Geral

VÍDEO: Vendedor do Carrefour é humilhado por gerente enquanto limpa chão de joelhos

Um vídeo que circula pelas redes sociais mostra um vendedor do hipermercado Carrefour sendo humilhado pela gerente, enquanto limpa o chão da loja de joelhos. A imagem foi gravada por uma cliente, que presenciou e se indignou com a cena em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Nas imagens é possível ver o vendedor Pedro Henrique Monteiro da Silva, 23 anos, de joelhos, esfregando o chão com um pano. Ao lado dele aparece uma mulher, que parece gravar o funcionário ao mesmo tempo em que diz: olha aí, só pra você esse cara tem valor. Esses meninos, eles não limpam a casa deles”.

Em nota, a assessoria de imprensa do Carrefour informou que a funcionária foi afastada e que o caso está em investigação.

‘Medo de ser demitido’

Ao g1, Pedro Henrique contou que a situação ocorreu no fim do mês passado, entre 26 e 30 de setembro. Ele diz que não se recorda da data exata.

“Eu tinha terminado de fazer minhas tarefas, e ela [a gerente] pediu para eu dar uma mão para um colega. Eu falei que tudo bem. Limpei os fogões, limpei geladeira, fiz minha parte. Depois, eu estava limpando lá, ela viu uma fita no chão, eu acho que é aquela de demarcação de distanciamento da Covid, ficou aquela cola preta. Ela falou: a gente tem que tirar isso. Eu chamei a equipe de limpeza, eles tentaram tirar e também não conseguiram, disseram que precisava usar uma máquina. Eu falei para ela que não tinha como a equipe limpar, porque a máquina não estava na loja. Ela falou que eu tinha que fazer e já começou a ficar nervosa”, relembra o funcionário.

Pedro diz que não percebeu que a cliente estava filmando. Só ficou sabendo do vídeo depois que ele viralizou. Mas, confirma que essa não foi a primeira vez que foi vítima de assédio por parte da mesma gerente.

“Já é costume ela ser assim, desde que chegou. Mas eu não queria mídia, não queria manchar o nome da empresa. Eu tinha outros gerentes muito bons. Eles me deram uma oportunidade, eu quero crescer. Tenho medo de ser demitido”, revela o vendedor.

O vendedor conta ainda que, depois do episódio, passou a ser vítima de chacota entre os colegas e precisou pedir um afastamento médico, mas em nenhum momento foi procurado pela empresa.

“Eles [colegas de trabalho] ficam de brincadeira comigo, fizeram até ‘meme’. Poucos ficaram do meu lado. Ninguém nunca me chamou pra perguntar o que aconteceu, para me tranquilizar, ninguém falou nada. Eu não sou de ficar me ‘vitimizando’, mas acho que merecia pelo menos um pedido de desculpas”, diz.
De vendedor de trufas a destaque de loja
Há quatro anos, Pedro saiu do Acre para tentar ganhar a vida em Campo Grande. O vendedor conta que foi um gerente do hipermercado que lhe ofereceu uma oportunidade de emprego, quando encontrou com ele vendendo trufas, em um semáforo.

“Eu estava procurando emprego e enquanto isso vendia trufas feitas pela minha mãe. O gerente passou por lá e disse que se eu conseguisse vender tudo naquele dia, ele me daria uma chance. Antes do meio-dia, eu já tinha vendido e liguei para ele, que cumpriu a palavra e me contratou como vendedor de cartão”, relembra.

Pedro diz que em pouco tempo bateu recordes de vendas e foi promovido. Nesse intervalo, iniciou duas faculdades, Direito e Administração, mas só conseguiu permanecer em uma, pois com a melhoria no salário, perdeu uma das bolsas.

Filho mais velho de seis irmãos, atualmente, o rapaz mora com a esposa, na casa da sogra, e ajuda a mãe no sustento dos irmãos caçulas.

“O meu maior medo era ser demitido, porque eu preciso do emprego. Quero terminar minha faculdade, construir minha casa, quero crescer”, finaliza.

Confira abaixo a íntegra da nota do Carrefour sobre o caso:

O Carrefour repudia todo e qualquer comportamento indevido por parte de seus colaboradores. Estamos apurando o caso internamente e, por ora, houve o afastamento da profissional envolvida.

G1

Opinião dos leitores

    1. Né isso… Se fosse o contrário o dano causado pelo meteoro seria menor que o gerado pela notícia.

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Acidente

FOTOS E VÍDEO: Carro vai parar em “paredão” de gramado do Carrefour após acidente em Natal

Fotos: Reprodução

Acidente na BR-101 em Candelária, difícil de imaginar. Na manhã desta quinta-feira(17), por volta das 10h45, veículo derrubou grade de proteção e invadiu “paredão” de gramado do Hipermercado Carrefour, na zona Sul da capital. Até a publicação deste post, não há informação sobre os envolvidos e mais detalhes da ocorrência de trânsito.

