Economia

iPhone pode custar R$ 46 mil em programas de fidelidade das operadoras

O consumidor que tentou conseguir um celular de graça nos programas de pontos das operadoras já sabe que essa pode ser uma tarefa cara e cheia de armadilhas. Nas ações de fidelidade, em que R$ 1 gasto vale um ponto, na maioria dos casos, obter um iPhone 4S, de 16 GB de memória, pode custar até R$ 46,3 mil. Isso porque, para ter o smartphone da Apple de graça, as operadoras podem pedir até 46.300 pontos. Os valores variam, mas continuam caros. Em outro caso, o mesmo telefone custa 33.536 pontos — R$ 33,5 mil. No site da fabricante americana, o modelo, desbloqueado, sai a R$ 1.999.

Os programas de pontos são mais um ingrediente neste tumultuado momento por que passam as operadoras, que tiveram a qualidade de seus serviços de telefonia móvel contestados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na semana passada. TIM, Oi e Claro foram impedidas de comercializar seus planos em diferentes estados a partir de hoje.

Apesar de exigirem muitos pontos, os programas de fidelidade vêm crescendo e atraindo um número cada vez maior de clientes. No vale-tudo para manter os usuários, as teles também têm apostado em cartões de crédito, que ajudam nessa pontuação. Além de aparelhos, os usuários podem obter descontos em pacotes de serviços, como de dados e mensagens de texto, restaurantes e cinemas.

Para analista, teles pecam na comunicação do programa

Mas é preciso atenção. Na maior parte das operadoras, o cliente, ao adquirir o celular, usando a pontuação, tem de assinar um contrato de fidelidade de 12 meses. No caso do cartão do crédito, há a cobrança de anuidade. E assim como ocorrem com as milhas de avião, os pontos oferecidos pelas empresas têm validade: de 24 a 48 meses. A relação entre a quantidade de pontos e o valor dos aparelhos muda mensalmente, já que parte dos itens é importado, tendo o câmbio como fator importante. É também comum as companhias “empurrarem” aos clientes telefones fora de linha.

Para ganhar os usuários, as empresas vêm tentando criar ações para aumentar o número de pontuação. Na Oi, o cliente que optar pelo débito automático na conta do telefone ganha mais pontos todo mês. Na Claro, quem paga em dia tem bonificação extra. Na Vivo, a cada 12 meses, o usuário também recebe um adicional. Na TIM, quem tiver o cartão de crédito da operadora, pode ganhar o dobro de pontos ao usar o cartão para pagar a conta do celular.

— Esses programas são muito disseminados no Brasil, mas o consumidor não tem uma percepção clara de como funciona a mecânica de troca de pontos, até porque cada empresa tem a sua. Mas é uma bela estratégia de fidelidade. No entanto, as teles têm dificuldade em comunicar seus programas — diz Alexandre Momma, da consultoria TNS.

A TIM iniciou seu programa de relacionamento no fim de 2011 com o lançamento de um cartão de crédito, diz Alexandre Trindade, gerente de Desenvolvimento e Inovação da operadora. O executivo destaca que o participante só pode resgatar os pontos após seis meses de uso do cartão. Para levar um iPhone 4S, é preciso ter 46.300 pontos. Já um smartphone mais simples, como o Nokia Asha 201, sai por seis mil pontos. A empresa ainda não oferece desconto para quem tem apenas parte dos pontos, diz:

— O usuário quer o aparelho. Por isso, estamos analisando a possibilidade de o cliente poder usar os pontos e complementar com dinheiro, caso não tenha a pontuação necessária. Queremos que entre 30% e 50% de nosso público-alvo chegue até o fim do ano com o cartão (do Itaú). Esse público-alvo é formado pelos clientes pós-pagos e uma parte significativa de pré-pago.

Trindade lembra que o cliente, ao adquirir um celular com os pontos, não fica preso a um contrato de fidelidade de 12 meses. A questão é o relacionamento.

Na Claro, que oferece o Claro Clube para um iPhone 4S, de 16 GB, é preciso 33.536 pontos — ou R$ 33,536 mil em gastos com ligações e serviços. No caso de um iPhone 4, de 8G, são necessários 32.107 pontos. Segundo a operadora, mil pontos equivalem a R$ 28 de desconto. Mas a ação, que inclui ainda descontos em bares e restaurantes, só é válida para clientes do pós-pago. Quem paga a conta em dia, ganha dez pontos extras por mês.

Mas, de olho nos clientes pré-pagos, a Claro alterou seu programa em maio. Os usuários de cartão passaram a ter o direito de participar de sorteios de aparelhos de TV e passagens aéreas, mensalmente. A Claro ainda oferece degustação de serviços.

