Política

CPI: Depoimento de diretor da Prevent Senior é adiado para próxima quarta

Após a ausência de Pedro Benedito Batista Junior, diretor-executivo da Prevent Senior e depoente desta quinta-feira (16) na CPI da Pandemia, os senadores resolveram remarcar a oitiva do médico para a próxima quarta-feira (22).

Com isso, a previsão é da CPI receber na próxima semana o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, na terça-feira (21), e Pedro Batista no dia seguinte.

Em nota enviada à comissão, a operadora de saúde justificou a ausência dizendo que o e-mail de intimação para que o médico fosse ao Senado prestar esclarecimentos sobre o chamado “tratamento precoce” chegou no fim da tarde de quarta-feira (15), e que, portanto, não houve tempo hábil para viabilizar seu comparecimento.

Segundo a defesa do médico, ele deve comparecer à CPI se receber outra notificação com maior tempo tanto para chegar à Brasília – o executivo encontra-se em São Paulo – como para a análise dos autos que embasaram a convocação.

Mesmo assim, os senadores pediram para que o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), avaliasse pedir autorização para realizar uma condução coercitiva caso Batista não compareça ao Senado na próxima semana.

A decisão foi tomada na reunião desta quinta, que aconteceu sem depoentes, mas com debates sobre os rumos das investigações da comissão e sobre as denúncias envolvendo a operadora de saúde.

Também foi aprovado um requerimento de pedido de informações ao Conselho Regional de Medicina de São Paulo, que estaria investigando denúncias sobre médicos da Prevent Senior terem sido forçados a receitar medicamos do “tratamento precoce” contra a Covid.

Os fármacos não têm eficácia nos cuidados da doença.

Para o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), o caso da Prevent Senior é “um dos mais graves” que serão abordados na comissão.

O senador também comentou sobre as expectativas para o relatório final das investigações, que é prometido para as últimas semanas de setembro.

“Essa é a CPI das CPIs. Ela tratou de vidas, virou uma espécie de santuário de defesa da vida, do enfrentamento ao negacionismo, à irresponsabilidade de tratamento precoce com medicamentos ineficazes”, disse Calheiros.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. CPI patética, dominada por notórios corruptos, que desrespeitam depoentes e seus direitos. Sigilos quebrados ilegalmente, narrativas mentirosas, ataques à reputação de pessoas idôneas, mera politicagem. Para não falar do desperdício de tempo e dinheiro público.

  2. Descobriram que essa Prevent Senior fraudou as pesquisas para dar a entender que a cloroquina funcionava. Pense num povo nojento!

    1. Ricardo pelo amor de deus não generalize, pra mim é milhares de brasileiros o senador Renan Calheiros com toda certeza nos representa. Obrigado e um forte abraço.

    2. O cara dizer que Renan Calheiros representa ele kkkkk e brincadeira, não sabe nem quem é, pode ter certeza, e só porque esta ajudando o Luladão kkkkk. cada uma, sera que quem defende sabe quem foi Mônica Veloso, sabe nada kkkk

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Política

CPI remarca depoimento de lobistas e pede condução coercitiva de ambos

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Depois de amargar a ausência dos dois depoentes considerados lobistas devido a atestados médicos, a CPI da Pandemia decidiu na noite desta quinta-feira (2) remarcar os depoimentos.

Marcos Tolentino, acusado de ser sócio oculto do FIB Bank e que teria facilitado venda suspeita de vacinas, teve seu depoimento remarcado para 14 de setembro. Já Marconny Faria, também acusado de fazer lobby de vacinas, terá que se apresentar à CPI no dia 15. Durante toda semana do feriado de Independência não haverá sessão na comissão.

“Vamos pedir condução coercitiva de ambos, também a retenção do passaporte e que não deixem a comarca do Distrito Federal”, disse à CNN Brasil o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI.

Por estratégia jurídica, a comissão decidiu deslocar o pedido de condução coercitiva de Marconny do Supremo Tribunal Federal (STF), que tinha sido apresentado mais cedo, para a primeira instância. Por meio deste pedido, a justiça pode obrigar uma pessoa a comparecer ao depoimento.

Na solicitação apresentada à ministra Carmen Lúcia, do STF, ficará o apelo para que Marconny seja condenado por litigância de má fé e que o Ministério Público Federal apure o que a CPI considera procedimentos protelatórios para evitar o depoimento, como o atestado médico que foi anulado.

Também na primeira instância será apresentado um pedido similar que obrigue o depoimento de Marcos Tolentino. Com isso, agora um juiz de primeira instância é que terá de responder aos pedidos de condução coercitiva. Para a CPI, a ordem deve ser confirmada pelo juiz porque a comissão entende que tem poderes para isso.

Mais cedo, Randolfe afirmou que Marconny é “senhor de todos os lobbies”. Em sessão fechada, o senador apresentou documentos e mensagens a integrantes da comissão, que revelariam detalhes do esquema e como a venda de vacinas virou objeto de cobiça de empresários e lobistas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Só no Brasil mesmo, corruptos, ladrões e investigados presidem um procedimento investigativo, com poderes de dar voz de prisão a testemunhas e solicitar conduções coercitivas. Por favor povo brasileiro, não votem nesses ladrões como os da CPI, votando neles vcs me fodem também.

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Geral

CPI pede ao STF uso de força policial para levar lobista a depoimento e Randolfe Rodrigues cogita pedido de prisão

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

A CPI da Covid pediu à ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), a condução coercitiva do lobista Marconny Nunes Ribeiro Albernaz de Faria. O depoimento dele está previsto para esta quinta-feira, mas integrantes da comissão temem que ele não compareça. Assim, querem que, se necessário, seja usada força policial para obrigá-lo a depor. Durante a sessão da CPI, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) chegou a cogitar pedirem prisão preventiva contra o lobista.

— Como ele não compareceu até agora, acabamos de oficiar à Polícia do Senado para dar cumprimento à ação. Caso não seja localizado, eu requisitarei a determinação de que requisitado à justiça da primeira instância a sua prisão — afirmou Randolfe.

A defesa de Marconny apresentou um habeas corpus na noite de quarta-feira pedindo a suspensão do depoimento. A relatora, Cármen Lúcia, negou isso, mas permitiu que ele fique em silêncio para não produzir provas contra si. A CPI recorreu da decisão, argumentando que ele vai falar na condição de testemunha. Apenas como investigado é que poderia ficar em silêncio. E aproveitou para pedir a condução coercitiva.

“E, diante do fundado receio de o Paciente não comparecer perante à Comissão Parlamentar de Inquérito às 9h30min de hoje, o impetrado [a CPI] requer desde já que Vossa Excelência autorize com a máxima urgência, para garantir a autoridade da v. decisão que deferiu nestes autos ontem à noite em parte a liminar postulada na inicial e assegurar o curso normal das investigações legislativas, que seja decretada, se necessário, a condução coercitiva do Paciente [Marconny] ao Senado Federal, com requisição de força policial e de todos os meios mínimos necessários”, diz trecho do pedido da CPI.

