Política

Auxílio Brasil dará R$ 90 a crianças de até 3 anos e R$ 45 a gestantes

Foto: © Marcello Casal Jr / Agência Brasil 

O programa que vai substituir o Bolsa Família, batizado de Auxílio Brasil, prevê pagamento de R$ 90 para crianças até 3 anos. Além disso, gestantes e jovens entre 18 e 21 anos, que estão cursando a educação básica, receberão R$ 45. Os valores vão compor parte da aplicação-base do auxílio, que terá, segundo previsão do governo federal, tíquete mínimo R$ 400.

As informações constam na minuta do decreto, que deve ser publicada somente no fim do mês, mas foi obtida pelo Metrópoles. De acordo com o texto, o auxílio ainda será limitado a cinco benefícios por família e há previsão de entrada de outros dois:

  1. Superação da extrema pobreza: a ser calculado individualmente;
  2. Transição: servirá como porta de saída do Auxílio Brasil.

Ambos os benefícios serão pagos por até dois anos, até que a renda per capita da família ultrapasse 2,5 vezes o valor da linha da pobreza.

Com a pandemia da Covid-19, o número de cidadãos que fazem parte desse grupo triplicou, atingindo cerca de 27 milhões de pessoas, o que representa 12,8% da população brasileira. O levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) ainda aponta que muitas dessas famílias tentam sobreviver com uma renda de R$ 246 (US$ 43,95) por mês.

Caso o governo consiga aprovar o Auxílio Brasil, segundo dados do Ministério da Cidadania, a faixa de extrema pobreza passará dos atuais R$ 89 per capita para R$ 93, enquanto a linha de pobreza saltará de R$ 178 para R$ 186.

Auxílio esporte

Outra novidade apresentada no documento são os bônus por desempenho esportivo e acadêmico, que oferecerão um pagamento mensal de R$ 200 para adolescentes entre 12 e 17 anos, além de uma parcela única de R$ 1.000.

O subsídio será pago a quem participar de competições de jogos escolares brasileiros e conseguir chegar até a terceira colocação. Já a concessão da bolsa estudantil levará em conta o desempenho do aluno nas competições do ano anterior.

“O programa Auxílio Brasil, que se pretende regulamentar, trouxe aperfeiçoamentos importantes ao Programa Bolsa Família, como a simplificação da estrutura de benefícios, a articulação a iniciativas de premiação ao desempenho científico e esportivo e a busca de meios para que a renda do trabalho das famílias beneficiárias seja suficiente para suprir suas necessidades básicas, facilitando assim sua emancipação, sua inserção no mercado de trabalho e o seu desligamento futuro e voluntário do Programa Auxílio Brasil”, afirma em nota.

Para o governo emplacar o novo Bolsa Família, o Congresso precisa aprovar a Medida Provisória que criou o programa e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, que vai abrir espaço de R$ 83 bilhões para gastos extras em 2022.

Metrópoles

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Economia

Auxílio emergencial é pago a beneficiários do Bolsa Família com NIS 6

Foto: © Marcello Casal Jr / Agência Brasil 

Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 6 recebem hoje (25) a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.

O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas em agosto.

Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Neste ano, a nova rodada de pagamentos, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.

Regras

Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.

Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.

Agência Brasil

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Política

Auxílio Brasil em novembro ainda será menor que os R$ 400

Foto: RENATO S. CERQUEIRA / FUTURA PRESS / ESTADÃO CONTEÚDO

Fontes do governo federal explicaram ao blog que, no mês de novembro, o valor do Auxílio Brasil — programa que vai substituir o atual Bolsa Família — ainda não será de R$ 400, pagamento mínimo prometido pelo presidente Jair Bolsonaro. O novo valor só deverá começar a ser repassado em dezembro e depende da aprovação do Congresso.

Os parlamentares analisam a PEC dos Precatórios, que incluiu medidas para mudar a metodologia de reajuste do teto de gastos, a regra que limita o crescimento da dívida pública.

Atualmente, os beneficiários do Bolsa Família recebem, em média, R$ 190. Esse valor será reajustado em 20% e vai elevar o benefício médio para R$ 230 no mês que vem. A expectativa é que haja, com o Auxílio Brasil, um aumento no número de famílias atendidas de 14 milhões para 17 milhões de famílias.

Já o auxílio emergencial acaba no fim de outubro. Durante o período de sua existência, foram gastos com ele cerca de R$ 365 bilhões.

Entenda o Auxílio Brasil

O Auxílio Brasil terá três modalidades principais no benefício básico: para primeira infância, composição familiar e superação da extrema pobreza. O programa vai unificar o Auxílio Esporte Escolar; a Bolsa de Iniciação Científica Júnior; o Auxílio Criança Cidadã; o Auxílio Inclusão Produtiva Rural; o Auxílio Inclusão Produtiva Urbana; e o Benefício Compensatório de Transição.

O programa é destinado a famílias em situação de pobreza (renda por pessoa entre R$ 89,01 e R$ 178) ou extrema pobreza (renda por pessoa de até R$ 89 por mês) e que tenham em sua composição gestantes, mães que amamentam, crianças ou adolescentes entre 0 e 21 anos.

R7

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Economia

Governo pretende pagar vale-gás até o final de 2022

Além dos R$ 300 milhões anunciados pela Petrobras, o governo federal pretende reservar uma dotação orçamentária para o próximo ano no pagamento do chamado vale-gás.

A ideia discutida no Palácio do Planalto é garantir um montante de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões no orçamento para a criação de um programa de assistência para a compra de botijões de gás.

A avaliação é de que, com a aprovação da PEC dos Precatórios, será possível viabilizar o novo Bolsa Família, que ganhou o nome de Auxílio Brasil, e também garantir o pagamento do novo benefício social.

