Diversos

VÍDEO: Empresário agride cinegrafista porque trabalha numa filiada da Globo em SP

Na manhã desta quarta-feira (20), enquanto trabalhava numa matéria para a TV Integração, afiliada da TV Globo, um repórter cinematográfico foi agredido por um empresário de Barbacena.

Segundo testemunhas, o empresário passou pelo local de carro e ao ver a equipe de tv gravando nas proximidades da entrada da EPCAR ele gritou “Globo Lixo”. Em ato contínuo, parou o veículo numa rua em frente e agrediu o cinegrafista com chutes e agressões verbais.

A cena foi filmada pela repórter que estava no carro da emissora e a Polícia Militar compareceu ao local, levando o autor para a delegacia de polícia.

O cinegrafista, que teve a mão fraturada, foi encaminhado para o Hospital Regional de Barbacena.

Barbacena Mais – Portal de Notícias

Opinião dos leitores

  1. Eu não entendo esse extremismo contra a Globo, se não gosta do Canal, vai assistir o Bispo ou Sílvio Santos.

  2. Gostaria de saber o leva uma pessoa fazer uma barbaridade desta, se acha o dono do mundo só na maneira dele andar diz que é ele quem manda, é o que ele pensa.

  3. parabéns a todos vcs que apoiaram a polarização, Brasil regredindo e os extremistas acham que tão abafando…

  4. Um absurdo digno de uma mentalidade atrasada, medieval. Só espero que depois não fique arrotando por aí que é um "homem de bem" (sic).

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Jornalismo

VÍDEO: Veja instante em que cinegrafista é assassinado em Mossoró

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Os acusados da morte do cinegrafista José Lacerda da Silva já estão presos na Cadeia Pública Manoel Onofre Lopes. Silas Domingo de Oliveira, 25 anos(autor do homicídio), e Silanei Domingo da Silva Oliveira, 19 anos(facilitador do crime), foram presos nesta quinta-feira, 20, por volta das 16h.

Veja mais: Cinegrafista José Lacerda foi assassinado em Mossoró por amigos, que são irmãos

Imagem via De Fato

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Jornalismo

Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão pede apuração do assassinato de cinegrafista em Mossoró

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) solicita às autoridades do Estado do Rio Grande do Norte que investiguem as circunstâncias que levaram ao assassinato do cinegrafista José Lacerda da Silva, de 50 anos, na noite de domingo, 16.

Lacerda trabalhava há mais de 11 anos na TV Cabo Mossoró, TCN Canal 10.

Segundo a Polícia Militar, o cinegrafista foi atingido por vários disparos nas proximidades do supermercado Queiroz, no bairro Belo Horizonte, na cidade de Mossoró, interior do Estado. Ainda não há suspeitos para o crime.

Lacerda é o quarto profissional de comunicação morto neste ano. A Abert manifesta sua preocupação com a escalada da violência e espera que o crime seja esclarecido e os seus autores responsabilizados.

Brasília, 17 de fevereiro de 2013.

DANIEL PIMENTEL SLAVIERO
Presidente

A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da liberdade de expressão em todas as suas formas.

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Jornalismo

Em depoimento, suspeito de acender rojão culpa tatuador, afirma jornal

homem-assassino-cinegrafistaCaio Silva de Souza, preso na madrugada dessa quarta-feira, 12, por envolvimento na morte do cinegrafista Santiago Andrade, no Rio, afirmou nesta quinta-feira, 13, em depoimento a policiais da 17.ª DP (São Cristóvão), que o tatuador Fábio Raposo foi o responsável por acender o rojão que acertou o profissional na cabeça durante manifestação no dia 6. As informações são do jornal Extra, que teve acesso aos registros. Ao ser preso, Souza havia dito a uma jornalista da TV Globo que era ele quem havia acendido o artefato. Após a divulgação do depoimento, o advogado Jonas Tadeu Nunes, que defende os dois, afirmou que deixará o caso se constatar que seus clientes têm versões conflitantes do episódio.
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Nunes disse que não acompanhou o depoimento de Souza, que teria afirmado que foi instado por Raposo a soltar o rojão. A linha de defesa do advogado é de que os dois agiram juntos e que, portanto, responderiam juntos ao processo. “Primeiro quero saber se Caio prestou depoimento por livre e espontânea vontade ou se foi coagido. Se ele falou porque quis e ficar claro que há um conflito com a linha que tracei, vou ter de deixar. Não posso escolher entre um dos dois, seria como escolher entre dois filhos. Vou conversar com cada um e ler o depoimento.”

O advogado se disse indignado com notícias de que teria respondido a um processo por enriquecimento ilícito e mostrou documentos de “nada consta” em processos criminais. Nunes disse que tem uma condenação por difamação em processo movido por um juiz. “Pesquisei e vi que há outra pessoa com meu nome, mas com um outro sobrenome, processada por enriquecimento ilicito. Eu nunca sofri esse tipo de processo”, reclamou Nunes, que acredita estar sendo atacado por causa de sua atuação neste caso da morte do cinegrafista.

Depoimento. De acordo com o jornal Extra, Souza disse no depoimento que colocou no chão o explosivo, que achava ser um sinalizador. O rapaz está preso no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio.

Sobre financiadores de protestos, Souza afirmou que chegou a ver um papel em que a contabilidade do dinheiro distribuído aos manifestantes era feita. Segundo ele, o registro foi publicado na página do Anonymous Rio e do Black Bloc no Facebook. Os dados teriam sido repassado pela ativista Elisa Quadros, a Sininho, a um amigo, que os colocou na rede social.