Na sessão de quarta-feira, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), já havia reclamando do comportamento de Marconny:

— E quero comunicar aos senhores que, até hoje, nós não conseguimos que o Sr. Marconny atendesse à CPI. Já mandamos a Polícia do Senado lá, e ele deu uma ordem de que ele não está para ninguém. Iremos entrar na Justiça para trazê-lo sob vara, para vir depor.

Depois, a defesa de Marconny informou a CPI que ele estava sob cuidados médicos no Hospital Sírio-Libanês e enviou um atestado. Omar Aziz ligou para a direção do Hospital Sírio Libanês, que informou que uma junta médica analisaria o estado de Marconny e do advogado Marcos Tolentino, outro convocado pela CPI que também apresentou atestado.

Após o fim da sessão de quarta, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que o médico que deu o atestado a Marconny entrou em contato com a comissão. Segundo o relato do senador, o médico “notou uma simulação por parte do paciente” e “deseja cancelar” o atestado. Com isso, a CPI marcou o depoimento de Marconny para esta quinta-feira.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O senador saltitante só fala em prender todos na CPI do circo, esses políticos deveriam era tomar vergonha na cara, pois todos possuem pendengas com a justiça. Essa polícia judiciária deveria prender os deputados e senadores que possuem processos por roubo e desvios do dinheiro público.

    1. George Carlos
      02/09/2021 às 15:06
      O povo brasileiro está sufocado sem poder comprar bujão de gás, feijão, arroz, pagar conta de energia elétrica…
      E Carne?
      Picanha e Leite Moça, nem pensar.

  2. CPI ridícula e arbitrária, comandada por notórios corruptos. Mas tudo isso vai passar. O Brasil vai seguindo em frente. Paciência é o segredo.

    1. A polícia presta pra o que ela tem que prestar, não pra abusar do poder, nem pra se corromper. Ou você acha que pelo fato de ser policia, pode fazer tudo?

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Política

Depoimento de Ricardo Barros gera bate-boca na CPI; deputado dá razão a silêncio de Bolsonaro e diz que presidente nunca afirmou que ele estivesse no caso Covaxin, mas ‘sim perguntou’

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), é ouvido pela CPI da Pandemia agora pelos senadores. A oitiva é vista nos bastidores do Senado Federal como uma das mais aguardadas pela cúpula da comissão.

O requerimento de convocação do deputado foi protocolado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). Nessa quarta-feira (11), porém, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), atendeu a um pedido do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e transformou a convocação de Barros em convite.

A convocação de Barros estava prevista antes do recesso parlamentar e passou por uma série de trâmites jurídicos, incluindo o acesso de Barros a todos os documentos que citaram o seu nome na CPI até o início de julho. Em entrevista à CNN nesta manhã, Barros afirmou que não deixará nenhuma questão dos senadores sem resposta. Ele fará uma apresentação inicial e, em seguida, estará disponível aos senadores.

Em depoimento à comissão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) revelou que, ao contar para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre os indícios de corrupção na aquisição da Covaxin, o chefe do Executivo teria mencionado que o caso teria o envolvimento de Ricardo Barros. À época, Barros negou ser o deputado citado pelo presidente.

Aziz diz que Barros não pode opinar sobre membros da CPI; senadores discutem com relator

Ainda no início das perguntas do relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL), um discussão entre os parlamentares e o depoente paralisou as perguntas iniciais e o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), suspendeu a sessão temporariamente. Barros voltou a afirmar que Bolsonaro não disse seu nome no suposto esquema da Covaxin e pediu para reexibir um vídeo mostrado durante sua fala inicial.

Inicialmente, Renan exibiu um trecho do depoimento de Luis Miranda – no momento em que ele revela a senadora Simone Tebet (MDB-MS) que o presidente teria citado o nome do líder do governo na Câmara ao saber das supostas irregularidades na Covaxin. O deputado então pediu para exibir o vídeo – já apresentado durante sua fala inicial. “Vamos abrir para este depoente um precedente que nenhum outro teve até agora?”, questionou o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A fala de Randolfe provocou uma discussão entre os parlamentares Fernando Bezerra (MDB-PE), Eliziane Gama (Cidadania-MA), Renan Calheiros (MDB-AL), Marcos Rogério (DEM-RO) e Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ). Omar interveio, não permitiu a exibição do vídeo novamente e pediu que Barros colaborasse com a CPI.

“Deputado Ricardo Barros, por favor, responda as perguntas. Seus comentários sobre a CPI fale da porta pra fora. Aqui não. Aqui nós não criamos versões, são fatos. O Luis Miranda disse aqui que você participou disso, sim. E se eu fosse líder do governo eu não pedia, não, eu exigiria que ele se retratasse. Não era necessária a sua presença, não. Bastava o presidente ter desmentido Luis Miranda”, disse Omar Aziz.

Presidente nunca afirmou que eu estivesse no caso Covaxin; ele perguntou, diz Barros

Ao iniciar sua fala de apresentação na CPI da Pandemia, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) afirmou que o presidente Jair Bolsonaro “nunca afirmou que eu estivesse [envolvido] no caso da Covaxin”, mas sim perguntou sobre seu nome.

Antes do início da oitiva, o líder do governo na Câmara já havia feito as afirmações por meio das redes sociais. As supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin foram levadas ao presidente pelo deputado Luis Miranda e seu irmão, Luis Ricardo, servidor do Ministério da Saúde.

Em 4 pontos, entenda o caso da Covaxin e dos irmãos Miranda.

“Vou provar que o presidente NUNCA AFIRMOU meu envolvimento no caso Covaxim. Ele PERGUNTOU. Eu não participei das negociações da Covaxim como todos os ouvidos na CPI já confirmaram”, escreveu o deputado no Twitter.

Bolsonaro está certo em não responder a Miranda, diz Barros antes da oitiva

Antes de chegar à comissão, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) falou brevemento com jornalistas. Segundo ele, o presidente Jair Bolsonaro está certo ao não responder ao deputado Luis Miranda (DEM-DF) após o parlamentar dizer que ele teria citado o nome de Barros no “rolo” da Covaxin.

“O presidente não pode desmentir o que nunca disse”, disse Barros. Ele também afirmou que nunca tratou do assunto com o presidente e que se trata “apenas de uma versão que o deputado Luis Miranda colocou”.

Segundo ele, todos os elementos sobre esse tema serão apresentados aos senadores durante o depoimento “para que encerremos [o assunto] por todas as vezes”. Barros nega ter participado de qualquer negociação da Covaxin.

Em entrevista à CNN, o presidente da comissão, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que Bolsonaro nunca desmentiu as falas de Miranda sobre o suposto envolvimento de Barros e que, por isso, o líder do governo deveria comparecer à CPI.

CNN Brasil

 

 

Opinião dos leitores

  1. Nessa conversa nem a boiada cai. Por que Sonsonaro PERGUNTARIA se BARROS estava envolvido ao invés de AFIRMAR, ele que tudo sabe, tem a sua agência particular de informações? Em breve saberemos a real participação do Messias.