— Cerca de 80% da base é composta de celulares pré-pagos. Por eles terem um gasto inferior, criamos um programa especial — explica Gabriela Derenne, diretora da Claro para o Rio e Espírito Santo, lembrando que os clientes ganham desconto de R$ 3,91 na fast food Giraffas.

A modelo Renata Reis, que há anos participa dos programas das teles, diz ter dificuldade de conseguir bons aparelhos:

— É preciso completar muitos pontos para pegar aparelhos como o Galaxy ou o iPhone.

Além de Claro e TIM, a Vivo relançou o seu programa em junho, após a integração das operações com a Telefônica. Chamado de Vivo Valoriza, todos os usuários da empresa podem participar, ao se cadastrar. A empresa divide seus 75,7 milhões de clientes em três perfis. Os que gastam até R$ 70 por mês ganham quatro pontos a cada real gasto. Já os com despesas entre R$ 70,01 e R$ 160 por mês conquistam seis pontos por real. E os que têm conta mensal superior a R$ 160,01 levam sete pontos.

Com 15 mil pontos, o cliente tem cerca de R$ 50 de desconto para a compra de aparelhos. Com dez mil pontos, o participante pode trocar por um pacote de internet de 20 MB por seis meses ou pacote de 15 mensagens de texto por mês.

— O cliente busca três ofertas interessantes, qualidade do serviço e relacionamento com a empresa — diz Leonardo Contrucci, diretor da Telefônica/Vivo.

Pela Vivo, o cliente pode ter ainda desconto de 50% nos cinemas da rede Cinemark. Mas é preciso se cadastrar no site. Contrucci lembra que a empresa oferece um cartão de crédito através do Itaú, cujos gastos também são revertidos em pontos.

Na Oi, 65% dos clientes querem aparelho

A Oi também aposta nos cartões, em parceria com o Banco do Brasil. Segundo a empresa, 65% dos clientes que participam do programa Oi Pontos optam por smartphones. Mas o consumidor também precisa acumular bastante para ter acesso a descontos. A partir de 900 pontos há redução de 10% no preço dos aparelhos. No pacote de mensagens, 300 pontos valem 30 torpedos por mês, por seis meses.

´Quem opta pelo débito automático garante cem pontos e outros dez todo mês. Na Oi podem participar do programa clientes com planos pós-pagos e do Oi Conta Total. Há a possibilidade de transferir a pontuação para a rede Multiplus, da TAM

Fonte: O Globo

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Diversos

Carro cai em buraco e proprietário será indenizado em mais de R$ 4.500

O juiz Fábio Antônio Correia Filgueira, da 12ª Vara Cível de Natal julgou procedente um pedido de indenização por danos materiais e morais feito por uma cidadã que teve seu carro danificado em virtude da abertura de uma cratera em plena via pública devido a ruptura de uma tubulação.

Com a decisão, a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte – CAERN foi condenada a pagar à autora da ação, a título de dano material, o valor de R$ 575,95, corrigido monetariamente pelo INPC, a contar do desembolso, em 07/12/2007, e juros de mora de 1% ao mês, a partir da citação válida, em 30/06/2008.

A empresa também foi condenada, a título de dano moral, na quantia de R$ 4 mil, corrigido monetariamente pelo INPC, a contar do arbitramento (S. 362, STJ), com a publicação da sentença, e juros de mora de 1% ao mês, a partir do evento danoso (S. 54, do STJ), em 23/11/2007.

A autora afirmou nos autos que, no dia 23/11/2007, por volta das 16h55, ao trafegar em seu veículo pela Avenida Rodrigues Alves, Tirol, próximo a “Cidade da Criança”, em Natal, foi surpreendida por uma cratera que surgiu subitamente em razão de rompimento de tubulação de responsabilidade da CAERN, fato este que resultou em danos morais e materiais, estes relativos à danificação da parte dianteira do veículo que ficou presa no buraco.

Já, por sua vez, a CAERN defendeu que o incidente é fato alheio a sua vontade e imprevisível. Além do mais, subsidiariamente, sustentou que em se tratando de conduta omissiva, aplica-se a “teoria do risco administrativo”, e, por envolver a matéria responsabilidade civil aquiliana, de natureza subjetiva, não cabia falar em dever de indenizar, pois não ocorreu culpa sua no acidente apontado pela autora.

Para o juiz que analisou o caso, sendo a CAERN sociedade de economia mista integrante da Administração Indireta do estado do Rio Grande do Norte, aplica-se o regime jurídico-administrativo referente à responsabilidade civil estatal.

No caso, ele explicou que aplica-se a teoria da “culpa anônima do Estado” ou da “falta do serviço”. Quanto ao dever de indenizar, entendeu que tem-se que a configuração do pressuposto básico, qual seja: o ilícito. Isto porque o surgimento de cratera trata-se de fato administrativo incontroverso que violou o dever de segurança inerente ao serviço público de água e esgoto, pois não se pode admitir que a via pública ceda ante a existência de tubulação da CAERN no subsolo, causando instabilidade e violação da segurança dos transeuntes ou do tráfego de veículos automotores.

