Judiciário

“Recuo” de Bolsonaro não vai mudar comportamento do STF, dizem ministros, que citam importância de ‘colocar limites’

O recuo do presidente Jair Bolsonaro em seus ataques ao Judiciário não vai mudar o comportamento do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação a atos do governo ou de aliados considerados golpistas, antidemocráticos ou ilegais. A avaliação foi obtida pelo blog em conversas com ministros da Suprema Corte.

Em carta divulgada na quinta-feira (9), Bolsonaro voltou atrás nos ataques que fez à democracia e ao Supremo durante as manifestações antidemocráticas de 7 de setembro. Chegou a dizer que nunca teve a intenção de atacar instituições democráticas

Segundo um ministro, não faz sentido imaginar que depois de o presidente recuar o STF passaria a ter outra atuação em relação a atos de Bolsonaro e de seus seguidores. Seria, segundo esse ministro, admitir que o Supremo estaria errando, o que não é o caso.

Outro ministro destacou ao blog que o recuo do presidente mostra, inclusive, que o tribunal está cumprindo o seu papel de atuar de forma independente para colocar limites no governo Bolsonaro quando ele baixa medidas inconstitucionais e ilegais.

E que os limites foram dados também aos militantes bolsonaristas quando usam redes sociais e defendem nas ruas pautas antidemocráticas. “Esse é o papel que a população espera da Suprema Corte”, disse ele.

O blog ouviu também de um ministro que a retratação do presidente, em seus ataques ao STF, “não mudará nada” dentro do Supremo, porque o tribunal age de acordo com a Constituição.

Acrescentou ainda que não foi o STF que procurou o ex-presidente Michel Temer, responsável pela proposta de Bolsonaro divulgar uma “Declaração à nação” como um pedido de paz entre o Executivo e o Judiciário.

O documento divulgado por Bolsonaro foi elaborado por Temer, que veio a Brasília trazido em avião do governo federal.

Ministros do STF dizem que todos os 10 pontos citados na nota mostram um “evidente e declarado recuo” de Bolsonaro, porque a atitude do presidente estavam exatamente na direção contrária.

Por sinal, ministros esperam que, desta vez, o presidente não “recue do seu recuo”, como já fez em outras oportunidades.

Apesar dessa expectativa, a avaliação dentro do Supremo é que o presidente, assim que o clima ficar mais calmo e ele conseguir aprovar suas medidas no Congresso Nacional, voltará aos ataques. “Se é que isso não acontecerá bem antes”, acrescentou um ministro do STF.

Blog do Valdo Cruz – G1

Opinião dos leitores

  1. Esse blogueiro Valdo Cruz do G1 é aquele mesmo pilantra da globonews. O cara passa o dia todo falando de bolsonaro.. já está até com a boca torta! Não tem credibilidade é um pobre cão mandado…

  2. “Um general que avança sem desejar fama e recua sem temer o descrédito, cujo único pensamento é proteger seu país e prestar um bom serviço ao soberano, é a jóia do reino.”
    Foi isso que o MITO fez.
    Fechado com Bolsonaro.

    Sun Tzú

  3. O problema não é o presidente minimizar o tom com o supremo, se o supremo continuar a cuspir na constituição federal o Povo brasileiro não aceitará em com certeza irá dar a resposta a esse tribunal sem nenhuma credibilidade e sem nenhum respeito ao povo, todo poder emana do povo e o povo exige respeito, se a liberdade de expressão e de pensamento não tiver respeito ninguém também respeitará o supremo, acho pouco provável essa corte continuar cometendo crimes contra a sociedade. Assim espero.

  4. E quem diabos ainda acredita na palavra do MINTO das rachadinhas? Só mesmo o gado véi contaminado com o vírus da vaca louca pq até os demais já estão deixando de acreditar nas mentiras desse presidente inepto… KKKKKK

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Saúde

Ministério da Saúde lança estudo para entender comportamento da Covid-19 em 274 cidades do país, e Queiroga diz que ‘negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa’

Foto: Agência O Globo

Em evento de lançamento da pesquisa PrevCOV, sobre a prevalência de infecção pela Covid-19 no Brasil, realizado nesta quarta-feira, o ministro da Saúde Marcelo Queiroga afirmou que “negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa, na ciência e na tecnologia”.

As declarações foram percebidas como respostas às críticas feitas ao governo federal durante a CPI da Covid no Senado, que investiga possíveis ações e omissões do governo Bolsonaro no combate à pandemia. A CPI começou a ouvir nesta terça-feira ex-ministros da Saúde antecessores de Queiroga durante a atual gestão.

O novo estudo, que deve começar em junho, é, informou a Saúde, um dos maiores do mundo sobre a soroprevalência do coronavírus. A pasta quer estimar a prevalência da infecção pelo coronavírus nas capitais, nos estados e nas regiões metropolitanas.

Entre os principais objetivos está mapear a extensão da transmissão do vírus e compreender o comportamento da doença no país e seus determinantes, como características demográficas e epidemiológicas dos participantes.

A amostra utilizada será semelhante à aplicada pela Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Ao todo, serão coletados dados em 274 cidades, com abrangência de 62 mil domicílios nestes locais e público alvo de 211.129 indivíduos. O investimento é, de acordo com o ministro, de R$ 200 milhões.