Segundo relatos feitos à CNN por auxiliares do governo, a proposta analisada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é conceder uma ajuda bimestral de R$ 50 a famílias incluídas no Bolsa Família.

O valor compensaria o aumento no valor do botijão de gás, que, com o crescimento da inflação, hoje é, na média, de R$ 97. Desde o início do ano, o preço médio subiu quase 30%, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Negociações

Com a negociação de mudanças na PEC dos Precatórios, o governo federal estima que conseguirá quitar um montante de cerca de R$ 65 bilhões em dívidas judiciais em 2022.

O cálculo tem sido feito tanto por assessores do Palácio do Planalto como por integrantes da equipe econômica e leva em conta a viabilização de mecanismos de negociação para o pagamento de precatórios extrateto de gastos.

O governo federal calcula que, de um montante de R$ 89 bilhões previsto para 2022, um total de R$ 40 bilhões tenha previsão de pagamento no orçamento do ano que vem, cumprindo a regra do teto de gastos.
Em relação ao restante de R$ 49 bilhões, a previsão é de que, caso a proposta seja promulgada pelo Congresso Nacional, pelo menos metade do valor possa ser quitado por mecanismos extrateto.

A minuta da proposta, analisada em comissão especial da Câmara dos Deputados, prevê modalidades de negociação como a quitação de débitos inscritos em dívida ativa, compra de imóveis públicos e aquisição de participação societária em empresas públicas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. E assim será destruída mais uma narrativa da esquerdalha. Já que estão tentando culpar o governo por aumentos de preços que não dependem dele…

  2. darás migalhas a 100 milões de pessoas porque pode ser que metade delas resolva retribuir com o voto. pouco provável!

  3. Ô véi macho da gota serena é o véi Bolsonaro.
    Esse é duro viu?
    Expinhaço de trilho de trem.
    Tá reeleito em primeiro turno.
    Vai em 2022 desmoralizar tudo que é Instituto de pesquisas de novo.
    outra vez!!
    Kkkkkkkkkkkkkkkkk
    Ei?!!
    Por onde anda a petezada que gosta de comentar aqui no blog???
    Os jumentos de dois pé sumiram???
    Kkkkkkkkkkkk
    Depois do fiasco do sabado, estão tudo doido varrido e com o rabo entre as pernas.
    Kkkkkkkkkk
    Estão morrendo de vergonha.
    Mito . Mito. Mito .Mito ate 2026 no mínimo.
    Quem não aguentar.
    CORRA!!!
    KKKKKKK

    1. Queria saber onde anda esses eleitores do cachaceiro ladrão de nove dedos.
      Cadê os eleitores desse corrupto que as pesquisas mostram??
      Cadê??
      Não sai em dia de protestos, aqui no Nordeste em recente passagem do ladrão, também não se viu, cadê cadê??
      Deve ser igual aos respiradores do consórcio Nordeste.
      Não exister!!!
      Fantasma!!
      Kkkkkkkkkkkkk
      Chupa esquerdalhada sofrida.
      Até 2026 tá?
      Corruptos!!!!!!

  4. Mais esmolas… Esse “governo” de Bolsonaro é o governo dos esmoleus. A sociedade quer condições de vida para poder comprar seus itens básicos sem receber esmolas. Primeiro sinal de um péssimo governo é quando seu povo precisa de esmolas.

    1. O governo do MINTO das rachadinhas está muito parecido com o de DilmAnta! Daqui para eleição essa sensação vai piorar pra ele batendo o desespero por não garantir sua reeleição…

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Economia

Congresso prorroga prazo de MP que cria o Auxílio Brasil

Foto: © Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

O presidente do Congresso Nacional e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), prorrogou por 60 dias o prazo de validade da Medida Provisória (MP) 1.061/2021 que institui os programas Auxílio Brasil e Alimenta Brasil. A medida foi publicada hoje (4) no Diário Oficial da União (DOU).

O Auxílio Brasil é o novo programa social que pretende substituir o Bolsa Família. A MP instituindo o projeto foi publicada no dia 10 de agosto. Ele tem três modalidades de benefício básico: para primeira infância, para famílias com jovens de até 21 anos de idade e para a complementação de famílias que não conseguirem sair da extrema pobreza mesmo após receber benefícios anteriores.

Além do benefício básico, o Auxílio Brasil social terá seis  acessórios, que poderão se somar ao valor recebido. Eles funcionarão como bônus para quem cumprir determinados requisitos adicionais.

Pagamentos podem começar em novembro

A intenção, segundo o governo, é iniciar os pagamentos desse novo programa em novembro. Os novos valores ainda não foram anunciados, mas a expectativa é de um aumento de, no mínimo, 50% sobre o valor médio do Bolsa Família, que atualmente é de R$ 189.

A MP prorrogada também trata da criação de outro programa, o Alimenta Brasil, que substitui o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A nova política, segundo o Ministério da Cidadania, consolida normas já existentes, garantindo transparência e visibilidade às compras públicas da agricultura familiar.

Nesse programa, o governo comprará alimentos produzidos pela agricultura familiar, o que garantirá renda mínima aos produtores. Para os agricultores em situação de pobreza e de extrema pobreza, o governo federal pagará, ainda, o Auxílio Inclusão Produtiva Rural, um dos benefícios acessórios do Auxílio Brasil, por até 36 meses.

De acordo com a Constituição Federal, o prazo inicial de vigência de uma MP é de 60 dias e é prorrogado automaticamente por igual período caso não tenha sua votação concluída na Câmara e no Senado. Se não for apreciada em até 45 dias, contados da sua publicação, entra em regime de urgência, sobrestando todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando. Caso o texto não seja aprovado após o período máximo de 120 dias, ele perde a eficácia.