Vídeo abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Mulher no volante, perigo constante.
    Mulher em carro grande e automático, tragédia no ato

    1. Aí, seu leso, foi um homem mesmo ó.
      Homem no volante, aberrações constantes.

    2. Você é babava assim mesmo ou está apenas querendo aparecer?!

  2. Reflexão quase parelela. Essa grade de proteção deve ser reposta em menos de uma semana. Tem grade de proteção de passarela na BR que deve fazer um dez anos que tá toda amassada, detonada, enferrujada e não é reposta.

    1. Grade de uma empresa privada eh uma coisa. Grade de passarela gerida pelo setor público eh outra coisa ben diferente.

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Polícia

VÍDEO: Homens armados roubam malotes no Carrefour em Natal e levam reféns em fuga

Foto: Cedida

A Polícia Militar confirmou que pelo menos cinco criminosos invadiram o Carrefour da Zona Sul em Natal, no bairro de Candelária, roubaram dois malotes e levaram duas pessoas como reféns na tarde desta terça-feira (15).

Segundo a PM, os bandidos teriam empreendido fuga em um carro branco. Clientes que estavam no estabelecimento informaram que os homens estavam fortemente armados.

O helicóptero Potiguar I, da Secretaria de Segurança do Rio Grande do Norte, também auxilia nas buscas.

Veja vídeo cedido abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Natal e o RN estão entregues as facções e a população acuada, sem direito a ter segurança em um supermercado.
    muita audácia e pouca ação do governo – peçam auxilio da força nacional .
    Não indico nenhum turista a visitar Natal e o RN – aviso mesmo. passem longe

    1. Em casa é cerca elétrica, alarme, pittbuul, nas ruas é o pavor do passa a bolsa e o celular, e agora no supermercado também, já está um caos!

  2. Viva a Fátima, que nao investe em segurança, mas dá dinheiro para time de futebol de quarta divisão.

  3. É o Governo do RN usando o dinheiro pago por nós contribuintes para aumentar a segurança de quem? só Jesus na causa, estamos entregues nas mãos do bandidos, só falta 16 meses para acabar este desgoverno.

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Diversos

Bug do Carrefour: Problema em site faz empresa vender produtos abaixo do preço

Foto: REUTERS/Régis Duvignau

Já pensou em comprar uma televisão de 43 polegadas por R$ 400? Ou uma máquina de lavar grande por R$ 398,90? Parece até mesmo uma brincadeira de 1º de abril. Mas não foi isso o que aconteceu: o site do Carrefour apresentou problemas na manhã desta quinta-feira (1) e diversos de consumidores aproveitaram disso para fazer várias compras no site do varejista.

Os descontos eram, de certa forma, inimagináveis mesmo se fossem em uma Black Friday: como uma geladeira Brastemp Duplex de R$ 2.449 por R$ 419,90. Ou um smartphone Samsung Galaxy S20 de R$ 4,443,33 por R$ 419,90.

Procurado, o Carrefour confirmou que se tratou de um problema interno e que se manifestará mais tarde. Foi criado um comitê interno para lidar com o problema.

O Procon-SP notificou a empresa para entender o que aconteceu. Entre os pedidos de esclarecimento estão os produtos que foram afetados, a quantidade de consumidores que fizeram a compra e qual foi o motivo desses preços tão baixos.

A empresa pode não entregar?

Para Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP, a empresa é obrigada a cumprir com todas as vendas segundo o Código de Defesa do Consumidor. Mas existe um porém: o bom senso. Segundo Farid, quando um “erro grosseiro” é detectado, a empresa pode não cumprir com a entrega do produto.

“Erros acontecem. O ponto principal para analisarmos a situação é o bom senso. É a norma de direito: não está escrito em nenhum lugar, mas está presente em todos”, diz Farid.

Por isso, na visão do profissional do órgão de defesa do consumidor, cada produto será analisado caso a caso. No caso de descontos de maiores, como os citados aqui na reportagem, aparentemente, se tratam de erros grosseiros.

Porém, no caso dos produtos com descontos dentro do convencional, de cerca de 50%, que costumam ser comuns em datas promocionais, a história pode ser diferente.

Mas um cliente pode ir à Justiça se quiser receber o produto?

“A Justiça já teve a oportunidade de analisar esse tipo de problema e pode estabelecer o cumprimento forçado. Porém, o juiz equaliza a leitura do caso com a questão da razoabilidade e do bom senso”, diz Farid. “A Justiça vai ouvir as declarações da empresa para entender o caso.”

Nas redes sociais, os próprios consumidores admitiam que os preços estavam muito fora do normal. Alguns já começam a publicar que as compras foram canceladas.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Levando em consideração esses acontecimentos, até a nota divulgada pelo Procon de São Paulo, qual o caminho que podemos trilhar, para conseguir ficar com os pedidos? Justiça, ou outro tipo de reclamação, até através do Procon de SP?
    Se levarmos em consideração a nota divulgada pelo próprio Procon, qual o melhor caminho para conseguir o direito a ficar com os produtos comprados?
    Existe um sistema de recompensas criado pelo Carrefour, que não cancelou minha recompensa, mesmo eles cancelando a compra.
    O Carrefour ainda enviou vouchers de 50,00 reais para cada cliente que efetuou a compra, e teve seu pedido cancelado.
    Enfim, o que fazer para ter direito a receber o produto adquirido?