  2. chega de perder tempo ouvindo bandidos. quem rouba mente e quem mente rouba! emite logo o relatório e foda-se quem for culpado. ô muído dos 600 diabos!!!

  3. O deputado estava ansioso para o seu depoimento taí… A pergunta é: até quando vai arriscar seu pescoço para defender o clã Bolsonaro ?

    1. Acredito que ele seria tão burro, igual a vcs que defendem aquele meliante, vide Palocci, Cervero, Paulo Costa, Nelma Kodama, Marcos Valério + 176 delatores que se entregaram ou for levados a força como o chefe da quadrilha.

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Geral

Ator Sérgio Hondjakoff, histórico personagem “Cabeção” em Malhação, tirou foto com fã e prestou depoimento na delegacia em SP; entenda caso de clínica e polêmica

Ator Sérgio Hondjakoff tirou foto com fã e prestou depoimento na delegacia em Pindamonhangaba — Foto: Rafaela de Paula/Arquivo Pessoal

Apesar de negar que estivesse entre os internos que, segundo a Polícia Civil, eram mantidos em cárcere privado em uma clínica de reabilitação, o ator Sérgio Hondjakoff, conhecido por fazer o personagem Cabeção em “Malhação”, da TV Globo, tirou até foto com uma fã na delegacia em Pindamonhangaba (SP).

O registro foi feito por Rafaela de Paula, que contou ao G1 ter visto o ator chegar na delegacia e o abordou para conversar. “Eu estava em frente e aí o reconheci e fui conversar com ele. Me disse que estava na clínica, mas tinha dado problema lá e estava esperando a mãe vir de Resende para buscar”, afirmou.

O ator de 37 anos foi levado para a delegacia após uma ação da Polícia Civil e do Ministério Público que interditou uma clínica de reabilitação na cidade nesta quarta (4). Segundo o MP, o espaço mantinha os pacientes em tratamento contra dependência química em cárcere privado, trancados em quartos e sem acesso às chaves.

Os pacientes informaram ainda que tinham ligações com os familiares controladas e monitoradas pelos donos do local. Dois funcionários foram presos.

Apesar de o ator negar em vídeo, o boletim de ocorrência do caso obtido pelo G1 diz que ele foi até a delegacia após a operação conjunta entre MP e Polícia Civil. No local, ele ainda prestou depoimento sobre a situação da clínica.

Entenda o que se sabe e o que falta saber:

Como o ator estava?

Até o momento, a Polícia Civil não deu detalhes sobre como o ator foi encontrado. A informação confirmada pela polícia é que ele era um dos 46 internos do local que foram encontrados em situação de cárcere privado na clínica para recuperação de dependentes químicos.

À polícia, os pacientes contaram que eram obrigados a assinar termos em que diziam estar no local por vontade própria. Eles disseram também que tinham as ligações com a família restritas e monitoradas pelos responsáveis do estabelecimento.

O que ele disse sobre o caso e por que a versão conflita com a da polícia?

Nesta quinta-feira (5), o artista divulgou um vídeo em uma rede social dizendo que não estava no local.

“Estou gravando este vídeo para desejar uma boa tarde para vocês e para desmentir mais um boato, né?, que saiu na internet a meu respeito, que eu estava internado em uma clínica, em cárcere privado. Não, mentira. Eu estou aqui com a minha mãe em Resende [RJ], estou curtindo aqui essas férias de inverno”, diz ele.

A versão dele conflita com o que foi divulgado pela Polícia Civil. O G1 confirmou que o nome completo do ator, incluindo a filiação, consta no boletim de ocorrência registrado sobre o caso. De acordo com o registro policial, ele estava na delegacia entre os pacientes resgatados da clínica. O G1 tenta contato com o ator.

Boletim de Ocorrência lista Sérgio Hondjakoff entre os pacientes que estavam na clínica — Foto: Reprodução

Como ocorreu a operação?

Equipes do MP, polícia e assistentes sociais da prefeitura estiveram na clínica na quarta-feira.

A polícia informou que encontrou no espaço medicamentos que exigem prescrição médica, mas que os funcionários não tinham receita; e que os internos contaram que tiveram de pagar uma taxa à clínica para serem vacinados contra a Covid-19 mesmo a imunização sendo garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O local foi fechado.

Por que a clínica foi investigada?

A clínica era investigada pelo MP por manter internos de forma compulsória e sob maus-tratos. Eles tinham assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a promotoria no qual se comprometiam a regularizar o funcionamento. De acordo com o órgão, as denúncias continuaram e foi pedido à Justiça um mando de busca e apreensão para o local.

Alguém foi preso?

Dois funcionários foram presos. Segundo a polícia, os donos vão responder por sequestro.

O que aconteceu com as outras pessoas que estavam sob cárcere privado?

Dos internos, parte tinha transtornos psiquiátricos e precisou ser acolhida em instituições especializadas. Outros nove foram encaminhados a outra clínica para o tratamento de desintoxicação de uso de drogas e outros foram entregues às famílias.

Qual o próximo passo da investigação?

A Polícia Civil anunciou uma entrevista coletiva para a tarde desta sexta-feira (6) para dar mais detalhes sobre o caso.

G1

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Política

Documento comprova que Rogério Marinho omitiu em depoimento planos de empreendimento beneficiado por emenda

O Blog do Barreto noticia nesta semana que o ministro do Desenvolvimento Regional Rogério Marinho omitiu que estava investindo na construção de um empreendimento imobiliário durante depoimento às Comissões de Desenvolvimento Urbano e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados no último dia 8 de junho.

Ao ser questionando pelo deputado federal Rogério Correa (PT/MG) sobre o uso de uma emenda do orçamento secreto no valor de R$ 1,4 milhão para a construção de um mirante próximo a um de um terreno em seu nome na cidade de Monte das Gameleiras, Rogério Marinho se irritou e disse ter apenas um terreno no local há 16 anos. Ele falou que a emenda foi solicitada por Beto Rosado e em nenhum momento citou que tinha investimento em curso no terreno.

No último domingo o Podcast Ecos da Política e o Blog Rapadura News (ver AQUI) já tinham trazido à tona o fato de Marinho ser beneficiário da emenda e que ele tinha criado a empresa Gameleira Vida Empreendimentos Imobiliários SPE LDTA pouco tempo antes do convênio ter sido assinado.

Antes da reportagem de ser publicada, o Blog do Barreto também já vinha apurando o caso e aguardava o envio de documentos de todo o processo via Lei de Acesso à Informação junto ao IGARN que só chegaram na manhã desta terça-feira.

A documentação mostra que o ministro tem como sócios minoritários a irmã Valéria Cristina Simonetti Marinho da Silveira e Francisco Soares de Lima Junior, um de seus auxiliares no Ministério do Desenvolvimento Regional.

Foto: Reprodução

O capital social da empresa é R$ 300 mil sendo o ministro sócio majoritário com 94% do negócio.

O processo trata de um pedido de ligação de água para abastecimento de água no condomínio que será construído no local que certamente ficará valorizado com a construção do mirante.

