Uma exibição militar que contou com exercícios de força e com simulação de combate foi transmitida amplamente pela televisão da Coreia do Norte nesta quarta-feira (13). O evento, que reuniu milhares de oficiais, contou com a presença do ditador Kim Jong-un.
Entre os exercícios, homens sem camisa destruíam blocos de cimento com a cabeça ou com socos, e outro apareceu deitado sobre uma cama de pregos enquanto um bloco maciço era colocado sobre ele. Em outra cena, um soldado sozinho enfrentava outros três, que quebravam pedaços de madeira em seus braços.
Em todos os momentos transmitidos pela “KCTV”, Kim aplaudia os exercícios militares.
O desfile ainda contou com uma parada militar em que as ogivas nucleares foram apresentadas ao chefe do país, que estava acompanhado da irmã, Kim Yo-jong.
No mês de setembro, a tensão na península coreana voltou a subir com uma série de testes com mísseis feita por Pyongyang, alguns com tecnologias inéditas para a nação. No entanto, Kim afirmou que não quer um conflito armado com a Coreia do Sul, mas sim o fim do que chama de “política hostil” dos Estados Unidos.
Os oficiais do Brasil fazem demonstração de acumulação de cargos, contra-cheques acima do salário presidencial, pensão permanente para as filhas e consumo exorbitante de leite condensado, filé mignon e uísque 12 anos. Bestas são esses coreanos…
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que a Coreia do Norte deve se preparar tanto para o diálogo quanto para o confronto com os Estados Unidos, especialmente para o confronto, após uma “análise detalhada” do novo governo dos EUA, reportou a agência estatal de notícias KCNA na sexta-feira (horário local).
A declaração acontece no terceiro dia de uma reunião em plenário do comitê central do Partido dos Trabalhadores, que governa o país, após Kim pedir medidas para combater a “tensa” situação alimentar causada pela pandemia de coronavírus e por tufões no ano passado.
Kim fez uma análise detalhada das tendências políticas do governo do presidente norte-americano, Joe Biden, em relação a Pyongyang e pediu a manutenção de “contra-ações apropriadas, estratégicas e táticas” em direção aos Estados Unidos, afirmou a KCNA.
“O secretário-geral ressaltou a necessidade de preparar tanto para o diálogo quanto para o confronto, especialmente para a preparação total para o confronto e assim proteger a dignidade do nosso Estado e dos interesses pelo desenvolvimento independente”, disse a agência.
Tais medidas “garantiriam com confiança o ambiente pacífico e a segurança do nosso Estado”.
Kim também enfatizou a necessidade de “aprimorar ainda mais a posição estratégica e o papel ativo” da Coreia do Norte, criando enquanto isso “um clima externo favorável” para suas próprias iniciativas, informou a KCNA.
Japão, China, Taiwan, Singapura, Coreia do Sul e Coreia do Norte também já estão em 2021. Por voltas das 12h no horário de Brasília, os países asiáticos celebraram a chegada do novo ano. A Coreia do Norte, um dos países mais fechados do mundo, promoveu um show, sem distanciamento social, mas com a utilização de máscaras.
Também já é 2021 na Nova Zelândia. O país da Oceania comemorou a virada de ano por volta das 8h no horário de Brasília. Fogos de artifício e aglomerações marcaram a celebração e causaram uma certa “inveja” nos brasileiros. Na Austrália, o ano-novo já chegou também, quando os relógios marcavam 10h no Brasil.
A Nova Zelândia é um dos países tidos como referência no combate à pandemia de coronavírus. Até esta quinta-feira (31/12), o país registrou apenas 2.162 casos de Covid-19 e 25 mortes em decorrência da doença em seu território.
O jornalista Allan dos Santos, um dos investigados no inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) apurar fake news e ataques contra a Corte, afirmou que deixou o país. Sem afirmar para qual localidade foi, Allan disse que deixou o Brasil por temer pela sua segurança.
Ele fez as afirmações em uma live com bolsonaristas, inclusive com a deputada Bia Kicis (PSL-DF). Apesar de não ter mandado de prisão em aberto, ou proibição de viajar contra o blogueiro, muitos países estão com as fronteiras fechadas para brasileiros, em razão da pandemia de coronavírus.
O Brasil é o segundo país em número de infectados e mortes, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Apenas portadores de passaportes diplomáticos podem ingressar em nações que aplicaram o bloqueio da entrada de brasileiros.
