Diversos

Atual média de público dos jogos da Copa no Brasil já é a 3ª maior da história e deve se tornar a 2ª até a grande final

Torcida-EUA-BELGICA-Fonte-Nova-Ivan-31-size-598Foto:  (Ivan Pacheco/VEJA.com)

Os estádios cheios ficarão como uma das boas marcas da Copa de 2014. Até agora, 2 910 319 pessoas assistiram às 56 partidas do Mundial, em doze cidades-sede. A atual média de público no Brasil, de 51 970 pagantes por jogo, já é a terceira maior marca na história — e deve se tornar a segunda até o fim da Copa. O primeiro lugar é do campeonato de 1994, nos Estados Unidos, que teve uma média de 68 991 torcedores. Esse número não pode ser alcançado em 2014, porque os estádios possuem capacidade menor. A segunda maior média, de 52 491 pessoas, foi registrada em 2006, na Alemanha, que contava com arenas praticamente do mesmo tamanho das brasileiras.

Na primeira Copa no Brasil, em 1950, mesmo com os 200 000 torcedores na final, no Maracanã, a média de público foi de 47 511. Já os últimos Mundiais — exceto o alemão — sofreram com a falta de público. Em muitas partidas, os estádios ficaram vazios. Em 2002, inclusive o jogo entre Paraguai e África do Sul teve apenas pouco mais de 25 000 cadeiras ocupadas, menos da metade de sua capacidade total: 55 982.  Na África do Sul, em 2010, o pior público foi o do empate entre Nova Zelândia e Eslováquia, com 23 871 pagantes. Neste ano, nenhuma partida teve menos de 37 000 espectadores no estádio.

Até mesmo partidas de seleções mais modestas receberam ótimo público. O confronto entre Suíça e Equador, por exemplo, reuniu 68 351 pessoas no Mané Garrincha, em Brasília. O pior público da competição ocorreu na partida entre Rússia e Coreia do Sul (37 603 pessoas), na Arena Pantanal, mas, mesmo assim, 91% do estádio estava tomado. A taxa de ocupação das arenas foi 98,2% na primeira fase e 98,5% nas oitavas.

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Diversos

Jovem paraplégico dá pontapé inicial da Copa no Brasil

Daqui a poucas horas, quando a atenção de milhões de espectadores em todo o mundo estiver  voltada para o palco da cerimônia de abertura da Copa do Mundo de Futebol, a Arena Corinthians, o Itaquerão, em São Paulo, um jovem paraplégico e um cientista, ambos brasileiros, deverão se destacar tanto ou até mais que os atletas, autoridades e celebridades presentes. Isso porque caberá ao jovem vestir um invento promissor: um exoesqueleto hidráulico controlado pelo pensamento de quem o estiver usando. O nome do rapaz ainda não foi divulgado por razões éticas estipuladas para pesquisas científicas.

Desenvolvido por um grupo de centenas de cientistas e pesquisadores de 25 nacionalidades, o chamado Projeto Andar de Novo é liderado pelo médico e cientista brasileiro Miguel Nicolelis. O projeto de desenvolvimento dessa espécie de armadura robótica recebeu recursos brasileiros, por meio da empresa pública Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. O exoesqueleto que o mundo deverá conhecer hoje (12) recebeu o nome de BRA-Santos Dumont 1, em homenagem ao brasileiro considerado referência na aviação, a quem Nicolelis reserva o epíteto de “maior cientista brasileiro de todos os tempos”.  O objetivo do projeto é devolver o movimento às pessoas com paralisia, liberando-as do uso de cadeiras de rodas.

A fase de testes foi concluída em maio deste ano, quando a equipe comandada por Nicolelis revelou ter atingido os objetivos científicos, clínicos e tecnológicos estipulados para a fase que antecede a grande apresentação de hoje. O cientista brasileiro, contudo, já anunciou publicamente que o pontapé inicial, diante dos olhos voltados para o centro do Itaquerão, será um grande passo, mas será também apenas o primeiro de um longo caminho para que cheguemos ao tempo em que pessoas com a mobilidade restringida possam se levantar das cadeiras de rodas e andar de novo com a ajuda da veste robótica controlada pela atividade cerebral.