No dia 27 de abril foi concedida a outorga para as instalações de água no empreendimento do ministro, pouco mais de um mês antes de ele ir à Câmara dos Deputados depor e omitir que estava fazendo investimentos em uma área que estava prestes a se beneficiar com uma emenda federal.

Confira a documentação do empreendimento de Rogério Marinho

Post na íntegra do Blog do Barreto destaca documentos e comparativo com vídeo. Acesse AQUI.

 

Opinião dos leitores

  1. Este é o famoso batom na cueca…kkkkkk… 😂😂😂👉🏽🐂🐄🐃🐄🐃🐂🐄

  2. Pronto, só porque o homem disparou na corrida pra Governador, começaram a inventar coisas.
    Petralhas imundos

    1. Esse é iludido mesmo. Ou então, se beneficia também das falcatruas.

    1. Estão te esperando em São Francisco na Califórnia José Tomaz, lá e o berço dos teus amigos emplumados.

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Política

Nelter Queiroz quer depoimento de Eudiane Macedo na CPI da Covid no RN

O deputado Nelter Queiroz (MDB) lembrou durante a sessão ordinária desta quinta-feira (22), da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte, uma fala da colega de parlamento, a deputada Eudiane Macedo (Republicanos), dizendo que a Comissão só seria instalada porque a governadora Fátima Bezerra não aceitou conversar com deputados da oposição e, por isso, anunciou que vai requerer a sua convocação para que ela preste depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, a ser instalada no próximo dia 4 de agosto.

Essa CPI só foi aprovada porque a governadora Fátima não aceitou negociar, não aceitou se sentar com nenhum deputado da oposição. Tenho certeza que, se ela tivesse acatado ou aceito sentar com dois, três deputados, essa CPI não teria sido aprovada“, disse a deputada Eudiane na sessão plenária da última terça-feira (20), data que foi aprovada a abertura da CPI da Covid na Assembleia Legislativa do RN.

Opinião dos leitores

  1. Chamem o homem BOMBA: Carlos Guabas. Tem petista que entra em choque quando ouve esse nome.

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Política

Rosa Weber envia autos do caso Covaxin à PF e autoriza depoimento de Bolsonaro

Foto: CNN Brasil

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), disponibilizou para a Polícia Federal os autos do inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro por suposto crime de prevaricação no caso Covaxin.

Na decisão em que autorizou a abertura do inquérito, Rosa Weber também autorizou a PGR a: tomar depoimentos dos envolvidos, entre os quais o presidente Jair Bolsonaro e os irmãos Miranda e requisitar informações a órgãos públicos, entre os quais a Controladoria-Geral da União (CGU).

No trecho em que autorizou as diligências solicitadas pela PGR, entre as quais o depoimento dos envolvidos, Rosa Weber não fez nenhuma ressalva, portanto, não impediu Bolsonaro de ser ouvido imediatamente, se os investigadores considerarem necessário.

O Supremo discute, em outro inquérito no qual Bolsonaro é investigado, qual deve ser o formato do depoimento do presidente da República: se por escrito ou presencial. Este julgamento será retomado no dia 29 de setembro.

A relatora frisou também que os fatos alvos do inquérito têm relação com o exercício do mandato. Portanto, não se aplicaria, no seu entender, a regra constitucional que prevê imunidade processual para o presidente da República, que só vale para casos ocorridos antes do exercício do mandato.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Gostaria muito de ver o mentiroso da casa de vidro ser interrogado pelo Ustra…
    Ia ser massa…🤭🤭🤭

  2. Gostaria de saber, o que José Dirceu tem gravado sobre a Rosa Weber. Pois ela é muito submissa ao conselheiro do partido de ideologia suprema do poder aos mortais. Espero que não seja nada que prejudique a sua história nos livros para o tempo no futuro da nacionalidade. As extratajeia de guerrilheiro é sempre ter informações preveligiada sobre os membros da irmandade para não deixa Los fugir da irmandade.

  3. Se ódio senhor José Tomaz só confirma a certeza do meu voto, continue desfilando veneno, vcs só sabem fazer isso.

  4. Uma dúvida, quem poderia autorizar o depoimento dos ministros do supremo? Pensei que existia uma divisão entre os poderes…

    1. Calma José, cuidado com o coração. Vamos assistir a Vitória do MITO e posse.

    2. Vc Zezin totó, Continua comendo merda e sonhando com ladrão, cuidado e vá num psiquiatra, isso é obsessão fixa, o sapo é casado e a idade não deixa muito espaço para aventuras extras e nem tanto recomendáveis.

    3. Camburão fica para os bandidos esquerdopatas, principalmente esses que sofrem de abstinência de pão e mortadela e vivem cheirando maconha estragada.

    4. Camburão ficou para esquerdopatas ladrão, esse deve ter cheirado coca estragada

  5. Queria que a sra Rosa weber, autorizasse a PF investigar o Ministro Dias Toffoli e que autorizasse a quebra de sigilo telefônico do Adélio Bispo.

    1. Titia, aprenda. O que você quer ou deixa de querer não interessa a ninguém e nem muda o mundo. Aliás suas vontades vão sempre na contra mão da civilidade e decência. Você é um zero à esquerda. Precisa estudar, se ainda tiver idade pra isso. Se não, só morrendo e nascendo de novo pra aprender a ser homem.

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Política

CPI DA COVID: Osmar Terra fala que “previsões foram baseadas em fatos da época”, diz que não tem poder sobre o presidente e classifica suposto gabinete paralelo como ‘falácia’

Foto: Reprodução/CNN Brasil/TV Senado

A CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (22) o deputado Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania.

Terra é apontado como integrante do suposto “gabinete paralelo” que teria orientado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O deputado é ouvido na condição de convidado.

À CNN, ele afirmou que a tese da CPI sobre a existência de um gabinete paralelo “é uma falácia”.

Resumo da CPI da Pandemia:

• Senadores questionam Osmar Terra sobre conselhos ao presidente

Tanto o relator, Renan Calheiros (MDB-AL) quando o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) questionaram Osmar Terra sobre possíveis conselhos e orientações que teriam ajudado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a formar sua opinião sobre imunização de rebanho, tratamento precoce e efetividade das vacinas.

Osmar se defendeu e disse que tem uma relação de amizade com Bolsonaro, da mesma forma que outros parlamentares também tem. “Quando ele me pergunta algo eu falo. E a minha opinião eu posto e ela é pública”, afirmou.

“O presidente fala o que ele quer falar, do jeito que ele entende. Eu não tenho poder sobre o presidente. Se eu tivesse esse poder, eu era o presidente e ele o deputado”, continuou.

Ele defendeu ainda que, assim como Renan e Aziz – que ouvem pessoas da Saúde para se informar sobre esses temas – Bolsonaro também tem o mesmo direito de consultar médicos. “O presidente não pode fazer isso? Ele pode. E isso não significa que tem gabinete paralelo.”

Ele foi questionado, ainda, se defendeu para o presidente que o país deveria comprar vacinas contra a Covid-19.

“Sempre que eu tive oportunidade de falar sobre vacinas para o presidente eu as defendi. Tanto que quando ele assina R$ 20 bilhões durante o ato de posse do Ministro do Turismo para compra de vacinas, ele me dá a caneta de tanto que falei de vacinas para ele”, diz Terra.