De acordo com informações que circulam entre os apoiadores do governo, Allan teria viajado para os Estados Unidos. Mas esta informação não foi confirmada. Ele acusou duas embaixadas (China e Coreia do Norte) de terem escutas para usarem contra o governo. A mesma acusação foi feita contra o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay.
O jornalista disse ainda que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, sabia dos supostos atos de espionagem. Procurado pelo Correio, Kakay afirmou que as declarações de Allan não tem ligação com a realidade. “A notícia é tão absurda, falsa nos mínimos detalhes, eu sequer sou do PT, nunca tive filiação partidária. Uma mentira canalha que só poderia partir de uma mente doentia e covarde. A indústria das fakenews, que alimenta o ódio, só serve para para transitar no submundo, no esgoto onde vivem estes ratos que tentam conspurcar a honra alheia. Eu nem respondo, pois sequer honra eles têm para preservar. São a escória humana”, disse o advogado.
O ministro Luís Roberto Barroso ainda não se manifestou sobre o caso.
Maluco é quem faz festa e campanha eleitoral antecipada em meio a quase cem mil brasileiros mortos; em grande parte por incompetência e descaso com a vida humana.
O cara foi embora para provar q a terra é plana e mesmo observando que não é, vai continua dizendo isso.
Essa é a cara dos defensores do mentiroso mor, Bolsonaro.
Como dizia minha mãe: "esse povo mente que o c* nao sente".
QUEM OS NOMEOU TEVE 87% DE APROVAÇÃO AOS OITO ANOS DE GOVERNO PROGRESSISTA E PRÓ POVO POBRE…SÓ ISSO. E, AINDA ELEGEU DUAS VEZES A SUA SUCESSORA, QUE SOFREU UM GOLPE PARLAMENTAR ORQUESTRADO PELO INIMIGO NÚMERO UM DA AMÉRICA LATINA: O TIO SAM!
O pior que o gado crias as coisas e acreditam na própria mentira!!! OW GADOOOOO
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, acredita que seu país não precisará mais lutar em guerras porque seu arsenal nuclear garante a segurança da nação.
“Com nosso impedimento nuclear autodefensivo confiável e eficaz, não haverá mais guerra na Terra, e a segurança e o futuro do nosso país estarão garantidos para sempre”, afirmou Kim em um discurso, citado pela agência de notícias norte-coreana KCNA nesta terça-feira (28).
Falando para um grupo de veteranos em comemoração ao 67º aniversário do armistício que, em tese, encerrou a Guerra da Coreia, kim disse que as armas nucleares vão permitir que a Coreia do Norte se defenda “contra qualquer ameaça por pressão ou militar de imperialistas e forças hostis”.
Há anos, a capital Pyongyang se refere à busca por armas nucleares como puramente defensiva e com o objetivo de impedir tentativas de invasão ou mudanças no regime.
Mas alguns especialistas dizem que esses armamentos vão encorajar o país, permitindo que o regime de Kim adote políticas mais hostis e belicosas, enquanto tenta impedir adversários de responderem a agressões de nível inferior.
Independente do motivo real de a Coreia do Norte buscar armas nucleares e mísseis balísticos necessárias a elas, os comentários de Kim feitos na segunda-feira são um importante lembrete de quão difícil será obter um acordo que preveja Pyongyang abandonando um programa que vê como essencial para sua sobrevivência.
A guerra que não acabou
O discurso de Kim surge em um dos feriados mais importantes da Coreia do Norte: o aniversário da “vitória do povo da Coreia na grande Guerra de Libertação da Pátria”, como os norte-coreanos se referem à Guerra da Coreia.
A maioria dos historiadores concordam que o conflito começou quando Kim Il-sung, avô do atual líder do país, invadiu a Coreia do Sul em uma tentativa de reunificar a Península Coreana através da força.
Contudo, o Norte ensina seus cidadãos que o conflito começou quando os Estados Unidos e a Coreia do Sul marcharam para o Norte – e que Pyongyang venceu a guerra graças à liderança de Kim Il-sung.
Tecnicamente, o conflito ainda está em andamento, já que as partes envolvidas assinaram uma trégua, mas não um acordo de paz, no dia 27 de julho de 1953, que levou ao fim das hostilidades.
Nas décadas seguintes, a Coreia do Norte alertou seu povo que a ameaça de invasão ao país persiste, mesmo que a guerra tenha caído no esquecimento dos norte-americanos.