Atuando como neurocientista desde 1984, Miguel Nicolelis começou a pesquisar formas de reestabelecer o controle motor e a sensibilidade tátil em pacientes com lesões medulares ou neurológicas em 2001, quando cientistas de várias partes já vinham tentando desenvolver uma veste robótica semelhante a BRA-Santos Dumont 1. Ao longo de mais de dez anos de pesquisa junto com vários outros especialistas, o grupo de Nicolelis conseguiu criar um mecanismo tecnológico que permite que uma pessoa emita sinais elétricos cerebrais que acionem um artefato robótico. Essa chamada interface cérebro-máquina foi a primeira etapa para o desenvolvimento do exoesqueleto.

Testes desse primeiro protótipo foram concluídos com sucesso no último dia 28 de maio, quando pacientes usando a veste robótica não só conseguiram realizar movimentos classificados como “naturias” e “fluidos”, mas relataram estar se sentindo caminhando com as próprias pernas. A resposta dos pacientes foi um importante avanço, pois significa que a sensação dos membros paralisados havia sido restabelecida, o que permitirá que eles possam caminhar e se locomover da forma mais natural possível com o exoesqueleto. Para tornar isso possível, foi necessário desenvolver uma espécie de pele artificial, formada por placas flexíveis de circuitos integrados. Aplicada na planta dos pés dos pacientes, cada placa contem sensores de pressão, temperatura e de velocidade que permitem que, ao se colocar de pé e caminhar, o usuário do exoesqueleto receba um estímulo tátil enviado a uma região da parte superior do corpo, como os braços. Além disso, segundo seus inventores, o exoesqueleto praticamente impede quedas.

Testes do protótipo que será apresentado ao mundo hoje foram feitos com oito pacientes da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), em São Paulo (SP). No dia 29 de abril de 2014 um dos pacientes conseguiu dar os primeiros passos com a veste robótica, usando somente o cérebro para os comandos. Até o dia 20 de maio, os pacientes já tinham dado, em média, 120 passos com o exoesqueleto cada um.

Agência Brasil

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Diversos

Aplicativo fiscaliza e avalia serviços de cidades-sede da Copa no Brasil

 4xzxdfckpq_3vohjyo6fd_fileO Colab.re terá 14 categorias para que cidadãos e turistas fiscalizem e avaliem as condições de funcionamento dos principais serviços brasileiros durante a Copa do Mundo. A rede social é conhecida por fazer encaminhamento de fiscalizações de problemas cotidianos da população, propostas de soluções e avaliações de serviços públicos.

O aplicativo terá categorias especiais durante a Copa para avaliar as condições de funcionamento de arenas, aeroportos, metrôs, ônibus e táxi. Ao final do evento, o Colab.re compartilhará o diagnóstico gerado em forma de relatório virtual aos próprios usuários, prefeituras e Governo Estadual e Federal.

O usuário deverá acessar o Colab.re por meio do aplicativo nas versões iOS e Android ou na versão web, e selecionar o grupo de categorias “Copa do Mundo”. Em seguida ele pode postar local, relato e foto do problema enfrentado, que pode variar entre transporte superlotado ou danificado, estações danificadas, demora na entrega de bagagens, atraso excessivo em voos, estádio com acessibilidade irregular, danificado ou com acesso ao local problemático, presença de cambista em estádio e táxi irregular no aeroporto.

A partir daí, a postagem estará disponível para que outros usuários do Colab.re possam confirmá-la por meio de apoios e compartilhamentos. As reclamações serão encaminhadas pelo aplicativo ao órgão público responsável para que ele possa dar um retorno ao cidadão.

O fundador do aplicativo, Gustavo Maia, diz que a iniciativa cria um novo canal para que o governo possa se relacionar com a população e promova a acessibilidade e a segurança dos brasileiros e dos turistas estrangeiros durante a Copa do Mundo.

— Pretendemos ser aliados aos esforços do Governo, bem como estimulamos projetos similares.