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Economia

O futuro do Carrefour não será só o varejo alimentar, diz CFO após compra do Big

Foto: Carrefour/Divulgação

Uma aquisição anunciada na madrugada mexeu com o mercado. O Carrefour Brasil anunciou a aquisição do Grupo Big por R$ 7,5 bilhões. Caso seja aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Brasil terá uma empresa de R$ 100 bilhões em faturamento. E o Carrefour não quer parar por aí.

Em entrevista ao CNN Brasil Business, o diretor financeiro da empresa, Sébastien Durchon, afirma que o Carrefour não vai parar apenas no varejo de alimentos. Ele, aliás, enxerga uma vantagem competitiva com outros concorrentes que estão entrando agora nesse mercado, como Magazine Luiza e B2W.

“Muitos entraram, mas nem todos tiveram sucesso. E o varejo não alimentar já é importante para o Carrefour. Apenas no digital, vendemos R$ 3 bilhões nessa área e queremos aumentar isso”, diz Durchon. “O nosso futuro não é só os alimentos. Nós só capturamos os clientes com eles.”

A compra do Big aumenta esse potencial, segundo Durchon. Apenas em sinergias, o Carrefour enxerga ganhos de R$ 1,7 bilhão. Mais do que isso, a companhia poderá estruturar o digital do Big do zero, já que a empresa deixou de lado o e-commerce. Um potencial para alcançar 15 milhões de consumidores.

Mas para que tudo isso aconteça, o Cade precisa aprovar a transação. Segundo Durchon, como os negócios são complementares, especialmente nas regiões Sul e Sudeste, a autarquia não deve apontar tantas sobreposições.

“Há um pouco de sobreposição e temos que olhar isso pelo lado do Cade. Vamos observar cada praça e separar os mercados. Pode ter algum remédio? Pode. Mas não achamos que vai ser algo tão grande”, diz ele.

Confira a entrevista completa a seguir:

Desde quando vocês estão em negociação com o Grupo Big? Quanto tempo demorou a operação?

Sempre tivemos interesse nesse ativo. Quando o Walmart saiu do país, nós havíamos deixado claro que tínhamos interesse na aquisição. Mas, na época, preferiram fazer uma transação com a Advent, por enxergarem como mais simples e rápida. Mas essa última conversa foi bastante recente. Eles lançaram o processo para o IPO no fim do ano passado e queriam explorar uma transação. A partir desse ano esse negócio entre as partes ficou mais ativo.

Vocês vão trocar todas as bandeiras do Grupo Big por Atacadão e Carrefour?

Para nós, não há uma necessidade em colocar uma bandeira do Carrefour em todas as lojas. Um exemplo é que 70% do nosso negócio vem do Atacadão. O que sempre procuramos é a eficiência e ajudar os nossos clientes. No caso do Big, a nossa avaliação é que a nossa operação de hipermercado e cash & carry (atacarejo) é mais eficiente.

E quanto as outras bandeiras?

O Sam’s Club, por exemplo, é um bicho totalmente diferente. Então, não faz sentido mudar a bandeira. E com o Sam’s Club teremos um terceiro modelo que já dá um lucro bem razoável. E nós queremos melhorar ainda mais o modelo com novas ideias. Na primeira avaliação, nós enxergamos 60 lojas a mais do Sam’s Club [atualmente, são 35].

No Nordeste, há bandeiras fortes, como a Bom Preço. E respeitamos ela. Não está 100% definido, mas a tendência é que vamos integrar as duas marcas. A nossa questão é aprender e ver o que faz sentido. Temos uma abordagem pragmática. Vamos manter as bandeiras quando fizer sentido.

O Cade não pode criar algumas barreiras com uma empresa que se tornará ainda mais gigante? O consumidor pode ser lesado?

Para nós, o varejo de alimentos é muito local. O Brasil é um país continental. Com isso, você vai para qualquer região do país e encontra bandeiras muito fortes. Para nós, sempre foi e sempre vai ser um mercado supercompetitivo. É um setor com margens superbaixos e, caso quiséssemos subir o preço, um novo concorrente entraria e cobraria menos. A barreira de entrada não existe. O cliente vai se beneficiar. Vamos converter as lojas e quem tem o menor preço? O Carrefour. O consumidor do Big vai se beneficiar. No caso do Atacadão é a mesma coisa. É uma transação que vai devolver poder aquisitivo para o brasileiro.

Mas não pode ter barreiras em alguns mercados em que as duas empresas são fortes?

Há um pouco de sobreposição e temos que olhar isso pelo lado do Cade. Vamos observar cada praça e separar os mercados. Pode ter algum remédio? Pode. Mas não achamos que vai ser algo tão grande.

