Judiciário

Na última sessão no STF, Celso de Mello vota por depoimento presencial de Bolsonaro sobre suposta interferência na PF; julgamento é suspenso

Foto: Reprodução

O ministro Celso de Mello votou nesta quinta-feira (8), em julgamento no Supremo Tribunal Federal, a favor de que Jair Bolsonaro preste depoimento presencial — e não por escrito — no inquérito que tramita na Corte sobre suposta interferência do presidente na Polícia Federal. A denúncia foi feita pelo ex-ministro Sergio Moro.

Relator da matéria, ele fez a leitura do voto em duas horas e dez minutos na sessão que começou a julgar recurso da Advocacia-Geral da União (AGU).

O órgão defende que o presidente deponha por escrito no inquérito da Polícia Federal que apura o caso.

Celso de Mello participou da última sessão plenária antes de se aposentar, na terça-feira (13).

Após o voto de Celso de Mello, o ministro Luiz Fux, presidente do STF, encerrou a sessão em sinal de homenagem ao decano (mais antigo ministro do tribunal), que se despediu.

Os demais ministros ainda devem apresentar seus votos, mas Fux não anunciou se a continuidade do julgamento ocorrerá na próxima sessão, prevista para quarta (14).

Ao encerrar a sessão, Fux afirmou que Celso de Mello “construiu muitas pontes” e “será sempre um farol” para os integrantes de um tribunal. “Um grande homem é sempre uma ponte, não um fim”, disse.

O voto do ministro

Ao votar, Mello entendeu que a Constituição e as leis não preveem prerrogativa de o presidente da República prestar depoimento por escrito, que seria exclusiva de vítimas e testemunhas.

“Entendo que não, que não pode, que não lhe assiste esse direito, pois as prerrogativas submetidas ao presidente da República são aquelas que a Constituição e as leis do Estado o concederam”, afirmou.

O ministro disse ainda que, “não obstante a posição hegemônica do Poder Executivo, o presidente também é súdito das leis como qualquer outro cidadão desse país”.

Celso de Mello citou ainda precedente que negou ao então presidente do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), depoimento por escrito em inquérito no Supremo e definiu como “inaceitáveis e odiosos privilégios próprios de uma sociedade fundada em bases aristocráticas e uma base de formação autoritária”.

O recurso da AGU

O relator já havia se posicionado contra essa possibilidade, mas a AGU recorreu.

O caso chegou a ir para o plenário virtual, no qual os ministros apresentam seus votos online, mas foi retirado e enviado ao plenário físico pelo decano.

Durante a licença médica de Celso de Mello, o inquérito chegou a ser assumido por seu substituto, o segundo mais antigo da Corte, Marco Aurélio Mello, que adiantou voto a favor do depoimento por escrito.

Ao retomar o trabalho na Corte, Celso de Mello afirmou que cabe ao relator original decidir sobre o tema por não se tratar de questão urgente.

A apuração foi aberta depois que o ex-ministro, ao deixar o governo, acusou Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente na autonomia da Polícia Federal, solicitando relatórios de inteligência e pedindo trocas no comando da corporação.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Alguém pode me informar quais são as provas da intervenção do JB na PF, quem investigou? Ou é só a palavra do traidor do Moro,
    A PF sem ele e seus indicados, vem fazendo um excelente trabalho , batendo recordes de apreensões e prisões.

  2. Decano de imbecilidades, isso mesmo amigo Junior, esse moço começou a carreira fazendo besteira é termina fazendo o mesmo, Dr. Saulo Ramos tinha razão, muita conversa, linguajar indecifrável, muita lorota e pouca vergonha.

  3. Dando os últimos exemplos de dignidade e justiça.
    Dignidade – Aposentadoria por invalidez;
    Justiça – Todos os outros Presidentes deram depoimentos por escrito, mas Bolsonaro não pode.
    NUNCA na história desse país se viu uma justiça tão partidária e individualista como a que vemos hoje. Não é assim? As decisões controversas, conflitantes e personalíssimas estão aí, de amplo conhecimento público. Só para começo de verificação, como vão os processos contra Renan Calheiros? A lista é enorme de políticos que vão sendo "inocentados" por decurso de prazo dos seus processos engavetados. Quantos processos contra Renan Calheiros já prescreveram sem julgamento?

  4. Quem conhece e falou com propriedade sobre o Ministro Celso Melo, foi o Dr. Saulo Ramos, que deixou registrado em sua biografia o comportamento e a sua opinião sobre o hoje ex ministro Celso, que será mais um que vai cair no esquecimento.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello pede que Fux marque julgamento sobre depoimento de Bolsonaro em caso de suposta interferência na PF

Foto: Sérgio Lima/Poder360 

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu nesta segunda-feira (5) a inclusão na pauta de julgamentos da Corte do recurso no qual a Advocacia-Geral da União (AGU) pede que o presidente Jair Bolsonaro deponha por escrito.

O depoimento deve ocorrer no inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir politicamente na Polícia Federal.

Agora, cabe ao presidente do STF, Luiz Fux, definir o dia em que o caso será analisado pelo plenário. Há expectativa de que isso ocorra na sessão de quarta-feira (7).

A última sessão da qual Celso de Mello participará será quinta-feira (8). O ministro se aposenta no dia 13 de outubro.

Celso de Mello é o relator do inquérito no STF e retirou o processo de julgamento no plenário virtual, modalidade na qual não há debates e os ministros apenas colocam seus votos no sistema.

A decisão de analisar o recurso no plenário virtual foi do ministro Marco Aurélio Mello, que atuou na relatoria do caso durante a licença médica do colega.

Em razão da pandemia, os ministros têm se reunido por videoconferência, mas podem ler os votos, debater e argumentar durante a sessão.

No recurso, a AGU pede que Bolsonaro seja autorizado a prestar esclarecimentos por escrito. A ordem de Celso é para que o depoimento seja presencial. A PF chegou a intimar o presidente a prestar esclarecimentos na semana passada, mas a Advocacia recorreu ao Supremo.

A questão sobre o depoimento presencial ou por escrito envolve a falta de uma regra jurídica para quando o presidente da República é investigado.

O Código de Processo Penal prevê que algumas autoridades podem depor por escrito na condição testemunhas, podendo também escolher a data, a hora e o local do depoimento. Entre essas autoridades, está o presidente da República. Mas, não há uma regra específica sobre o depoimento no caso de a autoridade ser investigada.

Para Celso de Mello, o direito de depor por escrito e escolher data não se estende a investigados. Na visão do ministro, o Código de Processo Penal só permite que autoridades enviem posicionamento por escrito quando são testemunhas ou vítimas. Bolsonaro é investigado no inquérito sobre interferência na PF.

Ao enviar o tema ao plenário virtual, na licença de Celso de Mello, Marco Aurélio também tinha antecipado o próprio posicionamento. O ministro votou a favor de que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento por escrito à Polícia Federal.

O inquérito

O inquérito foi aberto a partir de declarações do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro. Ao pedir demissão do governo, Moro afirmou que Bolsonaro havia pressionado por mudanças em cargos de direção e superintendência na Polícia Federal, incluindo o posto de diretor-geral da corporação.

Moro também aparece no inquérito como investigado e recebeu da PF pedido para que apresentasse provas das acusações feitas. Ao retirar o julgamento do plenário virtual, na semana passada, Celso de Mello também pediu que Moro se manifestasse sobre o recurso da AGU.

Os advogados do ex-ministro Sergio Moro se manifestaram nesta segunda-feira e defenderam que Bolsonaro deponha presencialmente.