R7

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Esporte

MAIS CARA E LUCRATIVA: Fifa confirma que Copa no Brasil vai bater todos os recordes financeiros

A presidente Dilma Rousseff tinha razão. O Brasil sediará a “Copa das Copas”. Dados oficiais da Fifa apontam que, pelo menos do lado financeiro e de marketing, o Mundial que começa em poucas semanas baterá todos os recordes da história do futebol.

Ela será a Copa mais cara, a mais lucrativa, a que distribuirá maiores prêmios, a que será vista por um número inédito de pessoas, a que mais teve ingressos pedidos e a que terá em campo os craques mais caros da história do futebol. Das seleções aos clubes, dos atletas aos cartolas, todos sairão do Brasil com um volume de dinheiro inédito nos bolsos.

A renda da Fifa ultrapassará a marca de US$ 4 bilhões, mais de US$ 800 milhões acima do que a entidade obteve na África do Sul em 2010. Mas a entidade insiste que nunca gastou tanto com um evento quanto a Copa no Brasil. No total, o investimento da Fifa teria chegado perto de US$ 2 bilhões.

Para ter o direito de transmitir a Copa, redes de televisão pagaram um valor recorde para a Fifa: cerca de US$ 1,7 bilhão. A expectativa é de que a audiência seja recorde. Na final da Copa em 2010, 530 milhões de pessoas assistiram a Espanha levantar o troféu. Desta vez, os números devem bater essa marca. No Brasil, mais de 14 mil jornalistas foram credenciados para o evento, outro recorde.

Os estádios também bateram recordes, com gastos feitos no Brasil de mais de R$ 8,5 bilhões para as doze arenas, três vezes o que a CBF havia indicado para a Fifa em 2007. O valor é ainda o equivalente a tudo o que a Alemanha e a África do Sul gastaram em duas Copas do Mundo, juntas.

Outro recorde é o número de pedidos de ingressos. No total, mais de 11 milhões de pessoas enviaram seus pedidos para os 3 milhões de ingressos disponíveis. Só para a final no Maracanã, a Fifa poderia ter preenchido cinco estádios com os pedidos que recebeu.

ATLETAS

A Fifa garante que as seleções também ganham com a Copa. O prêmio ao vencedor de US$ 35 milhões é o maior já pago pela entidade. Mas ele é apenas um terço do que a Fifa gasta anualmente para pagar os salários de seus funcionários e cartolas em Zurique. Outros US$ 323 milhões serão distribuídos para as outras 31 seleções.

Diante dessa realidade financeira inédita, algumas seleções já anunciaram que os prêmios que darão aos 23 jogadores baterão recordes. A França, por exemplo, indicou que cada atleta sairá do Brasil com 330 mil euros se ganhar a Copa, 10% a mais do que foi prometido na África do Sul em 2010.

Já a seleção dos EUA indicou a seus jogadores que, apenas por participar do torneio, cada um deles levará uma bolada de US$ 75 mil. Antes mesmo da bola rolar, a Fifa distribuiu US$ 48 milhões para ajudar as 32 federações nacionais a pagar pelos custos de preparação.

Até os clubes ganharão com a Copa. A Fifa reservou US$ 70 milhões para dar aos times que vão emprestar os jogadores para as seleções nacionais. O valor é duas vezes o que foi distribuído na África do Sul.

EMPRESAS

Quem também já comemora é a Adidas, uma das principais patrocinadoras do evento. A empresa prevê um aumento de sua receita em 8% em 2014, graças ao torneio no Brasil. Em valores, isso representa um incremento de US$ 1,6 bilhão.

Os seis maiores parceiros da Fifa, incluindo Adidas e Coca-cola, pagaram mais de US$ 700 milhões para a entidade para ter o direito de explorar a marca da Copa e ter seus cartazes nos estádios no Brasil, outro recorde.

Estadão

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Esporte

'Não estamos prontos', diz secretário-geral da Fifa sobre a Copa no Brasil

jerome_valcke_efe_marcelo_sayao_30012013_292Faltando poucas semanas para a Copa, a Fifa admite: o Brasil “não está totalmente pronto”. Em declarações na África do Sul, na quarta-feira, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, admitiu que dois estádios não estão prontos: Porto Alegre e São Paulo.

“Se você quer que eu resuma, não estamos prontos. Temos dois estádios onde precisamos trabalhar”, disse.