— (Este) é um governo que tem investido fortemente na pesquisa. Não só em relação a inquéritos epidemiológicos como esse, mas em pesquisa de fármacos inovadores, em fomento ao complexo industrial da saúde. Negacionismo é negar o que o governo federal tem feito no investimento na pesquisa, na ciência e na tecnologia — afirmou o ministro.

A PrevCov quer estimar a exata magnitude da infecção nas capitais e regiões metropolitanas para assim ter cálculos mais precisos da morbidade e letalidade da doença. O objetivo, diz a Saúde, é aperfeiçoar estratégias de enfrentamento à pandemia no Brasil e direcionar políticas de prevenção.

Em 14 meses de pandemia, o Brasil já perdeu, de acordo com os números do consórcio dos veículos de imprensa, 411.854 pessoas pela Covid-19.

Serão parceiras da PrevCov a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Vacinação e banco de dados

Segundo o Ministério da Saúde, os moradores das residências selecionadas para participar da pesquisa serão cntactados por SMS ou WhatsApp, e depois receberão uma ligação telefônica para confirmar os dados e fazer o agendamento. No dia da visita, um profissional de saúde identificado irá coletar uma amostra de sangue dos participantes.

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, destacou que o estudo possibilitará a coleta de dados sobre a vacinação contra a Covid-19 no país.

Além disso, parte das amostras será armazenada na Fiocruz para compor um biorrepositório — reservatório de amostras — nacional da infecção pelo Sars-Cov-2. Ele poderá ser usado para estudos complementares posteriores.

Ministério diz estar ‘empenhado’ em ampliar testagem

Queiroga também destacou ser necessário “pôr fim” à circulação do vírus para que “possamos ter nossa vida de volta como era antes” e defendeu a atuação do governo federal no enfrentamento à pandemia.

Queiroga afirmou que o governo “não mediu esforços para ter vacinas suficientes” e destacou que a maioria das doses de imunizantes contra a Covid-19 usadas no país serão produzidas em território nacional, em duas instituições públicas.

— O Brasil não pode persistir com complexo de vira-lata. Temos a capacidade de produzir vacinas para responder às epidemias e endemias que porventura assolem nossa sociedade — afirmou.

Queiroga também destacou a necessidade de continuar com medidas não farmacológicas e afirmou que o Ministério “está empenhado” em ampliar a testagem da população.

— Entendemos que com testagem adequada poderemos promover uma abertura segura da economia. Não podemos ficar na história de não fazer nada ou querer fazer tudo, e às vezes fazer de forma desarranjada que não traz os efeitos desejados pela sociedade e pelo governo. Bolsonaro tem de maneira clara externando sua preocupação em relação à saúde e à economia — disse o ministro.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Se fez estudo e pesquisas científica, e continua disseminando que aglomerar, ainda mais desprotegido pode, aí sim está tipificado o dolo, e é irrefutável essa constatação. Só resta impeachment e cadeia.

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Saúde

Sesap inicia pesquisa de testagem para identificar o comportamento da Covid-19 no RN

Mapear o comportamento da Covid-19 em todas as regiões do Estado do Rio Grande do Norte é a função do Inquérito Sorológico que tem início nesta sexta-feira (8). A Secretaria de Estado de Saúde Pública em parceria com o Instituto Amostragem do estado do Piauí tem como meta a elaboração de 24 mil entrevistas e exames.

A pesquisa acontece em três etapas com intervalo de uma semana entre elas, sendo 2.300 domicílios aproximadamente em cada etapa. O inquérito tem o apoio do Comitê Científico instaurado desde o início da pandemia com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS)/UFRN. O Cronograma está dividido em três ciclos nas seguintes datas: 1° ciclo – 8 a 10/01/2021, 2° ciclo – 15 a 17/01/2021 e 3° ciclo – 22 a 24/01/2021.

Serão analisados oito municípios com sede de regionais de saúde no Estado: Pau dos Ferros, Mossoró, Assu, Natal, João Câmara, São José do Mipibu, Santa Cruz e Caicó e para cada município serão vinte entrevistadores e pesquisadores que farão a aplicação de um questionário com perguntas referentes a sintomas, estado de saúde, idade, comorbidades, entre outras questões importantes para embasar a pesquisa. Ao todo, serão 160 pesquisadores em campo. Em cada município sede serão sorteados 30 setores censitários do IBGE para a realização do inquérito e em cada setor serão realizadas 100 entrevistas, em domicílios previamente determinados pela UFRN.

A Sesap fornecerá 25 mil kits de testes da marca WONDFO SARS-CoV-2 Antibody Test, além dos equipamentos de proteção individual (EPIS). É importante ressaltar que uma parte dos kits é destinada para os pesquisadores em campo, para garantir a segurança no risco de contágio.

De acordo com João Batista, responsável pelo Instituto Amostragem, serão disponibilizados também supervisores e verificadores por município para o acompanhamento dos pesquisadores em campo. “Todos os pesquisadores passaram por um treinamento por videoconferência e farão também um treinamento in loco para aplicação dos testes, para uma maior segurança de todos”, esclarece. O exame será realizado com amostra de sangue obtida através de punção digital e o estudo de validação apresentado pelo fabricante identificou uma sensibilidade de 86,4% e especificidade de 99,6% de segurança no resultado.

Segurança para os participantes

Todos os indivíduos selecionados para a amostra do inquérito populacional serão informados sobre os objetivos do estudo, riscos e vantagens. O material e todas as informações serão coletados após assinatura do termo de consentimento do participante.