Para a defesa do ex-ministro, o Supremo deve manter a ordem de Celso de Mello para que o depoimento seja presencial.

Em documento enviado ao STF, os advogados afirmam que a medida vai garantir igualdade entre o ex-ministro e Bolsonaro, ambos investigados no inquérito. Os advogados lembram que Moro foi ouvido presencialmente pela Polícia Federal no dia 2 de maio.

“O entendimento do decano [Celso] deste Supremo Tribunal Federal prestigia a equidade de posições entre aqueles que ostentam a condição de arguidos em procedimento investigatório, uma vez que o ora peticionário Sergio Moro fora ouvido, presencialmente, perante às autoridades da persecução penal, em longa oitiva realizada no dia 02 de maio de 2020”, diz a defesa.

Na avaliação dos advogados, os entendimentos anteriores do Supremo que permitiram ao ex-presidente Michel Temer prestar esclarecimentos por escrito mesmo sendo investigado em inquérito na Corte foram motivados por excepcionalidades que não se aplicam ao caso de Bolsonaro.

“É preciso reconhecer que a exceção à regra ocorreu em razão das particularidades do caso concreto, as quais não se repetem na questão criminal aqui analisada, haja vista o reiterado pronunciamento da autoridade policial pela necessidade de oitiva presencial e leitura jurídica da norma, realizada pelo relator, Exmo. min. Celso de Mello”.

A defesa afirma haver várias decisões do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que seguem o entendimento de que não se estende o benefício de prestar depoimento por escrito quando a autoridade é investigada.

G1

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Saiba quem é Kassio Nunes Marques, indicado para vaga de Celso de Mello no STF

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O desembargador Kassio Nunes Marques foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para a vaga do ministro Celso de Mello no Supremo Tribunal Federal (STF).

A informação foi confirmada por Bolsonaro ao repórter Leandro Magalhães. A indicação saiu nesta sexta no Diário Oficial da União.

Marques nasceu em Teresina, no Piauí, em 16 de maio de 1972. Formou-se em Direito pela Universidade Federal do Piauí, especializou-se em Processo e Direito Tributário, pela Universidade Federal do Ceará, fez mestrado pela Universidade Autônoma de Lisboa e cursa doutorado na mesma instituição.

Como tem 48 anos de idade, se confirmada sua indicação para o STF, ele poderá passar 27 anos como ministro do Supremo — a data de aposentadoria compulsória hoje é de 75 anos. O desembargador é católico e de perfil conservador.

Na carreira de advogado, ocupou diversos cargos na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Piauí, e foi suplente do Conselho Federal da OAB.

Ainda no Conselho Federal, integrou a Comissão Nacional de Direito Eleitoral e Reforma Política. Em maio de 2008, tornou-se juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI)

Marques assumiu o cargo de desembargador federal no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) em 12 de maio de 2011, no governo de DIlma Rousseff, após a aposentadoria do desembargador federal Carlos Fernando Mathias de Souza.

No TRF da 1ª Região ele integrou a 1ª Turma da 1ª Seção – composta de seis magistrados –, responsável, essencialmente, pelo julgamento de processos na área previdenciária.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Lassou Nunes foi indicado por Artur Lira, líder do centrão. Bolsonaro não teve cacife nem para indicar o próximo ministro, teve que arregar pra salvar as hemorroidas. Ô véio duro. kkkkkkkkkkk

  2. Basta ler a lista de quem está satisfeito com a escolha: Michel Temer, Sarney, Renan Calheiros, Romero Jucá, Gilmar Mendes, Kakay, o PT e os empresários condenados no Petrolão. Precisa dizer mais alguma coisa? O STF vai colocar uma pá de cal na Lava Jato, as condenações vão ser anuladas e a corrupção vai continuar impune.

  3. Algumas reportagens indicam que o escolhido para Ministro do STF (faltando confirmação do Legislativo) tem ligações com políticos da esquerda e centro-esquerda.
    Fico pensando: qual o objetivo de Bolsonaro ao indicar alguém que pode tomar decisões tendenciosas e contra o próprio Presidente e seus aliados?
    Já li um comentário que aponta para a intenção de desarticular a Operação Lava Jato. Se for isso, logo saberemos e seria extremamente lamentável.
    O Mito perderia meu voto e de muitos outros que hoje lhe apoiam.

    1. Se for por isso amigo ñ tenha dúvidas, basta ver o Augusto Aras. Bolsonaro nunca foi anti sistema, ele sempre foi o sistema, basta ver os 30 anos de parasitismo. Agora ele esta cercado dos melhores amigos o famoso CENTRÃO.

  4. Se Gilmar Mendes e Toffoli aprovaram a indicação do centrão, com certeza deve ser um bom nome.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello antecipa aposentadoria para 13 de outubro

FOTO: (Carlos Moura/SCO/STF)

Conforme O Antagonista noticiou em primeira mão no último dia 17, o ministro Celso de Mello vai adiantar sua aposentadoria. Ele acaba de entregar à Presidência do STF um pedido para deixar a corte em 13 de outubro, duas semanas antes de completar 75 anos e ter de aposentar pela compulsória.

Celso acaba de voltar de uma licença médica e já passa por problemas de saúde há alguns anos. Recentemente, colocou uma prótese no quadril e vinha tratando de um problema na cabeça do fêmur.

A aposentadoria por invalidez é isenta de Imposto de Renda.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Atrapalhou o Brasil até quando pode, agora pra ficar isento de imposto de renda ficou inválido. Viva o BRASIL!!!

  2. Isso é 171, se ele estivesse inválido já terei se aposentado há muito tempo.
    Ele tem tempo suficiente pra se aposentar por tempo de serviço e, consequentemente ter o IRPF devidamente descontado de seus proventos. No entanto, tá criando uma narrativa pra se aposentar por invalidez e ficar isento do citado imposto.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello antecipa volta ao STF e reassume caso de Bolsonaro sobre suposta interferência na PF

FOTO: DANIEL FERREIRA/METRÓPOLES

O ministro Celso de Mello, que estava de licença médica, antecipou para esta sexta (25) sua volta aos trabalhos do Supremo Tribunal Federal e reassumiu a relatoria do inquérito que apura a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

O STF confirmou à CNN que a volta da investigação para as mãos de Mello é automática, e que já ocorreu.

Durante a ausência do decano do STF, a relatoria do caso foi para ministro Marco Aurélio. Durante sua interinidade, ele decidiu que o recurso de Bolsonaro contra a obrigatoriedade de depoimento presencial à PF deveria ser julgado pelo plenário da corte.

Mello havia determinado que o interrogatório deveria ser presencial.

Iniciada no dia 19 de agosto, a licença de Mello iria até sábado (26), mas foi encerrada na quinta (24) — pela previsão original, ele deveria voltar aos trabalhos do STF na próxima segunda-feira.

O encerramento da licença se deu no mesmo dia em que Marco Aurélio divulgou seu voto no caso Bolsonaro: ele defendeu que o presidente tinha o direito de prestar depoimento por escrito.

O julgamento sobre a forma do depoimento de Bolsonaro está marcado para a próxima sexta, 2 de outubro, e deverá ocorrer no plenário virtual do STF. Mello deixará a corte em 1º de novembro, quando completará 75 anos, idade limite para integrantes do Supremo.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

    1. Falou o comunista que está com inveja e raiva do governante do executivo nacional.
      Aconteça o que acontecer, não diminui os crimes de seus PThalhas…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello determina depoimento presencial de Bolsonaro sobre suposta interferência na PF

Foto: Carlos Moura/SCO/STF

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento presencial no inquérito que apura se houve interferência na Polícia Federal. Ele negou que o presidente tenha direito a ser interrogado por escrito.