Apesar de alguns otimistas acreditarem que o encontro de Kim com o presidente dos EUA, Donald Trump, em Singapura em junho de 2018 pudesse levar a um grande avanço na relação entre as duas partes, as conversas entre Washington e Pyongyang com relação à questão nuclear falharam em fazer qualquer progresso tangível.
Os norte-coreanos indicaram que estão abertos a um novo encontro entre Trump e Kim, mas as chances para isso parecem obscuras.
Kim Yo-jong, irmã de Kim Jong-un e possivelmente a segunda pessoa mais poderosa da Coreia do Norte, disse no começo deste mês que os EUA precisariam adotar uma nova estratégia de negociação se a Coreia do Norte concordasse com uma reunião futura entre os dois líderes.
Ela também afirmou que acredita que os parâmetros de negociação entre os dois países precisam mudar e focar no “afastamento da hostilidade [dos EUA]” em relação à Coreia do Norte.
A Coreia do Norte acusa há anos os EUA de empregar o que chama de “política hostil” contra o regime de Kim, destacando a aliança de Washington com a Coreia do Sul e seu comprometimento em proteger os sul-coreanos sob o “guarda-chuva nuclear” dos EUA.
“Queremos deixar claro que isso não necessariamente significa que a desnuclearização não é possível”, disse o líder norte-coreano em um um comunicado publicado pela KCNA.
“Mas o que queremos dizer é que isso não é possível agora. Lembro aos EUA que a desnuclearização da Península Coreana pode ser alcançada apenas quando houver grandes mudanças do outro lado.”
O regime da Coreia do Norte voltou a afirmar no domingo, 12, que não há nenhum caso confirmado da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, no país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou que não havia casos confirmados do novo coronavírus na Coreia do Norte.
Segundo a OMS, centenas de pessoas testaram positivo para o novo coronavírus. Porém, já não há mais vestígios da covid-19 no país comandado por Kim Jong-un.
A pandemia já atingiu 180 países. O mundo tem mais de 1,8 milhão de casos confirmados e 113 mil mortes, segundo dados Universidade Johns Hopkins.
Em janeiro, logo após o vírus ser detectado, o país se isolou ainda mais do mundo ao anunciar que estava fechando as fronteiras com a China e adotando medidas rígidas de confinamentos aos seus cidadãos.
“Adotamos medidas preventivas e científicas como inspeções e quarentenas para todas as pessoas que chegavam ao país, desinfetamos os produtos, fechamos as fronteiras e bloqueamos todas as rotas marítimas e aéreas”, afirmou Pak Myong Su, diretor do departamento de epidemias da Coreia do Norte.
Por ser um regime autoritário sem a garantia da liberdade de expressão e de imprensa, é difícil saber o que ocorre dentro do país.
O comandante militar norte-americano na Coreia do Sul, general Robert Abrams, declarou no mês passado que tinha “praticamente certeza” de que a Coreia do Norte registrava casos do vírus, apesar das negativas de Pyongyang. Especialistas também questionam as informações divulgadas pelo regime.
Na vizinha do Sul, o vírus atingiu 9.976 pessoas e matou 169 delas, apesar dos esforços do governo em combater a epidemia e testar em massa a população.
Enquanto a doença ainda se alastrava dentro da China, em fevereiro, o ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou que enviou à Coreia do Norte cerca de 1.500 kits de diagnóstico, após um pedido de Pyongyang dado “o risco existente da Covid-19”.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS) pretende destinar 900 mil dólares ao país para ajudar na resposta ao vírus.
Especialistas afirmaram temer que uma epidemia da Covid-19 no país possa causar grandes danos à população, que vive em situação de extrema pobreza. O próprio ditador Kim Jong-un advertiu no mês passado para “graves consequências” se o vírus entrasse no país./AFP e REUTERS
Países alinhados com a china, mesmos que vizinhos, os números de infectados são baixíssimos. Já os que não são estão no epicentro da pandemia. A teoria de ataques biológico corre solto pelo mundo, dificilmente um país poderá reagir com um ataque covarde desse.
Segundo alguns comentam, naquela democracia a estatística é assim:
segunda:
02 infectados de manhã;
00 infectados a noite.
terça:
01 infectado de manhã;
00 infectados a noite.
quarta:
03 infectados de manhã;
00 infectados a noite.
Entenderam? Não sei se é verdade.
Dizem que assim, por lá não não tem ninguém infectado e todos recebem o mesmo e eficiente tratamento.