“Em Porto Alegre, um acordo foi feito entre as diferentes partes para garantir que as instalações temporárias sejam financiadas, então agora é mais a implementação dessas decisões”, afirmou o secretário-geral da Fifa.

“Em São Paulo é triste porque um trabalhador morreu há poucos dias e o resultado é que o trabalho foi interrompido dentro do estádio, onde muitas coisas precisam ser feitas”, completou Valcke. Em Zurique, a Fifa se recusa a dar uma data para a inauguração do estádio e apenas cita “meados de maio” para os primeiros testes.

Ao Estado, o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, deu outra avaliação. “O Itaquerão está pronto. O que falta é apenas algumas coisas de acabamento”, disse. Segundo ele, não há qualquer possibilidade de retirar a abertura da Copa de São Paulo.

Valcke também admite que não há como adiar mais nada. “Não há como adiar o jogo de abertura. Temos um calendário e ele vai até o dia 13 de julho. Portanto, não há como ter atrasos”, disse.

“Talvez teremos coisas que não estarão totalmente prontas no começo da Copa. Mas o mais importante para os 32 times são os CTs e campos e isso estará lá para garantir que teremos futebol”, explicou.

Outro alerta de Valcke se refere à parte de tecnologia. “Precisamos ter certeza de que teremos todos os sistemas de telecomunicação implementados para a imprensa, todas as estruturas necessárias para passar de um estádio normal para um estádio de Copa”, disse. “Não temos escolha. Temos de garantir que se não temos tudo a 100%, teremos 99,99% e é nisso que estamos trabalhando”, completou.

Estadão

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Televisão

Simpsons voltarão ao Brasil em episódio sobre a Copa de 2014

ronaldohomerDoze anos depois da primeira viagem que causou polêmica com o governo carioca, os Simpsons voltarão ao Brasil para mais um episódio que promete ser polêmico. A Fox divulgou nesta semana que um episódio da nova temporada da família de Springfield vai se passar no país durante a Copa do Mundo de 2014. E ele promete gerar controvérsia não apenas com o Brasil, mas também com a Fifa.

No episódio chamado “You don’t have to live like a referee”, Homer Simpson será um árbitro convidado para apitar na Copa após ter sua integridade elogiada em um concurso de oratória da escola de Springfield. Mas no Brasil, Homer terá sua honestidade posta à prova por um grupo de gangsters sul-americanos que tentarão manipular o resultado de jogos do Mundial.

Embora não seja o esporte número 1 dos Estados Unidos, os Simpsons já abordaram o futebol em alguns episódios nos 25 anos da série. O próprio Homer já foi um árbitro no episódio “Marge Games”, na 18ª temporada, que conta com a participação do ex-atacante Ronaldo. Na nona temporada, “The Cartridgy Family” mostra uma partida entre México e Portugal sendo vendida como um espetáculo imperdível, mas os habitantes de Springfield ficam entediados com o jogo. No episódio, Pelé faz uma ponta entrando em campo para fazer um merchandising e receber um saco de dinheiro. O craque Cristiano Ronaldo também já interagiu com o Homer, mas foi em uma propaganda da Nike.

No episódio “Feitiço de Lisa”, da 13ª temporada, quando a família viaja para o Rio, na chegada ao hotel os funcionários fazem embaixadinhas com as malas e outros objetos do local. Mas o que causou polêmica mesmo foi a visão estereotipada da cidade, apresentada como um perigo para os turistas, com macacos andando nas ruas e com Homer sendo sequestrado por um taxista. Na ocasião, a secretaria de turismo do Rio chegou a ameaçar processar a Fox. No fim, os produtores pediram desculpas pelo programa.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. eu sempre gosteis dos Simpsons mas realmente o episódio “Feitiço de Lisa”foi um pouco forte em relação aos brasileiro, mas eu acho que a Fox não tinha pensado neste ponto de vista.

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Esporte

VEJA informa: Arena das Dunas em Natal não fica pronta nunca

Um verdadeiro absurdo, essa reportagem mostra claramente que os Brasileiros que estão no comando estão pagando para ver a corrupção é tirar proveito da situação.