Souza contou também que esteve na ocupação na Câmara de Vereadores do Rio, no fim de 2013, em que viu a chegada de “até 50 quentinhas para alimentar os ativistas”. Ele confirmou o relato feito por seu advogado nesta quarta-feira, 12, de que haveria pessoas que aliciam jovens para participar dos protestos e que ele próprio já foi convidado para atuar de forma remunerada. No entanto, ele não apontou nomes.

Souza afirmou ainda, segundo o Extra, que acredita que os partidos que levam bandeiras nos protestos pagam os manifestantes. Ele diz já ter visto bandeiras de PSOL, PSTU e Frente Independente Popular (FIP).

O caso. O cinegrafista teve morte cerebral na segunda-feira, 10, depois de ser atingido por um rojão na cabeça, há uma semana, durante manifestação contra o aumento da passagem. Seus órgãos foram doados.

O tatuador Fábio Raposo e o auxiliar de serviços gerais Caio Silva de Souza estão presos no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste. Eles responderam por homicídio doloso e pelo crime de explosão.

Estadão

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Polícia

Cinegrafista morto: advogado entrega à polícia identidade de suspeito de disparar rojão

 O advogado Jonas Tadeu, que defende Fábio Raposo, preso por participação no caso em que um rojão atingiu o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, disse ter entregado nesta segunda (10) à Polícia Civil a identidade do manifestante responsável por disparar o artefato, durante protesto contra aumento de passagens de ônibus na quinta-feira (6). Segundo ele, foram repassados a identidade e o CPF do suspeito.

— Em um determinado momento em que eu fiquei sozinho com o Fábio, ele pediu que eu procurasse uma determinada pessoa e que essa pessoa ia me passar a identificação do rapaz.

Segundo o advogado, a polícia mostrará ainda nesta segunda a foto do suspeito a Fábio Raposo, que se encontra detido no Complexo de Giricinó, em Bangu, na zona oeste do Rio. Se reconhecido, Raposo deve assinar um termo em que identifica o suspeito.

O advogado passou toda a manhã de domingo (9) tentando convencer Fábio Raposo a aceitar a deleção premiada. À tarde, em novo depoimento, o jovem disse à polícia que, apesar de não conhecê-lo, seria capaz de reconhecer o responsável por disparar o rojão. É possível que Raposo ajude na confecção de um retrato falado ainda nesta segunda.

Logo no primeiro depoimento, Fábio Raposo disse não conhecer o outro suspeito. Ele disse que viu que o rojão caiu do bolso de um rapaz, pegou o artefato no chão e devolveu. Embora tenha negado a autoria, ele foi indiciado por tentativa de homicídio e pelo crime de explosão. O jovem foi preso na manhã de domingo, na casa dos pais, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro.

R7

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Diversos

FOTOS: Imagens mostram momento em que cinegrafista da Band é atingido por artefato explosivo no RJ de black blocs

111111 2222222 3333 444444Fotos: O Globo

A vítima trabalhava na cobertura jornalística de um confronto violento entre policiais militares e manifestantes – entre os quais grupos black bloc. Eles protestavam contra os gastos públicos na Copa do Mundo e o aumento da tarifa de ônibus no Rio de Janeiro para R$ 3. Profissional passou por cirurgia e seu estado de saúde é grave.

Opinião dos leitores

  1. Quem acendeu? As imagens não diz nada!! Em outras imagens na internet tem um cara de camisa cinza correndo de costas para eles(artefatos). Estão querendo dizer que foi esse cara o culpado.Que também poderia ser alguém fugindo deles. Os jornalistas da GLOBOSTA já disseram que foi a polícia no jornal televisivo. Aí, depois, ela mesmo se desmente com um vídeo incompleto e que não dá pra se concluir nada a respeito se foi polícia,black bloc, infiltrado…Ô jornalzinho chibata.

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Jornalismo

Cinegrafista da Band é morto durante operação policial no Rio

O cinegrafista Gelson Domingos da Silva, 46, da TV Bandeirantes, morreu na manhã deste domingo após ser baleado no peito enquanto cobria uma operação policial na favela de Antares, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio.

Segundo o Grupo Bandeirantes, ele vestia um colete à prova de balas permitido pelas Forças Armadas. Foi, porém, atingido por um tiro de fuzil, que atravessou a proteção. Em nota, a emissora diz que o disparo “provavelmente” partiu de traficantes.

Segundo a assessoria de imprensa da PM, a operação começou por volta das 6h30 e tem como objetivo reprimir o tráfico de drogas e armas na região. A chegada dos policiais foi seguida por intenso tiroteio.

A PM chegou a levar o cinegrafista à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Santa Cruz. Segundo a secretaria estadual de Saúde, porém, ele já chegou ao local morto, por volta das 7h40.
O órgão diz que foram feitas tentativas de reanimação, mas sem sucesso.

O secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, foi à unidade prestar apoio à família. O corpo foi transferido ao IML ainda na manhã deste domingo.

De acordo com o Grupo Bandeirantes, que lamentou a morte do funcionário, Silva deixa três filhos, dois netos e esposa.

Antes de trabalhar para a Band, ele tinha passado por outras emissoras, como SBT e Record. Segundo a empresa, “sempre foi reconhecido pela experiência e cautela no trabalho que exercia”.

“O Grupo Bandeirantes se solidariza com a família e está prestando toda a assistência”, diz a nota.

Policiais do Bope e do Batalhão de Choque permanecem na comunidade. A assessoria da PM não soube informar se há presos ou feridos.

De acordo com a assessoria da Secretaria de Segurança Pública, a imprensa não havia sido convocada para acompanhar a operação, devido ao elevado risco envolvido. A polícia está investigando o ocorrido.

Com Agência Brasil

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