Judiciário

Em processo criminal, Justiça Federal condena Carlos Augusto Rosado e George Olímpio

Foto: Reprodução

A Justiça Federal do Rio Grande do Norte condenou, em processo criminal, George Anderson Olímpio da Silveira e Carlos Augusto de Sousa Rosado.

A denúncia recaiu sobre o fato de que o então senador José Agripino Maia teria, conjuntamente com Carlos Augusto de Sousa Rosado,  marido da futura governadora Rosalba Ciarlini, solicitado e recebido R$1.150.000,00 de George Olímpio. O valor seria destinado a “assegurar” a manutenção e execução de contrato de concessão de serviço público de inspeção veicular ambiental celebrado entre o consórcio INSPAR e o Estado do Rio Grande do Norte.

Leia matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

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Política

Passado tempera decisão de Rosalba e Carlos Augusto de não votar em José Agripino

“Não quero votar em José Agripino”.

Temperada com o gosto do passado, Carlos Augusto Rosado tem dito essa frase a interlocutores quando o assunto se trata de composição de alianças para o 2018.

As razões remontam a 2014, quando o senador-dono do DEM vetou a candidatura à reeleição da governadora Rosalba Ciarlini em favor do projeto de Henrique Alves.

A negativa não é excludente. Carlos Augusto ainda não empregou o “Não voto de jeito nenhum em Agripino”. Mas suas inclinações se mostram tão consolidadas quanto incerta é a candidatura de Agripino ao Senado.

Por tabela, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, colhe o fruto da discórdia de 2014.

Além de ter Agripino como aliado dificultando seu relacionamento com o casal de Mossoró, Carlos Eduardo enfrenta a própria antipatia no ninho Rosado.

Nem Rosalba e nem Carlos Augusto morrem de amores por ele.

Opinião dos leitores

  1. É Jajá…
    A coisa tá ruim pra você.
    Escanteou a Rosa em 2014 pra ficar com Henriquinho e agora não terá o apoio dela.
    Com a cabeça da chapa pesadíssima, acho que só salva o Gari.
    Mas até esse corre perigo se houver candidaturas fortes ao Senado.

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Jornalismo

Sinal Fechado: Depois de processar delator, desembargador abre processo contra marido da governadora e outros quatro

Os bastidores já anunciavam a chuva de processos que estaria por vir logo após os depoimentos do delator Alcides Fernandes, sobre o esquema de fraudes e corrupção no processo de instalação do programa de inspeção veicular entre os anos de 2008 e 2010, através do Departamento de Trânsito (Detran), desbaratado durante a Operação Sinal Fechado, no final do ano passado.

No último dia 19, o desembargador Expedito Ferreira de Souza, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN) já havia entrado com uma ação por calúnia contra o delator, mas o número de processos abertos pelo magistrado é ainda maior.

Expedito já entrou com ações contra o procurador geral do Estado Miguel Josino; o advogado George Olímpio; o ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo de Tarso Fernandes; o empresário José Gilmar de Carvalho Lopes (Gilmar da Montana); e Carlos Augusto Rosado, marido da governadora Rosalba Ciarlini.

Algumas dessas ações são pedidos de explicações para embasar a ação de calúnia contra o delator. Dessas, as ações que envolvem os nomes de Carlos Augusto e Paulo de Tarso, distribuídas para a  7ª Vara Criminal, já foram arquivadas. A ação que envolve  Miguel Josino,  foi apreciado pela 8ª Varas Criminal, mas foi remetido para o Tribunal de Justiça (2ª instância), porque por ser o PGE, Josino dispõe do foro especial. As demais foram aceitas pelo Judiciário.

Durante o depoimento prestado à Justiça e ao Ministério Público, Alcides Fernandes citou diretamente o nome do desembargador afirmando que ele receberia R$ 50 mil do esquema.

*Com informações da Tribuna do Norte

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Educação

Conselho Político de Rosalba. O Conselho do desastre

Essa semana foi muito movimentada para esse blogueiro e somente agora tive um tempo para fazer uma análise crítica e escrever sobre o Conselho Político criado pela excelentíssima senhora governadora Rosalba Ciarlini.

Logo de cara fica a pergunta: A governadora decidiu criar esse grupo somente agora? Após terem sido decorridos mais de um ano de gestão? Porque só agora? porque não criou antes? Qual a finalidade do conselho?