Reportagem de capa da Revista VEJA desta semana:

O Brasil será sede da Copa do Mundo de 2014? É certo que sim! A possibilidade de a Fifa perder a paciência e escolher outro país é remotíssima. Seria um vexame espetacular. Logo, ninguém deve apostar nisso. Mas o Brasil será sede da Copa sob quais condições? Eis o problema. A VEJA desta semana fez uma radiografia das obras nos 12 estádios que devem sediar o mundial. O quadro é desolador. Apenas um — o Castelão, do Ceará — avança num ritmo que pode ser considerado adequado. O Maracanã, um símbolo do futebol brasileiro, escolhido para receber a partida final do torneio, tudo o mais constante, ficará pronto em… 2038!

Perguntará o leitor: “Se você diz que a Copa acontecerá, então qual é o problema? Há atraso agora, mas, depois, as coisas entram num ritmo adequado”. Não é bem assim, e o próprio Brasil sabe disso. O Rio foi sede dos jogos Pan-Americanos de 2007. As obras de infra-estrutura para receber a competição estavam orçadas em R$ 400 milhões. De atraso em atraso, de incompetência em incompetência, de sem-vergonhice em sem-vergonhice, ficou tudo para a última hora. Resultado: o Pan custou 10 vezes mais — R$ 4 bilhões —, e um monte de larápios encheu os bolsos com o dinheiro público.

Este é o principal problema: incompetência, incúria e malandragem elevam dramaticamente os custos. O Brasil já fez uma coisa estúpida: em vez de distribuir as partidas por nove estádios, a exemplo da África do Sul, decidiu, em razão do populismo lulo-petista, espalhá-las por 12, elevando brutalmente a conta. Abaixo, publico um quadro, elaborado com base nos dados exaustivamente levantados pela equipe de reportagem da VEJA, que traz o nome do estádio, o orçamento previsto, quanto se gastou até agora e quando o estádio ficaria pronto se o ritmo das obras fosse mantido. Acompanhem. Volto depois:

A SITUAÇÃO DOS 12 ESTÁDIOS DA COPA HOJE

Estádio Orçamento Gasto hoje Fica pronto em…
Corinthians (SP) R$ 1 bilhão Zero Nunca
A. das Dunas (RN) R$ 400 milhões Zero Nunca
A. da Baixada (PR) R$ 220 milhões Zero Nunca
Maracanã (RJ) R$ 957 milhões R$ 26 milhões 2038
Arena Pernambuco R$ 532 milhões R$ 60 milhões 2025
Arena Amazônia R$ 499,5 milhões R$ 30 milhões 2024
Mineirão (MG) R$ 666 milhões R$ 86,6 milhões 2020
Nacional (DF) R$ 670 milhões R$ 45 milhões 2021
Arena (MT) R$ 355 milhões R$ 48 milhões 2017
Beira Rio (RS) R$ 290 milhões R$ 30 milhões 2017
Fonte Nova (GO) R$ 591 milhões R$ 99,9 milhões 2015
Castelão (CE) R$ 519 milhões R$ 80 milhões 2013

 

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. se depender das modelos que divulgam os pontos turísticos e admiram as belezas naturais de Natal ( GAROTA COPA PANTANAL 2014 ) a FIFA vai ter a COPA mais maravilhosa de todos os tempos ( BRASIL SEDE DA COPA E DA BELEZA MUNDIAL )

  2. Vamos supor que fosse assim, Governo diz a uma empresa: Contrua o Arena e fique usufruindo dele por 30 anos. Vc empresário, investiria o seu dinheiro em isso? Com certeza assim nao existiria corrupção e o estádio seria construído com a menor grana possível, e depois da copa teria shows, jogos, atividades e alguém se esforçando para que o seu produto de retorno. Mais com a grana publica e o bolso dos corruptos cheinhos, quem vai se importar se o arena vai ser um elefante branco? Só aqueles que nao tem poder para fazer nada. Se o mundo fosse uma empresa funcionaria muito melhor.

  3. E a derrubada daquela creche? Não custou nada? com certeza, pelo menos 1milhao já foi gasto e esqueceram de informar a revista.

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