Coreia do Norte: as doações de alimentos feitas pela Rússia, Canadá, França, Suécia e Suíça não foram o suficiente para suprir a demanda de alimentos do país (Danish Siddiqui/Reuters)
Aproximadamente 10,1 milhões de pessoas na Coreia do Norte, quase metade da população, sofrem com a “severa falta de alimentos” depois que o governo reduziu as porções de comida distribuídas à população para um nível jamais visto para esta época do ano, revelou nesta sexta-feira a ONU.
Uma avaliação da situação alimentícia no país, a pedido do Programa Mundial de Alimentos (PMA), a maior agência de ajuda humanitária das Nações Unidas, descobriu que o consumo de alimentos no país asiático foi bastante reduzido, que sua diversidade é mínima e que as famílias se viram forçadas a reduzir o número de refeições por dia ou a quantidade de comida nas mesmas.
A razão para os cortes é que a Coreia do Norte teve sua pior safra na última década, explicou o porta-voz do PMA em Genebra, Herve Verhoosel.
“Sem apoio humanitário, milhões podem sofrer com a fome”, advertiu Verhoosel em entrevista coletiva.
Especialistas do PMA e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês) visitaram a Coreia do Norte de 29 de março a 12 de abril a pedido do regime de Kim Jong-un para realizar a avaliação.
A missão estabeleceu que a produção agrícola no país no último ano foi de 4,9 milhões de toneladas, o pior número desde 2008-2009 e que representa um déficit de 1,36 milhão de toneladas (incluindo as importações) em relação à quantidade mínima necessária.
Apesar das doações de alimentos de Rússia, Canadá, França, Suécia e Suíça ao país através do PMA, isto está longe de cobrir as necessidades mais vitais da população norte-coreana.
“Tememos que, diante da ausência de uma assistência externa significativa, as porções de alimentos distribuídas pelo governo sofram ainda mais cortes nos meses críticos, que vão de julho a outubro, o período entre safras na Coreia do Norte”, segundo o PMA.
A Coreia do Norte sofreu uma das piores crises de fome na década de 1990 como consequência de safras ruins, o que coincidiu com a desintegração da União Soviética, um dos seus principais apoios econômicos naquela época.
Essa situação gerou uma escassez de alimentos que, segundo alguns especialistas, provocou a morte de aproximadamente 3,5 milhões de pessoas.
Nas últimas décadas, a China foi um dos principais fornecedores de ajuda humanitária à Coreia do Norte, mas esta geralmente foi direta, sem passar por órgãos da ONU.
Falácia da falsa analogia. Pergunte aos roraimenses (por enquanto, só a eles) o que acham do êxodo de venezuelanos por lá. A situação da Venezuela atual teve uma boa culpa de seus simpatizantes por aqui.
Petróleo+ ditadura não alinhada= guerra
Ditadura não alinhada= deixa quieto
O presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou hoje a recente “decisão” da Coreia do Norte de não atacar Guam, território administrado por Washington, como “muito sábia e de bom senso”.
“O contrário teria sido catastrófico e inaceitável!”, comentou Trump em sua conta no Twitter.
Na segunda-feira, a mídia estatal de Pyongyang divulgou que o presidente norte-coreano, Kim Jong-un, irá primeiro observar o comportamento dos EUA antes de ordenar um possível teste com mísseis em águas próximas de Guam.
A iniciativa foi vista como um recuo, uma vez que a Coreia do Norte havia ameaçado atacar Guam – onde os EUA têm uma base militar – na semana passada.
Em fevereiro, a Coreia do Norte lançou foguete gigante para celebrar os 75 anos do nascimento do ex-líder Kim Jong-il. Agora o país planeja celebrar o aniversário do seu antecessor Kim Il-sung, no próximo sábado (15) com o lançamento de armas de alta potência. Os organizadores mantiveram a ideia mesmo com um grupo de ataque da Marinha dos EUA avançando sobre suas fronteiras.
Insatisfeita com a frota se aproximando, a Coreia do Norte emitiu um comunicado de que está “pronta para a guerra” com os Estados Unidos. “Se os EUA se atrever optar por uma ação militar, alegando ‘ataque preventivo’ e ‘remoção da sede’, a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) está pronta para reagir a qualquer modalidade de guerra”, comunicou o porta-voz.