Agência Brasil

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Diversos

VÍDEO: Bolsonaro entrega MP do ‘Auxílio Brasil’, que reajusta em 50% o antigo ‘Bolsa Família’; presidente apresenta PEC dos Precatórios à Câmara

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chegou ao Congresso pouco após às 10h30 desta segunda-feira (9) com a Medida Provisória (MP) que cria o Auxílio Brasil, novo programa para substitui o Bolsa Família.

O novo programa deve entrar em vigor em novembro, mas deve ter o valor definido em setembro, segundo o ministro da Cidadania João Roma, e deve abranger mais de 16 milhões de pessoas ante os atuais cerca de 14 milhões. Além disso, segundo Roma, terá novas ferramentas, com ênfase de segurança alimentar e na primeira infância. A ideia do governo é pagar pelo menos R$ 300, 50% a mais do que os atuais R$ 198.

Ao lado de Roma e do ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente também apresentou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios, que prevê a possibilidade de parcelar as dívidas do governo que tramitaram na Justiça. Os dois textos estão ligados porque a PEC dos precatórios, se aprovada, deve abrir espaço para um reajuste no valor do programa social.

Essa última proposta, no entanto, ainda não foi entregue nos detalhes, porque o texto ainda não está pronto e precisa de ajustes. Como a CNN antecipou mais cedo, o governo procura um acerto entre equipe econômica e política para saber o que, de fato, entrará na proposta.

“Essas duas matérias são decisivas para o Brasil. Primeiro, porque a PEC dos precatórios cria previsibilidade dos gastos (…) a capacidade de pagamento e a pressão que isso exerce no governo precisa ser disciplinada”, disse Guedes após a entrega.

Segundo o ministro, é uma matéria decisiva e traz uma conexão com os programas sociais. “Não só assegura a implementação dos programas, como permite a transformação do Estado brasileiro”.

O evento desta manhã não constava na agenda do presidente, mas, como o assunto é muito importante para equipe econômica, ir à Câmara foi um gesto que mostrou o desejo do governo de que o pacote vá para frente.

“Vamos contar com certeza com Câmara e Senado para dar celeridade, ainda mais nesse momento tão importante de retomada econômica”, disse Lira após a fala de Guedes.

Os dois temas vêm sendo bastante discutidos dentro do governo nos últimos dias —principalmente a medida provisória que cria o novo Bolsa Família, que vai se chamar Auxílio Brasil.

Desde o ano passado o governo tem debatido alternativas para promover mudanças no benefício social, principalmente com relação ao valor pago. A expectativa do governo é que a PEC dos precatórios seja aprovada no Congresso com a opção de parcelamento e, assim, conseguir espaço no orçamento para o pagamento do novo benefício social. Só em 2021, o país deve pagar R$ 90 bilhões em precatórios, que são dívidas do governo com pessoas e empresas.

Com CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. “Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde de comida seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado”.

    Orson Scott Card

  2. O MINTOmaníaco das rachadinhas tá fazendo tudo o que o pt fez ou queria fazer…. Pense numa nova política parecida .kkkk. daqui a uns anos os bolsopetistas vão ter vergonha de idolatrar mais um político corrupto…

  3. eu acho que deveria aumentar logo pra 1000 reais, aí ninguém iria trabalhar mais. Hoje em dia você chama 3 pessoas pra fazer um serviço pra ver se 1 vem, ninguém quer mais trabalhar.

  4. MITOqueiro, acabou de acabar com o PT dessa vez, enterrou o bolsa família que agora vai se chamar AUXÍLIO BRASIL.
    Kkkkkkkk
    A turma de ze tomais vai ter que migrar pra esse novo programa logo após as eleições de 2022.
    Pois a boquinha vai acabar.
    O restinho de petista com mandato que exister aqui pelo RN, vai perder todinhos inclusive o chefe ladrão de nove dedos.
    Kkkkkkk
    Ave Maria!
    O cara so tem nove dedos e é o maior ladrão do mundo, diga aí se tivesse os dez.
    Pelas caridades.
    Sangue de Cristo tem poder.
    Amem!!!

  5. Hô Véio Bom é Esse Presidente Bolsonaro. Ano que vem o funcionalismo público Federal, tbm vai ter aumento de mais de 30%, sem falar na correção do imposto de renda. O Véio Bolsonaro, vai ganhar no primeiro turno.
    Chora mundiça de esquerdopatas.

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Geral

Bolsonaro diz que governo quer Bolsa Família no mínimo a R$ 300, podendo chegar a R$400,00, e confirma estudo de “Vale gás” a cada 2 meses para beneficiados pelo programa

O presidente Jair Bolsonaro comentou nesta quarta-feira(04) o valor sobre o preço do gás de cozinha, alvo de críticas da população, e confirmou em primeira mão ao BG que o governo tem um estudo avançado com a Petrobras para a disponibilidade de 1 botijão de gás a cada 2 meses para beneficiados pelo Bolsa Família.

Segundo Bolsonaro, o estudo do “vale gás” foi encaminhado a Petrobras, com um fundo orçado em cerca de R$ 3 bilhões. O presidente, porém, destaca que a Petrobras também tem parte de uma participação privada e depende de um consenso para a posterior implementação.

Sobre o valor do botijão de gás, Bolsonaro destaca que zerou o imposto federal, e que o valor elevado passa pelo ICMS do respectivo governador do estado, além da soma da margem de lucro de quem está vendendo. O presidente, por fim, entende que essa questão foge de seu alcance, e que fez a sua parte. “Podia estar no valor de R$ 60 a 65,00”, disse, aconselhando a população a cobrar das autoridades e seus governantes.