O inquérito, aberto em maio, foi prorrogado por mais 30 dias e tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. Bolsonaro nega ingerência na PF.

Em sua decisão, o ministro afirma que o depoimento presencial só é permitido aos Chefes dos Três Poderes da República que figurem como testemunhas ou vítimas, não, porém, quando ostentem a condição de investigados ou de réus.

Durante as investigações, a PF informou ao Supremo que quer ouvir o presidente sobre as acusações, e Celso de Mello, relator do inquérito, pediu à PGR que se manifestasse sobre o pedido. Como o STF está em recesso, cabe à Toffoli analisar a questão.

O decano do STF registrou no documento que tomou a decisão em meio à licença médica – e que isso é expressamente previsto pela Lei Orgânica da Magistratura.

“Note-se, portanto, que o magistrado, ainda que licenciado por razões de saúde – e desde que inexista contraindicação médica (inocorrente na espécie) –, terá a faculdade, sem prejuízo da licença que continuará a usufruir, de julgar todos os processos que lhe hajam sido conclusos, para esse efeito, antes do início e gozo da licença médica que lhe foi concedida”.

Parecer da PGR

A decisão do presidente do STF contraria parecer do procurador-geral da República, Augusto Aras, que defendeu que Bolsonaro pudesse escolher se preferia: exercer o direito de ficar em silêncio; prestar depoimento por escrito; ou ter a oportunidade de escolher hora e local para a oitiva.

A questão sobre o depoimento presencial ou por escrito envolve a falta de uma regra jurídica para a oitiva quando o presidente da República figura no processo como investigado.

O Código de Processo Penal prevê que algumas autoridades que prestam depoimento como testemunhas possam fazê-lo por escrito, além de marcar data, hora, local. Entre essas autoridades, está o presidente da República. Mas não há uma regra específica sobre o depoimento no caso de a autoridade ser investigada.

Na manifestação, a PGR afirma que a regra do Código de Processo Penal para depoimento por escrito de autoridades como presidente da República, vice-presidente e presidentes de outros poderes, na condição de testemunhas, deve ser estendida para todas as situações.

Segundo o procurador-geral, “dada a estrutura constitucional da Presidência da República e a envergadura das relevantes atribuições atinentes ao cargo, há de ser aplicada a mesma regra em qualquer fase da investigação do processo penal”.

Aras cita, ainda, o entendimento do STF que autorizou depoimentos por escrito do ex-presidente Michel Temer, também investigado durante o exercício do mandato.

“Se o ordenamento jurídico pátrio atribui aos Chefes de Poderes da República a prerrogativa de apresentar por escrito as respostas às perguntas das partes quando forem testemunhas, situação em que há, ordinariamente, a obrigatoriedade de comparecer em juízo e de falar a verdade, com mais razão essa prerrogativa há de ser observada quando forem ouvidos na qualidade de investigados, hipótese em que aplicável o direito ao silêncio, de que decorre sequer ser exigível o comparecimento a tal ato”, escreveu Aras.

Em um despacho recente, Celso de Mello afirmou que o direito de depor por escrito e escolher data não se estende “nem ao investigado nem ao réu, os quais, independentemente da posição funcional que ocupem na hierarquia de poder do Estado, deverão comparecer, perante a autoridade competente, em dia, hora e local por ela unilateralmente designados”.

Além de marcar o depoimento, a PF também deve elaborar um relatório com as informações obtidas nas últimas diligências. Entre as questões apuradas pela PF, está a confirmação, pelo Gabinete de Segurança Institucional, de que houve trocas na equipe de segurança do presidente Bolsonaro no Rio de Janeiro.

G1

Opinião dos leitores

  1. Insanas são ásvossas mente da maioria desses hospedeiros desse blog . O que o STF está proferindo é por dedemais legítimo.

  2. Estão só jogando pra torcida,isso não dá em nada,Luladrão Assaltou os Cofres Púbicos com a Quadrilha do PT,está Solto ,e Zonando Com a Cara do Povo. !!!!!

  3. Essa perseguição é insana!!. Um verdadeiro absurdo.
    Uma provocação barata!!
    Não querem, mesmo que Bolsonaro exerça com tranquilidade um mandato que o povo democraticamente lhe concedeu.
    Porque não julgam as centenas de processos que ficam encalhados no STF e ninguém sabe o motivo?
    Lá no STF existem quantos processos de Renan Calheiros dormindo em gavetas esperando prescreveram?

    1. GADO,!!!!! Não esqueça os processos do presidente LULA….. quanta pressa para tirá-lo da eleição……passou na frente de quantos para julgarem logo????? Não lembra????? Pesquisa.
      Atitude primordial do curral: “pimenta no caneco dos outros é refresco”.
      O GADO é treinado só para alfinetar, kkkkkk
      Toca o berrante seu menino…..
      ÔÔÔÔÔ GADO ôôôôô

  4. Gado, não se desespere, o depoimento do Messias será igual ao lema da campanha: conhecereis a verdade e a verdade vós libertará. Quem não deve não teme ou vocês querem que alguém responda por escrito no lugar dele?

  5. Controle seu ódio, entregador de pizza, ainda teremos mais seis anos pela frente com ele. Cuidado com o coração senão enfarta!

  6. VC.
    A pec da bengala faz jus a este senhor prolixo, que fala,fala,fala e ninguém entende nada, ganhou 5 anos a mais na sua fraquíssimo trajetória de ministro que Saulo Ramos o indicou se arrependeu depois lhe dando o nome correto pra sua atuação. Juiz de M–da.

    1. Você já ouviu falar da ação penal 470 ou só repete o que blogueirinhos alardeiam?

  7. Isso aqui não é Brasil? Então o absurdo é o normal. Temer, corrupto flagrado em áudio e já preso, teve o direito de prestar o depoimento por escrito. O PR Bolsonaro, sem nenhuma denúncia de corrupção, quem dirá processo, tem esse direito negado por causa de desalinhamento ideológico. Esse é o nosso STF, não me surpreende mais.

    1. O problema é que Bolsonaro não sabe escrever. Tem que ser ao vivo mesmo, senão ele bota o Olavo de Carvalho pra escrever por ele.

  8. Vários ministros da Corte já o taxaram de tudoo que não presta, sem nem existir sequer uma denúncia. Total suspeição.

  9. O gado está espumando de raiva… Feno, sombra e água fria resolvem. Caso contrário, umas 5 açoitadas no lombo pra resolver de vez a raiva de vocês!
    Esse miliciano é investigado no processo, portanto, ele não está acima da lei não, rebanho. Aceitem.

    1. Tadim!!!
      Esse começou as 06 da manhã a destilar ódio.
      O seu coração vai explodir de tanta raiva que carrega.
      Meu rapazinho, com qual autoridade tu fala tanta besteira homi.
      Só porque se formou, é PHD em babaquice manhece o dia metendo o Pau em quem não sabe nem que tu exister.
      Vai arrumar um emprego, pra ocupar sua mente, ou do contrário, só tem dois caminho pra vc.
      Ou infarta, ou enlouquece.
      Va Procurar ajuda.
      Procure um especialista médico, Pajé, Babalourixar, adestrador, domador de jumento,
      Quem sabe num arruma uma namorada, ou um namorado, faça alguma coisa.
      Vc está precisando.
      O seu comportamento, não é normal.
      É muito ódio.

  10. O endereço desse miliciano vai ser o Complexo Penitenciário de Gericinó, mais conhecido como BANGU. É uma questão de tempo.