Todos os indivíduos testados em campo terão um número de telefone celular registrado para que possam receber informações sobre o resultado do teste. Os casos positivos serão notificados para o serviço municipal de saúde para providências necessárias.

As medidas de segurança biológica cabíveis serão tomadas, de forma a garantir a saúde dos trabalhadores de campo atuando na coleta dos dados e do material. O estudo envolve risco mínimo para a saúde dos participantes, pois consiste apenas na aplicação de um questionário e o exame sorológico. É importante ressaltar que, se houver qualquer desconforto, o participante poderá deixar de participar a qualquer momento.

Opinião dos leitores

  1. Quando a SeSaP vai explicar o sumiço dos 5 milhões dos respiradores, o contrato das ambulâncias e a compra das passagens aéreas.?

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Comportamento

Filhos de pais mais velhos têm menos problemas de comportamento, afirma estudo

Foto: (Monkey Business Images/Thinkstock)

A partir do final do último século, casais estão escolhendo ter seus filhos mais tarde do que o comum. No entanto, um estudo holandês relacionou essa prática aos problemas de comportamento e na saúde mental que crianças nascidas de pais mais jovens podem apresentar, como agressão e ansiedade.

O estudo, que levou em conta pais dos 36 países participantes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, analisou que os filhos de casais mais jovens apresentavam ansiedade, depressão e até um comportamento agressivo a partir dos 10 anos de idade. Ao comparar essa situação com os filhos de pais mais velhos, os investigadores descobriram que essas crianças são menos agressivas e ansiosas.

No entanto, também foi descoberto que a idade dos pais, isolada, não é um fator que causa o comportamento internalizante. De acordo com Marielle Zondervan-Zwinjenburg, pesquisadora da Universidade de Utrecht, na Holanda, é possível que a agressividade e outros problemas estejam ligados a transtornos como autismo. “As evidências apontam para uma associação entre a idade dos pais e os transtornos do espectro do autismo e esquizofrenia, por isso queríamos saber se há uma associação na população geral entre a idade dos pais e problemas comuns de comportamento nas crianças, além dos diagnósticos clínicos”, disse Marielle em um comentário no estudo.

A pesquisa foi realizada com base no comportamento de 32 mil crianças holandesas entre 10 e 12 anos de idade, que participaram de quatro análises – Geração R, Registro de Gêmeos da Holanda, Pesquisa sobre Desenvolvimento de Adolescentes e Relacionamentos e Pesquisa de Vidas Individuais de Adolescentes Rastreadores.

No primeiro estudo, as mães avaliadas tinham entre 16 e 46 anos e os pais entre 17 a 68 anos. No segundo, as mães possuíam entre 17 a 47 anos e os pais escolhidos tinham de 18 até 63 anos. Nas duas últimas etapas, a idade mínima dos pais era 16 anos e a máxima era 52. Após as análises finalizadas, os investigadores confirmaram a hipótese de que pais mais novos tinham filhos com menos problemas de comportamento agressivo.

Dorret Boomsma, professor de psicologia biológica da Universidade Livre de Amsterdã, na Holanda, disse que a boa educação dos pais mais velhos pode ser um fator para que seus filhos sejam menos explosivos. “É possível que algumas das razões pelas quais os pais mais velhos tenham filhos com menos problemas como agressão sejam os pais mais velhos terem mais recursos e níveis mais altos de educação”, explicou Boomsma, reforçando que a escolaridade média não impede que os pais criem filhos agressivos.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. No 5º parágrafo, a afirmação final é de que: “Após as análises finalizadas, os investigadores confirmaram a hipótese de que pais mais novos tinham filhos com menos problemas de comportamento agressivo.” E agora?

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Comportamento

‘Oficina da siririca’ da USP fez escola – e polêmica – em outras universidades públicas

A polêmica oficina da siririca que está mobilizando as redes, evento convocado dentro de uma programação sobre diversidade na Universidade da São Paulo, USP, não foi a primeira a despertar questionamentos.

O propósito de que partem as discussões são absolutamente válidos, a descoberta do corpo e suas potencialidades são temas explorados desde a ancestralidade. O viés com o qual é divulgado, no entanto, bota tudo a perder.

Foi nesse sentido que a Universidade Federal do Amapá teve que vir a público no ano passado para retificar suas intenções. Em simpósio sobre diversidade e gênero, também foi lançada a oficina da siririca e chuca.

A saber, sirica é gíria para masturbação feminina. E chuca é a lavagem que antecede o sexo anal. A universidade teve que retificar em nota ao público, acrescentando que a roda de conversa seria sobre o corpo, sentidos, controle, desvios, medos.

Em 2015, a polêmica foi na UFMG, quando um médico tentou filmar a oficina da siririca a pretexto e expor na internet para onde o dinheiro dos impostos estava indo.

No ano anterior, foi a vez da Universidade Federal de Ouro Preto. A oficina foi utilizada para recepcionar calouras, mas a polêmica não alcançou tanto alarido porque o caráter do evento, de educação sexual, também teve alcance.

Por que, então, não divulgar esses eventos pelo seu propósito, de educaçãoo, ao invés de pensar na balburdia?

Opinião dos leitores

  1. Enquanto o Brasil busca o apogeu da orgia, a Coreia do Sul e o Japão crescem em tecnologia e ciencia. Isto é que é diversidade, pluralidade e convivencia armoniosa. Mas o castigo vem a galope… aguardem…!