Sobre o Bolsa Família, Bolsonaro disse que a média hoje em dia está em R$ 192,00(centro e noventa e dois reais), e que a ideia do governo é levar o valor no mínimo a R$ 300,00, podendo chegar a R$ 400,00.

 

 

 

Opinião dos leitores

  1. O cachaceiro nem coragem vai ter de se candidatar.
    Lascou se.
    Vai provar do próprio veneno aqui no Nordeste.
    Se lascou se.
    No resto do Brasil, da metade da Bahia pra lá, ninguém sabe mais nem quem é esse pinguço ladrão condenado em duas instância, e solto por o famoso boca de veludo.

    1. Mas quem todo dia se insinua no blog mostrando sua carência amorosa, da sua dadivosa é você, cuidado tão colocando coisas na sua cabeça kkk

  2. Eita que o genocida vai fazer de tudo pra vê se vê a poeira de Lula de uma motocicleta a cada um brasileiro talvez vc vá pro segundo turno miliciano

  3. Rapaz vocês não sabem quem está “AMUADO , PUTO e REVOLTADO” com BG e Ênio Sinedino é o falastrão do Calígula, o homem tá tirando do cú e comendo, homi pense numa raiva e num ódio, ele disse que jamais perdoaria esses dois, ele ficou assim porque queria ir pra Brasília conhecer o nosso presidente Jair Messias Bolsonaro, pense num problema grande que BG e Ênio arranjaram. kkkkkkkkkkkkkkkk.

  4. Cada vez mais o Governo do MINTOmaníaco das rachadinhas parece com o de DilmAnta! Não sei qual dos dois fala mais asneira e qual deles distribuiu mais benesses pra comprar voto com programas sociais… Uma coisa eh certa: o centrão corrupto fez e faz parte do governo dos dois… Como fazia do de Lulaladrao também… Só que agora os corruptos do governo federal estão com mais liberdade pra roubar , afinal o MINTOmaníaco das rachadinhas acabou com a Lava Jato né?!

    1. Kkkkkk. Omi o MINTOmaníaco das rachadinhas só pensa em livrar a si e os filhos das investigações dos crimes que cometeram… Deixa de falar bosta!

  5. O valor do gás de cozinha na Paraíba está em torno de 78 a 85 reais.
    Aqui no RN, devido a Desgovernadora Fátima Paraíba, o valor chega próximo dos 100,00 reais.

    1. O gás só está caro aqui no RN né mesmo!? Deixa de ser idiota!

    1. Pro MINTOmaníaco das rachadinhas começar a melhorar a popularidade dele tem que colocar no mínimo uns mil reais…

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Diversos

Comissão aprova projeto que dobra valor do Bolsa Família na pandemia

FOTO: ARQUIVO/AGÊNCIA BRASIL

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que dobra o valor de três benefícios pagos pelo programa Bolsa Família enquanto durar a emergência em saúde pública decorrente da pandemia de covid-19.

O texto aprovado foi o substitutivo, apresentado pela deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), ao projeto 681/2020. Dessa forma, o benefício básico, destinado a unidades familiares em situação de extrema pobreza, passará dos atuais R$ 89 para R$ 178.

O benefício variável destinado a unidades familiares em situação de pobreza também aumentará – se há gestantes, nutrizes, crianças entre 0 e 12 anos ou adolescentes até 15 anos, passará de R$ 41 para R$ 82.

A matéria prevê que nas situações em que for mais vantajoso, os benefícios do programa substituirão o auxílio emergencial, previsto na MP (Medida Provisória) 1039/21. Ficou de fora apenas a benesse para superação da extrema pobreza.

O texto tramita em caráter conclusivo, ou seja, votado apenas por comissões sem necessidade de análise pelo plenário. A matéria foi aprovada na última quarta-feira (30) e será analisado, agora, pelas Comissões de Finanças e Tributação e Constituição e Justiça.

R7, com Agência Câmara

Opinião dos leitores

    1. Vai nada,o Véio Guedes é o primeiro a bater o martelo, quando é para beneficiar os mais humildes.
      E o Véio da caneta Bic assina, que o Véio Bolsonaro é duro, o Véio é bom, o Véio Bolsonaro é espetacular.

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Diversos

Bolsonaro estuda aumentar Bolsa Família em ‘pelo menos 50%

Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira, em sua live semanal nas redes sociais, que pretende aumentar o Bolsa Família em ‘pelo menos 50%’.

Segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes , tem estudado o assunto ‘com responsabilidade’.

Segundo a jornalista Malu Gaspar, do Globo, ele tem sido pressionado por líderes do Centrão para manter o auxílio emergencial até o fim do mandato , como estratégia para reeleição.

O presidente mencionou uma das principais pautas dos protestos realizados contra ele no último sábado: o aumento do auxílio emergencial:

“Tem gente que fala que o auxilio emergencial, que está em R$ 250, é um absurdo, muito pouco. Concordo. Mas vocês nunca falaram que o Bolsa Família está hoje, em média, R$ 192. Resolveram falar que (R$ 250) é pouco por conta da pandemia. Quando não tinha pandemia, o pobre podia continuar vivendo com R$ 192, que é pouco”, disse.

O presidente então acrescentou:

“Estamos trabalhando para aumentar esse valor (do Bolsa Família). Pretendemos chegar aí… dar pelo menos 50% (de aumento). Está lá o Paulo Guedes discutindo esse assunto. Com responsabilidade.”

Na transmissão, Bolsonaro falou que esta foi uma “semana de glória” para a economia e que a previsão é de o Produto Interno Bruto (PIB) crescer no mínimo 4% neste ano de 2021.