    1. Lula vai pra onde, mesmo? é porque eu não entendo direito rinchado de jumento…

  11. Para votar esse velho que esta podre nao pode
    Mas para afrontar a maior autoridade do pais pode
    O CNJ deveria ver isso e por esse velho no lugar dele prisão ou cemiterio

    1. Que tal o Sr. contratar um professor de português? Situação anda complicada…
      “Deus acima de todos, não é?”

    2. A qual dos velhos podres, vc se refere? O presidente ou o magistrado?

  12. Bolsonaro só vai se for bundão! Espero que ele se arroche e mande antes de qualquer coisa, o STF, afastar o Amigo do Amigo do meu Pai.

    1. O Celso aguardou a mudança de comando do STF, para tomar essa decisão…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello autoriza mais 30 dias de prazo para conclusão do inquérito que apura se Bolsonaro interferiu na PF

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira a prorrogação por mais 30 dias do inquérito que investiga se o presidente Jair Bolsonaro tentou intervir de forma ilegal nas atividades da Polícia Federal. A apuração foi aberta a partir de acusação do ex-ministro da Justiça Sergio Moro. O pedido de prorrogação foi feito pela Polícia Federal, com o objetivo de concluir diligências. Em parecer, o procurador-geral da República, Augusto Aras, concordou com a concessão de mais prazo para o inquérito.

Entre as diligências pendentes está o depoimento do próprio Bolsonaro, conforme pedido da Polícia Federal. O interrogatório, porém, ainda não foi autorizado por Celso de Mello. Os investigadores também querem mais prazo para aprofundar as apurações de que o presidente tentou intervir na superintendência da PF no Rio de Janeiro. Os investigadores também aguardam informações solicitadas sobre a troca na segurança pessoal de Bolsonaro e de seus familiares.

Aras pediu a instauração do inquérito ao Supremo em 28 de abril, com prazo inicial de dois meses para a conclusão das investigações. Embora o prazo ainda não tenha terminado, depois um mês, a Polícia Federal pediu mais 30 dias para concluir as investigações.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. BG
      Novembro vem ai pra esse ministro ir lê maribondos de fogo do seu guru Sarney. Saulo Ramos foi quem disse a verdade sobre este senhor.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello sinaliza voto contrário ao inquérito das fake news

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Ao rejeitar a apreensão do celular de Jair Bolsonaro, Celso de Mello sinalizou que poderá votar pela inconstitucionalidade do inquérito das fake news, aberto de ofício por Dias Toffoli e tocado por Alexandre de Moraes sem participação do Ministério Público.

O ministro argumentou que, no sistema penal brasileiro, é adotado o sistema acusatório, pelo qual investigações e diligências só podem ser pedidas pela polícia ou pelo MP, nunca determinadas por iniciativa do Judiciário.

“É inviável a requisição judicial para a instauração quer de inquérito policial (CPP, art. 5º, II), quer de procedimento de investigação penal pelo próprio Ministério Público,  pois, em tais singulares hipóteses, já se delineia o entendimento da impossibilidade constitucional de o magistrado (ou o Tribunal) ordenar a abertura de procedimento investigatório, não importando se ‘ex officio’ ou mediante provocação de terceiro (o noticiante)”, observou o ministro.

Celso de Mello citou ainda voto de Luís Roberto Barroso num julgamento de 2014 que defendeu a inconstitucionalidade de resolução do TSE que permite ao juiz instaurar, por conta própria uma investigação:

“Tais preceitos normativos apresentam-se ‘em aparente violação ao núcleo essencial do princípio acusatório’ (grifei), que consagra, em sede de ‘persecutio criminis’, a nítida e clara separação orgânica e funcional que deve haver entre as atividades de investigar, de acusar, de defender e de julgar”, escreveu Celso de Mello, em remissão ao voto de Barroso.

Citou ainda uma decisão mais antiga do STF, de 2004, que derrubou artigo da antiga lei contra organizações criminosas, de 1995, que dava aos juízes o poder de recolher, pessoalmente, dados fiscais e bancários, cujo sigilo tenham sido quebrados por iniciativa própria.

“Não se mostra lícito ao Poder Judiciário determinar “ex officio” ou mediante  provocação de terceiro (noticiante) a instauração de inquérito, o oferecimento de denúncia e a realização de diligências  (como, p. ex., a medida cautelar de busca e apreensão de aparelhos celulares), sem o prévio requerimento do Ministério Público, consoante tem sido proclamado pela jurisprudência deste próprio Supremo Tribunal Federal”, escreveu o ministro.

Os argumentos coincidem com os apresentados pela Procuradoria Geral da República para suspender a investigação sobre ataques aos ministros do STF. A principal ação contra o inquérito, protocolada pela Rede e com o pedido da PGR, será julgada no dia 10 no plenário do STF.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Os meios importam, a fake news e quem as promove que são os maiores males desse país, então, nesse entido, a CPI das fake news é quem deveria estar avançando nisso e não o inquérito de ofícil do STF.

  2. Para aumentar mais ainda a ação ditadorial, os acusados não tem acesso ao processo para se defenderem.
    As ações comunistas ,para tirsr o JB ficam ,cada dia que passa mais claras

  3. O q porra tem na cabeça um ministro ao dar procedimento em ações q não ão em nada. Só consumindo o erário público

  4. Apenas as mulas da esquerda insistem na legalidade do "inquérito das fake news" !!! É inconstitucional ! Rasgaram a constituição !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello aponta injúria de Weintraub contra ministros do STF

Celso de Mello enviou as falas de Abraham Weintraub aos demais ministros do Supremo para que “adotem medidas que julgarem pertinentes” — o decano considerou “gravíssima aleivosia” a declaração do ministro da Educação de que “botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF”.

“Põe em evidência, além do seu destacado grau de incivilidade e de inaceitável grosseria, que tal afirmação configuraria possível delito contra a honra (como o crime de injúria)”, escreveu no despacho.

Numa eventual ação penal contra o Weintraub, será possível usar como prova o vídeo da fala e a degravação feita pela Polícia Federal.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Celso de Mello mantém um comportamento político e não jurídico. Um cidadão que não merece a confiança do Presidente e de nenhum cidadão. O STF tem cada vez mais mostrado a sua cara e causando descrédito. Uma pena!!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

VÍDEO: Veja trecho disponibilizado ao público da reunião ministerial alvo de processo de Moro, liberado pelo ministro do STF, Celso de Mello

Foto: Reprodução

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o acesso ao vídeo da reunião ministerial realizada no dia 22 de abril, no Palácio do Planalto. A decisão foi tomada no Inquérito (INQ) 4831, em que se apuram declarações feitas pelo ex-ministro Sérgio Moro acerca de suposta tentativa do presidente Jair Bolsonaro de interferir politicamente na Polícia Federal. Com a decisão, qualquer cidadão poderá ter acesso ao conteúdo do encontro de ministros com o presidente Jair Bolsonaro.

O decano autorizou, ainda, o acesso à íntegra da degravação do vídeo. A única restrição imposta foi a trechos específicos em que há referência a dois países com os quais o Brasil mantém relação diplomática.

Confira abaixo(PELO SITE DO STF) a íntegra da decisão do ministro e os links de acesso ao vídeo e à respectiva degravação. OU assista AQUI pela Globo News. Pela CNN AQUI.

– Íntegra da decisão.

– Acesse aqui o vídeo da reunião ministerial.

– Degravação do conteúdo do vídeo.

STF

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello divulgará vídeo de reunião ministerial excluindo falas sobre China e Paraguai

Foto: Reprodução

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgará o vídeo da reunião ministerial praticamente na íntegra e decidiu retirar apenas dois trechos, que contêm comentários sobre a China e o Paraguai. A decisão já foi redigida durante a madrugada e já encaminhada ao STF.