  2. USP acabou, está tomada por esquerdopatas e débeis mentais, filhinhos de papai maconheiros que são, destruindo nossos impostos com sandices, nenhum destes mequetrefes terão problemas com carreira ou dinheiro, seus papais ricos, nem sempre honestamente, serão garantidores dos não-futuros destes ineptos que abocanharam os lugares destinados àqueles com um futuro produtivo ao país.

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Comportamento

O FUTURO CHEGOU: Depois de emagrecer comendo chocolate, esse manual te ensina a perder barriga sem abrir mão da cerveja

No início do mês, divulgamos que um estudo inédito realizado por cientistas alemães concluiu que comer chocolate pode ajudar a reduzir o perímetro abdominal.

Mas calma lá, hein. Não é para ir na irresponsabilidade. Houve controle e regras para tanto.

Bem como há controle e regras para o manual a seguir, que aborda outra delícia do brasileiro, a cerveja.

Um compilado do Bem Estar, do canal GNT, entregou as dicas com base na opinião de profissionais. O BlogdoBG destaca algumas para o leitor.

1) O problema não é a cerveja, mas os excessos que a acompanham. Vá cortando a gordura dos petiscos.

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2) Retirar acompanhamentos gordurosos é o primeiro passo. O segundo é reforçar os treinos.

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3) Não caia na tentação dos destilados porque também são muito calóricos. Se for trocar a cerveja, que seja por vinho branco ou tinto, saquê ou gim.

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Comportamento

7 desolações que só um natalense atravessa em dias de chuva

por Dinarte Assunção

Chove em Natal e a gente tem que rezar ou fugir para lugares altos. Os anos de irresponsabilidade dos gestores de plantão nos trouxeram a essa Veneza em que se torna a cidade.

Como até o reino mineral sabe, a Noiva do Sol é amante da chuva. É como o encontro do fogo e da gasolina e você já vai aceitando que no final será vencido por pelo menos uma das sete situações abaixo. Tão logo a água toca o asfalto de qualidade duvidosa da Semsur, nos sentimos como os náufragos do Titanic tentando escapar do irremediável.

 

 

1) Você tem que aceitar que vai ser um dia ruim. Qualquer corredor da cidade terá um ponto de alagamento que lhe obrigará a atravessar um trânsito confuso. Nem a mais fervorosa prece amenizará a desolação que é está às 7h na linha 73, na Bernardo Vieira, sabendo que você só vai conseguir descer no Praia Shopping às 9h30.

 

2) Isso se o ônibus não quebrar. Em contato com água, o chão de Natal se abre em crateras, logo submersas. Andar pela cidade é um campo minado. Então, seu ônibus despenca num desses abismos e o motorista grita enquanto a água açoita as janelas: “Vai vir outro aí atrás”. Pra piorar, alguém está com o som do telefone insuportavelmente alto.

 

 

3) Quem vai para as paradas de ônibus, contará com o impoderável do destino. Se em dias de sol, já é um salve-se quem puder no trânsito, em dias chuva, o condutor de veículo só pensa em sobreviver. Talvez, por instinto, alguns deles decidam avançar sobre poças de água, mesmo com espaço livre na pista, ensopando de lama quem está nas calçadas. Evite usar roupas legais em dias de chuva em Natal.

 

 

4) Ter que se certificar que o seguro do carro está em dia é desesperador para quem não encontra a resposta e decide se arriscar pelos rios caudalosos que cortam a cidade. As probabilidades de você acionar o serviço por ocorrência de sinistro se multiplicam em dias de chuva em Natal. Implore a Deus para não precisar, pois até o seguro chegar à sua ocorrência, uma vida inteira terá se passado.

5) Nem os mais organizados escapam ao caos. Abrir o aplicativo de navegação é frustrante. São tantas notificações de atenção pela tela do celular que elas mal cabem no smartphone. Quando você dá um zoom, percebe que as ruas estão todas traçadas em vermelho, indicando riscos no trânsito. Você sente o desespero comprimir seu peito.

 

 

6) O ódio lhe consome quando, após uma chuva torrencial, o sol aparece do nada e fotos de gente na praia pipocam no seu Instagram com a legenda “Dia lindo de Sol após uma chuvinha”. E você ainda nem conseguiu tirar a lama da roupa.

 

 

7) Você acha que atingiu a escala máxima de ódio, até que aparece uma mensagem da prefeitura orientando sobre medidas de segurança para dias de chuva. O texto, que é o mesmo desde Adão e Eva, é o epitáfio de seu dia

Bad Hair Day Snl GIF by Saturday Night Live - Find & Share on GIPHY

Opinião dos leitores

  1. Ai eu pergunto: um cara que não administra a cidade quer ser GOVERNADOR. …???? Passeia pela ZN que ficarás com mais raiva ainda….!!!!!

  2. Bg, pelo amor de Deus não coloque esses animados em seus posts.
    É simplesmente horrível ler a notícia com algo se movendo acima e abaixo dela.

  3. Realmente uma lástima. Aquela latada na Rua São José com Mor Gouveia mostra o descaso do setor público para com os natalenses. E alí embora tenham gasto milhões as enchentes continuam. Aí pergunto e os órgãos de fiscalização estão cegos? Sei não viu. ESSAS Oligarquias pintam e bordam e continuam mangando da miséria do povo. Vergonha!!!!

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Trânsito

Radar que mais multa em Natal está, pasmem, sobre a água

por Dinarte Assunção

O radar que mais multa em Natal está sobre o rio Potengi.