Ele também criticou o preço dos combustíveis, que, na visão dele, seriam inflados por conta do ICMS, imposto estadual:

“Cada estado cobra o que bem entende (de ICMS). E cobra em cima do preço médio que você paga na bomba. Tem que ser o preço da refinaria (que é menor) ou um valor fixo. Que seja um valor fixo. Conversei com o (presidente da Câmara dos Deputados) Arthur Lira (PP-AL). Vai botar um projeto em votação que trata desse assunto”, disse Bolsonaro, em mais um aceno para os caminhoneiros, categoria de sua base política que reivindica redução no preço do diesel.

Com IG

Opinião dos leitores

  1. Bateu o desespero. Um programa que ele dizia ser bolsa vagabundos, agora vai aumentar. É cumpade, com o Lula vai ter que rebolar.

  2. O desespero de quem sabe que está perdido, sem saída e sem perspectiva nem de chegar ao 2º turno, faz com que o indivíduo minta. O que não é novidade para quem faz parte desse governo.
    Todos mentem.

  3. Acho que tá certo em ter um valor justo para o Bolsa. FAMÍLIA. E que deveria tirar esse resíduos de valores repassado para o senador e a Câmara dos deputados federais com redução de cargos comissionados. Existe também outras formas para manter esse fundo de assistência do bolsa família, cobrar 0,10% sobre qualquer movimentação financeira realizada no território nacional. Isso faria uma distribuição de renda justa para um consumo de bens e alimentos para uma correção de estabilidade social justa, fazendo com que as crianças tenho a obrigação de ter uma educação adequada e aplicado pelo o estado.

    1. Vixe! Criar mais imposto ainda? Pq o governo federal não enxuga a máquina pública, diminui privilégios, não privatiza (tem dezenas de estatais que o MINTO poderia privatizar ou extinguir sem qualquer autorização do Congresso. Ele até criou uma estatal com uma canetada, então tem como extinguir várias assim)… Mas não, afinal, o governo do MINTO está cada dia mais parecido com o governo de LULAladrão! E não venham me dizer q o governo do MINTO não tem corrupção que Ricardo Salles já mostrou que tem e não deu tempo roubar tanto assim pq afinal o governo só tem dois anos…. O PT ficou 14 anos então roubou com força!

  4. O cara já é bem recebido por onde passa, “arrasta” milhares em passeios de moto (tem convites para TODO Brasil), em aeroportos, em manifestações quase todo final de semana. Imagina depois de aumentar o Bolsa Família. Maltrata os vagabundos, Mito. Kkkkkkkk

  5. O Mito vai se “apropriar” do Bolsa Família. Desse jeito, vai matar a esquerdalha de raiva. Kkkkkkkkl

  6. Estou me sentindo no governo do PT: o MINTO usando o bolsa família, que ele tanto criticava, para tentar melhorar a popularidade dele! KKKKKK. Como se não bastasse o mensalão (igual o PT fez) que ele também criou para angariar apoio do Centrão (que ele tanto criticava)!

    1. O incomivel (quem vai comer aquilo? Eca) não faz nada novo… só imita… é um copiador.

    2. Gente!! Vamos optar pela terceira VIA, já vimos que a esquerda foi o pior desastre e agora direita radical só nos traz empobrecimento. Ex.: Veja o prejuízo do contribuinte: 08 anos de LULA, + 06 DILMA, + 02 TEMER e agora + 3 anos do BOZO. Esse mesmo dizia que o CONTRIBUINTE só ia pagar IMPOSTO apartir de R$ 5.000,00 para mim e o povo brasileiro perdeu a credibilidade. A falta de respeito é tanto, não fala pelos corrigir as perdas que é 103%. Presidente BOZO, em 03 de outubro de 2022, Você sai desse patamar.

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Diversos

Bolsa Família deve aumentar valor e número de beneficiados, diz ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

A ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, disse nessa segunda-feira (24) que propostas de mudanças no Bolsa Família devem ser apresentadas nos próximos meses, com aumento de valor e de número de beneficiários. Flávia Arruda foi entrevistada no programa Sem Censura, da TV Brasil, e tratou também de temas como covid-19, vacinação e das reformas administrativas e tributárias.

“Não é uma questão do texto da Câmara ou o texto do governo. Não existe uma disputa de protagonismo e sim uma coisa prática, necessária e urgente, que eu acho que é a ampliação não só do valor, mas também dos beneficiários. Com essa pandemia e com o auxílio emergencial, milhões de brasileiros que eram invisíveis passaram a ser vistos pelo governo e a gente sabe da necessidade que tem dessa ampliação da distribuição de renda”, disse a ministra-chefe, que acrescentou que a discussão sobre o Bolsa Família está em seu radar.

Flávia Arruda disse que já conversou sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e reconhece que o país vive um momento de escassez de recursos para assuntos que não estejam ligados à pandemia. “Milhares de famílias perderam o emprego, milhares de famílias passaram de pobreza para extrema pobreza, existe a possibilidade [de mudança no programa]. O cobertor é curto, mas dá para ajustar porque o presidente [Jair Bolsonaro] e o governo sabem da importância que é nesse momento da ampliação não só do valor quanto dos beneficiários”, disse.

Única mulher dentre os ministros que atuam no Palácio do Planalto na seara da articulação política, Flávia Arruda disse que foi muito bem recebida após assumir o cargo. “Às vezes um detalhe a mulher vê de uma forma diferente. Não que os homens não vejam, os homens são muito focados, mas as mulheres conseguem ver de uma forma mais ampla as coisas que estão acontecendo ao redor e pode ajudar um pouco mais.”

