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“Dormi com o sogro”: UOL relata histórias de motel que deram ruim

Motel é sinônimo de sexo e momentos de prazer, certo? Nem sempre. Às vezes, os quartos que deviam ser espaço de luxúria dos casais (ou mais), acabam se tornando cenário de momentos de vergonha, medo ou risadas. Algumas pessoas toparam contar para nós as piores situações que já viveram em um motel. Por razões óbvias, eles preferiram não revelar seus nomes.

“Tinha um cara latindo no quarto ao lado”

“Foi lá pelos idos de 99, fui com minha namorada ao motel pela primeira vez. A gente não tinha carteira de motorista, muito menos dinheiro para o táxi, então fomos a pé. Era para ser nossa noite de luxúria, com champanhe e tudo mais. O problema é que tinha um casal no quarto ao lado que gemia muito, muito mesmo. Estava atrapalhando a gente, mas dava para continuar. Até que o cara começou a rosnar como um cachorro e de repente começou a latir e latiu por um bom tempo. Com isso, a gente broxou de vez. Ficamos esperando os dois dormirem para poder começar a nossa festinha. Foi bizarro”. R.M., 33.

“Dormi com meu sogro e nos cobraram uma camisinha”

“No carnaval de 2011, fui com minha namorada e com os pais dela viajar. Em uma das noites fomos dormir em um motel porque não tínhamos reserva em hotel. O namoro estava no começo, então, para evitar constrangimento, nós mesmos sugerimos dividir-nos da seguinte forma: homens num quarto e mulheres no outro. Então, passei a noite no motel com o meu sogro — cada um numa ponta da cama, quase caindo dela. No check out, a recepcionista cobrou uma camisinha, que nunca foi usada. Imagina a situação! Não conseguimos provar que eles estavam enganados, mas eles desconsideraram, no fim. O importante é que as nossas mulheres acreditaram em nós”, F.M., 34.

“Paguei com um cheque sem fundo do meu pai”

“Bem no início da minha vida sexual, fui ao motel com meu namoradinho e paguei com um cheque. O problema é que ele estava sem fundo e foi devolvido. Pior: ligaram para o meu pai! Tive que inventar uma história, falei que alguém devia ter repassado o cheque e ele fingiu que acreditou, só disse: ‘agora tem que ir lá buscar’. Daí veio a parte dois do mico, ir até a portaria do motel para retirar o cheque e pagar com outro. Cartão de crédito é uma benção”, J.G., 35.

“Fui deixada como garantia de pagamento”

“Quando estávamos indo embora, descobrimos que a máquina de cartão estava com problema. Teríamos de pagar em dinheiro ou cheque, mas nenhum dos dois tinha. Aí o cara da cabine sugeriu que meu namorado fosse sacar, com a condição de que eu ficasse esperando. Foi horrível, fiquei morrendo de vergonha. Eram três caras ali, estavam jogando baralho e até me convidaram para jogar, mas só sentei em um cantinho, com meus cabelos molhados ainda, tentando encarar a parede. Meu namorado não chegava e eu comecei a entrar em desespero, imagine ter que ligar para meus pais me buscarem? Ainda bem que ele voltou e depois disso nunca mais saí sem cheque na bolsa”, H.R., 37.

“A noite terminou no hospital”

“Eu e meu namorado ainda éramos ficantes, devia ser a segunda vez que íamos ao motel, quando a camisinha ficou presa lá dentro. E o constrangimento? Me tranquei no banheiro tentando tirar e nada. Abrimos um lubrificante superfaturado para ver se ajudava, nada. Deitei com as pernas abertas e ele tentou, nada. Foi quando falei: ‘vamos ter que ir ao hospital’. Para piorar, na espera eu contei que tinha dito para a recepcionista que éramos namorados, para evitar mais constrangimento, e ele me responde: ‘peraí, você está indo rápido demais’. Eu desatei a chorar e dei um sermão nele. No consultório, a médica tirou a camisinha e me mostrou: ‘você está menstruada?’. Não, a camisinha era de morango mesmo”, V.G., 30.

“Ficamos tentando enxugar o quarto inundado”

“Depois de cinco anos de casados, eu e meu marido decidimos ir pela primeira vez ao motel. A banheira era enorme e, claro, decidimos usar. O banho quentinho estava tão gostoso que cochilamos. Quando saio, percebo que o chão está molhado no banheiro. Tudo bem, coloquei o tapete e pronto. Mas chego no quarto e quase tenho um troço: ele estava inundado! A gente cochilou e ficou vazando água. ‘A gente precisa secar, senão vão cobrar uma multa enorme’, foi o que pensei. Então cada um pegou uma toalha e começamos a passar no chão e torcer na banheira. Quase morrendo de tanto torcer, eu paro depois de um tempo e parece que o chão continua igual! Daí olhei para baixo e vi que a banheira tinha um vazamento e toda a água estava voltando para o chão. Ficamos aliviados, ligamos na recepção e descobrimos que não ia ter desconto nem podíamos trocar de quarto. O jeito foi transar ali mesmo, ilhados”, K.S., 23.

UOL

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