Mas Calma. Se analisarmos a composição, dá pra ir mais longe. O colegiado é formado pela própria governadora, os ex-governadores Jose Agripino e Garibaldi Filho, os deputados João Maia e Henrique Alves, o presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, e o “primeiro-damo” e ex-deputado Carlos Augusto Rosado.

Será que esse grupo foi criado com o intuito também de oficializar a participação de Carlos Augusto no Governo? Coisa que todo mundo já sabia? Dizem até que o poder dele é tão grande que foi capaz de demitir o chargista Amâncio da Tribuna do Norte logo após ter feito uma charge falando que quem mandava de verdade era ele.

Mas não para por aí. Qual o real objetivo de se criar o Conselho? Discutir assuntos de interesse público, analizar projetos, planejar grande ações de governo, discutir segurança e saúde? ou discutir assuntos políticos? Pergunto isso porque no primeiro encontro só trataram de política, o principal assunto discutido foi as eleições municipais de Mossoró. Ficaram discutindo pra ver se chegavam em um consenso entre quem seria o vice da chapa encabeçada pela vereadora Cláudia Regina e deixaram outros assuntos de lado. Porque não aproveitar a oportunidade para pegar “dicas” de como tocar a administração? A governadora está mal avaliada em todas as pesquisas de opinião pública e opta por discutir política num momento como esses? É isso mesmo? Para o clã Rosado que tem governado só interessa eleições?

O que danado Henrique e João Maia estão fazendo no grupo? Sequer votaram nela em 2010.

Acho que o que a governadora Rosalba Ciarlini realmente precisa é focar,  montar uma equipe de trabalho que realmente tenha condições de trabalhar e da autonomia para não precisarem ficar se humilhando atrás de marido para poder executar alguma ação, parar de bater de frente com o funcionalismo e fazer alguma coisa para reverter o tão malhado argumento do “limite prudencial”. Limite prudencial não existe só no Ereeeeeneeeee NÂO. Os outros tem andado, aqui regredido……

Pastas estão sem titulares, cadeias e escolas sucateadas, saúde sem gratificação e a bandidagem tomando conta de tudo. Esse é o retrato do Governo Rosalba.

Só para encerrar, sabem esse conselho divulgado como ação de Marketing? Não chega as eleições de 2014.

Opinião dos leitores

  1. Sem qualquer resquício de oposição,  o governo do RN impõem sua pauta de forma absoluta, e passando por cima de qualquer crítica, até mesmo das mais construtivas. Desde que assumiu seu mandato de senadora, Rosalba Rosado não passou de uma boneca de ventríloquo de seu esposo. Envolvida diretamente em uma campanha permanente, percorrendo todo o estado, distribuindo simpatias e tecendo críticas superficiais a um governo que construia sua própria ruína. Entrou nas eleições gerais para disputar o governo do estado do RN contra um grupo político esfacelado. Rosalba Rosado foi eleita, não por que apresentou as melhores propostas – ela não prometeu mais do que o mínimo que qualquer outro candidato não tenha prometido. Rosalba Rosado foi eleita porque vendeu sombras e pó ao povo, aproveitou-se do desgaste eleitoral de um grupo político reconhecidamente corrupto, enfrentou candidatos frágeis eleitoralmente, utilizou-se de um estrutura organizadade ainda à época em que perambulava pelo estado em busca de votos para senado e prometeu perspectivas agradáveis à inúmeros prefeitos em futuros embates eleitorais.  Rosalba Rosado é uma farsa apenas comparável à sua antecessora. Talvez a supere, pois ao menos a outro ostentava o papel de mulher "guerreira" ou independente, ao passo que ela, Rosalba, senti-se bem em se apresentar para o eleitor como mulher submissa ao marido, quem de fato governa o estado de forma ilegitima.

  2. O Brasil está mudando e as velhas oligarquias ainda não perceberam que isso demanda uma nova dinâmica politica e administrativa….O Brasil está se tornando grande e isso exige grandeza dos seus gestores públicos…Enquanto os políticos continuarem piegas os veremos a bater cabeça…

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Jornalismo

Sinal Fechado: Novos capítulos envolvem marido da governadora e vice-governador Robinson Faria

Inimigos públicos declarados desde o rompimento político ocorrido no final de outubro, o vice-governador Robinson Faria e o ex-deputado estadual e atual marido da governadora Carlos Augusto Rosado, estão na lista de mais de 30 convocados pelo Ministério Público Estadual para prestar esclarecimentos sobre a Operação Sinal Fechado, que investiga irregularidades no Detran-RN.

