Segue excelente reportagem de Sérgio Vilar no Diário de Natal. Infelizmente esse é o cotidiano dos artistas que prestam serviços para os orgãos públicos no RN.
Ironia: o grupo se chama Artes e Traquinagens. Mas quem aprontou das suas foi a Fundação José Augusto. Uma das companhias de teatro de rua mais atuantes da cidade, contemplada com o título de Ponto de Cultura, está parada. O motivo: atraso de um ano no pagamento de mais de R$ 30 mil do Governo do Estado. A maior parte do dinheiro é referente ao Agosto de Teatro, realizado em 2010. Outros 23 grupos e artistas também esperam receber seus cachês, além de empresas que prestaram serviço e juntas somam uma dívida de R$ 220 mil.
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