Como vocês vão reestruturar a operação do e-commerce do Big?

Hoje, o Big não tem e-commerce. São uns 15 milhões de clientes que vão ter acesso às lojas e a programas de fidelidade em todos os sites do grupo. Para nós, é uma das grandes sinergias e com um investimento adicional zero. O mesmo vai acontecer com as parcerias, com Rappi e Cornershop.

O ritmo de expansão do Atacadão vai mudar?

Costumávamos abrir 20 lojas por ano. Neste ano, vai ser diferente pois vamos reabrir as lojas que compramos do Makro, o que vai dar 45 unidades. Vai ser um ano de muito crescimento. Depois da aprovação da aquisição, é possível que reduziremos o ritmo de novas lojas. Mas nós enxergamos potencial para expansão.

Fazer um movimento desse tamanho no meio de uma pandemia não é um risco?

Não temos receio de fazer esse tipo de movimento. A estratégia da empresa não mira o curto prazo. A nossa estratégia é de longo prazo. Por agora, esses próximos meses serão desafiadores, mas vamos gerar uma página de maior crescimento à frente.

Estão olhando por novas aquisições?

É uma transação grande e há muito trabalho pela frente. No curto prazo, não temos outras aquisições em vista. Mas o Carrefour fez outros movimentos, como a compra do site de receitas CyberCook, que foi integrado ao sistema, e também outros negócios de tecnologia. Esses tipos de movimentos podem ser feitos.

Como você enxerga a entrada de novos players no setor de alimentos? Magazine Luiza e B2W já estão investindo pesado nessa área.

Muitos deles estão tentando entrar no setor de alimentos e é muito interessante ver essa paixão nova para eles. E existe um motivo para eles fazerem isso: o segmento traz recorrência de compra e é algo que nós temos. Mas é um tipo de mercadoria que não é fácil de operar. Muitos entraram, mas nem todos tiveram sucesso. E o varejo não alimentar já é importante para o Carrefour. Apenas no digital, vendemos R$ 3 bilhões nessa área e queremos aumentar isso. A oportunidade está aí e do ponto de vista da transação com o Big, aumenta ainda mais. O nosso futuro não é só os alimentos. Nós só capturamos os clientes com eles.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Diversos

Pudim com cocaína do Carrefour argentino causa furor nas redes sociais

 Os pudins comercializados pela marca Carrefour na Argentina com a menção “cocaína: 12 gramas” na lista de ingredientes exposta na embalagem movimentou as redes sociais nesta segunda-feira (6).

Com mais de 500 lojas na Argentina, o grupo francês pediu desculpas a seus clientes, alegando que “houve uma adulteração na etiqueta”.

“Foi uma brincadeira de mau gosto por parte de um funcionário da empresa que fornece os pudins da nossa marca”, explicou a empresa, em um comunicado.

“Desejamos transmitir tranquilidade aos nossos clientes, garantindo-lhes que não existe nenhum componente estranho nos pudins marca Carrefour como se mencionou nas redes sociais”, insistiu a rede.

A empresa reagiu tarde demais. “Do céu, Pablo Escobar deve ter pensado: por que não pensei nisso antes”, ironizou Gustavo Ramírez, no Facebook.

“Você quer se drogar barato? Compre pudim no Carrefour que vem com 12 gramas de cocaína”, escreveu Bel, no Twitter.

“Vem com surpresa: furor nas redes sociais pelo pudim com cocaína do Carrefour”, tuitou Mexofin.

Já Daniel Litovsky deu uma outra sugestão: “se você compra um pudim que diz que tem 12 gramas de cocaína e depois não tem, o Carrefour deveria indenizar você por venda enganosa”.

Folha

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Diversos

Brigada de incêndio controla fogo em terreno de supermercado na zona sul de Natal

Por interino

Parte de um terreno de um supermercado às margens da BR-101, na zona Sul de Natal, teve registro de queimada no início da tarde desta quarta-feira (11), e precisou da mobilização da brigada de incêndio do estabelecimento e o Natal Shopping para que as chamas fossem controladas.

No local, a fumaça foi grande e a rua lateral necessitou de interdição temporária para que as equipes dos dois estabelecimentos privados pudessem trabalhar com maior agilidade. Segundo o portal G1, que conversou com a brigada do Carrefour, o início do fogo pode ter sido provocado por um “piuba” de cigarro.

O Corpo de Bombeiros não esteve presente ao local e alegou número insuficiente de veículos para combate a ocorrência, que teve mais cinco registros no mesmo período. Os bombeiros, inclusive, alertam para a temporada de queimada, que se estende até fevereiro, e ainda sobre a mata seca, vulnerável a ação humana.

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Polícia

Empresário é assaltado dentro do estacionamento do Carrefour

Um empresário de 27 anos, natural de Santa Cruz, foi assaltado por volta das 16h desta sexta-feira (1), no estacionamento do Carrefour Zona Sul, dentro de seu veículo, enquanto aguardava o retorno de seu motorista, que havia saído para comprar um remédio na farmácia local.

