Diversos

Datafolha diz que eleitor de Bolsonaro acha que ministério age melhor que presidente na crise

A avaliação do desempenho do Ministério da Saúde na crise do coronavírus é melhor do que a aprovação ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro também entre seus eleitores.

O trabalho de Bolsonaro no combate aos efeitos da pandemia é considerado ótimo ou bom por 56% dos entrevistados que dizem ter votado nele no segundo turno da última eleição. O percentual nesse grupo é muito maior do que a avaliação positiva feita pela população em geral, que é de apenas 35%.

Entre os eleitores do presidente, contudo, o índice de opiniões positivas sobre o desempenho do Ministério da Saúde, comandado por Luiz Henrique Mandetta, é ainda maior: 64%.

Os dados apontam que, mesmo entre eleitores de Bolsonaro, existem percepções diferentes entre as duas autoridades.

Mandetta se notabilizou por declarações que indicavam a gravidade da crise, enquanto o presidente usou expressões como “fantasia”, “histeria” e “gripezinha” para se referir à pandemia.

O contraste entre os eleitores de Bolsonaro, porém, é menor do que aquele observado no restante da população. Levando-se em consideração todos os entrevistados, a atuação do ministério é aprovada por 55%, ante os 35% a favor do presidente.

Desde o início da crise, Bolsonaro minimizou o risco à saúde da população e resistiu à adoção de medidas restritivas como o fechamento do comércio.

O comportamento do presidente entrou em choque tanto com as recomendações do ministério quanto com determinações feitas por outras autoridades.

Embora Bolsonaro tenha decidido investir num confronto direto com governadores, em especial João Doria (São Paulo) e Wilson Witzel (Rio de Janeiro), a maioria de seus eleitores acredita que os estados têm feito um trabalho ótimo ou bom ao enfrentar a crise.

O percentual de eleitores bolsonaristas que têm uma opinião positiva sobre o desempenho dos governadores é de 57% —índice muito semelhante à aprovação à conduta do próprio presidente nesse mesmo grupo.

A aprovação ao trabalho das autoridades estaduais vai na contramão do discurso que Bolsonaro reforçou nos últimos dias, com o objetivo de transferir aos governadores a responsabilidade pela redução da atividade econômica e pelo provável aumento em massa de demissões.

No domingo (22), o presidente disse que “brevemente o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia”. E acrescentou: “Espero que não venham me culpar lá na frente pela quantidade de milhões e milhões de desempregados”.

Bolsonaro se recusou a comentar os números da pesquisa. Ele afirmou que considerava “impatriótica” uma pergunta sobre o assunto. “Você está preocupada com popularidade minha e do Mandetta? Se você acredita no Datafolha. O presidente da República e seus ministros estão trabalhando há semanas para minimizar os efeitos do coronavírus”, disse, nesta segunda (23).

O Datafolha ouviu 1.558 pessoas de 18 a 20 de março. Feito por telefone para evitar contato com o público, o levantamento tem margem de erro de três pontos para mais ou para menos.

No grupo de entrevistados que dizem ter votado em Bolsonaro no segundo turno, o apoio a suas declarações e atitudes é naturalmente maior do que a aprovação medida no restante da população. Surgem, contudo, discordâncias nesse segmento.

A maioria dos eleitores de Bolsonaro (58%) afirma que o presidente agiu mal ao apertar a mão de manifestantes no protesto do dia 15 de março. Ainda assim, 39% disseram que ele agiu bem.

O recorte da pesquisa feito entre bolsonaristas mostra ainda um apoio considerável à declaração de que existe uma “histeria” em relação à crise do coronavírus: 47% desses entrevistados dizem concordar com Bolsonaro, e 42% discordam dele.

Apesar dessas avaliações, os eleitores do presidente também afirmam ter medo do vírus. No grupo, 36% dizem ter muito medo e outros 36% declaram ter um pouco de medo –proporção semelhante à que foi calculada na população em geral.

O Datafolha também perguntou aos entrevistados que declararam voto no presidente se eles estavam arrependidos. Apenas 15% deles disseram que sim, o que indica que Bolsonaro preserva o apoio de uma grande parcela de seu eleitorado.

Os segmentos que mais se dizem arrependidos são as mulheres –19%, ante 11% dos homens que declaram ter votado no presidente. No recorte por nível de escolaridade, os eleitores com ensino fundamental afirmam se arrepender mais (18%) do que aqueles com ensino médio ou superior (13%).