Segundo o magistrado, o dano sofrido pela autora é algo inconteste. O seu aspecto material na modalidade dano direto ou emergente pode ser extraído de documentos anexos aos autos, que se refere ao pagamento de franquia de seguro no valor de R$ 575,95. Ele considerou que o nexo causal é requisito evidente, pois a tubulação da CAERN foi elemento decisivo à abertura da cratera em que caiu o veículo da autora.

No que se refere ao dano moral, o juiz entende que não existe dúvida de que causa angústia e revolta na alma do cidadão o descaso com que é tratada a sua incolumidade física pelas entidades públicas, sejam da Administração direta, sejam da indireta, responsáveis na prestação de serviço público, que se eximem do dever de zelar pelo mínimo de segurança aos que trafegam pelas avenidas e ruas das Cidades. (Processo nº 0012394-29.2008.8.20.0001 (001.08.012394-6))

Fonte: TJRN

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Economia

Brasil é o país mais caro entre os emergentes

Na semana em que o governo brasileiro anunciou um pacote de benefícios ao setor produtivo, um estudo divulgado pela consultoria KPMG mostra que a indústria brasileira precisa mais do que medidas de estímulo. De acordo com o estudo, o Brasil é o lugar mais caro para se fazer negócios, entre os países considerados emergentes e que têm apresentado alto crescimento econômico. Na prática, o levantamento da KPMG mostrou que o Brasil é menos competitivo em termos de custos para as empresas do que China, Índia, Rússia e México e precisa de reformas estruturais para ganhar competitividade.

A pesquisa “Competitive Alternatives” da KPMG levantou 26 itens relevantes para o ambiente de negócios como custos com mão-de-obra, impostos, aluguel de imóveis, entre outros. O levantamento também apura dados não relacionados a custos que influenciam a capacidade competitiva dos países, como questões demográficas, educação, condições de trabalho, aplicação de inovação e infraestrutura. No Brasil, foram apuradas informações nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte. A edição de 2012 da pesquisa foi a primeira a examinar os países considerados emergentes e a comparar a competitividade de custo entre Brasil, Rússia, Índia, China e México.

O estudo constatou que a China e a Índia são os líderes entre todos os países estudados, com custos empresariais gerais, respectivamente, 25,8% e 25,3% abaixo da base de referência, que é os Estados Unidos (base 100). Os baixos custos de mão-de-obra aumentam a vantagem competitiva para China e Índia. A China tem os menores custos no setor de manufatura, enquanto a Índia tem o menor custo no setor de serviços.

A KPMG afirma que além de ser menos competitivo entre os emergentes analisados, os custos empresariais no Brasil se aproximam dos níveis de países desenvolvidos. Por exemplo, os custos no Brasil são apenas 7% mais baixos em relação aos Estados Unidos, enquanto a China, que lidera a lista, tem custos 25,8% menores que os dos americanos, seguida pela Índia (-25,3%), México (-21%) e Rússia (-19,7%).

— Os níveis salariais brasileiros, incluindo o salário mínimo, estão significativamente acima daqueles dos outros países de alto crescimento estudados, e a alta carga tributária também impacta o desempenho total de custos do Brasil — afirma Roberto Haddad, sócio da área de Tributos Internacionais da KPMG no Brasil.

O estudo mostrou que o Reino Unido e a Holanda, entre os países desenvolvidos, foram classificados como líderes de baixo custo, onde é recomendável fazer negócios, de acordo com levantamento da KPMG. O Reino Unido saltou do quarto lugar em 2010 para a primeira posição do ranking neste ano, impulsionado por uma combinação de menores custos com mão-de-obra no período pós-recessão, custo de instalações industriais mais baixo e serviços públicos eficientes. O governo também promoveu cortes de impostos para pessoas jurídicas. A desvalorização da libra esterlina em relação a outras moedas, devido à crise da dívida europeia, melhorou ainda mais a competitividade do país.

Segundo o levantamento, os custos de mão-de-obra variam muito entre os países desenvolvido e os emergentes. Mas outros custos empresariais verificados nos países emergentes são semelhantes aos dos países desenvolvidos, ou até maiores em alguns casos. O Canadá e os Estados Unidos, por exemplo, oferecem custos de aluguel de instalações industriais menores do que os oferecidos na China, México, Rússia e Brasil. Já Índia, Holanda, México e Alemanha são os países com os menores custos em aluguel de escritórios. A alta carga tributária, especialmente em relação a impostos indiretos, também anula a economia obtida com baixo custo de mão de obra em alguns dos países emergentes.