É na descida da Ponte Newton Navarro, no sentido Praia da Redinha, que está o equipamento que mais multou por excesso de velocidade no ano passado: foram 3.223 infrações.

Curiosamente, no sentido oposto, também há um equipamento, e ambos são conhecidos por motoristas que costumam passar no local. Mas o radar do sentido contrário sequer aparece no topo da lista dos equipamentos que mais multam.

Importante esclarecer que radar e lombada eletrônica só são capazes de capturar infração por excesso de velocidade, ao contrário de fotossensor, que captura infração por avanço do semáforo.

Em segundo lugar no ranking dos radares que mais multam está o equipamento situado na Avenida Bernardo Vieira, sentido zona Norte, antes do cruzamento com a Avenida 5. Foram 1.872 multas no ano passado.

Concluindo o ranking, é na Avenida Felizardo Moura, nas imediações da Rua Boa Vista, também no sentido zona Norte, que está o terceiro equipamento que mais multou por excesso de velocidade. Foram 1.516 infrações no ano passado.

No total, em 2017, radares e lombadas eletrônicas registraram em Natal 66.192 infrações por excesso de velocidade.

Confira:

Total por Radares e lombadas eletrônicas: 66.192

1º – Ponte Newton Navarro, sentido Praia da Redinha: 3.223

2º – Av. Bernardo Vieira, defronte ao nº 2453, sentido Zona Norte: 1.872

3º – Av. Felizardo Moura, imediações da Rua Boa Vista sentido Zona Norte: 1.516

Opinião dos leitores

  1. Cruzamento da Bernardo Vieira com a Av. 5? Como se cruzam, se elas são paralelas: ou estou enganado? Alguém pode tirar minha dúvida BG?

    1. A 5 é inclinada, cruza com a Bernardo onde havia uma grande loja de móveis, se não me engano

  2. Devemos ter mais cuidados e obedecer a sinalização que por sinal deixa muito a desejar, agora pergunto para onde vai esse dinheiro dessas multas? Ruas esburacadas é uma sinalização precária!

  3. Aqui cai uma pergunta: pq os carros ainda saem das montadoras com potência de velocidade acima da permitida em todo território nacional….POR QUE? POR QUER? ALGUÉM SABE RESPONDER?

    1. A lei q regulamenta a velocidade dos veículos é do tempo q as nossas estradas eram corroças …. tá na hora de ser revista….. falaram mto das leis trabalhistas q estavam atrasadas e essa não está?1

    2. Se a pessoa comprar um carro aqui e quiser ir para outro país que a regulamentação de velocidade seja superior e a pessoa queira andar na velocidade máxima lá, como faz ? ?

  4. Se cometeu a infração tem que multar mesmo, no entanto é desanimador você ver tanto dinheiro que entra no DETRAN e o sua péssima qualidade no atendimento. Passei quase 8h pra renovar uma carteira. Má vontade dos atendentes é impressionante.

    1. Concordo com o cidadão, sempre que preciso do Detran o sistema está fora ar, e o acolhimento ao usuário é péssimo, um povo mau humorado que não lhe olha nos olhos. É péssimo essa é minha opinião.

    1. Nem precisa perguntar amigo. Apenas lembre: estamos no brasil.

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Trânsito

Infração de trânsito mais cometida pelo natalense em 2017 foi flagrada por equipamento eletrônico

por Dinarte Assunção

Todos os dias, 627 infrações de trânsito, em média, são registradas em Natal, de acordo com levantamento disponibilizado pela Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU) a pedido do BlogdoBG.

Os erros cometidos nas vias da cidade são flagrados por agentes de trânsito, fotossensores, lombadas eletrônicas, radares e, mais recentemente, videomonitoramento.

As infrações mais cometidas são justamente as condutas que são senso comum, ou seja, conhecidas exatamente porque não podem ser feitas. É como se o natalense decidisse se arriscar contrariando a lei.

Ao longo de 2017, foram exatas 229.055 infrações registradas por amarelinhos e equipamentos eletrônicos nas ruas de Natal.

A infração campeã e que depende da fiscalização eletrônica para ser flagrada foi o excesso de velocidade.

Já aquela que depende da fiscalização humana para ser apanhada foi a falta de cinto de segurança.

Confira o ranking geral:

> Total geral (agentes e equipamentos eletrônicos): 229.055

1º – Transitar em velocidade superior a máxima em até 20%: 63.465 | 27,71% do total

2º – Avançar o sinal vermelho do semáforo (eletrônico): 15.044 | 6,57 % do total

3º – Deixar o condutor de usar o cinto de segurança: 12.573 | 5,49% do total

Opinião dos leitores

  1. Certíssimo.
    Parabéns aos amarelinhos, deve ser horrível trabalhar com tanta pressão desses natalenses boçais, que se acham dono de tudo e parente de toda a gente importante.
    E mesmo assim, esses condutores incapazes dizem que é indústria da multa. Não sabem nem entrar e sair de uma rotatória e quando sã autuados, esperneiam que é indústria da multa.

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Comportamento

Busca por privacidade : 12,2% dos lares brasileiros são habitados por apenas um morador

O bloco do eu sozinho, -pessoas que decidem morar sozinha – já contabiliza cerca de 7 milhões  de pessoas no Brasil. Número pequeno quando comparado a outros países. Afinal a natureza do brasileiro é manter a família sempre perto, na barra da sai da mãe, enquanto que a cultura mundo a fora estimula a revoado dos filhos assim que adquirem a maior idade, ou condições mínimas de se sustentar.