“O que aconteceu no ministério, eu não tenho conhecimento sobre trâmite, Não sou gestor.

• Porcentagem de contaminados só será estabelecida quando terminar a pandemia

Renan questionado Osmar Terra sobre dados que o deputado apresentou em entrevistas prévias sobre a porcentagem de infectados no Brasil.

O deputado disse que o cálculo da soroprevalência, ou seja, de quantas pessoas estão contaminadas na população é muito importante até porque isso pode ajudar na estratégia com as vacinas. Ele afirmou, porém, que esse dado só poderá ser determinado no fim da pandemia.

“O Maranhão fez um inquérito sorológico, deu 40% da população em setembro do ano passado. São Paulo acabou de fazer uma pesquisa agora mostrando 35% de pessoas com anticorpos”, disse o parlamentar.

“Isso se faz por um cálculo que inclui a capacidade de contágio do vírus. Se estimou no início que uma pessoa contaminada contaminaria outras 3, depois se viu que 80% não contaminam, mas que os outros 20% contaminam muito mais do que três”, continuou.

“Precisamos fazer o que o ministro [da Saúde, Marcelo] Queiroga se comprometeu a fazer, um grande inquérito sorológico no Brasil todo. Mas só vamos saber disso quando terminar a pandemia… Mas seria 60% ou 70% com as variantes.”

Ele disse não ter como projetar quantas pessoas morrerão de Covid-19 no país. “Não tenho como fazer essa previsão, mas sei que 502 mil é muito, é demais. Mas os estados que mais tiveram contaminação a tendência é cair mais rápido”, afirmou o deputado.

• Renan questiona deputado sobre previsões erradas do fim da pandemia

Ao abrir seus questionamentos ao deputado Osmar Terra, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), exibiu uma série de vídeos em que o parlamentar aparece fazendo previsões sobre o fim da pandemia ainda no primeiro semestre de 2020.

Renan perguntou, então, com base em que o deputado fez suas previsões e por quais motivos elas não se concretizaram.

“Eu me baseei nas situações da China para fazer minhas previsões. O que aconteceu de diferente foi o surgimento de novas cepas que estavam pegando pessoas que nunca tinham sido contaminadas”, disse Osmar Terra.

“O que estava previsto para encerrar a pandemia com 30% da população infectada, foi para 60%, 70%, 80%. É isso que está acontecendo hoje e a tendência, com a vacinação, é diminuir.”

Ele disse ainda que não teve auxílio de outras pessoas para fazer essas previsões já que se trata de deputado e não ocupa cargos executivos.

• ‘Estudos mostram que lockdown e quarentena não tem nenhum impacto’

O deputado criticou ainda a adoção de medidas restritivas por estados e municípios para contar a disseminação do novo coronavírus.

“Estamos com 500 mil mortes no Brasil com o sistema de lockdown e quarentena dos governadores. O Supremo Tribunal [Federal], em 15 de abril de 2020, impediu, limitou o poder do presidente de interferir nessas decisões”, disse Osmar Terra.

O STF, no entanto, já negou que tenha proibido o Planalto de agir para conter a disseminação da doença. “É responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia”, diz texto divulgado pela Corte em janeiro.

“Então, essas 500 mil mortes não estão acontecendo em um outro país em que o presidente podia decidir tudo. Estão estão acontecendo em um país que estava limitado às decisões dos governadores, dos prefeitos”, continuou o deputado, em sua argumentação.

Ele disse ainda que 32 estudos publicados durante a pandemia comparando países que fecharam com os que não fecharam mostraram que não houve impacto nos que adotaram lockdown e quarentena – ele não deu, porém, detalhes desses estudos.

E o motivo é simples, óbvio e só não ver quem não está interessado em não ver (…) Milhões de pessoas saem todos os dias para trabalhar – porque são serviços essenciais –, mais da metade da força de trabalho brasileira é essencial, então não tem isolamento.”

Terra voltou a dizer que nunca propôs que as pessoas se “abraçassem e se contaminassem”. “Isso não existe. Isso é um discurso para tentar deturpar um argumento.”

• Previsões foram baseadas em fatos da época, diz deputado

Em sua fala inicial à CPI da Pandemia, Osmar Terra afirmou que nunca defendeu que a população se contagie livremente com o novo coronavírus para adquirir imunidade contra a doença.

“Essa história de querer antepor a tal da imunidade de rebanho, que é uma interpretação de alguns senadores aqui, do que que significa – e depois, eu vou explicar isso –, não existe nenhuma proposta de deixar a população se contaminar livremente. Nunca se fez isso”, afirmou o deputado.

“Imunidade de rebanho é uma consequência. É como terminam todas as pandemias. É o resultado final, quando chega um porcentual da população por vacina – neste caso vai ser importante a vacinação – ou não, pelo contágio que o vírus causa que termina com a pandemia. Se não, ela não vai terminar. Essa é a grande questão.”

Antes, o parlamentar disse que se solidarizava com todas as vítimas da Covid-19, com as equipes de saúde, que continuam no front da pandemia e com a parcela da população que não deixou de trabalhar.

“Já perdi amigos, parentes, eu mesmo fiquei na UTI nessa pandemia. Entendo a gravidade que ela tem e gostaria de me solidarizar com as centenas de milhares de vítimas, não só do Brasil, mas no mundo”, afirmou.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A falácia tem até um vídeo de uma reunião do gabinete paralelo. A realidade que eles vivem é outra. O bolsominion iludido teima em acreditar nesses contos de fadas.

  2. Errar todos erram, mas o problema é continuar insistindo no erro só para agradar o rei

  3. Osmar Terra é um Pelé…
    A mulher dele foi torturada pelo Ustra…ídolo do Bozo.
    Então ele vira “amigo” do Bozo e passa a perna na Micheque…
    Pega fogo, cabaré…kkkkkkkkkk

    1. Porque “um Pelé?” o senhor usa esse termo como uma descriminação racial só porque o Rei do futebol é negro? Tá cometendo um cime inafiançavel. Qualquer um negro aqui pode lhe dar voz de prisão.
      Então se explique. Por favor…

    2. Pronto, agora fudeu! Vão prender o mundo todo, será que branco pode dar voz de prisão também???

    3. Só os cornos podem dar voz de prisão em Zé por ter insinuado que o MINTO tem chifre !!!

    4. Esse Deco ou é um conversador de merda ou está se fazendo. É de domínio público que pelé é uma gíria, que seria atribuída a aquele que gosta de dar migué. Meteu raça aonde não devia, querendo diminuir o inafiançável crime. Que feio, seu Deco, que feio.

    5. Pronto, o termo Pelé é pela habilidade do atleta em driblar os marcadores e atingir suas metas. um elogio ao atleta

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Política

Depoimento do empresário Carlos Wizard na CPI é remarcado para dia 30

Foto: Reprodução

Os advogados de Carlos Wizard acionaram, nesta segunda-feira (21), a CPI da Covid para agendar o depoimento do empresário. A oitiva foi remarcada para o dia 30.