Deputada federal antes de assumir o cargo de ministra, Flávia Arruda diz que é uma grande defensora de pautas que ampliam o espaço para as mulheres na política. Ela considera a equidade de gênero fundamental. “Nós crescemos 50% do que era na legislatura passada, mas ainda é muito pouco mediante não só outros países, como aqui no Brasil. De 513 [deputados] somos 77 mulheres na Câmara. É necessário essa ampliação, a gente precisa dessa equidade. As mulheres têm que participar mais, mas as mulheres têm que ter voz ativa também neste processo. Por isso ainda é importante essa necessidade de cotas, ou de mais participação dentro da lei, até que isso se torne mais igual entre homens e mulheres. Depois disso, pode deixar que as mulheres tomam conta do resto”, disse.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa ministra é casada com um político afastado do cargo pelo “mensalão do DEM” e chegou a ser condenado … Mas ainda bem que no governo do MINTO não tem corrupção (ainda) e segue a nova política né?!

    1. O presidente da CPI é envolvido com desvios de dinheiro da saúde e você nunca falou sobre ele. Desce do muro, mané! Cai logo pra seu lado preferido. Ou seja, a canhota.

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Política

Líder do governo defende ampliar Bolsa Família para substituir auxílio, e ‘filtro’ em cadastros

Foto: Wallace Martins/Estadão Conteúdo

Na esteira da discussão a respeito da substituição do Auxílio Emergencial, o líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros (PP-PR), defende junto a ministros do governo Bolsonaro ampliar as famílias que recebem o benefício e um “filtro” de prefeituras nos cadastros de beneficiários do programa.

Como o governo não tem recursos para continuar pagando o Auxílio Emergencial, que acabou em dezembro, a equipe econômica estuda formas de manter assistida a população mais vulnerável e atingida pela pandemia.

Barros afirma que o governo vai socorrer quem mais precisa, mas não será no modelo do auxílio.

“O Auxílio Emergencial foi feito dentro decreto de calamidade, é um cheque em branco e não temos mais. Não se pode repetir a fórmula do auxílio. Vamos socorrer, mas não naquele modelo. A ajuda para quem precisa vai ser mais uma continuação do Bolsa Família”, diz Barros.

Para realizar essa inclusão, o líder do governo defende que as prefeituras verifiquem se quem está recebendo o Bolsa Família e vai, eventualmente, receber o novo benefício “realmente precisa”.

“No auxílio tudo foi feito por declaração voluntária. Se precisava ou não, ninguém conferiu. Defendo que as prefeituras façam essa verificação”, afirma Barros.

Outro ponto que o parlamentar quer emplacar são novos critérios e exigências para receber o benefício, como qualificação profissional e desempenho escolar.

“O programa não incentiva a sair. A rampa de ascensão social precisa ter mecanismos para que as pessoas saiam depois. Então, podemos ampliar mas precisa cobrar desempenho escolar, qualificação profissional, por exemplo”.

A substituição do Auxílio Emergencial é prioridade no governo. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conta com a solução do projeto para se capitalizar eleitoralmente para 2022.

Barros disse que o tema está sendo tratado por Onyx Lorenzoni (ministro da Cidadania), a equipe econômica e o relator do Orçamento, senador Marcio Bittar (MDB-AC).

Até agora, não há definição da fonte de recursos para pagar a extensão do programa.

Blog da Andréia Sadi – G1

Opinião dos leitores

  1. Esse “líder” acordou dia desses com a polícia federal em sua casa e gabinete.
    Belo governo esse.

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Diversos

Governo Federal quer aumentar tíquete médio do Bolsa Família para R$ 200

Foto: Ubirajara Machado – 16.fev.2016/MDS

O governo federal espera ampliar o tíquete médio do Bolsa Família para ao menos R$ 200 com a reforma do programa que deve ser apresentada em fevereiro, afirmou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, em entrevista à CNN Rádio.

“Cinco milhões de famílias ganham em torno de R$ 80 por mês. Esse valor vai aumentar. Estamos trabalhando para todos que estão no Bolsa – hoje o tíquete médio é R$ 190/mês – e queremos que supere a marca de R$ 200 por mês para todos, corrigindo as deformidades que tem o programa”, disse o ministro.

Ele afirmou que as propostas de alterações já foram concluídas por sua pasta e enviadas para a Casa Civil, onde o projeto passa por análise dos demais ministérios envolvidos no programa.

“Acredito que nos primeiros dias de fevereiro já tenhamos condição de fazer a apresentação tanto do novo Bolsa Família quanto do programa de microcrédito digital”, completou, ressaltando que as duas medidas devem acontecer após eleição do novo presidente da Câmara.

Segundo Onyx, com os dois programas o governo espera impactar até 40 milhões de pessoas – 20 milhões em cada um deles. No mês de fevereiro, segundo o ministro, 14,3 milhões de famílias serão beneficiadas pelo Bolsa Família.

Já o programa de microcrédito digital produtivo é voltado para parte dos 26 milhões de brasileiros que foram identificados pelo governo como informais a partir dos dados de pedido de auxílio emergencial.

No entanto, quando questionado sobre a possibilidade de o governo criar um novo programa emergencial de transferência de renda em 2021, o ministro evitou responder diretamente.

“Nosso microcrédito produtivo digital não é projeção, é realidade. Temos [o projeto] totalmente formatado, deverá ser implementado por meio de Medida Provisória e estará pronto na próxima semana”, afirmou Onyx.

“Em menos de 60 dias, poderemos atingir mais de 20 milhões de pessoas, com crédito de até R$ 1 mil, com 4 meses de carência e 20 meses para pagamemtp, em um programa de 24 meses”, disse Onyx.

“Isso preservaria algo muito importante: o equilíbrio fiscal do estado brasileiro. Estamos hoje em situação muito dramática.”