Saiba mais dessa nova tendência na reportagem publicado na edição de O Globo, deste domingo:

Por Cássia Almeida e Roberta Scrivano

Zilda Brafman mora sozinha em Copacabana. Tem a ajuda quinzenal de um faxineiro e os livros são suas companhias. Comunista, batizou os filhos de Luiz e Carlos, em homenagem a Luiz Carlos Prestes, o Cavaleiro da Esperança. Dia 24 de outubro, Zilda completa 98 anos, 86 deles no Brasil. De família judia, veio da Polônia aos 12 anos. Ela é uma das 3,4 milhões de mulheres que moram sozinhas no Brasil. Há ainda outros 3,5 milhões de homens nesta situação e, juntos, representam 12,2% dos lares brasileiros em 2010 com apenas um morador, bem acima dos 8,6% de 2000.

Zilda teve dois filhos. Perdeu o mais novo, Carlos, para o câncer, quando ele tinha 36 anos. O nome dele percorre a conversa num amplo apartamento, decorado com as fotos da família que inclui quatro netos e sete bisnetos. Depois que enviuvou, fez trabalho voluntário. Hoje, as saídas de casa são para compras, pagar contas e visitar a família. Doenças, só a pressão alta e a dificuldade para dormir. Por elas, há os dois únicos remédios que toma diariamente.

— Meu filho cuida de tudo para mim. Sou muito agarrada com ele.

Mesmo com a independência pouco comum para seus 98 anos, Zilda diz que sente só.

— Fico recordando de tudo.

A novela a distrai e livros não faltam: parentes e amigos alimentam a variada biblioteca. Ela diz que está cansada de viver, mas a bisneta Ana, de 8 anos, logo rebate: “Vive vó, vive vó, para chegar aos cem anos”, conta.

Colchão, violão e berimbau

Já o ator Rafael Losso Alvares, de 31 anos, saiu há quatro meses do apartamento que dividia com dois amigos para viver sozinho, em busca de privacidade. Com o dinheiro curto, não pode equipar de vez o novo lar. Sua casa, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, tinha, há um mês, só geladeira e micro-ondas. Suas refeições eram pratos congelados e miojo. Na sala, a TV de 72 polegadas de LCD contrasta com o ambiente austero. No quarto, um colchão no chão, um violão e um berimbau:

— Fiz a opção de morar sozinho em vez de dividir com alguém um apartamento equipado.

Ele reforça a renda fazendo traduções. Sem cartão, apela à namorada, Daniela, para comprar coisas como máquina de lavar. Aos poucos, a casa começa a ficar completa, mas Daniela, que mora com amigas, prefere recebê-lo em casa a “ficar desconfortável” na casa dele.

 

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Comportamento

Dilma foge de protesto pela porta dos fundos do Palácio do Planalto

Tânia Monteiro, de O Estado de S. Paulo

Oito representantes de aposentados do INSS de 27 estados foram recebidos, no Palácio do Planalto, por José Lopes Feijó, assessor especial do ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho, depois de passarem mais de duas horas protestando em frente ao Planalto e fechando o trânsito no local, ao lado de inúmeras categorias de grevistas. Os aposentados do INSS querem 7,38% e o fim do fator previdenciário. A imensa manifestação que tomou conta do local e vai permanecer durante toda a noite desta quarta, obrigou a presidente Dilma Rousseff a deixar o Palácio do Planalto pelos fundos.

Assim que os manifestantes tomaram a praça dos 3 Poderes e avançaram em direção ao Planalto, a segurança, que estava reforçada pela Polícia Militar, foi engrossada pelo Batalhão de Choque, que chegou com escudos, armas em punho, cachorros, provocando reação nos manifestantes, que carregavam faixas “Fora Dilma” e “queremos reajuste”. O Batalhão de choque tomou conta do pé da rampa, enquanto manifestantes gritavam: “Abaixo a repressão, polícia é pra ladrão” .     Quando o chefe da segurança do Planalto, general Amaro, viu o pelotão de choque na rampa entrou em contato com a PM para exigir que eles saíssem do local. “Eles (polícia de choque) não têm de entrar aqui. Aqui é nosso (segurança do Planalto). Eles têm de ficar da rua pra lá”, insistiu. Diante da resistência do militar do Choque deixar o local, o general foi pessoalmente conversar com o responsável pela tropa para que ele deixasse o local. A tropa de choque, então, foi instruída a ficar ao lado da rampa, um pouco mais afastada. Deixaram o local sob vaias e gritos dos manifestantes.

Os aposentados entraram no Palácio com os rostos pintados de verde e amarelo, símbolo dos estudantes na era Collor. O presidente da Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, Warley Gonzalez, que esteve com Feijó, disse que “na era Collor existia cara pintada nas ruas. Agora, é cara enrugada nas ruas”. Eles prometeram passar a noite na praça dos 3 Poderes e acender 1.500 velas e fazer até um baile para aguentar o frio da noite e a vigília no local. “O clima não está para festa, mas é o única maneira de enfrentar a noite”, disse ele, ao afirmar que “os aposentados e pensionistas são os únicos que estão sendo roubados porque pagaram a vida inteira sobre sete ou oito salários mínimos e estão ganhando sobre quase um salário”. E completou: “não vamos parar enquanto não derem o que queremos ou algum reajuste”.