A informação foi apurada pelo analista de política Fernando Molica, da CNN, na tarde desta sexta-feira (22). De acordo com Molica, ainda não há informações sobre se o acesso ficará público ou restrito às pessoas e autoridades envolvidas na investigação.

Esta sexta-feira (22) é a data-limite estabelecida pelo próprio ministro para tomar uma decisão sobre o sigilo do vídeo da reunião ministerial, realizada no Palácio do Planalto há exatamente um mês, no dia 22 de abril. A expectativa é que a decisão seja tomada até 17h (horário de Brasília).

O material é peça-chave para apurar as denúncias do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que afirmou, em depoimento à Polícia Federal em 2 de maio, que a reunião mostra uma tentativa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em interferir na Polícia Federal.

Quebras de protocolos

Segundo apuração da CNN, a gravação foi comparada ao registro de algo impróprio ou questionável por ministros do Supremo Tribunal Federal.

“Para gente que cuida de segurança, uma reunião como essa não caberia nem ser gravada, para o registro de palavrões? Condutas? É como gravar uma ida ao bordel”, afirmou um ministro.

Apesar da reunião configurar um ato institucional de governo, para magistrados, o tom do encontro quebrou protocolos, pelo o que se sabe até agora, e o governo deveria imaginar que uma eventual divulgação poderia ocorrer. “Isso só mostra a personalidade suicida do presidente. É uma situação complicadíssima”, afirmou um ministro.

Há temor de que o vídeo tenha um poder explosivo, que poderia motivar desgaste à imagem do governo e também abertura de outros inquéritos. De acordo com relatos não oficiais de quem participou da reunião, há xingamentos contra a China, principal parceiro comercial do Brasil, e também a defesa de que ministros do STF sejam presos.

Ainda segundo a apuração, Celso de Mello teria ficado bastante ‘surpreso’ ao assistir o vídeo. De acordo com relato de auxiliares da Suprema Corte, o ministro repreendeu alguns trechos do material e a decisão sobre a divulgação é considerada difícil.

O ministro começou a assistir ao vídeo na noite da segunda-feira (18). Peritos da Polícia Federal concluíram a transcrição na terça-feira (19) e o laudo já foi entregue à equipe que conduz a investigação junto à Corte. O trabalho durou uma semana.

Bolsonaro defende divulgação parcial

Nesta quinta-feira, na véspera da data-limite da decisão de Celso de Mello, Bolsonaro pediu mais uma vez que a íntegra da gravação do evento não venha a público.

“Eu só peço: não divulgue a fita toda. Tem questões reservadas, tem particularidades ali de interesse nacional. O resto, o que eu falei… Tem dois pedacinhos de 15 segundos que é questão de política externa que não pode divulgar. O resto, divulga. E tem bastante palavrão, tá”, disse Bolsonaro, durante live nas redes sociais. “Se o ministro resolver divulgar, vou cumprir a decisão judicial.”

O presidente já declarou em algumas oportunidades que não há menção sobre a Polícia Federal ou à superintendência do Rio de Janeiro no vídeo.

“Não existe no vídeo todo a palavra Polícia Federal nem superintendência, quem cuida da minha família não é a PF. Todos meus filhos têm segurança, sem exceção”, disse, em conversa com jornalistas em 12 de maio.

Em outra ocasião, Bolsonaro afirmou que quem espera que o vídeo seja um “xeque-mate”, vai “cair do cavalo”.

A defesa de Moro defende a divulgação do conteúdo na íntegra. Segundo o próprio ex-ministro, não há assunto pertinente a segredo de Estado ou que possa gerar incidente diplomático, muito menos colocar em risco a segurança nacional.

O Palácio de Planalto defende a tese de que Jair Bolsonaro foi mal interpretado no encontro com ministros. Segundo membros do governo, na reunião o presidente, ao falar sobre o risco de alguém prejudicar sua família, estaria se referindo à segurança física e cobrando o responsável pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e não o ministro da Justiça Sergio Moro. Por essa versão, não haveria qualquer tentativa em interferir em investigações da PF.

Denúncias

De acordo com Sergio Moro, o presidente teria cobrado, na reunião em questão, relatórios de inteligência e informação da Polícia Federal. Em outra ocasião, por Whatsapp, teria dito: “Moro, você tem 27 Superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro”.

Algumas falas de Bolsonaro no encontro com os ministros já foram conhecidas em documentos entregues pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao encaminhar o vídeo para análise.

Nas falas transcritas em documentos da AGU, Bolsonaro reclama de não receber “informações” da Polícia Federal e da inteligência das Forças Armadas e diz que vai “interferir”. O presidente também afirma que não esperará alguém prejudicar “sua família toda de sacanagem” porque não poderia “trocar alguém da segurança na ponta da linha”.

Segundo a AGU, estas seriam as declarações pertinentes às acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro sobre a interferência do presidente na direção da PF e na superintendência da corporação no Rio.

No mesmo documento, a AGU se manifestou favorável à divulgação de “todas” as falas de Bolsonaro na reunião, com exceção daquelas sobre outros países, chamados de “nações amigas” no pedido. O órgão também pediu o sigilo sobre tudo o que foi dito por outros participantes da reunião.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vcs tão achando graça nessa falta de freios do STF sobre o Executivo porque é contra alguém de quem vcs não gostam. Não vou entrar no mérito, mas isso ainda vai se virar contra vcs. Vcs estão alimentando uma fera que ainda vai lhes devorar. #táavisado

  2. Eu sou a favor de uma intervenção militar no STF pois eles tem mostrado um enorme despreparo para com prejudicar a economia do país a tempo sem necessidade julguem mas sem fazer pirotecnia como vem sendo feito procurando os holofotes!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello envia à PGR pedidos de depoimento e opinião sobre apreensão do celular de Bolsonaro

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou para a Procuradoria Geral da República (PGR) três notícias-crimes apresentadas por partidos e parlamentares que pedem novos desdobramentos na investigação sobre a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal.

Entre as medidas solicitadas estão o depoimento do presidente, e a busca e apreensão do celular dele e de seu filho, Carlos Bolsonaro, para perícia.

Em despachos enviados nessa quinta-feira (21) à PGR, o ministro ressaltou ser dever jurídico do Estado promover a apuração da “autoria e da materialidade dos fatos delituosos narrados por ‘qualquer pessoa do povo’”.

“A indisponibilidade da pretensão investigatória do Estado impede, pois, que os órgãos públicos competentes ignorem aquilo que se aponta na “notitia criminis”, motivo pelo qual se torna imprescindível a apuração dos fatos delatados, quaisquer que possam ser as pessoas alegadamente envolvidas, ainda que se trate de alguém investido de autoridade na hierarquia da República, independentemente do Poder (Legislativo, Executivo ou Judiciário) a que tal agente se ache vinculado”, escreveu o ministro do STF.

Os pedidos chegaram ao STF logo após o ex-ministro da Justiça Sergio Moro deixar o governo afirmando que o presidente tentou interferir na PF e que Bolsonaro buscou informações de investigações em andamento na Corte.

É praxe que ministros do STF enviem esse tipo de ação para manifestação da PGR, que é responsável por propor investigação do presidente perante o STF. Celso de Mello é relator do inquérito proposto pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, que investiga os fatos narrados por Moro.

Aras já defendeu em outros pedidos feitos no mesmo inquérito por deputados que a competência para esse tipo de linha investigação cabe ao MPF.