Segundo o ministros, os gastos até dezembro do ano passado chegaram a quase R$ 800 bilhões, somando os mais de R$ 300 bilhões de auxílio emergencial e outros gastos como os recursos da saúde e do Pronamp.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O presidente não assume os compromissos que tem. Cadê o décimo do bolsa família? Alguém sabe o preço do gás? A gasolina? Preço médio em Natal hoje R$ 5,19. O presidente da república não tem compromisso com o povo. Ao povo, ele faz passar vergonha e humilhação. O compromisso do presidente é com os filhos dele. Somente. Mourão 2021!

  2. Tem muita gente que recebe sem precisar, tem uma aluna na academia musfi, que paga com o cartão do bolsa família todo mês.

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Diversos

Governo divulga calendário de pagamentos do Bolsa Família em 2021

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (11) o calendário anual de pagamentos dos benefícios do Programa Bolsa Família para 2021. As informações foram publicadas no Diário Oficial da União. Em janeiro, o pagamento será feito entre os dias 18 e 29.

Programa com 14 milhões de famílias inscritas, o Bolsa Família paga os beneficiários conforme o dígito final do Número de Identificação Social. Os depósitos ocorrem sempre nos dez últimos dias úteis de cada mês. As datas já haviam sido divulgadas pela Caixa Econômica Federal, responsável por operar o Bolsa Família. Confira o calendário.

Migração

Em dezembro, a Caixa começou a migração dos beneficiários que ainda sacam o Bolsa Família exclusivamente com o Cartão Cidadão para a conta poupança social digital. Usada no pagamento do auxílio emergencial, a conta poupança permite o pagamento de boletos e de contas domésticas (como água, luz e gás).

Foto: Ministério da Cidadania/divulgação

Agência Brasil

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Diversos

Governo publica regras para cancelar Bolsa Família de quem doou ou foi candidato nas eleições

O governo federal publicou nesta segunda-feira (4) regras para cancelar o pagamento do Bolsa Família para os beneficiários que tenham feito doações de campanha ou participado como candidatos nas eleições municipais de 2020.

Serão cancelados, já em janeiro de 2021, o pagamento para as famílias que tenham algum membro:

eleito nas eleições municipais

que foi candidato nas eleições e declarou à Justiça Eleitoral patrimônio maior que R$ 300 mil

Em fevereiro, serão cancelados os pagamentos de famílias em que:

um integrante tenha doado para uma campanha valores mensais per capita (por pessoa) iguais ou maiores que dois salários mínimos

um integrante tenha sido prestador de serviço para uma campanha e tenha recebido valores mensais por pessoa iguais ou maiores a dois salários mínimos

Além disso, também em fevereiro, o governo vai fazer o bloqueio temporário do pagamentos para famílias em que:

um membro tiver doado para campanhas eleitorais um valor mensal por pessoa entre meio salário mínimo e dois salários mínimos

um membro tenha sido prestador de serviço em campanha e tenha recebido o valor per capita mensal entre meio e dois salários mínimos.

Nesses dois casos acima, o bloqueio temporário servirá para o governo confirmar as eventuais irregularidades. As famílias terão até maio para atualizar o cadastro e provarem que estão em situação legal. Caso contrário, o pagamento do Bolsa Família será cancelado em junho de 2021.

Todos os beneficiários que tiverem o pagamento cancelado poderão apresentar ao governo, por meio das prefeituras, eventuais esclarecimentos para atestar que ainda mantêm as condições para fazer parte do Bolsa Família.

Para participar do programa, a família deve ter renda mensal por pessoa de até R$ 89,00. Ou então, deve ser uma família com renda mensal por pessoa de até R$ 178, em que haja crianças, adolescentes, mulheres grávidas ou amamentando.

O governo informou que fará os bloqueios e os cancelamentos com base em dados cruzados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Cadastro Único, que reúne informações das famílias aptas a receberem pagamentos de programas sociais.

No fim de dezembro, o TSE informou que 91,5 mil beneficiários do auxílio emergencial ou do Bolsa Família doaram para campanhas eleitorais nas eleições municipais de 2020. Os valores chegam a R$ 77,5 milhões.

G1

 

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Economia

Governo descarta prorrogar auxílio, ampliará Bolsa Família com ao menos 6 milhões de pessoas, e mira informais com a “Carteira Verde e Amarela”

FOTO: LIDIANNE ANDRADE/MYPHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Com o fim do auxílio emergencial em dezembro, o governo Bolsonaro deve incluir ao menos 6 milhões de pessoas no programa Bolsa Família, segundo levantamentos iniciais do Ministério da Economia. Atualmente, 14,2 milhões de famílias recebem o benefício.

A alternativa foi a saída encontrada pelo governo, segundo uma fonte da cúpula, para o fim do auxílio, já que não se trabalha com a extensão do benefício emergencial para 2021. A medida, no entanto, manterá sem cobertura boa parte dos trabalhadores informais que sacaram o benefício emergencial durante a pandemia, chamados pelos ministro Paulo Guedes de “40 milhões de invisíveis”.

Para melhorar a situação desses informais que não estarão em programas assistenciais, o governo também aposta em medidas de inserção no mercado de trabalho, como, por exemplo, a Carteira Verde e Amarela, que desburocratiza e barateia contratações.

A criação de um programa mais robusto, Renda Cidadã, ou Renda Brasil, ainda pode ser discutida pelo Congresso, mas ainda não há um desenho para o novo programa. O presidente Bolsonaro não aceitou propostas que mexeriam em outros benefícios para criar o novo programa e prometeu “cartão vermelho” para quem tocasse no assunto.