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Tecnologia

Brasileiros se preocupam com segurança na web

Está no Link do Estadão:

Os brasileiros têm se preocupado cada vez mais com sua segurança ao navegar pela web ou postar conteúdo nas redes sociais, principalmente no Facebook. Mas, segundo uma pesquisa recente, que entrevistou 784 pessoas sobre seus hábitos online, a falta de alguns cuidados demonstra que muitos usuários ainda estão expostos a riscos na internet.

A quantidade de brasileiros que diz ter um perfil privado no Facebook (visível apenas para amigos) é menor, por exemplo, do que nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, realizada pela Hi-Mídia e pela M.Sense (especializadas no mercado digital), 45% dos entrevistados  possuem um perfil privado. Nos Estados Unidos, 59% dos usuários dizem ter perfis privados, de acordo com estudo semelhante do instituto Pew Research Center.

O brasileiro também é menos receoso ao compartilhar informações, principalmente fotos — postadas por 63% dos usuários. Mais de um terço dos entrevistados (35%) dizem publicar informações pessoais sobre seus gostos e interesses, 29% postam vídeos e 14% atualizam sua localização através de check-in.

“A pesquisa aponta que os usuários se preocupam com a segurança das informações pessoais e a reputação nas redes sociais. Se comparado o comportamento no Facebook entre brasileiros e americanos, percebe-se que os internautas dos EUA possuem maior grau de preocupação com a privacidade”, afirma Bruno Maletta, sócio-diretor da M. Sense.

Reputação. Há também  por parte dos brasileiros um cuidado com a maneira pela qual são vistos nas redes sociais, ainda que inferior aos percentuais encontrados em pesquisas norte-americanas. No Brasil, 21% dos usuários já se desmarcaram de fotos, contra 37% nos Estados Unidos (segundo pesquisa da Pew Research Center). Entre os brasileiros, 38% já excluíram alguém da lista de amigos, contra 63% de americanos. Quanto a apagar comentários postados, o percentual é igual nos dois países: 45% dos usuários.

De acordo com a pesquisa, 73% dos entrevistados não aceitam convites de amizade de desconhecidos e têm cuidado com o que escrevem e compartilham, o que pode justificar o fato de que 23% já terem se arrependido de algo que publicaram ou compartilharam.

Já em relação à segurança no próprio Facebook , 46% dos usuários acreditam que a rede social segue rigorosamente todas as suas normas de privacidade, enquanto 41% deles afirmam não confiar completamente na política da rede de Zuckerberg.

“A sensação de insegurança e falta de privacidade podem influenciar no relacionamento dos consumidores com as empresas nas redes sociais. As ações de publicidade, ativação, venda e relacionamento devem observar algumas regras para não terem o resultado comprometido pela desconfiança dos consumidores”, diz Maletta.

Outro ponto abordado  foi a influência das redes sociais na vida profissional. 63% dos entrevistados acreditam que o conteúdo exposto nessas mídias pode influenciar em seu trabalho. Um quarto  deles acredita que as empresas não devem monitorar seus funcionários nas redes sociais, enquanto 37% consideram o monitoramento correto apenas quando o funcionário estiver dentro da empresa.

Em relação à web em geral, a pesquisa indica ainda que, para se proteger, 87% dos entrevistados mantém o antivírus atualizado, 79% tomam cuidado com os sites acessados, 78% não abrem e-mails de desconhecidos e 77% realizam compras somente em lojas online confiáveis.

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Jornalismo

Médico relata mal comportamento dos Jogadores do América dentro de avião da TAM

O médico Bernardo Amorim relata em seu Twitter um comportamento lamentável de alguns jogadores do América no voo TAM 3662 procedente de São Paulo com escala em Salvador.

Outro passageiro, conhecido do Blog, confirmou que realmente houve um pequeno incidente na parte de trás do avião, levando o comissário a chamar  atenção de alguns passageiros, os quais seriam da delegação do América Futebol Clube.

Segue posts do Médico no Twitter:

 

Opinião dos leitores

  1. Querem de todo jeito  tumultuar o clima do AMÉRICA, mais tudo isso vai se voltar contra o time das letrinhas….

  2. Poxa que furo de reportagem! Materia digna da primeira pagina de qualquer jornal! Parabens ao blog! Fato com total relevancia! E a cobertura melhor estilo "aqui agora".

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Comportamento

Acreditar estar bêbado aumenta a autoestima, diz estudo

Uma equipe internacional de cientistas provou por meio de um estudo divulgado nesta quinta-feira, 29, que apesar de as pessoas se sentirem mais sedutoras conforme a quantidade de álcool que ingerem, a melhora da percepção sobre si mesmo não é consequência das bebidas, mas de um efeito “placebo” causado pelo álcool.

O estudo, intitulado “Beauty is in the eye of the beer holder” (A beleza está no olho do que segura a cerveja), aborda o papel do álcool no grau de atração que cada pessoa atribui a si própria e para sua aplicação foi utilizado um grupo de pessoas em um laboratório e em um bar, segundo publicou a Universidade Paris Descartes.

O estudo levantou duas hipóteses: o consumo melhoraria o grau de atração que cada pessoa confere a si própria, ou haveria respostas mais polarizadas que fizessem com que aqueles que se considerassem interessantes reforçassem essa crença, enquanto aqueles que não tivessem a mesma visão positiva se afundariam em seus defeitos.

Na primeira parte, feita com 19 pessoas em um bar, os participantes foram orientados a declarar o quão atraentes, brilhantes, originais e divertidos se consideravam, e ao aumentar a quantidade de álcool ingerida a opinião sobre eles próprios também melhorou.