Celso de Mello enviou os casos para análise da PGR e ressaltou que compete ao PGR analisar os fatos colocados. Não há prazo para Aras decidir sobre os pedidos.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Não há dúvidas, o ministro trabalha a serviço dos inconformados com um novo modelo de gestão do Brasil. Pode até ter canelada mas não há denúncias de desvio. Ao que parece quer incendiar a nação brasileira. Não é o fato de ter encaminhado esses pedidos para o PGJ, mas a velocidade que imprime, dando sinais claros que pretende provocar algo ainda com a caneta na mão. Quando se aposentar em novembro será abandonado pelos senhores a quem hoje serve. Será apenas mais uma voz na multidão. Da esquerda, claro.

  2. O Ministro não decidiu nada. Ele recebeu uma ação e nela há o pedido de busca e apreensão do celular. Essa ação foi enviada à PGR que dará um parecer e só então haverá uma decisão!

  3. Fica até difícil comentar essas notícias. A canalhice é tão grande, que a cada minuto esse “stf” demonstra claramente a sua posição comunista, e desafiando a CONSTITUIÇÃO, e o POVO

  4. Esse velho gaga sai em novembro e quer deixar uma marca está causando uma crise institucional por nada, o celular de um presidente tem monitoramento da ABIN ou seja não fica nada nele e tudo é criptografado. Está fazendo uma bagunça pessoal

  5. Não vou dizer pega ? Cabaré em respeito, pois tem muito Cabaré muito mais organizado!

  6. O pau ali só dá no coitado do Chico. O Francisco fica de boa.
    Mas uma prova que tem política em jogo

  7. Concordo com o ministro no fato de que ninguém está acima da Lei. Mas, então, por que a mesma Corte negou a quebra do sigilo dos advogados de Adélio Bispo, protegendo, dessa forma, quem seria o mandante do atentado contra a vida do atual presidente? É para se pensar, não é mesmo?

    1. Mas será possível, a PF aparelhada pelo teu presidente fez duas investigação e nao encontrou nada mas para quem acredita em terra plana e a ineficácia de vacinas, nao tem verdade q convença.É mais fácil acreditar em terra plana q a eficiência da PF aparelhada pelo presidente, o mais interessado.

    2. Verdade pq todos do STF querem desmoralizar o Presidente Bolsonaro estão com medo de que ou será que tem obscuridade, logo antes a roubalheira corria solta e propina tb mas agora acabou será que estão sentindo falta de alguma coisa e querem a todo custo derrubalo, nem que por isso tenham que constrangelo é brincadeira esse nosso supremo!

    3. Isso mesmo, negaram também investigações dos próprios membros do STF, Tóffoli Gilmar e familiares recentemente enrolados em falcatruas. É uma vergonha esses caras.

    4. Quer dizer que quebrar o sigilo do celular do PR pode!! Mas de um bandido não!!! Outra coisa pq o coaf também não pode abrir o sigilo das movimentações financeira dos decanos, a justiça não é pra todos!

    5. Qualquer advogado reiera deste patropi trabalharia de graça para o maluco Adélio Bispo, a troco de mídia nacional e mais nada.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Celso de Mello nega pedido para proibir manifestação em Brasília

Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou pedido para proibir uma manifestação convocada para esta sexta-feira (08) em Brasília. O pedido foi feito pelo deputado federal Enio Verri, líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados.

Na decisão, Mello diz que acolher tal pedido desrespeitaria a liberdade de expressão e de reunião, previstas na Constituição Federal e em tratados e convenções internacionais.

De acordo com Verri, circula nas redes sociais do autodenominado ‘Comandante Paulo’, uma convocação a todo o povo brasileiro para estar presente em Brasília, nesta sexta-feira (8/5), com previsão de arregimentação de 300 caminhões e respectivos ocupantes, além de militares da reserva, civis, homens, mulheres e crianças.

“Segundo o vídeo de convocação divulgado, o objetivo do comboio e dos manifestantes será o de ‘dar cabo a essa patifaria estabelecida no País e representada (a patifaria) por aquela casa maldita do Supremo Tribunal Federal – STF, com seus 11 ‘gângsteres’, que têm destruído a Nação’”, diz o parlamentar na petição.

Na decisão, o decano diz que “impõe-se ao Estado, em uma sociedade estruturada sob a égide de um regime democrático, o dever de respeitar a liberdade de reunião (de que são manifestações expressivas o comício, o desfile, a procissão, carreata, a marcha e a passeata), que constitui prerrogativa essencial dos cidadãos, normalmente temida pelos regimes despóticos ou ditatoriais, que não hesitam em golpeá-la, para asfixiar, desde logo, o direito de protesto, de crítica e de discordância daqueles que se opõem à prática autoritária do poder.”

Por fim, o ministro diz que “o verdadeiro sentido da proteção constitucional à liberdade de manifestação do pensamento” é garantir “não apenas o direito daqueles que pensam como nós, mas, igualmente, proteger o direito dos que sustentam ideias que odiamos, abominamos e, até mesmo, repudiamos!”.

Adverte, no entanto, “que os abusos e excessos cometidos no exercício da liberdade de expressão, como os crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria), são passíveis de punição penal porque não amparados pela proteção constitucional assegurada à livre manifestação do pensamento”. Ao fim, Celso de Mello diz ser “frontalmente inconstitucional qualquer medida que implique a inaceitável proibição estatal do dissenso ou a livre manifestação do pensamento”.

Jota

Opinião dos leitores

  1. Viva a nossa governadora que decretou proibição de manada de gado na rua aglomerando e propiciando a transmissão do Corona.

  2. BG
    Quando os bandidos do partido deste deputado, faziam interrupções nas BRS, Ruas e avenidas com seus manifestantes de mortadela e pão e também baderneiros inclusive black blocs destruindo patrimônio público e privado era tudo normal, vão se enxergar comunas sem-vergonhas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Mandado de segurança para limitar os poderes do presidente Bolsonaro está no gabinete de Celso de Mello

O mandado de segurança protocolado ontem à noite para limitar os poderes de Jair Bolsonaro foi distribuído para gabinete do decano Celso de Mello.

Na peça, os advogados Thiago Santos Aguiar de Pádua e  José Rossini Campos do Couto Correa acusam o presidente de crime de responsabilidade, por quebra de decoro, ataques contra jornalistas, contrariedade às orientações da OMS e apoio a atos contra o Congresso e o STF.

Os advogados pedem ainda que Bolsonaro seja impedido de promover ou participar de aglomerações, obrigado a impedir atos contra o Congresso e o STF, e apresente seu exame de Covid-19 e até um suposto relatório de inteligência que teria contra Maia.

No MS, eles querem que o STF determine ainda a transferência para o vice-presidente das competências do presidente da República descritas nos incisos I a III, VI a X, XIII a XVI, XIX, XXII e XXVI do artigo 84 da Constituição.

Na prática, caso o pedido seja aceito, Bolsonaro viraria um ‘presidente decorativo’.

Confira aqui íntegra do Mandado de Segurança.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Seria melhor do que a tríade pt, pmdb, pp, mais algumas empreiteiras e diretores corruptos da Petrobras, que "governaram", ops! Assaltaram o país.

  2. Mais já estar limitado mesmo, ele não faz nada. Impeachment nesse momento não interessa a elite pois teríia que haver novas eleições, agora a partir de janeiro, já não digo nada.

  3. Esse François Cevert a brasileira e igual a dilmanta, só escreve besteira. Chiquinho, teus ex presidentes estão ferrados, o pingunço solto temporariamente e a tua jumenta comendo macaxeira…….kkkkkk

  4. Petralha louco, você nunca mais verá seu ladrão de estimação na política. O melhor presidente de todos os tempos. Ações e mais ações. Só não ver quem não quer. Imbecil.