A informação foi confirmada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).

R7

Opinião dos leitores

    1. Carlos Gabas não vai nem a pau. Por que será? Será que teríamos o dinheiro dos respiradores de volta? Numa CPI comandada por vagabundos, o que se esperar kkkk

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Geral

CPI protocola pedido para Justiça obrigar empresário Carlos Wizard a prestar depoimento

Foto: Adriana Lorete | Agência O Globo

O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), protocolou no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), com sede em São Paulo, um pedido para que o empresário Carlos Wizard seja conduzido a prestar depoimento na comissão. Mesmo que a Justiça recuse a solicitação, a comissão espera marcar posição e evitar sua desmoralização. Omar também solicitou que o passaporte de Wizard, que está no exterior, seja retido assim que ele voltar ao Brasil.

O presidente da CPI tinha anunciado que faria o pedido na quinta-feira, dia em que estava marcado o depoimento do empresário. Ele é apontado como integrante do chamado gabinete paralelo, que assessoraria o presidente Jair Bolsonaro na política de enfrentamento à pandemia, ao largo das orientações do Ministério da Saúde.

Em junho de 2018, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve uma decisão do ministro Gilmar Mendes proibindo a condução coercitiva de réus e investigados, prevista no artigo 260 do Código de Processo Penal (CPP). Assim, a CPI baseia o pedido em outro artigo do CPP, o 218, que fala da condução de testemunhas. A questão agora é como a Justiça Federal vai enquadrar Wizard: se como testemunha, como quer Omar, ou como investigado, o que inviabilizaria o pedido.

A favor de Wizard há o anúncio do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), feito na manhã desta sexta-feira, de uma lista com 14 nomes de testemunhas que, agora, passam à condição de investigados. Entre eles está Wizard.

Ao longo da CPI, alguns depoentes chamados na condição de testemunha conseguiram no Supremo Tribunal Federal (STF) habeas corpus para que fossem considerados investigados. Numa primeira leitura, pode parecer estranho que alguém prefira ser investigado a testemunha, mas isso lhe dá algumas vantagens, como o direito de ficar em silêncio para não produzir provas contra si.

O documento da CPI, dirigido ao presidente do TRF-3, o desembargador federal Mairan Gonçalves Maia Júnior, pede que o caso seja entregue a um juiz criminal de primeira instância, para que ele possa tomar uma decisão.

“Nesse sentido, diante da ausência injustificada do depoente, oficio Vossa Excelência para a distribuição do presente pleito a um juiz criminal, com vistas à adoção dos procedimentos descritos no art. 218, do Código de Processo Penal”, diz trecho do pedido.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A desinformação é tão grande, que um tal de Julio diz que o Wizard está preocupado com as aulas dele….. o Wizard vendeu a Wizard já faz mais de 10 anos para um grupo estrangeiro. quanta ignorância. vamos ler mais pessoal.

  2. Se formos considerar as mortes ocorridas no mundo, inclusive nos países desenvolvidos, pelo seu raciocínio Sr. José Tomaz, todos os mandatários do mundo, inclusive da esquerda míope, vão ter que ser enquadrados nesse mesmo capítulo, deixa de ser imbecil, estamos falando de uma PANDEMIA que, infelizmente, provocou mortes em toda parte alienado.

  3. Empresário preocupado com o país, “gastando” seu precioso tempo com o Brasil e sendo perseguido por políticos vagabundos dessa CPI dos corruptos. E ainda vemos elementos que não fazem a menor ideia de quem ele seja e de suas ações, comemorando essa decisão absurda.

    1. Ele NUNCA esteve preocupado com o Brasil…ele só está preocupado que voltem as aulas na sua escola de idiomas e ele possa ganhar mais dinheiro…não importando quem morra!
      Deixe de ser idiota!

    2. Julio, faz muito tempo que vendeu a Wizard.
      Pesquisa antes de conversar merda.

    3. Fracassado sataniza todo o mundo que sabe ganhar dinheiro. Vê-los como incapazes de atos de despreendimento. Miséria…

    4. Considerando seus maus modos e sua demonstração de ódio pelo retorno às aulas, vc deve ser mais um espécime da geração Paulo Freire, alguém cuja preguiça e histórico servem bem para demonstrar a péssima qualidade da educação brasileira e seus tristes efeitos na nossa sociedade. Gente assim (e suas opiniões) não merecem mais que o desprezo.

  4. Pedido absurdo e incoerente. O próprio artigo deixa isso claro quando diz que Renan Calheiros, o mais novo símbolo da honestidade segundo a esquerdalha, mudou a condição do empresário para “investigado”, o que inviabiliza sua condução coercitiva, conforme jurisprudência do STF. Essa CPI é uma enorme palhaçada.

  5. Atenção! Wizard foi alvo de condução coercitiva na quinta-feira.
    PF não o encontrou.
    Tic tac tic tac…

  6. CADEIA nesse safado!
    Milhares de mortes ocorreram devido ao “tratamento precoce” que esse energúmeno apregoou…Criminoso!

    1. Milhares morreram foi por falta de tratamento. Como em todas as doenças. Deus tá vendo.

    1. Seu comportamento é o mesmo de um alienado mental, por sinal, bem comum aos esquerdistas, vc pinga ódio, descrença, baba, se contorce, vomita, emporcalha o mundo. O MOLUSCO é apenas um molusco, nunca foi defensor de nada a não ser a sua própria insanidade e vontade de deixar de sonhar com a sua vida sem pai, sua pobreza de espírito e sua origens (bonitas) que sempre o envergonhou.

    2. Afonso, vá cuidar do seu sobrinho, aquele que vc sustenta.

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Política

Secretária do Ministério da Saúde em CPI nega que recebeu ordem e diz que ‘toda doença deve ser tratada precocemente’

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (25) a secretária do Ministério da Saúde, a médica Mayra Pinheiro. Ela é investigada pela crise do oxigênio no Amazonas e foi autorizada a ficar em silêncio pelo STF sobre o tema.

Mayra defendeu na CPI que o “tratamento precoce” contra a Covid cabe ao “livre arbítrio” dos médicos.  A secretária afirmou ainda que toda doença deve ser tratada precocemente.

Entre os questionamentos na CPI, disse que nunca recebeu ordem e o uso desses medicamentos não é sua iniciativa pessoal.

Destaque de falas da secretária do Ministério da Saúde:

“Os médicos têm autonomia para usar todos os recursos que não causem malefícios e que causem benefícios”.

“Nós estabelecemos doses seguras para que médicos brasileiros pudessem utilizar esses medicamentos com o consentimento dos seus pacientes”.

VEJA MAIS – CLOROQUINA E OUTROS: “Ministério da Saúde nunca fez uma indicação direta de tratamento”, diz secretária em CPI, que cita nota orientativa e autonomia médica

Com G1 e CNN Brasil

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Política

CPI: Ex-secretário Fabio Wajngarten diz que teve “toda a liberdade possível” para comandar a Secretaria Especial de Comunicação, e que tentou ajudar impasse de Pfizer e União

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia ouve agora o ex-secretário de Comunicação Social da Presidência da República Fabio Wajngarten.