As tensões, já elevadas, entre as duas nações se intensificaram na semana passada após o ataque com mísseis contra uma base aérea síria. “Se você violar acordos internacionais, se você deixar de viver de acordo com compromissos, se você se tornar uma ameaça para os outros, em algum momento, uma resposta é suscetível de ser empreendida”, disse o secretário de Estado dos Estados Unidos,Rex Tillerson.
Embora Kim Jong-un não tenha mencionado o país ou especificamente o seu líder, ficou claro que o aviso não foi apenas para os problemas envolvendo a Síria. O grupo de ataque Carl Vinson, em direção ao Pacífico, é uma frota de batalha com capacidade de guerra eletrônica e mais de 300 tubos de mísseis. Ele está sendo conduzido por uma aeronave de propulsão nuclear. A Agência de Notícias Coreana chamou a ação “ultrajante”.
No passado, a Coreia do Norte afirmou que só está desenvolvendo armas nucleares – apesar de a ONU ter proibido a produção de míssil balístico– como uma resposta à agressão dos EUA. Como a capacidade militar dos EUA é superior à da Coreia do Norte, o dano poderia fazer com que o país ficasse em estado de alarme.
A China também está preocupada com as capacidades militares do país. Depois de um encontro entre o líder chinês, Xi Jinping, e Donald Trump na semana passada, a nação oriental negou os relatórios de que enviou 150.000 tropas na fronteira com a Coreia do Norte.
A Coreia do Norte executou seu ministro da Defesa, Hyon Yong-chol, acusado de traição e desrespeito após ter caído no sono durante um evento com a presença do ditador do país, Kim Jong-un, relatou nesta terça (12) a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
A informação, não confirmada oficialmente pelo regime comunista de Pyongyang –um dos mais fechados do mundo–, foi divulgada pela mídia da Coreia do Sul com base em informe da agência de inteligência de Seul a uma comissão parlamentar.
Segundo o relatório, o ministro norte-coreano foi destituído de seu cargo e fuzilado no dia 30 de abril.
No mês passado, a inteligência sul-coreana havia informado que Kim Jong-un já executou, só neste ano, 15 altos funcionários do regime como punição por desafiar sua autoridade.
Em 2013, o ditador –que assumiu o poder no final de 2011, depois da morte do pai, Kim Jong-il– expurgou e executou seu tio Jang Song-thaek, que chegara a ser considerado o número dois do regime.
“A política interna da Coreia do Norte está muito volátil. Parece não haver nenhum respeito por Kim Jong-un nos níveis fundamental e médio da liderança no país”, disse Michael Madden, especialista em política norte-coreana à agência de notícias Reuters.
A Agência de Segurança Nacional Norte-Americana (NSA) conseguiu estabelecer vínculos entre a Coreia do Norte e o ataque informático sofrido pela Sony Pictures em novembro de 2014, informou o jornal The New York Times. A publicação disse que o feito só foi possível graças a uma invasão que a NSA tinha realizado em 2010 nos sistemas norte-coreanos. A informação foi confirmada ao jornal por ex-funcionários norte-americanos e especialistas internacionais.
“Diante do temor pela crescente capacidade informática de Pyongyang, a NSA se infiltrou na rede chinesa que une a Coreia do Norte com o resto do mundo e, mediante conexões com a Malásia utilizadas por hacker norte-coreanos, conseguiu ingressar diretamente na rede, com ajuda da Coreia do Sul e de outros aliados dos EUA”, afirmou o NYT.
Com isso, a NSA instalou um software que traça os trabalhos de vários computadores e redes usados por hackers norte-coreanos, alguns deles funcionários do serviço de inteligência do país. De acordo com o NYT, essa operação permitiu que os EUA recolhessem provas do envolvimento da Coreia do Norte no ataque à Sony.
No fim do ano passado, os sistemas dos estúdios da Sony sofreram um ataque de hackers, cuja autoria foi atribuída à Coreia do Norte pelo FBI.
O regime de Pyongyang, no entanto, nega envolvimento no caso. Após ameaças, a Sony também resolveu cancelar a estreia do filme “The Interview” (“A Entrevista”, em tradução livre), que faz uma sátira do presidente norte-coreano, Kim Jong-Un.
A Coreia do Norte emite frequentemente ameaças de atacar o Sul e os EUA, mas raramente as transformou em ação. Tal retórica hostil é amplamente vista como um meio de perpetuar sua agenda política nacional e internacional.