Fonte: O Globo

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Jornalismo

Acidente com 8 Ferraris no Japão se transforma no mais caro da história

japao-ferrariUm impressionante acidente envolvendo oito Ferraris destruiu 14 veículos na manhã desta segunda-feira (5) (horário local) em uma rodovia no Japão. Uma Lamborghini e duas Mercedes também se envolveram na colisão.

De acordo com o portal de notícias japonês Jalopnik, um grupo de estrangeiros fanáticos por carros viajava de Kyushu para Hiroshima, no oeste do Japão, quando um dos motoristas perdeu o controle da Ferrari que dirigia. Ele tentava uma ultrapassagem em uma curva molhada. Os outros carros colidiram na sequência.

O acidente aconteceu na Prefeitura de Yamaguchi, também no oeste do país.

Ninguém ficou ferido com gravidade, mas as imagens da TV japonesa mostram o cenário de destruição causado pelos carros de luxo. Os envolvidos calculam o prejuízo em mais de U$$ 3 milhões com os 14 carros envolvidos

O acidente fechou a rodovia por mais de seis horas, diz o Jalopnik, enquanto as equipes japonesas limpavam a pista.

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Imagens da televisão japonesa mostram os destroços na pista, após acidente envolvendo 14 carros de luxo no oeste do país (Reprodução/04.12.2011/ANN TV)

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Ferrari envolvida no acidente ficou completamente destruída. Oito carros de luxo da marca se envolveram no acidente, provocado por uma ultrapassagem na pista molhada (Reprodução/04.12.2011/ANN TV)

Opinião dos leitores

  1. 8 Ferraris, 1 Lamborghini e 2 Mercedes = 11 carros… tenho certeza que os outros 3 dos "14 carros envolvidos" devem ser carros simples de familia que estavam viajando e não terão grana para bancar o prejuízo causado por estes magnatas que ficarão impunes.

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Cultura

Circo Tihany: bom, bonito e caro.

Foto Blog do BG

Num espetáculo bonito, bem produzido e harmonioso, o Circo Tihany abriu temporada ontem aqui em Natal. O maravilhoso circo chega aos seus 50 anos e continua valendo a pena assisti-lo, principalmente se você levar os filhos.

Com uma estrutura muito bem acabada e de qualidade, com um sistema de ar-condicionado perfeito com o ar saindo de dentro de tubos de lonas de circo que muitas pessoas não chegam nem a notar, com som de última geração e um bom sistema de iluminação, o circo se destaca principalmente pelo números de acrobacias no alto, de alguns números de mágica e um mestre (palhaço) de cerimônias da melhor qualidade. Não poderia faltar também o tradicional espetáculo das águas saindo de dentro do palco, característica muito antiga do circo.
Considero justos os preços dos ingressos. Tem cadeiras de R$ 30.00 até camarote que custa R$ 120.00 por pessoa. Onde fiquei, paguei R$ 90,00 e sentei com conforto e boa visão.
Mas aviso a todos que forem assistir a esse bom espetáculo, principalmente se acompanhados dos filhos, que preparem o bolso. A carestia do Circo é maior do que resort 5 estrelas ou cruzeiro de navio. Os preços dos produtos internamente são assustadores, se não vejamos: uma Batata Chipps custa R$ 10,00. Um hot dog de pão e salsicha custa R$ 6,00. Uma Pizza brotinho, daquelas que é maior do que a palma de uma mão, custa R$ 8,00, uma pipoquinha básica custa R$ 5,00. Uma coca-cola custa R$ 5,00 e uma água mineral custa R$ 4,00.

Sim, ia esquecendo, uma foto que toda criança corre para tirar com um lindo cachorro custa R$ 20,00.

De toda forma, recomendo a todos irem assistir o espetáculo do Circo Tihany. É de esvaziar o bolso, mas continua sendo de maravilhar crianças e adultos!

Opinião dos leitores

  1. Eu fui, amei tudo… Fui preparada é claro… rss… Sou de Fortaleza e o circo estava aqui… Final do mês de junho fui passear em Natal e chegando ai o circo estava de chegada… Não pude deixar de ir já que perdi a oportunidade aqui… bati foto com o cachorro também… abraço.

  2. Concordo em parte. Mas gostei. Tem lances q lembra algumas cafonices de Las Vergas. Gostaria de lembrar o can tor q o artista negro dubla, e as
    coristas brincam saindas das portas moveis. foi show! Please me lembre.

  3. Realmente o espetáculo é coisa de primeiro mundo e os preços sõs exorbitantes, mais o cúmulo do absurdo é aquele intervalo de 20 min no meio do show só para que o público gaste nas tendas do circo.
    Outra coisa que deixou a desejar foi o trânsito, um caos na entrada e na saida, falta de planejamento.

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