Judiciário

Desembargadora que ganha salário de R$ 35 mil pede que TJMA a reembolse por gastos com energia e internet no home office

Foto: Reprodução TJMA

A desembargadora Nelma Sarney, cunhada do ex-presidente José Sarney (MDB-MA), pediu que a presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão considere compensar os gastos a mais que os magistrados têm tido com eletricidade, internet e compra de equipamentos no regime de home office.

Em ofício, Nelma diz que não se trata de ajuda de custo, mas de justa e correta compensação de gastos. O salário-base de um desembargador é de R$ 35,5 mil, sem contar penduricalhos e vantagens extras.

Justiça Potiguar, com Painel, Folha de S Paulo

Opinião dos leitores

  1. Certíssima. O risco do negócio é do empreendedor, não pode sair do salário do trabalhador. O home fofice precisa ser regulamentado nessa área. Onde já se viu o empregado arcar com equipamentos (mesa, cadeira, computador, impressora etc), além de energia, internet, ar condicionado (se for o caso)?

    1. Você tem a ficha partidária dela? Acusou baseado em quê?
      Por acaso ela não seria da mesma linha política dos Ministros Toffolli e Lewandoski, cujas decisões você nunca reclamou?

    2. É incrível como essa esquerdalha é desonesta nas mínimas coisas. É o DNA, o “sangue ruim”. Baseado em que essa idiotice? Se fosse para dizer algo (nem assim deveria), podia ao menos ter lido o sobrenome da desembargadora. São uns pulhas!

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Judiciário

Procuradoria descobre desembargadora na Bahia com 57 contas bancárias e que movimentou R$ 13 milhões

Foto: TJBA / Divulgação

A desembargadora Maria da Graça Osório Pimentel Leal, 2.ª vice-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, tem 57 contas bancárias. A informação consta do Relatório de Análise Preliminar de Movimentação Bancária 001, encartado nos autos da Operação Faroeste, deflagrada nesta terça, 19, pela Polícia Federal.

Por ordem do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, Maria da Graça foi afastada das funções por 90 dias. Ela está sob suspeita de integrar uma organização criminosa dentro da Corte estadual que vendia sentenças judiciais em processos de grilagem de terras na região oeste da Bahia.

O rastreamento bancário indica que no período entre 13 de janeiro de 2013 até agora, a magistrada movimentou R$ 13.378.630,84. Desse montante, R$ 1.934. 189,43 ‘não apresentam origem/destino destacado’, assinala o relatório.

Matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. A coisa mais importante que aconteceu nas últimas décadas foram a eleição do nosso honrado Presidente da república Jair Messias Bolsonaro e a indicação para Ministro da Justiça o Dr.Sérgio Moro.
    Por isso querem derruba-los de qualquer maneira, o sistema esta podre, hora de separar o joio do trigo.

  2. Danou-se, manda ela a audiência de Custódia, pergunta ao Toffoli se ela não estava nos dados que ele $74470897 do antigo Coaf, julga na primeira instância (só vale para os pobres), condena, manda para segunda e terceira instâncias, da semi aberto logo de início, da a ela uma correntinha de ouro, para o tornozelo, para tudo, pois seus advogados não falaram por último e finaliza com a anulação de tudo e premia com uma aposentadoria precoce, fácil. Não foi assim com o ratinho nove dedos cachaceiro.

  3. A bárbarie é algo mais defensável do que isso. Todo o mundo com medo de todo o mundo. Pelo menos haveria 'respeito'. Mesmo o mais poderoso tem familiares que enfrentariam quem não tem nada a perder.

    1. Como o amor ao próximo é utopia… que todos se temam mutuamente.

  4. Definitivamente não podemos mais acreditar nesse país, essas são pessoas dos mais altos salários, da justiça e ainda assim se envolvem nesses crimes, em quem mais acreditar?

  5. O pior é que a pena no Brasil para os bandidos togados, é a aposentadoria compulsória e, pasmem, com o salário integral garantido. Uma vergonha.