Na segunda parte, realizada com 86 pessoas, foi entregue aleatoriamente aos voluntários bebidas que continham ou não álcool. Enquanto metade foi levada a acreditar que havia consumido bebidas alcoólicas, a outra metade pensava o contrário.

Esses últimos foram levados a crer que estavam degustando uma nova bebida de uma empresa falsa que ia ser lançada no mercado, e foi pedido que escrevessem uma mensagem publicitária que supostamente ia ser utilizada pela empresa para promover o produto.

Os participantes apresentaram posteriormente sua estratégia, em uma exposição gravada e analisada por um grupo independente de 22 juízes.

Os resultados, segundo os dados da Universidade Paris Descartes, mostraram que quem achava que tinha tomado álcool dava a si próprio as melhores notas.

A análise procedente dos juízes, que não sabiam quais participantes eram de cada grupo, constatou que a melhora registrada nas respectivas percepções não estava relacionada com sua verdadeira atuação.

Para os responsáveis do estudo, entre os quais está a Universidade de Ohio, estas conclusões confirmam que a crença de ter consumido álcool basta para que a mente atue como se o tivesse feito.

Estudos anteriores demonstravam que o consumo de álcool aumenta a atratividade que uma pessoa vê em outra do sexo oposto, mas com a pesquisa de agora foi provado que também faz com que melhore a opinião sobre si própria, uma visão que, segundo os autores, se limita à de quem bebe, e não é compartilhada pelos demais.

Fonte: Estadão

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Comportamento

Pessoas narcisistas e com baixa autoestima são as mais ativas no Facebook

Uma pesquisa feita pela Universidade de West Illinois, nos Estados Unidos, chegou à conclusão de que os membros do Facebook que têm alto volume de amigos em sua rede de contatos apresentam, em sua maioria, traços narcisistas.

A pesquisa foi feita com 300 integrantes da rede social, que preencheram um formulário sobre seu comportamento. Os que tinham maior número de amigos no Facebook, costumavam atualizar seu status várias vezes ao longo do dia e tinham o hábito de se marcar constantemente em fotos foram os que mais demonstraram propensão ao narcisismo.

— O Facebook dá às pessoas que têm uma necessidade premente de se sentir bem sobre si mesmas uma chance de explorá-lo para obter o feedback que desejam e assim se tornarem o centro das atenções — contou ao Mashable o autor do estudo, o professor Chris Carpenter.

Segundo Carpenter, não há uma quantidade de amigos definida, nem uma frequência determinada de posts para enquadrar um internauta como possível vaidoso e narcisista.

— Mas é interessante notar como esses indivíduos usam constantemente os pronomes pessoais “eu” e “mim” em seus textos no Facebook — afirmou Carpenter ao site.

A classificação como narcisista em potencial se baseou na análise de dois comportamentos clássicos, batizados como exibição grandiosa (comum em quem precisa ser o centro das atenções o tempo todo) e busca do merecimento — em que alguém está disposto a fazer de tudo para obter o respeito a que acredita ter direito.

Mulheres se autopromovem com fotos bonitas

Outros estudos nos EUA já mostraram como homens se mulheres se autopromovem de maneiras diferentes no Facebook. Os homens costumam caprichar na autodescrição na seção “Sobre”, enquanto as mulheres preferem postar fotos em que aparecem bonitas e deslumbrantes.

Uma pesquisa feita há dois anos pelo Departamento de Psicologia da Universidade de York, em Toronto, no Canadá, mostrou que internautas narcisistas com baixa autoestima e necessidade de aceitação tendem a ser mais ativos nas redes sociais.

“No caso das fotos do perfil, a maioria pode ter sido selecionada ou retocada justamente para encobrir características indesejáveis da aparência pessoal, procurando mostrar a realização de um novo ‘eu’ em potencial”, diz o estudo.

Fonte: O Globo

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Comportamento

Mulheres passam 33 anos da vida mal humoradas por causa do cabelo

Sabe bad hair day, quando os seus cabelos adquirem vida própria e, não importa o que você faça, o penteado não fica bom? Uma pesquisa feita com 2 mil mulheres lá no Reino Unido, conta o Daily Mail, constatou que elas acordam nesses dias pelo menos 3 vezes por semana. Fazendo as contas, são cerca de 156 dias por ano de cabelos rebeldes. Considerando a expectativa de vida das mulheres no Brasil — que, segundo o IBGE, é de 77 anos —, são 12.012 dias (ou 33 anos) de insatisfação capilar na vida de uma mulher.

Desesperador, né? E isso, é claro, causa um mau humor danado.

A pesquisa, que foi feita pelo cabeleireiro britânico Mark Hill, aponta que, em um bad hair day, a mulher passa no mínimo 1 hora e 25 minutos irritada e depressiva. E olha só: entre as entrevistadas, 1 em 20 já tinha levado um pé na bunda do namorado por causa dessas crises.

Por outro lado, quando acordam com os cabelos ótimos, 67% das mulheres têm um dia especialmente bom, e 56% são mais gentis do que o normal com as pessoas ao redor.

E vocês aí, sofrem desse mal? E com os homens, será que o efeito é parecido?

Fonte: Ciência Maluca

Opinião dos leitores

  1. E 45 anos mal humoradas e agressivas por conta da menstruação.
    Homen tem de suportar muita coisa ao viver ao lado de uma mulher.
    Se não tivesse aquilo, era inutil.

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