O ex-secretário de Comunicação foi incluído no plano de trabalho da comissão após uma entrevista à revista Veja, em que responsabilizou o Ministério da Saúde, durante a gestão de Eduardo Pazuello, pela demora na compra das vacinas contra a Covid-19 da Pfizer.

Os trabalhos da CPI foram abertos uma hora mais cedo, às 9h, pelo presidente Omar Aziz (PSD-AM) para serem tratadas questões internas da própria comissão – como questões de ordem e outros questionamentos feitos pelos senadores – sem causar atraso à oitiva.

Resumo da CPI da Pandemia:

Campanhas mensais de informação

Wajngarten descreveu, mês a mês, as 11 campanhas de comunicação realizadas pela Secom e pelo Ministério da Saúde entre os meses de fevereiro de 2020 e maio de 2021 – apesar de ele ter deixado o governo em março de 2021.

“As campanhas foram plurais, multimeios. Tivemos 19,5 mil inserções em TV, cobertura nacional, em 54 emissoras. Rádio, com 272 mil inserções em 2.123 emissoras”, detalhou.

“Tivemos mídia exterior digita – painéis eletrônicos interativos – 152 milhões de inserções; mídia exterior estática, sem digital, mais de 3 mil pontos pelo país. Internet e banner: 1,1 bilhão de exibições; internet e vídeo: 375 milhões de visualizações das campanhas”, completou.

Ele afirmou que há uma “impressão equivocada” ao dizer que o governo não comunicou durante a pandemia.

“Por que passa a impressão que não comunicou? Porque a comunicação evoluiu, estamos na bolha de Brasília. Aqui estamos na guerra do Zap [em referência ao WhatsApp], na guerra da informação, quando a grande população longínqua nem sequer tem acesso à internet.”

Ex-secretário nega qualquer tipo de interferência

Questionado pelo relator se teve liberdade para estabelecer as estratégias de comunicação da presidência, Wajngarten afirmou que teve “toda a liberdade possível” para comandar a secretaria especial de Comunicação, “sem absolutamente nenhuma interferência de ninguém”.

Ele disse ainda que deixou a família em São Paulo para ir morar em um hotel de Brasília e que, portanto, “ao menor sinal de interferência teria ido embora”.

Ainda de acordo com Wajngarten, o trabalho da pasta durante o período da pandemia foi técnica e objetiva, “como desde o primeiro momento [no governo]”.

Wajngarten diz que tentou ajudar impasse de Pfizer e união

Em sua fala inicial, antes dos questionamentos de integrantes da CPI, Wajngarten afirmou que a comunicação de um governo interage com toda a máquina governamental. “Uma delas envolveu, exatamente, a compra de imunizantes pelo governo brasileiro.”

“Quando soube em novembro do ano passado que a Pfizer endereçara uma carta ao governo brasileiro, procurei imediatamente tentar auxiliar de eventual impasse”, disse o ex-secretário.

Wajngarten disse que sua “atitude pro-ativa em relação ao laboratório produtor da vacina” foi republicana e teve como único objetivo ajudar.

Requerimentos para convocar outras testemunhas

Os trabalhos da CPI foram abertos nesta quarta-feira com uma questão de ordem do senador Marcos Rogério (DEM-RO) questionando quando serão votados os requerimentos de convocação para testemunhas relacionadas a possível fraudes com dinheiro público em estados e municípios.

Aziz afirmou que esses requerimentos serão apreciados pela CPI a partir de junho, depois que forem ouvidas que as pessoas que já foram convocadas.

“Estou aguardando que os pedidos de informação feito aos estados cheguem. No início de junho, depois de ouvidas as pessoas que já estão convocadas, será chamado o secretário de saúde do AM e, a posteriormente, serão encaminhados todos os requerimentos.”

Mudança no depoimento da Pfizer

O presidente da CPI da Pandemia confirmou à CNN que apenas Carlos Murillo, ex-CEO da Pfizer Brasil e atual CEO da empresa na América Latina, será ouvido na sessão de quinta-feira (13).

Inicialmente, estava previsto também a participação de Marta Díez, atual diretora-presidente da Pfizer no país. “A Marta, que é a atual CEO Brasil não participou das negociações e nem está no Brasil ainda. Por isso, teremos apenas a participação do Carlos Murillo”, disse Aziz.

A agenda da CPI no site do Senado já foi atualizada apenas com o nome de Murillo na oitiva de quinta-feira.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O presidente da cpi foi Claro, o ex ministro só estava ali, devido as declarações que deu na veja. Ele mentiu claramente. Tambem agiu em nome do presidente nas negociações para compra de vacinas.

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Política

Renan Calheiros lista revelações ‘graves’ de Mandetta em depoimento ‘esclarecedor’ sobre Bolsonaro

O senador Renan Calheiros (MDB-AL) elencou uma lista de revelações feitas pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta que atingem o governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele diz que os fatos descritos são “graves”.

“O depoimento mostrou que houve aconselhamento paralelo na Covid, adoção da cloroquina ao arrepio do Ministério [da Saúde], participação de Carlos Bolsonaro [vereador do Rio e filho do presidente] em reuniões (por que?) e alerta sobre 180 mil mortes [Mandetta disse na CPI que afirmou a Bolsonaro que os óbitos poderiam chegar a esse número)”, disse Renan em mensagem enviada à coluna.

Ele segue: “Bolsonaro divergiu das orientações científicas, no isolamento e na cloroquina. Foi um depoimento importante na minha opinião para clarear exatamente o que ocorreu naquele momento inicial da pandemia”.

“Também é relevante a informação de que Mandetta viu um decreto para mudar a bula e recomendar a cloroquina”, afirma Renan Calheiros.

O ex-ministro da Saúde disse aos integrantes da CPI que “várias vezes na reunião do ministério, o filho do presidente, que é vereador do Rio de Janeiro, estava atrás, tomando as notas na reunião. Eles tinham constantemente reuniões com esses grupos dentro da Presidência”.

Ele afirmou que os aconselhamentos de grupos paralelos eram constantes na gestão de Bolsonaro. Entre outros fatos, relembrou que foi informado, em uma reunião, que “era para subir para o terceiro andar porque tinha lá uma reunião de vários ministros e médicos. Vinha propor esse negócio de cloroquina que eu nunca havia conhecido, porque ele [Bolsonaro] tinha um assessoramento paralelo nesse dia”.

Foi nessa ocasião que chegaram a sugerir que a bula da cloroquina fosse modificada por decreto para poder ser receitada no tratamento da Covid-19.

Renan Calheiros diz ainda que a CPI já tem “gerado uma mudança elogiável no comportamento, na condução de vacinas, na negociação de insumos e até mesmo no abandono do negacionismo” por parte do governo.

Sobre o fato de o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmar que teve contato com pessoas com Covid-19 e por isso não pretende depor presencialmente na CPI, Calheiros afirma: “Quanto ao ex-ministro Pazuello, fico até contente que mais um integrante do governo fique preocupado com isolamento, distanciamento, ao contrário de comportamentos recentes”.

