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Companhia de teatro fará série de espetáculos pelos 200 anos de Karl Marx

A Companhia Ensaio Aberto, que funciona no Armazém da Utopia, na Zona Portuária, começa, domingo, uma série de espetáculos do “Ano Marx”. O objetivo é celebrar os 200 anos do nascimento de Karl Marx, o ideólogo comunista.

Ancelmo Gois – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Marx, na sua biografia que reflete o autor. Consta que era incompetente e preguiçoso, vivia as custas da riqueza da mulher Jenny von Westphalen, filha de um Barao prussiano, e que ele costumava torrar o dinheiro da familia. Dos 7 filhos, 4 morreram por negligencia do Marx, dos 3 que sobreviveram, 2 suicidaram. Nem dinheiro pra o caixao ele tinha. Embora estudasse "economia", era incompetente em ganhar dinheiro, vivia de escrever pra um jornaleco político que tinha um pensamento constante de expropriacao do dinheiro alheio. Matou a mulher, que de tantas mentiras e decepção, ela teve cancer. Devido a traicao com uma proletaria-escrava (amiga da mulher) que trabalhava na casa como empregada, mesmo ele nao tendo como "pagar" (e ainda a engravidou). Nem o livro foi ele que publicou, foi feita por um conhecido, talvez uns dos 11 que compareceram ao enterro e ajudaram a enterra-lo. Ele morreu com problemas respiratorios, sem ninguem da familia. Um parasita social na historia. Esse é modelo de socialista que serviu pra tal revolucao e fez a mente de muitos.

  2. Um pensador que sua obra fez matar mais de 100 milhões de pessoas em todo mundo, grande maioria de fome, formou vários ditadores sanguinários, tira toda liberdade do cidadão ( na ideologia de Marx, o governo determina ate o que comer), não existe propriedade privada (não se manda nem na própria casa), não existe imprensa livre só a estatal, só se pode ter um partido, extirpa qual quer tipo de crença ou religiosidade, campos de concentração e execuções para homossexuais (a exemplo de Cuba) dentre muitas outras aberrações dessa insanidade.
    Homenagear uma coisa dessas é um retrocesso mental é não ver a historia só olhar o holocausto ucraniano (Holodomor) onde Stalin matou de fome milhares de pessoas. E pior que homenagear o Hitler.

    1. Vale o bordão "deturparam Marx" que está na ponta da língua de todo o esquerdista (99,99% dos quais nunca leram O Capital no bruto) e que é usado para justificar a miséria de todas as experiências intervencionistas do sec. XX para cá. Vide o exemplo da Venezuela, eles estatizaram (para entregar aos partidários) o que lhes deu na telha, controlaram câmbio, preços e contratos. Ninguém suportou produzir. O resultado é esse mesmo. E não culpem os americanos. São seus maiores vendedores e compradores e escassez de até papel higiênico se verifica desde quando o preço do petróleo estava nas nuvens. Mas, num exercício não muito pretensioso de psicologia e de realismo se explica porque o marxismo ainda é tão presente. Primeiro porque as pessoas, por menos que a gente goste, são desiguais nos talentos, aspirações e esforços. Tanto é que até gêmeos que estudaram na mesma escola, comumente têm êxitos sociais diferentes (só falo dos sociais, existem outros parâmetros de sucesso). Pessoas podem ser iguais na miséria ou desiguais na prosperidade. O marxismo, pelo menos esse mais aparente de universidades e sindicatos, é mais inveja racionalizada. As pessoas não suportam o sucesso das outras, adotam o discurso legitimador da "igualdade" e querem que o Estado tire dos "ricos". Só que elas próprias, sobretudo os mais engajados, querem uma posição de destaque dentro da burocracia, para impor regras aos outros. Ninguém pega em armas, para depois virar um simples camponês ou operário.

    2. Perfeito, meu caro. E olha que você deixou de citar ainda muito mais coisas.

    3. Até que enfim um comentário com substância intelectual! Análise perfeita Raimundo.

    4. Corroboro com vc essas informações. Essa apologia é só falta de conhecimento da verdadeira história por detrás desse ídolo da esquerda.

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