Segundo a vítima, de identidade preservada, a ação dos bandidos foi muito rápida. De repente uma dupla surgiu em uma motocicleta, um dos bandidos apontou a arma e obrigou que baixasse o vidro. Na ocasião, foram levados documentos e pertences, entre eles dinheiro e uma corrente de ouro. Logo após, os acusados fugiram com destino ignorado.

Felizmente, apesar do trauma psicológico e insegurança no local, o empresário passa bem. Ele se encontra neste momento prestando queixa na delegacia.

Opinião dos leitores

  1. Além disso existe uma quadrilha dentro da loja, furtando principalmente mulheres desacompanhadas, CUIDADO ! Pois o Carrefour não presta nenhuma assistência as vítimas….

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Judiciário

Carrefour no RN é condenado ao pagamento de R$ 20 milhões por dano moral coletivo

A rede de supermercados Carrefour terá que pagar R$ 20 milhões por dano moral coletivo, conforme condenação decorrente de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN) devido ao não atendimento às normas de saúde e segurança no trabalho. Dentre as determinações, a empresa foi condenada a elaborar e implementar  programa de prevenção de lesões por esforço repetitivo, pois foi provado pelo MPT/RN que não realiza tais medidas. Uma das exigências é a contratação de um embalador para cada operador de caixa, providência requerida na ação para evitar a sobrecarga de trabalho daqueles profissionais. A empresa ainda terá que pagar R$ 7 milhões por descumprir determinações da decisão liminar.

No processo, de nº 127700-29.2012.5.21-0001, as irregularidades foram demonstradas através de relatórios da Vigilância Sanitária de Natal (Covisa) e autos de infração da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/RN), além de depoimentos colhidos em juízo. Relatório da Covisa comprovou que o  Carrefour permite até mesmo a entrada de promotores de vendas e trabalhadores terceirizados nas câmaras frigoríficas, sem sequer providenciar, ou exigir das empresas prestadoras de serviços terceirizados, o registro, nos exames médicos, de que os trabalhadores estão sujeitos a uma situação de risco no trabalho, decorrente da exposição ao frio. Além disso, foi constatado que nem todos os trabalhadores que ingressam nas câmaras frigoríficas têm à sua disposição os equipamentos de proteção individual adequados para tanto.

A procuradora regional do Trabalho Ileana Neiva, que assina a ação, ressalta que “a análise dos programas de saúde e segurança do trabalho da empresa revelou graves falhas na sua elaboração, como, por exemplo, a absurda regra de que os trabalhadores despedidos por justa causa não deveriam ser submetidos a exame médico demissional e a possibilidade de trabalhadores de diversos setores da empresa, inclusive promotores de vendas, ingressarem nas câmaras frigoríficas”.

Segundo a sentença, assinada pela juíza Jólia Lucena de Melo Rocha, da 1ª Vara do Trabalho de Natal, “impressiona a previsão discriminatória do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa referente à desnecessidade de realização de exame demissional em caso de dispensa por justa causa.”

Assim, o Carrefour foi condenado a reelaborar o PCMSO, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e a exigir, nos contratos de prestação de serviços terceirizados, que as empresas prestadoras de serviços observem as normas de saúde e segurança do trabalho. Também ficou estabelecido que o Carrefour deverá comprovar o cumprimento da sentença no prazo de  30 dias. A partir desse prazo, a empresa pagará multa diária no valor de R$ 15 mil por dia de descumprimento. Caso a imposição da multa diária de R$ 15 mil, não seja suficiente para a empresa cumprir a sentença, poderá ser determinada a interdição dos estabelecimentos do Carrefour que não estejam cumprindo as medidas impostas, em Natal.

Veja as obrigações que foram objeto da condenação:

· Elaborar e implementar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), com o conteúdo previsto na NR 07, do Ministério do Trabalho e Emprego, definindo de maneira clara, detalhada e objetiva as medidas implementadas para o controle médico ocupacional dos trabalhadores;

· Elaborar relatório anual do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), contendo, entre outros os dados estatísticos referentes à absenteísmo e suas principais causas na empresa, com divisão por setor; o número de Comunicações de Acidente de Trabalho (CAT), emitidas no período em questão, especificando causas e setores de trabalho dos empregados acidentados; as providências tomadas em relação aos empregados que retornaram de benefícios por doença profissional e acidente de trabalho, bem como comparação com dados do ano anterior;

· Elaborar e implementar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), com as exigências da NR 09, do Ministério do Trabalho e Emprego, definindo de amaneira clara, detalhada e objetiva as medidas implementadas para a prevenção dos riscos ambientais existentes em cada setor da empresa;

· Incluir no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) dados estatísticos e comparativos sobre os riscos ambientais por setor, bem como em relação a acidentes e doenças ocupacionais registradas na empresa;