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Como se o ministério de Bolsonaro não fosse a encarnação política da vontade do próprio Bolsonaro… Dói quando rio.

  2. É DE LASCAR.
    COMO SE PERDE TEMPO EM FAZER ALGO IMPRODUTIVO EM TEMPOS DE CRISE.
    QUEREMOS É SAIR DESSA SITUAÇÃO, TODOS ,JUNTOS.
    MAS PARA PARTE DA IMPRENSA, COMO GRUPO GLOBO E FOLHA DE SÃO PAULO, O QUE INTERESSA É DESCONSTRUIR O GOVERNO FEDERAL.
    QUERO LÁ SABER DE PESQUISA PORRA !!!!!

  3. Por isso mesmo foi se colocado uma médico no Ministério da Saúde,, desta forma com certeza ele nesta área tem mais conhecimento do que um economista, contador, administrador, presidente, governador, etc, etc, etc. Prova que no cargo foi prestigiado e colocado um homem capaz, coisa que não víamos nos governos dos PTRALHAS, que eram colocados pessoas especializadas em falcatruas e desvio de dinheiro. Cada um no seu quadrado.

  4. Pense num sentimento de massacre esse da imprensa brasileira para com o presidente Bolsonaro, mas Deus estar protegendo ele.

  5. Esquecer o data foice.
    Segundo esse Instituto Bolsonaro não ganha a eleição de ninguém.
    Por tanto sem credibilidade.
    Mesmo estando falando a verdade, ninguém confia.
    Vao ter que remar muito, pra ter um pouquinho de credibilidade.
    Tá difícil!!

  6. A turma q apoia esse arremedo de governo nao tem vergonha de sugerir censura. Na verdade essa turma é igual ao marido traído no sofá. Ele faz de tudo pra vender o sofá pra nao sofrer tanto.

  7. Claro . Só não ver quem não quer . Na verdade o Bananão está até melhorando . Tentos que reconhecer .

  8. Ele colocou especialistas nos cargos dos ministérios foi para isso mesmo, para que os caras soubessem o que fazer.

  9. Bandos de corruptos, loucos que os PeTralhas voltem aí poder e distribuam bilhões para essas imprensa maldita, o rede Globobosta fala mais do governo do que da pandemia, vergonha desses malditos.

  10. O Cidadão quer que se use filtro. Ou seja, excluir os comentários negativos. Em outras palavras, CENSURA. Bem ao estilo do seu ídolo. Haja paciência….

  11. E quem foi que escolheu o ministério? Se os atletas de um time de futebol está atuando bem o mérito claro é de todos que fazem parte do time !Falei todos sem distinção e isto inclui principalmente o técnico que montou o time e que também planejou como este time tem que atuar em campo!O mérito principal aqui é de Bolsonaro!É melhor aceitar que dói menos ! B38 2022

  12. Homem vai te lascar, no momento de crise de saude publica o Brasil parado o governo buscando soluçoes e vcs com conversa de pesquisa bando de fi da puta

  13. E tem de ser assim mesmo.

    Do mesmo jeito que o ministério da economia lida melhor com a economia do que Bolsonaro

  14. Qual a novidade ?esse governo é igual a jumenta da Dilma que queria estocar vento mais enfim fazer o que ? E o que temos para hoje

  15. Todos ministros de Bolsonaro agem melhor do que ele.
    Bolsonaro pode dizer um monte de besteira, depois volta atrás, recua, tergiversa.
    Mas sabe delegar e não fica se metendo nas pastas.

    1. Se dependêssemos exclusivamente das decisões tomadas pela cabeça de Bolsonaro, seríamos a próxima Itália. Coincidência ou não, o melhor ministro de Bolsonaro não é militar e muito menos bolsonarista , PARABÉNS MANDETA!

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Diversos

Datafolha: 56% dos brasileiros acham greve dos caminhoneiros deve seguir, contra 42% que são a favor de seu fim

Moradores de Canoas participam de protestos em apoio os caminhoneiros – Diego Vara/Reuters

Por interino

O brasileiro apoia maciçamente a paralisação dos caminhoneiros e defende sua continuidade, apesar de não estar disposto a pagar a conta que o governo federal aceitou receber dos manifestantes para tentar encerrá-la.

A conclusão é de pesquisa telefônica feita pelo Datafolha com 1.500 pessoas na terça (29). A margem de erro do levantamento é de três pontos para mais ou para menos.