Na denúncia, divulgada pelo MP há duas semanas atrás, Robinson é citado como possível articulador entre o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab –  também denunciado por uma máfia similar na capital paulista – e o Detran-RN e Carlos Augusto teria sido coagido pelo operacionalizador do esquema no RN George Olímpio, para não cancelar a licitação que concedia ao consórcio controlado por ele, o Inspar, o direito de realizar a Inspeção veicular no Estado.

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Política

Paulo de Tarso: “Foram 10 meses de governo onde todas as decisões do Estado foram do marido da governadora”

O Blog reproduz uma excelente entrevista que a Blogueira Thaisa Galvão fez com o ex-deputado, advogado e até ontem, homem forte do Governo Rosalba Ciarline, Paulo de Tarso Fernandes. O que impressiona é que quem está dando esses detalhes de quem manda realmente e a desorganização no Governo é um dos maiores articuladores do Governo Rosalba e da engenharia política que elegeu ela, pense num carro sem prumo, e olhe que já estamos em Outubro. Segue reportagem de Thaisa Galvão:

Foi pelo telefone que o chefe da Casa Civil, advogado Paulo de Tarso Fernandes, comunicou à governadora Rosalba Ciarlini que estava se afastando do governo.

Por um motivo: não concordava com a forma como o governo, em especial o ex-deputado Carlos Augusto Rosado, primeiro-damo do Estado, vinha tratando o vice-governador Robinson Faria.

“Saio em solidariedade ao vice-governador Robinson Faria. Eu não sou nada. Não sou homem público. Sou um funcionário público. E a minha solidariedade é com o vice-governador Robinson Faria. Porque quem quiser que ache grave, mas eu considero o que está acontecendo, gravíssimo”.

Paulo de Tarso, que sempre manteve laços de amizade com o vice-governador, como manteve com a governadora Rosalba Ciarlini e com o marido Carlos Augusto, e ainda com o ministro Garibaldi Filho, ambos integrantes do time que governa o Rio Grande do Norte, pode ter tomado uma das decisões mais difíceis da sua vida.

Mas, para isso, contou com a fé. É católico praticante e pediu a Deus, em suas orações, que o fizesse tomar a decisão mais acertada.

As insatisfações que ele vinha acumulando nos 10 meses como chefe da Casa Civil do Estado, tiveram como gota d´água a decisão do governo de não mais nomear o vice-governador para o cargo de secretário de Recursos Hídricos, cargo que ele exercia desde a primeira hora da gestão, e do qual se afastou para assumir o governo na interinidade durante viagem da governadora aos Estados Unidos.

Segundo Paulo, foram 3 tentativas, onde ele, como chefe da Casa Civil, tentou oficializar a nomeação de Robinson.

“Primeiro fui à governadora e ela me disse que eu resolvesse com Carlos Augusto. Fui a ele e ele me falou: você não tem uma viagem a Brasília? Vá e volte porque isso não é prioridade”, contou Paulo de Tarso, que foi a Brasília num bate-volta que saiu de Natal às 3 da tarde e deixou Brasília às 9 da noite.

“Quando voltei falei de novo com o deputado Carlos Augusto e ele me disse: ‘Esse assunto não tem pressa. O vice-governador foi à minha cidade (Mossoró) e fez 3 discursos contra a minha mulher. Minha mulher foi para os Estados Unidos e ele foi pra rua humilhar a governadora”…

Segundo Paulo, o telefonema a Carlos Augusto teve 3 testemunhas, entre elas o adjunto da Casa Civil, Francisco Carvalho e o secretário da Copa e titular do DER, Demétrio Torres.

Paulo de Tarso contou que se deu um prazo: se até ontem, às 4 da tarde, a nomeação de Robinson não fosse oficializada, o vice-governador poderia até ficar, mas ele deixaria o governo.

