Política

Xeque-mate no tabuleiro do desembargador Cláudio Santos

Quando as águas de março fecharem o verão, o desembargador Cláudio Santos definirá se segue no Judiciário ou se vai se aposentar.

A amigos, tem dito que vai deixar o Judiciário, independentemente de projeto político, para alegria da turma que alimenta rancores até hoje em face de suas acertadas medidas de austeridade.

Santos está com um dos nomes mais colocados no tabuleiro geral para o xadrez da eleição deste ano.

As ambições são majoritárias.

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Política

Operação Candeeiro: Gutson muda versão de delação e PGR estuda rescindir acordo

por Dinarte Assunção

A Procuradoria Geral da República estuda rescindir o acordo de colaboração premiada com Gutson Reinaldo, que firmou o acordo de contribuição com o Ministério Público do Rio Grande do Norte e o MPF no RN.

A consideração sobre a rescisão começou a ser ventilada depois que o delator mudou diametralmente os fatos que entregou inicialmente aos membros do Ministério Público.

O Blog do BG confirmou, pelo menos, uma versão que foi modificada.

Na primeira versão que entregou à promotoria, Gutson afirmou que um acerto foi feito entre o desembargador Cláudio Santos e o deputado estadual Ricardo Motta sobre troca de cargos entre o Tribunal de Justiça, o Tribunal de Contas e Assembleia Legislativa.

Quando os fatos vieram a público, novas diligências sobre o assunto foram feitas, o que levou a Procuradoria Geral da República a convocar Gutson para depor.

No novo depoimento, ele esclareceu à PGR que os fatos sobre o desembargador o deputado não tinham fundamento.

Posteriormente, a mãe de Gutson, Rita das Mercês, no âmbito da Operação Dama de Espadas, por ocasião de sua delação, também afirmou desconhecer os fatos narrados por Gutson na primeiro depoimento.

A PGR passou então a questionar a validade do que o delator entregou à promotoria.

A delação de Gutson está no Supremo Tribunal Federal por envolver agentes com prerrogativa de foro naquela corte.

Opinião dos leitores

  1. O tempo é o senhor da razão. Aos poucos as ilações do condenado Gutson vão caindo por terra. Primeiro levantam afirmações sem nenhum arcabouço probatório. Aí agora muda de versão como quem muda de roupa.

    Pena que não existe tempo nem dinheiro que recupere a imagem manchada injustamente.

    Qual a credibilidade do delator? A mando de quem Gutson constrói seus argumentos?
    Lembrando que ele é assistindo por Fábio Holanda, advogado já conhecido pelo seu histórico nada “saudável”, digamos.

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Judiciário

Mal-estar entre Desembargador e Procurador ontem no TJ ainda repercute

Ainda repercute no meio jurídico o mal-estar ocorrido ontem na sessão do Pleno no Tribunal de Justiça entre o Desembargador Cláudio Santos e o procurador-geral do Estado, Miguel Josino Neto.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Duas "otoridades" brigando por uma questão muito simples: vaidade!
    É o que mais existe no meio jurídico do nosso Estado.

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