Aprovam o movimento, que chega a esta quarta (30) ao décimo dia arrefecido mas ainda com bloqueios de estradas, 87% dos entrevistados. São contrários 10%, enquanto 2% se dizem indiferentes e 1% não souberam opinar.

Já 56% dos entrevistados acham que a paralisação deve seguir, contra 42% que são a favor de seu fim.

O apoio aos caminhoneiros é bastante homogêneo levando em conta as regiões do país, baixando um pouco entre os mais ricos e os mais velhos.

A origem da paralisação é o preço do diesel regulado pela Petrobras, que acompanha a variação internacional do combustível. Com o aumento recente do petróleo, aliado à alta do dólar, uma série de reajustes levou ao protesto.

Dando razão à análise de que há uma solidariedade difusa com o sentimento de injustiça tributária, consideram o pleito dos caminhoneiros justo 92%, índice que é de 57% mesmo entre aqueles que são contra o movimento.

Ainda assim, para 50% os caminhoneiros são mais beneficiados do que prejudicados pelo que eles chamam de greve –o governo trabalha com a hipótese de parte do movimento ter sido estimulado por donos de transportadoras. Esses, por sua vez, têm mais prejuízos, na visão de 60% dos ouvidos.

Já o cidadão se vê mais prejudicado (43% a 33% dos que se acham mais beneficiados) pessoalmente. Acham que o “brasileiro em geral” é mais prejudicado 56% dos ouvidos.

A pesquisa aferiu que o brasileiro não concorda em ser penalizado com aumento de impostos e corte de gastos federais para atender às reivindicações dos caminhoneiros.

Aprovam tais medidas, anunciadas de forma genérica dentro de uma paleta bastante variada de itens, apenas 10% dos entrevistados. São contrários 87%. Os entrevistados consideram que o governo vai favorecer empresários e caminhoneiros, e prejudicar mais a população.

Como seria esperado em relação ao governo de Temer, o mais impopular da história da redemocratização brasileira, a condução da negociação até aqui é aprovada só por 6% dos ouvidos, contra 77% que a desaprovam. Para 16%, ela foi regular, e 2% disseram não saber avaliar.

Para 96%, o presidente demorou para negociar, contra 3% que acham que ele o fez no momento certo.

Uma das principais críticas ao governo desde que o movimento eclodiu foi a falta de informação prévia acerca de sua gravidade potencial.

A alta taxa de apoio à manifestação dos caminhoneiros pode estar associada ao relativamente baixo impacto que ela teve até aqui no cotidiano dos entrevistados pelo Datafolha sobre a paralisação.

Dos ouvidos, 51% relataram ter deixado de fazer algumas das atividades apresentadas na pesquisa, contra 49% que mantiveram a rotina.

O número acompanha a proporção daqueles que disseram ter tido problemas para abastecer o automóvel: 53% ao todo, com 37% relatando ter tido muita dificuldade –o maior índice registrado no Norte/Centro-Oeste (42%).

ROTINA

Já o desabastecimento de alimentos, um dos aspectos mais temidos desse tipo de crise, ainda não é percebido. Apenas um quarto dos entrevistados disse ter tido dificuldade para comprar comida.

No dia a dia, o impacto ainda não se fez notar, segundo aponta o Datafolha. Deixaram de ir ao trabalho 15% dos entrevistados, contra 73% que mantiveram a assiduidade.

Já a visita ao médico só foi evitada por 13%, enquanto 83% a mantiveram. À escola, foram 69% dos alunos, com 19% preferindo ficar em casa. Atividades de lazer nem tampouco foram prejudicadas, sendo mantidas por 73%.

Viagens, algo sensível quando o tema é a falta de combustível provocada em postos de gasolina e aeroportos pela paralisação, ainda não foram afetadas.

Dos entrevistados, 26% relataram cancelamentos e 28% disseram que não irão viajar no feriado de Corpus Christi, nesta quinta (31). Já 67% seguiram com seus planos anteriores e 61% aproveitarão a folga.

Quando questionados acerca da responsabilidade pelo movimento, a maior parte dos entrevistados (42%) apontou para os motoristas autônomos de caminhão.

Já 31% concordaram com a tese do governo federal de que as empresas transportadoras são as responsáveis. O Palácio do Planalto diz que pelo menos parte do movimento é um locaute, greve ilegal estimulada por patrões a fim de auferir vantagens econômicas.

Uma minoria de 7% crê em autoria compartilhada do movimento e 5% aderem à ideia de que o próprio presidente Michel Temer e políticos são responsáveis pela paralisação.