  5. Isso, é um absurdo. Só fica claro o quanto BOLSONARO está no caminho certo, incomodando a toda a cupula corrupta do pais. Isso ai sim é que podemos chamar de atentado à democracia. Temos que irmos cada vez mais para as ruas.

  6. Besteira danada… Isso não vai dar é em nada… Por mais que o presidente seja um imbecil só deve sair se for por um processo de impeachment… Isso daí é só pra chamar atenção.

  7. kkkkkkkkk
    Pq se ele não usa pra nada? Só faz zuada.
    Esse tempo todinho, num deu um prego numa barra de sabão. Poderia ter liderado o enfrentamento, tando pra restringir, qto pra liberar e o que ele fez? Balbúrdia e nada mais.
    Responsabilidade que e bom, nada.
    Então deixa de mão essa de limitar poder.
    Ele não tem e nunca teve interesse em trabalhar, apenas de fazer campanha e passar mais um tempinho na moleza.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Bolsonaro ‘não está à altura do altíssimo cargo que exerce’ se enviou vídeo sobre ato, diz Celso de Mello

Foto: Jorge William/Agência O Globo/07-11-2019

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que a divulgação, pelo presidente Jair Bolsonaro, de um vídeo convocando para manifestações contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal (STF), “se realmente confirmada”, demonstra “uma visão indigna de quem não está à altura do altíssimo cargo que exerce”.

Em nota, Celso de Mello afirmou que Bolsonaro “desconhece o valor da ordem constitucional” e “ignora o sentido fundamental da separação de poderes”. A divulgação do vídeo, segundo o ministro, “traduz gesto de ominoso desapreço e de inaceitável degradação do princípio democrático”.

Celso de Mello anda afirmou que o presidente da República, “qualquer que ele seja, embora possa muito, não pode tudo” e ressaltou que desrespeitar a Constituição significa “incidir em crime de responsabilidade”.

Na terça-feira, Bolsonaro compartilhou por WhatsApp um vídeo convocando para os atos. Amigo do presidente, o ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) confirmou ao GLOBO ter recebido o vídeo de Bolsonaro. Na manhã desta quarta, sem fazer referência direta ao episódo, o presidente disse que as mensagens trocadas com amigos pelo celular são “de cunho pessoal”.

Outro ministro do STF, Gilmar Mendes afirmou, em texto publicado em sua conta no Twitter, que “a harmonia e o respeito mútuo entre os Poderes são pilares do Estado de Direito”. De acordo com Gilmar, que não fez referência a Bolsonaro, “nossas instituições devem ser honradas por aqueles aos quais incumbe guardá-las”.

A mobilização ganhou força na semana passada, após o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, ter atacado parlamentares, acusando-os de fazer “chantagem”. Na ocasião, Heleno falava sobre a pressão do Congresso para derrubar os vetos do presidente ao orçamento impositivo e controlar parte dos recursos de 2020. O ministro ainda orientou o presidente a “convocar o povo às ruas”.

Embora não haja referência ao Congresso ou ao STF no vídeo, a peça deixa explícita a chamada para os atos que têm sido convocados também como protesto contra as duas instituições.

São exibidas imagens de protestos em Brasília na época do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Com o Hino Nacional ao fundo, um narrador pergunta logo no início: “Por que esperar pelo futuro se não tomarmos de volta o nosso Brasil?”. Procurada, a Secretaria de Comunicação da Presidência informou que não vai se manifestar.

A narração segue com imagens da posse de Bolsonaro, do momento da facada, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG), e de suas passagens pelo hospital. “Basta”, diz o narrador em outro trecho. “O Brasil só pode contar com você. O que você pode fazer pelo Brasil? O poder emana do povo. Vamos resgatar o nosso poder. Vamos resgatar o Brasil.”

Confira a nota de Celso de Mello na íntegra:

“Essa gravíssima conclamação, se realmente confirmada, revela a face sombria de um presidente da República que desconhece o valor da ordem constitucional, que ignora o sentido fundamental da separação de poderes, que demonstra uma visão indigna de quem não está à altura do altíssimo cargo que exerce e cujo ato de inequívoca hostilidade aos demais poderes da República traduz gesto de ominoso desapreço e de inaceitável degradação do princípio democrático!!! O presidente da República, qualquer que ele seja, embora possa muito, não pode tudo, pois lhe é vedado, sob pena de incidir em crime de responsabilidade, transgredir a supremacia político-jurídica da constituição e das leis da República!”

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. O PR nao esta a altura?
    Mas e esses ministros escolhidos a dedo para livrarem os corruptos da cadeia?
    Mas e esses deputados e senadores que ja estao se perpetuando no CN so se locupletando, pq possuem eleitores de cabresto?
    O PR pode nao ser o homem intelectual como o FHC, bom de papo como Lula, mas foi eleito para tentar tirar esse pais do buraco, mas muitos politicos nao querem, ate mesmo os que o apoiaram, porque sonharam com o loteamento de cargos, pratica muito comum nessa politica brasileira.
    O povo nao quer ditadura, quer que as instituicoes trabalhem em beneficio do povo e nao para meia duzia de pelegos que so sabem viver as custas do governo como sanguessugas.
    Parte do povo nao sabe nem o que eh STF e nem Congresso Nacional, mas sabe receber o saco de cimento ou a carrada de areia em epoca de eleicao, porque, para parte desses eleitores, a promessa de campanha ja foi devidamente cumprida com a "doacao".
    Pobre Brasil, que por mais que se tenha esperanca de desenvolvimento, jamais sera uma Nacao!
    No momento esta sendo um conglomerado de pessoas que pagam impostos, mas sem expectativa de nada, pois as pessoas que comandam as instituicoes que ai estao nao representam os anseios do povo.

  2. Onde estava a esquerda caviar, quando o condenado Lula disse que, o STF era conposto por covardes, já se esqueceram, e que na camara haviam 300 picaretas, e aí o que dizer, ou não sabem?

  3. Até mesmo o canalha condenado de 9 dedos já se referiu a deputados federais como os "300 picaretas". Será que não lembram disso? E não lembro de críticas a essa fala. Ao contrário. Por que agora o espanto? Como o povo brasileiro reagiria a uma hipotética bomba H sobre esse Congresso? Fico imaginando a enorme festa. Há exceções, é claro, mas a maioria desse Congresso é composta de canalhas que se aproveitam da democracia para se locupletar. Essa é a percepção geral do nosso povo.

    1. Lá vem o ? defender o presidente que mais fala ? na república de ? ? ?

      O indivíduo jura perante a constituição e a rasga logo em seguida sendo aplaudido por viúvas e órfãos da ditadura.

      Na falta de assunto lembram do petê, falam asneiras e defendem o Bozo.

  4. A opinião desse ministro senil e doente, que já estaria afastado do STF se não fosse a PEC da bengala, nunca é a favor do povo brasileiro. Apenas mais um ministro a favor do status que ora vigente. O POVO elegeu Bolsonaro exatamente para MUDAR o país mas o presidente está refém desses canalhas do Congresso, protegidos pelo Supremo. Isso tem de mudar.

  5. Todo o povo brasileiro tem uma PÉSSIMA impressão sobre o Congresso e, mais recentemente, sobre a Suprema Corte. Suas mordomias e privilégios sem fim, as negociatas no Congresso e as constantes decisões do STF contra o Brasil, deteriora suas imagens entre o nosso povo. Enquanto isso, o presidente eleito para MUDAR o país, não consegue cumprir sua missão, refém desses dois Poderes. Isso tem que mudar. O POVO é o detentor do poder.