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Esse Mandetta é um picareta!! E Renan Calheiros é um Verme!!! Ninguém acredita em NADA que for dito dessa CPI fajuta!!!

  2. UM LADRÃO DESSES TEM ALGUMA MORAL PARA CONDUZIR UMA CPI.? SE TIVESE LEI NESSE PAÍS, ESSE CIDADÃO ESTARIA NA CADEIA

  3. Renan Calheiros o relator , o homem que tem mais processos de corrupção, oivindo o depoimento de mandetta , aquele que é pré-canddato contra bolsonaro, mandetta é aquele que disse que só procurasse hospital quando tivesse falta de ar, esse país é coisa que deixa qualquer um sem entender, mas o circo está armado , era isso que ele queriam pra tentar impedir a reeleição de Bolsonaro, mas sábado eles tiveram resposta de como vai ser a eleição, pode esperniar , a reeleição vai acontecer contra essa turma do mal ,dessa turma que é contra a família, dessa turma que quanto pior melhor, Bolsonaro 2022.

  4. Renan Calheiros, o mais novo ídolo da esquerdalha. Essa gente está baixando de nível a uma velocidade assustadora. Desse jeito, em 2022 o presidente Bolsonaro já pode se considerar reeleito. Tá difícil a coisa prá oposição.

    1. E Roberto Jefferson de vcs homens concervadores, patriotas e de Deus

  5. Grave mesmo é um criminoso desses bandido, corrupto de carterinha, recebedor de propina em investigações de empreiteiras ser relator de uma CPI , talvez o cabaré mais esculhambado desse país tenha mais credibilidade do que essa corja de criminosos se passando por paladino da moral . Brasil da falta de vergonha, da desfatez e do fascismo, esse é apenas o teatro para o palanque das Eleições. Bando de Pilantra.

    1. Né isso! Só começou agora, mas o louco negacionista que não fez NADA para evitar quase MEIO milhão de mortos só consegue chegar a 2050 na presidência se der um golpe e a gente virar uma ditadura como ele tanto quer! Mas não se preocupem, Renan Calheiros está usando a CPI como moeda de troca e tudo vai dar certo, é só ele ganhar uns favores do MINTO…

    2. Calma, amiguinho. O apressado come cru. Muita água vai rolar ainda. Tenha calma. Não se desespere com esse sorriso nervoso.

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Política

Presidente da CPI, Omar Aziz, diz que pode adiar por 14 dias depoimento de Pazuello para cumprimento de quarentena

O presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que pode aguardar o período de quarentena do ex-ministro Eduardo Pazuello, mantendo assim o seu depoimento de forma presencial.

Pazuello informou que manteve contato com dois coronéis infectados pelo coronavírus. Por isso solicitou o adiamento de seu depoimento, inicialmente marcado para quarta-feira (5), ou mesmo a realização remota da oitiva na data marcada

“Se o caso do ministro Pazuello é a questão do Covid, aguardamos o período de 14 dias, de quarentena, sem problemas”, afirmou Aziz. “Se Pazuello se sente preocupado, e nós também estamos que ele venha para cá com coronavírus, não tem problema, a gente espera, a CPI vai durar 90 dias.”

Aziz ponderou, porém, que quer conversar com o comandante do Exército para saber o que os militares preferem fazer. O presidente da comissão reclamou que aguarda desde as 8h o envio de um documento solicitando a mudança da data ou formato do depoimento. Se não chegar a tempo, afirma, vai manter para esta quarta-feira às 10h, como inicialmente previsto.

O presidente da comissão então reforçou que a comissão vai operar no sistema semi-presencial em relação aos senadores, que poderão acompanhar as sessões remotamente. No entanto, manteve que todos os depoimentos de autoridades convocadas serão presenciais.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Esses caras são tudo brabos e valentes, mas na hora de uma cpizinha viram tudo cagão, tá com medo de quê? Quem não deve, não teme

    1. Essa CPI não deve ser levada a sério. A meu ver, deve ser desmoralizada, de acordo com a maioria dos seus membros. Porcos devem fuçar na sua lama.

    2. E esse direita de merda ainda insiste em se dizer honesto. Não passam de borra botas sem cérebro e subservientes. Um generalzinho admitiu sem se envergonhar ter tomado a vacina escondido e o Pazuello fica se escondendo pra não ter que entregar o “chefe”. Esses são os teus ídolos Direitinha Sem Vergonha.

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Polícia

Caso Henry: novos advogados veem Monique ‘livre do medo’ após prisão e dizem que mãe do menino ‘ainda não falou por ela’

Foto: Guito Moreto / Agência O Globo

Dois dias após a ex-babá do menino Henry Borel Medeiros, Thayna de Oliveira, retificar seu relato à polícia, os novos advogados de Monique Medeiros da Costa e Silva, mãe do menino encontrado morto em 8 de março, estiveram na 16ª DP (Barra da Tijuca) nesta quarta-feira. Thiago Minagé, Hugo Novaes e Thaise Mattar tiveram acesso ao conteúdo da investigação. Na saída da unidade, Hugo Novaes, um dos defensores da professora, afirmou que solicitou à polícia que também marque um novo depoimento de Monique:

– A nossa estratégia é que ela diga a verdade. A prisão de Monique foi a melhor coisa que aconteceu, foi a libertação contra a opressão e o medo. E a Monique precisa ser ouvida, até agora ela não falou por ela – disse a advogada Thaise Mattar.

A nova defesa assumiu o caso há três dias. Na segunda-feira, a babá admitiu à polícia que mentiu na primeira vez em que foi interrogada. Segundo Thayna, Monique teria mandado ela dizer que a família vivia em harmonia, e que nunca viu nenhuma agressão por parte de seu namorado, Jairo Souza Santos Júnior, o vereador Dr. Jairinho (sem partido), contra Henry.

Thayna também afirmou que sentia medo do parlamentar por conta dos três episódios de agressão que presenciou contra a criança. Monique e Jairinho estão presos acusados de tentar atrapalhar as investigações e são apontados pela polícia como autores do crime.

Nesta quinta-feira, a policia também espera ouvir pela primeira vez a irmã de Jairinho, Thalita Fernandes, e obter novo depoimento da empregada doméstica Leila Rosângela. Segundo Thayna, as duas sabiam das agressões contra Henry, assim como a avó materna da criança.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eu acho que os dois morrem na prisão, separados agora um acusa o outro, os presos vão fazer justiça, vai começar com o monstro, valente e prepotente, que seja logo

    1. Lucifer jaá está a espera desse tal Dr. JAIRINHO que de “dôtô” não tem nada e sim, um doente, psicopata, tarado, pevertido, necromante, praticante do incesto, débil, asqueroso, repugnante, resto de lixo hospitalar, privada de penitenciária, safado, calhorda, cafajeste, desordeiro, maníaco, animal, imbecil … mande esse cavalo aqui para o interior do RGN que ai quero ver se ele é arroxado. Cabra de peia. Marginal!

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