A decisão de Paulo, se antecipando a Robinson, tem um motivo: o ex-chefe da Casa Civil foi quem deu garantias ao vice-governador para que ele deixasse o grupo da ex-governadora Wilma de Faria, declinasse de apoiar a candidatura do ex-governador Iberê Ferreira de Souza, e fosse integrar o grupo liderado pelo senador José Agripino Maia, compondo a chapa articulada pelo democrata-articulador Carlos Augusto.

Sentindo-se avalista sem prestígio, Paulo decidiu sair, afirmando repetidamente: “em solidariedade ao vice-governador Robinson Faria”.

Para a não nomeação do vice-governador Robinson Faria ao cargo de secretário de Recursos Hídricos, o ex-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes, revelou outro possível motivo que fez com que o ex-deputado Carlos Augusto Rosado tivesse optado por não nomear mais o vice: a sanção da Lei do Empréstimo, assinada por Robinson no exercício do governo, durante viagem da governadora Rosalba Ciarlini aos Estados Unidos.

Aprovado pela Assembleia o pedido de empréstimo, o então governador foi à Assembleia para sancionar a Lei diante dos deputados.

Tudo devidamente combinado com a governadora titular, como revelou o ex-chefe da Casa Civil, Paulo de Tarso Fernandes.

“Falei com ela pelo telefone em Nova York e ela me disse que Robinson podia sancionar. Quando falei com o deputado (Carlos Augusto) ele me disse que eu trancasse a lei na gaveta e não entregasse. Dissesse que a lei estava em qualquer lugar. Em Tibau ou em qualquer lugar. Mas aí o governador era Robinson e a governadora Rosalba estava sabendo, não havia nada que ela não soubesse, então decidi não atender ao deputado”, disse Paulo de Tarso, lembrando que Carlos Augusto Rosado também teria ligado para o presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta, e pedido que ele não entregasse a Lei a Robinson para ele sancionar. Segundo Paulo, Motta também teria dito que não iria atender o pedido de Carlos, que estava em um SPA na praia de Rio do Fogo durante a viagem da esposa-governadora aos Estados Unidos.

As interferências do primeiro-damo do Estado já vinham desagradando o chefe da Casa Civil, pelo que o próprio contou ao Blog.

“Foram 10 meses de governo onde todas as decisões do Estado foram do marido da governadora”, declarou Paulo de Tarso na mesa com testemunhas, onde o discurso foi, o tempo inteiro, alinhavado por afirmações como “não estou pedindo off porque tudo o que estou dizendo eu disse tanto à governadora Rosalba quanto ao deputado Carlos Augusto. São assuntos públicos que não têm porque serem escondidos”…

Paulo reclamou que, por causa da interferência familiar, a governadora tem trocado seu gabinete na Governadoria pelos terraços de sua casa.

“Ela despacha em casa. Governa de casa. Mas o lugar do governador é no gabinete. Até porque um deputado, um prefeito ou um secretário que quiser falar com a governadora não vai para a casa dela sem ser chamado, mas na Governadoria ele chega. Eu mesmo como chefe da Casa Civil só ia quando era chamado”, revelou Paulo, afirmando que a opção pela residência oficial se dava pelo fato de, na Governadoria, não ter como o ex-deputado Carlos Augusto participar das decisões.

O ex-chefe da Casa Civil Paulo de Tarso Fernandes não escreveu uma carta de demissão. Segundo contou ao Blog, escreveu poucas linhas, muito mais um comunicado à governadora sobre sua saída.

Ficou em casa ontem durante o dia inteiro, e dentro do prazo dado a ele mesmo, das 4 da tarde, diante da não confirmação da nomeação do vice-governador como secretário de Recursos Hídricos, enviou o comunicado para a Casa Civil.

Segundo Paulo, o comunicado foi entregue ao adjunto da pasta, Francisco Carvalho, que teria informado à governadora, e dito a PTF que a governadora teria ficado surpresa.

“Aí eu tomei a decisão de telefonar para a governadora e comunicar minha decisão. Conversamos longamente”.

Pelo telefone, Paulo disse a Rosalba que não concordava com o que vinha acontecendo, e que ela deveria entender que hoje a oposição ao seu governo não está mais no círculo do vice-governador Robinson Faria como tem se comentado nos bastidores governistas.