  6. BG
    É assim que está a Nação Brasileira contaminada de CORRUPTOS, enquanto a maioria da população desempregada e sem perspectiva de nada, hospitais abandonados, segurança pública inexistente, saúde abandonada, jovens vagando sem emprego. Até quando iremos tolerar isto?. Quem deveria ser exemplo de dignidade, faz exatamente o contrario. PATIFARIA completa.

  7. QUE DIZER MULHER DE GRANA MUITA GRANAAAAA!!!!!!!!!!!! PUTA QUE O PARIU COMO TEM BANDIDO NESSA NOSSA JUSTIÇA POR ISSO TEM QUE TER PRISÃO PERPETUA E PENA DE MORTE NO BRASIL QUE DEUS NOS AJUDE!!!!!!!

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Judiciário

TRT-RN: presidenta Dilma Rousseff nomeia Maria Auxiliadora Rodrigues como desembargadora

MostraImagem.ASPNa manhã desta quinta-feira (5), o Diário Oficial da União publicou a nomeação, assinada pela presidenta da República, Dilma Rousseff, da juíza titular da 7ª Vara do Trabalho de Natal, Maria Auxiliadora Barros Medeiros Rodrigues, como desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Norte.

Auxiliadora Rodrigues foi indicada em sessão no Tribunal Pleno pelos demais desembargadores do TRT, seguindo o critério de antiguidade.

O presidente do tribunal, desembargador José Rêgo Júnior, ainda vai definir a data da cerimônia de posse.

Histórico:

Auxiliadora Rodrigues graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em 1987 e possui especialização em Filosofia do Direito, em Direito Civil II (Responsabilidade Civil) e em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito de Lisboa.

Ela também é pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade de Lisboa (2001), em Direito Comunitário do Trabalho pela Fundação Roberto Schuman/ Universidade Católica do Porto-Portugal (2002) e mestre em Ciências Jurídicas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2004).

No seu exercício de cargos e funções públicas, foi aprovada em 1º lugar no concurso público promovido pela Fundação Carlos Chagas para provimento do cargo de agente de portaria Classe “a” do TRT 6ª Região (1984).

A juíza Auxiliadora Rodrigues foi nomeada Assistente de Juiz Presidente da 1ª Junta de Conciliação e Julgamento de Natal-RN (1985) e Diretora de Secretaria da 1ª Junta de Conciliação e Julgamento de Natal-RN (1986). No mesmo ano, foi aprovada em concurso para técnica judiciária do TRT 13ª Região.

Em 1988 foi nomeada diretora de secretaria da 2ª Junta de Conciliação e Julgamento de Natal-RN e foi responsável pela implantação da estrutura das Juntas de Conciliação e Julgamento da 13ª Região.

Nomeada diretora de secretaria da 3ª Junta de Conciliação e Julgamento de Natal-RN(1989) e assessora de Juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (1989).

Sua carreira de magistrada começou em 1990, quando foi nomeada Juíza do Trabalho Substituta do TRT da 16ª Região (MA E PI). No mesmo ano foi nomeada Juíza do Trabalho Substituta do TRT da 13ª Região (PB e RN).

Em 1991, ela transferiu-se para o TRT da 21ª Região e, no ano seguinte, foi nomeada, pelo critério de merecimento, para exercer o cargo de Juíza Presidente da 1ª Junta de Conciliação e Julgamento de Mossoró-RN.

No ano de 2000, foi presidente da 4ª Vara do Trabalho de Natal-RN. Antes de se tornar titular da 7ª Vara de Natal, neste ano, a nova desembargadora do TRT-RN ocupava a titularidade da 6ª Vara do Trabalho de Natal, desde 2005.

Fonte: Ascom – TRT/21ª Região

Opinião dos leitores

  1. Boa sorte doutora. Quando será que o Brasil vai acordar para modificar uma lei trabalhista de 1945? Gente os tempos são outros e não pode continuar esse protecionismo em favor do trabalhador e consequentemente quebrando o empresário. Tudo evolui menos a Justiça do Trabalho.

  2. Parabéns Desembargadora, coroando uma carreira de sucesso no âmbito da Justiça do Trabalho no Nordeste e especialmente no Rio Grande do Norte. O saudoso amigo, Desembargador Aluísio Rodrigues, no plano espiritual, deve estar muito orgulhoso com essa conquista. Sucesso na nova missão.

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