R7

Opinião dos leitores

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Economia

Renda Brasil deve atender 8 milhões de pessoas a mais que o Bolsa Família

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O novo programa assistencial do governo Jair Bolsonaro, batizado de Renda Brasil, deve atender 8 milhões de pessoas além dos que já são contemplados pelo Bolsa Família. O benefício médio deve ficar entre R$ 250 e R$ 300, acima dos R$ 190 pagos atualmente em média pelo programa atrelado a gestões petistas.

Desde o início do governo, a equipe econômica e a área social trabalham na criação de um novo programa de transferência de renda para criar uma marca própria do governo Bolsonaro. A ideia ganhou força após o auxílio emergencial, benefício social concedido a 66 milhões de brasileiros.

Hoje, 14,2 milhões de famílias recebem o Bolsa Família, mas 95% delas estão recebendo, desde abril, o auxílio criado para ajudar no enfrentamento da crise causada pela covid-19. A ideia é que, com o fim do auxílio, os beneficiários do Bolsa sejam contemplados no novo programa, juntamente 8 milhões de pessoas a mais (cerca de 2,5 milhões de famílias).

O Bolsa Família usa como linha de corte para a concessão do benefício a situação de cada família, classificada em extrema pobreza (rendimento de até R$ 89 por pessoa) e pobreza (até R$ 178 por pessoa). O Renda Brasil deve elevar essa linha de corte para R$ 100 e R$ 250, respectivamente.

No novo programa, está prevista a criação de um bônus para as famílias com filhos que passarem de ano e tiverem bom desempenho escolar. O prêmio será dado no fim de cada ano. As famílias que tiverem jovens fazendo curso profissionalizante também serão beneficiadas.

Beneficiários que têm um filho pequeno também vão ganhar mais. O Bolsa Família já dá um benefício para a mãe com filho recém-nascido, de zero até os seis meses, mas a ideia do Renda Brasil é estender esse benefício para crianças com até 3 anos. A ideia é que os pais usem esse voucher para matricular os filhos em creches particulares.

Os valores e o alcance do novo programa ainda não foram definidos porque o governo vai propor ao Congresso uma revisão de programas considerados ineficientes.

Na mira estão gastos como abono salarial (benefício de um salário mínimo voltado para quem ganha até dois pisos, mas que acaba sendo recebido também por jovens de classe média em início de carreira) e seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida, mas com alto índice de irregularidades), além do salário-família (pago a trabalhadores formais e autônomos que contribuem para a Previdência Social, de acordo com a quantidade de filhos).

Para acabar com o abono salarial, é preciso aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), o que exige apoio de três quintos da Câmara (308 de 513 deputados) e do Senado (49 de 81 senadores). Vários governos já tentaram sem sucesso, inclusive estava prevista uma restrição na reforma da Previdência, mas a medida foi retirada.

O seguro-defeso e o salário-família dependem da aprovação de um projeto de lei para serem extintos, o que exige apoio da maioria. Mesmo assim, também não é uma tarefa fácil porque tentativas em outros governos não prosperaram.

O economista Ricardo Paes de Barros, um dos formuladores do Bolsa Família, já tinha defendido a unificação dos programas como caminho para o combate à pobreza pós-pandemia. Nas contas dele, com a fusão, seria possível transferir de R$ 100 bilhões a R$ 120 bilhões à população mais vulnerável, com uma renda que vá de R$ 200 a R$ 300 por pessoa. “O Brasil tem condições de zerar a pobreza”, afirmou ele, que é professor do Insper e economista-chefe do Instituto Ayrton Senna.

Para Paes de Barros, além de um programa que garanta uma renda mínima às camadas mais vulneráveis, é necessário fazer a inclusão produtiva para que o trabalhador incremente sua renda e alcance autonomia.

A ideia do governo é que o novo programa assistencial tenha uma porta de saída: os contemplados vão estar automaticamente habilitados ao novo programa de emprego, uma versão ampliada da Carteira Verde Amarela. O beneficiário vai poder sair da informalidade e ingressar no mercado formal em uma vaga com salário mais baixo e encargos reduzidos.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Eita! Pensei que o MINTOmaníaco era contra dar essas bolsas esmola pro povo! Ele falava tão mal do bolsa família do PT e agora quer criar um bolsa família pra chamar de sua? Sei não!!! Será que daqui a uns 14 anos estaremos vendo a família do MINTOmaníaco toda indiciada e presa igual fizeram com os petistas e Lula ladrão? Ah, claro que não! O MINTOMANÍACO criou o juiz de garantias e foi contra a prisão em segunda instância né?!

    1. Homi tu ainda ta teimando?
      Ainda não se conformou??
      O homi ta reeleito!!
      Não perde mais, de jeito nenhum.
      Bota isso na tua cabeça, ou vai ficar sofrendo até 2026??
      Aí depois tem mais pêia viu??
      Olhe, preste atenção!
      O seu PT e o ladrão Lula da Silva, não ganhan mais uma eleição no Brasil de jeito nenhum, não tem mais a quem vcs enganar.
      Acabou!!
      Acabou!!
      Vc vai vê.

  2. Bolsonaro descobriu que o bolsa família não é fábrica de vagabundos, tanto que está dando o décimo terceiro, ampliando o número de beneficiados e aumentando o valor. O bolsa família aumenta e fideliza o eleitorado necessitado. Pra quê dar vara, anzol e ensinar a pescar, se dar o peixe dá muito mais voto, movimenta a economia e gera empregos. Aí sim! Essa é a forma de governo que dá certo para todos.

    1. Pelo menos o bolsa família do PT tinha uma contrapartido: filhos na escola. Agora é compra de votos mesmo. Pra que falava mal do bolsa família, mais um tapa na cara dos hipócritas.

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