  6. Kkkkkkk e vc tá pilantra de toga????
    E o Lula tá??$$$
    E o Rodrigo Maia??$$
    E seu compar$a$, incluindo o Gilmar, o que me diz??
    Ómi, vai cagar e limpar com os dedos gaga.

  7. "Há momentos na vida de um país que exigem a imediata tomada de posição dos responsáveis pela institucionalidade para evitar o pior".
    Não há meio termo quando a maior autoridade de um Estado de Direito com regime Democrático fundamentado numa Constituição Federal que consagra essa vontade em Lei Maior. Ou se é pela Democracia ou pela Ditadura.
    E aí tem algo interessante. Vejo muita gente aqui criticando as Ditaduras dos outros e aqui querendo implantar uma Ditadura. E outros que criticam a Democracia e vivem elogiando a Democracia nos Estados Unidos.
    De maneira que chegou a hora. Ou somos pela Ditadura ou pela Democracia.

    1. Somos, pela limpeza desses canalhas.
      No momento essa tal democracia, so serve pra da abrigo a essa camada de safados.
      É ou não é??

  8. Estão com medo do povo é, porque.

    Quando o sapo barbudo chamou o STF de acovardado ficou todo mundo caladinho, não deram um piu.
    Vamos protestar contra essa cambada de deputados e senadores.

  9. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:

    I – a soberania;

    II – a cidadania;

    III – a dignidade da pessoa humana;

    IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V – o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

  10. Concordo com o Nosso Presidente.
    Nos bastidores, "eles" trabalham, com esse jeito imundo de fazer política no Brasil.

    1. Mais o MITO o MESSIAS passou DÉCADAS em Brasília e conhece tudo ou pelo menos a pra conhecê, ele já sabe que existe uma Constituição da decada de 80 entre outros poderes.

      Ele tá querendo e passar por cima de TUDO e de TODOS.

  11. Tava aqui lendo essa matéria e causa espanto, foge a lógica, sai da normalidade ver um ministro do STF dar uma opinião SEM SABER SE A MATÉRIA QUE ELE FALA É VERDADEIRA.
    Se não estiver enganado, ele está mais preocupado sair para o combate a pessoa do Bolsonaro antes de verificar se a situação é real, cuidado básico que um ministro do STF deveria ter, ou seja, antes de tudo, está baseado em fatos e não no que chegam a ele falando. Lamentável a postura do ministro.

    1. Este mequetrefe e seus pares.o sapo canalha,Marco Aurélio toffoli e outros vão ser os primeiros a dançar

    1. Esse tutorial já existe escrito e documentado com o mensalão, petrolão e a lava jato que registraram o que existe de pior nesse país, não tem nível mais baixo. Sua memória é bem seletiva, precisa viver no mundo real, deixe a fantasia para os corruptos

    2. Vicente, é verdade! Concordo que esse histórico é deprimente TAMBÉM. Mas isso não tira o (des) mérito do presidente ser ridículo e se fazer desnecessário.

  12. Mico, mico,mico. pense num mico sem futuro. A única coisa boa dele foi q nos livrou da petezada. Mas não tem a mínima condição de exercer o cargo de presidente. É totalmente tutelado pelos militares. A única coisa que faz para demonstrar poder é demitir mequetrefe de 2, 3 escalão e dizer q jornalista quer levar ferro kkkk

  13. Agora que Vossa Excelência descobriu isso. Sei não viu.
    Faz tempo que sabemos que esse louco, que essa figura está queimando "as caravelas", "nossas reservas" para depois destruir tudo e não ter mais saída pra nossa geração nem pra geração futura. A hora da reação é agora.

    1. Bom mesmo era no tempo do PT em que o nosso país era brutalmente saqueado pelos "cumpanhero" e por seus comparsas do Congresso, exatamente os mesmos que chantageia o presidente eleito pelo povo para MUDAR o país. Vc é apenas mais um defensor de bandidos, inconformado com a perda de alguma "boquinha".

  14. Lula e Dilma estavam ministro? O senhor nunca viu nada de errado nos governos do PT?
    Onde o senhor estava quando o país foi dilapidado em todas suas instituições com desvio e distribuição de recursos públicos como foi provado pelos incontáveis escândalos?
    Qual a razão do senhor ficar surdo, mudo e indiferente durante os 13 anos de governo da esquerda onde o Brasil entrou na rota do desmantê-lo, da corrupção, da imoralidade, contra a família e contra a religião? Agora por 01 vídeo o senhor chega rapidamente a essa conclusão e corre aos meios de comunicação para anunciar? Em que mundo o senhor estava e só agora chegou ao Brasil?

  15. Conclamar o povo pra governar, porquê CANALHAS do congresso e do STF não deixam é não está a altura? Em verdade, esses cafajeste dos poderes legislativo e do judiciário são os que acham acima de todos, logo a companhia do povo não lhes interessa, porquê irá feder, e atrapalhar a sensação de deuses. Nunca na vida ví uma declaração mais estapafúrdia e estúpida que essa. O povo tem que ser ouvido, democracia é do povo para o povo. Esse país não é privativo de ninguém!

  16. Esse Srº devia se enfiar num pijama, curtir sua aposentadoria e deixar de atrapalhar o Brasil. FODA-SE, dia 15 eu vou.

    1. Vc deve estar se referindo ao Bozo. Aposentado desde os 33 anos, às nossas custas…

    2. Sérgio e André são duas viúvas dos bolsas esmolas daí a revolta !!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Celso de Mello nega habeas corpus que tentava bloquear o site The Intercept

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, negou um pedido de Habeas Corpus feito por um advogado em favor do ministro da Justiça, Sergio Moro, para bloquear o site The Intercept Brasil e apreender todo o material veiculado.

Ao julgar o pedido inviável, o ministro destacou que o advogado autor do HC não mantém qualquer vínculo profissional com Moro. Segundo o ministro, o Supremo, em casos como este, tem decidido que não se deve conhecer pedido desautorizado pelo paciente.

“É público e notório que o Senhor Ministro Sergio Moro não constituiu como mandatário judicial o Senhor Arnaldo Saldanha Pires, ora impetrante”, afirmou o ministro.

Ainda que o pedido fosse autorizado, Celso de Mello concluiu que o HC seria inviável por ir contra a vocação constitucional do Habeas Corpus, que é a tutela da liberdade de locomoção física dos indivíduos.

“Como se sabe, a ação de ‘habeas corpus’ destina-se, unicamente, a amparar a imediata liberdade de locomoção física das pessoas, revelando-se estranha à sua específica finalidade jurídico-constitucional qualquer pretensão que vise a desconstituir atos que não se mostrem ofensivos, ainda que potencialmente, ao direito de ir, de vir e de permanecer das pessoas”, afirmou.

Justiça Potiguar

Opinião dos leitores

  1. Imbecil,esse site pornográfico já deveria ter sido bloqueado e seus integrantes presos.O STF protege bandidos

  2. O desespero dos minions é grande! Não adianta tentar calar a verdade! Até o STF sabe que o material é autêntico!

    1. Romulo, teu problema tem tratamento viu.. pelo SUS. So nao sei como ta aqui no RN e se funciona, ja que o PT daqui so consegue fechar hospitais publicos e sucatear o restante.

    2. autenticidade semelhante ao "trabalhador" 'Mandela de Curitiba', uma nota de $300… até pode ter pego algo, mas isso não torna os crimes cometidos menos verdadeiros!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *