O artista plástico César Revorêdo revelou hoje pela manhã, na CEI dos Contratos, que durante sua gestão à frente da Funcarte o pagamento a terceirizados era feito através de uma conta em nome do motorista da fundação.
“Estava emperrado e era o único jeito de fazer. Pode não ter sido a forma mais correta, mas não houve desvios. Só foi pago o que era devido”, disse.
Matéria da Tribuna do Norte relata ainda que a contratação de empresas e associações como intermediadores do pagamento a artistas foi outro ponto levantado.
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