· Registrar o motivo do afastamento dos trabalhadores em seus prontuários médicos, incluindo o Código Internacional de Doenças (CID), nos casos de afastamento por doenças de trabalho;

· Manter registros de dados, estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA e PCMSO, que deve ser mantido por período mínimo de 20 (vinte) anos;

· Incluir no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) ações preventivas de acidentes e doenças ocupacionais, com o cronograma de execução das ações indicadas, fazendo-se a comprovação do cumprimento dessas ações no relatório anual do PCMSO;

· Realizar exames médicos admissional, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional em todos os trabalhadores, neste último caso, qualquer que seja o motivo da rescisão do contrato de trabalho, com pedido, pelo médico examinador, de exames complementares específicos, custeados pela empresa, quando houver necessidade, com a observância dos prazos estabelecidos na NR 07, do Ministério do Trabalho e Emprego;

· Realizar treinamento específico para os operadores de caixa, periodicamente, durante a jornada de trabalho, presencial e com a participação dos integrantes do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, do Coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e dos responsáveis pela elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

· Manter, no mínimo, um ensacador a cada caixa em funcionamento, nos termos da Lei Municipal nº 209/2002, do Município de Natal, exceto nos Caixas de Pequenas Compras;

· Fornecer à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) todos os meios materiais necessários para a realização de sua missão, bem como apresentar-lhe todos os dados estatísticos que permita à CIPA discutir o Relatório Anual do PCMSO,em observância ao item 7.4.6.2 da NR 07, do Ministério do Trabalho e Emprego;

· Realizar treinamento anual com todos os trabalhadores, para aperfeiçoamento dos conhecimentos quanto aos riscos a que estão expostos e sobre o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Coletiva (EPCs);

· Fornecer e substituir, periodicamente, todos os Equipamentos de Proteção Individual, em observância ao item 6.6.1 da NR 06, do Ministério do Trabalho e Emprego;

· Dotar as máquinas e os equipamentos da empresa de equipamentos de proteção coletiva, nos termos da Norma Regulamentadora nº 12, do Ministério do Trabalho e Emprego;

· Permitir que apenas os trabalhadores que estejam na relação de profissionais autorizados a entrar na câmara frigorífica exerçam qualquer tipo de serviço nesse ambiente, desde que estejam acompanhados de ordem de serviço específica e com os EPIs completos para o trabalho em ambiente artificialmente frio;

· Elaborar laudo técnico de condições ambientais com avaliação detalhada das condições ambientais de trabalho (agentes químicos, calor, frio, iluminação, ruído, ergonomia) e o grau de insalubridade a que estão expostos os empregados;

· Elaborar e implementar Programa de Prevenção LER / DORT, como parte integrante do PCMSO, definindo de maneira clara e objetiva as medidas implementadas para sua prevenção e também para a readaptação dos empregados que retornam de benefícios por doença profissional e acidente de trabalho;

· Elaborar Análise Ergonômica do Trabalho (AET), conforme previsto na Norma Regulamentadora nº 17, do Ministério do Trabalho e Emprego, com informações claras e objetivas, contendo dados relativos à organização do trabalho (horas extras, como se dão as pausas e substituições para ir ao banheiro, tomar água, etc. hierarquia, ordens de serviço) e medidas concretas para melhoria do processo de trabalho e do ambiente laboral;

· Incluir no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) a forma de divulgação dos referidos Programas aos seus empregados;

· Incluir os empregados temporários, de empresas contratadas e mão de obra terceirizada, aprendizes e estagiários nos Programas de Segurança e Saúde do Trabalho (SST) da empresa;

· Informar às empresas contratadas dos riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os serviços estão sendo prestados, conforme exige o item 7.1.3 da NR 07;

· Exigir que as empresas contratadas comprovem a realização de exames médicos, a adoção de medidas de proteção coletiva e o fornecimento de equipamentos de proteção individual, sob pena de rescisão do contrato de prestação de serviços.

MPT-RN

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Diversos

Carrefour da zona Sul é autuado por descumprir o Código de Defesa do Consumidor

17587A equipe de fiscalização do Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal) autuou na manhã desta quarta-feira (11), o Supermercado Carrefour da zona Sul por inadequação ao Código de Defesa do Consumidor (CDC). Os fiscais encontraram no estabelecimento produtos sem a devida precificação e informação, infringindo o decreto federal 5903/06 e o artigo 6°, III do CDC, além de alguns alimentos vencidos, colocando de certa forma, em risco à saúde e segurança dos consumidores.

Segundo a chefe de fiscalização, Marília Brennand, a ação foi necessária para o estabelecimento se adequar ao código, e evitar possíveis danos e riscos para a população.

Em comemoração aos 23 anos do CDC completados nesta semana, o Procon Natal está realizando um trabalho de fiscalização intensivo, além de atividade de orientação itinerantes aos consumidores no calçadão da rua João Pessoa, Cidade Alta e na praça Gentil Ferreira no Alecrim.

