriores demonstravam que o consumo de álcool aumenta a atratividade que uma pessoa vê em outra do sexo oposto, mas com a pesquisa de agora foi provado que também faz com que melhore a opinião sobre si própria, uma visão que, segundo os autores, se limita à de quem bebe, e não é compartilhada pelos demais.

Fonte: Estadão

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Comportamento

Redes sociais podem fazer mal para quem tem baixa autoestima

Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, realizaram um estudo que aponta resultados interessantes sobre a vida real em relação à online. Eles descobriram que pessoas com baixa autoestima na vida real tendem a apresentar comportamentos tímidos no Facebook.

Amanda L. Forest e Joanne V. Wood coletaram os 10 updates mais recentes dos perfis de 177 voluntários. Em seguida, analisaram se eles eram positivos ou negativos. A conclusão foi que pessoas com baixa autoestima postam mais mensagens negativas que as que têm alta autoestima.

As pessoas com baixa autoestima postavam desde reclamações sobre um dia péssimo e notas baixas até sentimentos como raiva e tristeza. Já as que têm boa autoestima postavam sobre coisas positivas, segundo o NPR.

Na pesquisa, os amigos dos voluntários não ficaram de fora. Também descobriu-se que os amigos reais não dão o famoso “Like” em posts negativos. Aliás, a pesquisa mostrou que esse tipo de post não atrai mais amigos e nem gera sentimentos bons pelo autor.

Porém, mesmo as pessoas que possuem boa autoestimasão incomodadas por comportamentos no Facebook. O fato de alguém curtir a foto de seu amigo e não a sua, ou até de alguém postar fotos sem você, por exemplo, pode causar ciúmes em todos.

Mike Brody, psiquiatra da Universidade de Maryland, também nos EUA, completa a pesquisa dizendo que não importa se a autoestima é baixa ou alta, temos que ser seletivos com o que colocamos nas redes sociais.

Fonte: Olhar Digital

 

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