“Eu disse a ela que a oposição ao governo não está mais na Assembleia. Está nas ruas. A oposição é o povo, é o funcionalismo, é o sindicalismo”, declarou Paulo de Tarso, que numa conversa dura com a governadora Rosalba, chegou a definir a gestão de 10 meses como sem sucesso.

“Eu disse a ela que é por essas e outras que o governo está aos frangalhos. Que a gente critica os governos de Wilma e Iberê, mas a gente não tem condições sequer de sanar as contas do governo. A gente não tem condições sequer de acertar”, revelou Paulo de Tarso Fernandes, que à minha pergunta sobre o crescimento da arrecadação, disse não entender como, apesar do registro do crescimento da arrecadação, o governo não tem como botar as contas em dia.

“Não é justo que a gente tire dos servidores, aperte daqui e dali e não consiga acertar”, afirmou Paulo.

 

Opinião dos leitores

  1. É…e o pior é que ainda vamos amargar mais 3 anos desse lamaçal…até o povo aprender a votar!

  2. Taí a governadora que tinha experiência, governar interior não é governar um estado é muito fácil ela jogar a culpa no governo Iberê sem tirar os erros dele, mas é preciso ser muito mulher para assumir que nâo tem condiçeões de governar o estado FORA ROSALBA!

  3. O discurso de Paulo de Tarso mudou radicalmente após sua saída. O ex-secretário foi extremamente intransigente com os "colegas" servidores de baixo escalação do governo. PTF chegou até mesmo dizer que os planos de cargo, carreira e salários seriam questionados na justiça (que diga-se de passagem o TJ-RN já tinha a sentença favorável ao governo). Ele saiu após seu aliado político Robinson Faria brigar com o casal governamental e externou todas as conversas de descontentamento que o mesmo tinha com os mais próximos nos gabinetes e corredores do Casa Civil.
    Aguardemos então os próximos passos de um governo que em 10 meses teve a incrível façanha de desagradar a população, servidores, oposição e até aliados.

  4. Criamos o FORA MICARLA estar na hora de criaramos o FORA ROSALBA! pois o RN vai a caminho decadencia.

  5. Sinceramente, não entendo. Toda mulher que concorre a cargo público diz que a mulher tem um outro olhar, que tem sensibilidade, que pensa como mãe, que não se corrompe, que são valentes e guerreiras, etc. Ora, qdo chegam ao poder são tuteladas por marido, ex-presidente, não demonstram a tal sensibilidade. Fico decepcionado… 

  6. Votei em Rosalba acreditando que ela era realmente uma pessoa capaz de melhorar nosso Estado. Infelizmente não é isso que tenho visto. Apesar da boa gestão à frente de Mossoró, o mesmo não tem ocorrido com o Estado. Aliás, se a coisa continuar como está eu serei o primeiro a pedir que ela se afaste do Governo, até porquê eu votei nela, não em Carlos Augusto. Já que Rosalba resolveu entregar o Estado para seu marido governar, então ela deixou claro que não quer ser governadora. Assim, é melhor que saia!

  7. Enquanto eles decidem que é que governa o estado, todos os funcionários públicos e servidores terceirizados vão sofrendo com longos atrasos de pagamentos, e tem mais saibam todos que com a saída do Sr. Paulo de tarso perdemos um homem sério e trabalhador. É, acho que esta na hora de criar o fora Rosalba

  8. PARABÉNS A TODOS POR MOSTRA A POPULAÇÃO DO RN ESSA MATÉRIA E QUE TODOS QUE VOTARAM NELA AGORA VEJA QUE SEU VOTO FOI PARA ELE E NAO PARA ELA

    1. A eleição de Rosalba é mais um estelionato eleitoral montado pelos eternos mandatários da política do RN (Maias, Rosados e Alves). Enquanto não tivermos esse discernimento na hora de votarmos a situação se perpetua.

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Política

Robinson diz o que todo mundo sabia: Carlos Augusto é quem manda no governo

De Anna Ruth Dantas

O vice-governador Robinson Faria revelou que todos os assuntos políticos do Governo são tratados pelo marido dela, o ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado.

“Eu ia despachar com a governadora e ela dizia que a parte política eu conversasse com o marido dela (Carlos Augusto Rosado). Tentava falar com o marido dela, mas eu passava três meses e não conseguia falar com ele”, comentou Robinson Faria.

 

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