Na segunda-feira (9), o Procon Natal suspendeu a atividade comercial das Lojas Maia, no Norte Shopping, localizado na zona Norte, por a falta de preço nos produtos, das condições de pagamento e de um exemplar do Código de Defesa do Consumidor.
As ações em comemoração ao aniversário do CDC serão encerradas nesta quarta-feira.

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Trânsito

Engavetamento entre sete veículos é registrado na BR-101, próximo ao Carrefour

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Foto: Nilton Santos Junior

Mais um acidente foi registrado próximo ao Carrefour da Zona Sul, na BR-101.  E mais uma vez, um engavetamento. Na ocasião, na tarde desta segunda-feira (20), sete veículos se envolveram em colisões em consequência de uma freada brusca de um caminhão.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o local do sentido foi no sentido Natal – Parnamirim, e apesar do número de veículos envolvidos, nenhuma ocupante saiu ferido. Com o acidente, o trânsito na área voltou a ficar completamente congestionado.

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Economia

Carrefour terá que pagar R$ 1 milhão por dano moral coletivo

O Tribunal Regional do Trabalho no Rio Grande do Norte (TRT/RN) manteve condenação contra a empresa Carrefour Promotora de Vendas e Participações, consistente no pagamento de R$ 1 milhão por dano moral coletivo, além de multa no valor de R$ 450 mil pelo descumprimento de decisão judicial. O julgamento decorreu de recurso interposto pela empresa, no curso da Ação Civil Pública nº 0003900.71.2011.5.21.0009, ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho. Na decisão, fundamentada no voto da desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Wanderley, reconheceu-se a gravidade da conduta irregular da empresa, referente a não concessão do repouso semanal após o sexto dia de trabalho consecutivo, em prejuízo à saúde e à vida dos empregados.

Inconformada com a sentença de primeira instância, proferida em fevereiro desse ano, a empresa recorreu ao TRT/RN na tentativa de modificar a condenação que lhe foi imposta. O recurso objetivou, inicialmente, a exclusão ou redução da multa de R$ 450 mil aplicada à empresa, referente ao descumprimento da ordem judicial decorrente da decisão liminar, que havia determinado a obrigação de conceder o repouso semanal remunerado após o sexto dia consecutivo de trabalho. A determinação fixou o dever da empresa de dar ciência aos empregados da referida liminar, com a respectiva comunicação à Justiça do Trabalho até o dia 30 de janeiro de 2012, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. No entanto, por omissão da empresa, tal comprovação somente ocorreu em 9 de fevereiro de 2012, ensejando a aplicação da multa.

Nas contrarrazões do Ministério Público do Trabalho, o procurador regional do Trabalho Xisto Tiago de Medeiros Neto destacou que “se nem mesmo o estabelecimento da multa no valor de R$ 50 mil por dia de descumprimento persuadiu ou sensibilizou o Carrefour a adimplir a ordem judicial, faz-se incongruente e absolutamente contraditória a pretensão da empresa de ser excluída a multa ou reduzido o seu valor”.

A decisão do TRT/RN, de acordo com o voto proferido pela desembargadora Maria do Perpétuo Socorro Wanderley seguido à unanimidade pelos demais magistrados da 2ª Turma, manteve a aplicação da multa, considerando que “a conduta da empresa somou ao já combatido desrespeito aos direitos de seus empregados, o desrespeito ao Poder Judiciário, e assim, a um só tempo, arrostando o ordenamento jurídico material e processual”.

Quanto à condenação pelo dano moral coletivo no valor de R$ 1 milhão, a Corte Regional enfatizou que as “condições de trabalho demonstradas nos autos, ao excluírem a pausa semanal, ofendem a dignidade dos trabalhadores, porque a ausência de repouso semanal gera desgastes físicos e psíquicos que comprometem sua integridade, o que está evidenciado em pesquisas acerca da saúde e segurança no cenário da relação de emprego”. Dessa forma, concluiu que a conduta da empresa trouxe inequívocos riscos à saúde e segurança da coletividade dos empregados, configurando uma prática ilícita reprovável e devidamente comprovada, materializando o dano moral coletivo, a ensejar a sua reparação.

Histórico

Antes de propor a ação, o MPT/RN instaurou Inquérito Civil e realizou audiência, propondo ao Carrefour a assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta para cessar a prática ilícita, comprovada por meio de Relatório de Fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho, tendo havido, porém, recusa da empresa. Diante disso, foi proposta a ação civil pública, requerendo o cumprimento da obrigação de fazer correspondente à concessão do repouso semanal aos empregados, após o sexto dia de trabalho na semana, além do pagamento de indenização de R$ 1 milhão por dano moral coletivo, diante dos prejuízos gerados à coletividade de trabalhadores ao longo do tempo. Na petição inicial, o procurador regional do Trabalho Xisto Tiago de Medeiros Neto assinalou ser “intolerável o desrespeito a direito fundamental da coletividade dos trabalhadores, com inequívocos riscos à saúde e segurança, constituindo-se a conduta da empresa em padrão comportamental a atingir todo o universo de empregados”.