Na última declaração, um porta-voz militar do Norte advertiu os EUA para “consequências desastrosas” devido à movimentação de um grupo de navios, incluindo um porta-aviões, em um porto sul-coreano.
“Neste contexto, as unidades de todos os serviços e níveis do Exército do KPA receberam uma ordem de emergência de seu comando supremo para reexaminar os planos de operação já ratificados por ele e para manterem-se totalmente prontas para rapidamente lançar operações a qualquer momento”, disse o porta-voz, referindo-se ao Exército do Povo Coreano (KPA).
“Os EUA vão ser totalmente responsáveis pelo desastre horrível”, acrescentou o porta-voz em um comunicado divulgado pela agência oficial de notícias KCNA.
Em março, a Coreia do Norte declarou que não estava mais vinculada ao armistício que encerrou os combates na Guerra da Coreia de 1950-53, assinado com os Estados Unidos e a China, ameaçando usar armas nucleares para atacar os territórios da Coreia do Sul e dos EUA.
A Coreia do Norte desafiou advertências internacionais de não construir mísseis nucleares e de longo alcance e acredita-se que tenha material físsil suficiente para construir até 10 bombas nucleares.
A Coreia do Norte voltou a lançar neste domingo pelo segundo dia consecutivo um míssil de curto alcance ao Mar do Leste (Mar do Japão) a partir de sua costa oriental, informaram fontes do Ministério de Defesa sul-coreano citadas pela agência “Yonhap”.
Após o lançamento no sábado de três mísseis guiados de curto alcance, o regime de Pyongyang fez hoje um novo lançamento, desta vez na direção norte.
“Depois de ontem, a Coreia do Norte lançou um míssil de curto alcance ao Mar do Leste”, assegurou uma fonte da Defesa sem ser identificada.
Embora os lançamentos possam ser simplesmente exercícios rotineiros, é considerado um gesto beligerante por parte do regime de Pyongyang após um período de várias semanas nas quais notavelmente baixou o tom de sua última campanha de ameaças bélicas.
Seria otimo se mandassem o zé bonitinho de lá(o aprendiz de ditador mais feio que se tem noticia) num foguete só de ida para marte, escondido da turma dos direitos humanos brasileiro.
A Coreia do Norte lançou, na manhã de hoje (18), três mísseis guiados de curto alcance no Mar do Japão, segundo fontes do Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
Autoridades do governo admitem a possibilidade de o lançamento dos mísseis ser parte de um treinamento ou um lançamento de teste, mas disseram que a Coreia do Sul está mantendo um nível de alerta alto e entrou em prontidão para responder a qualquer ameaça.
Esta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que a Coreia do Norte não tem a capacidade de armar um míssil balístico com ogiva nuclear.
Em discurso no Congresso americano, há poucos dias, a presidenta da Coreia do Sul, Park Geun-Hye, propôs a construção de um parque internacional na fronteira com a Coreia do Norte como alternativa para encerrar o impasse envolvendo os dois países.
Segundo Park Geun-Hye, a proposta é que o parque industrial internacional seja construído em uma região desmilitarizada que divide a Península Coreana desde o fim da Guerra da Coreia. Para a presidenta da Coreia do Sul, o complexo tem que significar, para o mundo, uma mensagem de paz.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa, e da agência chinesa Xinhua.
Esse gordinho que escraviza a Coreia do Norte, não passa de um pedófilo e irresponsável.
Quero saber se eles têm os peito de aço. Muganga do caraio.
imbecil os dois lados,o ditador e os seus soldados kkkkkk.
Os oficiais do Brasil fazem demonstração de acumulação de cargos, contra-cheques acima do salário presidencial, pensão permanente para as filhas e consumo exorbitante de leite condensado, filé mignon e uísque 12 anos. Bestas são esses coreanos…
Os daqui, são muito superiores a esses, Coronel, se informe melhor, mais se informar pra você, é pedir demais….kkkkkkkkk
Na hora H…….Saem correndo da própria Coreia do Norte……kkkkkkkkk
Aí tá certo. Melhor q muito soldado afeminado ou Lgbtjahfgaqoepi que quer ocupar espaço nas forças armadas
QUERO VER OS DAQUI DEIXAREM DE PINTAR MEIO FIO PRA DEMONSTRAREM O MESMO PATRIOTISMO.
Tem certeza que o seu frezado está intacto? Isso é demonstração de insanidade.
Já podem trabalhar em um circo de bairro.
Lembrei do antigo Show de Calouros no SBT.