Os argumentos e pedidos do MPT/RN foram acolhidos na sentença proferida pelo juiz do trabalho substituto da 9ª Vara, Cácio Oliveira Manoel, que antes concedera a medida liminar, diante da comprovação da irregularidade praticada pela empresa e das consequências danosas.

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Jornalismo

MP, Decon e Procon apreendem 2 toneladas de produtos impróprios para consumo no Carrefour da Zona Norte

Quatro funcionários do supermercado Carrefour estão neste momento prestando depoimento ao delegado Sílvio Fernando, da Delegacia do Consumidor (Decon). Eles estão sendo questionados sobre a apreensão feita pelo Ministério Público, Decon e Procons Municipal e Estadual de 2 toneladas de produtos impróprios para o consumo no Carrefour da zona Norte. Para se ter ideia do problema, produtos perecíveis que deveriam estar a 12ºC negativos foram encontrados armazenados a 5.9ºC

A ação conjunta foi realizada na tarde desta sexta-feira (4). Entre os produtos apreendidos estão carnes bovinas, carnes suínas, frangos, cortes de frango, produtos prontos congelados e pizzas.

A Decon quer ouvir ainda os depoimentos do gerente e do coordenador do setor de carnes do estabelecimento. O delegado tem em mãos três dvds com gravações sobre as condições do local. O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) fará a perícia no local. Os funcionários da empresa estão acompanhados de um advogado e não quiseram falar com a imprensa.

Mais detalhes em instantes

Opinião dos leitores

  1. eu sabia que isso ia acontecer!!! não falo nada sobre os produtos industrializados, mas as carnes de lá é horrível!!! qdo chega em casa com a carne parece que esta podre o cheiro é horrível!!!! nunca mais comprei carne do carrefour!!

  2. Colocam os preços dos combustiveis do posto deles lá em baixo e a qualidade dos produtos do supermercado é essa.  Não tem formula magica, eles perdem de um lado e querem ganhar de outro.

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Jornalismo

Carrefour condenado a pagar indenização e pensão alimentícia a potiguar após esposa morrer no supermercado

Em decisão inédita no país, a Justiça aplicou multa diária a dirigentes de uma empresa caso eles insistam em descumprir decisão judicial.

O caso foi aqui mesmo em Natal. O Tribunal de Justiça deu ganho de causa a Paulo Lopes dos Reis, cuja mulher morreu após se acidentar na seção de frutas do Carrefour, em 2004.

A Justiça já havia decidido que Paulo deveria ser incluído na lista de beneficiários por pensão alimentícia do Carrefou. A decisão não vinha sendo cumprida, e, hoje, o TJ decidiu pela obrigatoriedade imediata do nome de Paulo na lista, além de indenização por danos morais no valor de R$ 260,8 mil

Não cabe recurso no caso da pensão. O Carrefour deverá ir ao STJ para recorrer do mérito do dano moral.

Segue dados do processo:

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Finanças

Dilma manda o BNDES cair fora da trapalhada fusão do Pão de Açucar com o Carrefour

Melou…. Em conversa com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff decidiu que o banco não deve participar da aliança com Abílio Diniz para a compra de um pedaço do Carrefour, informa Ancelmo Gois em sua coluna no jornal O GLOBO desta terça-feira. A BNDESPar, braço de participações, injetaria pelo menos R$ 4 bilhões no negócio. Na avaliação de Dilma, o BNDES teria saído desgastado do episódio porque Diniz, aliado do PT nas últimas eleições e amigo do ex-presidente Lula, não teria deixado claro que o banco só investiria com o aval do sócio francês Casino.

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Finanças

Abílio Diniz te vira com teu problema. Ele não é nosso!!!

O repórter Elio Gaspari dedica pedaços de sua coluna, disponível na Folha, à incursão do BNDES pelas gôndolas companheiras de Abílio Diniz.

Os estômagos mais sensíveis devem adiar a leitura para depois da café da manhã. Mastigados à mesa, os textos convertem pão de açúcar em bolo de pimenta. Leia:

“No dia 25 de junho do ano passado, Geyze Diniz, mulher de Abilio, dono do Grupo Pão de Açúcar, recebeu um grupo de senhoras do andar de cima de São Paulo para que conhecessem Dilma Rousseff.

Salvo pelo champanhe Veuve Clicquot, foi um encontro frugal, brevemente abrilhantado pelo anfitrião.

Um ano depois, num salto triplo carpado, Abilio Diniz detonou sua sociedade com o grupo francês Casino e quer se associar ao Carrefour.

Diniz criou um império de 1.800 lojas, com 140 mil funcionários. No caminho, litigou com familiares e sócios. Sua nova briga é de gente grande. Ninguém tem nada com isso, muito menos a Viúva.

Usando o vocabulário do senador Aloizio Mercadante na louvação de seus aloprados, o governo deu ao BNDES a ‘missão heroica’ de amparar Diniz.

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