Caso o movimento não acabe, apesar do acordo feito pelo governo, 88% defendem a continuidade das negociações e 9%, usar Forças Armadas e polícias.

PESQUISA TEM LIMITES, MAS APONTA TENDÊNCIAS

A pesquisa telefônica feita pelo Datafolha, a única possível no contexto, procura representar o total da população adulta do país, mas não se compara à eficácia de levantamentos presenciais nas ruas ou nos domicílios.

Por isso, apesar de 90% dos brasileiros possuírem acesso ao menos à telefonia celular, o Datafolha não adota o método em pesquisas eleitorais.

Ao telefone, é preciso questionamento rápido, sem estímulos visuais, e o contato com quem não pode atender em horário comercial é prejudicado. Os limites impostos não prejudicam as tendências apuradas, pela amplitude dos resultados e pelos cuidados adotados. Foram entrevistados 1.500 adultos em todas as regiões. A margem de erro é de três pontos percentuais.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. 42% contra????????? Onde isso???????????????????????????? Só se for no Planalto Central!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    1. Eu sou contra! A greve já acabou! O que sobrou foi um movimento político de golpistas que querem intervenção militar e estão coagindo caminhoneiros a permanecerem parados Os caminhoneiros que sobraram estão como reféns de um grupo de desequilibrados mentais que querem militares no poder, idolatrando supostos salvadores da pátria. Sou contra intervenção militar, e por consequência, contra o que sobrou desse movimento. Chega de golpes e chega de crise política! Se querem mudanças, que aprendam a votar!

    2. Também sou contra, os caminhoneiros pararam e conseguiram tudo que reivindicaram, agora é voltar ao trabalho. Nós, todos os contribuintes, vamos pagar a conta. Agora eles têm diesel mais barato e a gente com mais impostos e prejuízos.

  2. Infelizmente a população da gasolina, não contribuiu para nada, os caminhoneiros fizeram a parte deles, mais nos não fizemos a nossa, esta ai o resultado alta na gasolina, neste pais só temos suada, atitude nada, vamos continuar pagando o preço da corrupção.

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Judiciário

Maioria apoia prisão de condenados em segunda instância, diz Datafolha; para 57%, entendimento deve ser mantido

Estátua da Justiça durante sessão do STF – Lula Marques – 27.ago.2008/Folhapress

A maior parte dos brasileiros apoia a prisão de réus condenados em segunda instância, de acordo com pesquisa do Datafolha. Caiu, porém, o número de pessoas que acreditam que a corrupção irá diminuir no país com a Operação Lava Jato.

Pesquisa feita pelo instituto dos dias 11 a 13 deste mês mostra que 57% dos entrevistados consideram justo que um acusado seja detido após ter sua condenação confirmada em segundo grau, ainda que possa recorrer a instâncias superiores.

O tema voltou a gerar polêmica antes da prisão do ex-presidente Lula, no último dia 7. A defesa de Lula, que já foi julgado em segunda instância em janeiro, pediu um habeas corpus preventivo no STF (Supremo Tribunal Federal) argumentando que ele ainda poderia reverter sua condenação no caso do tríplex de Guarujá (SP) no Superior Tribunal de Justiça ou na própria corte suprema.

Em sessão no último dia 4, porém, o STF rejeitou o pedido, mantendo entendimento estabelecido desde 2016 de que a prisão pode ocorrer já nessa fase. Um grupo de ministros do tribunal ainda tenta mudar esse critério.

Segundo o Datafolha, 36% dos entrevistados acreditam que é mais justo que uma pessoa vá para a prisão somente após seu processo passar por todas as instâncias judiciais possíveis. Não souberam responder 6%.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O Datafolha ouviu 4.194 pessoas em 227 municípios do país.

O apoio ao entendimento da prisão a condenados em segunda instância é maior nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Entre pessoas que declararam o PT como partido de preferência, a tese é vencida: chega a ser rejeitada por 57% dos eleitores do ex-presidente detido no Paraná .

O Datafolha também questionou os entrevistados sobre a corrupção no Brasil após a Lava Jato. Disseram que ela irá diminuir 37% dos entrevistados, ante 44% em levantamento feito em setembro do ano passado.
Para 51% a corrupção continuará na mesma proporção de sempre —eram 44% na pesquisa anterior. Para 10%, ela irá aumentar.

Eleitores que declaram o PSDB como partido de preferência são os que mais acreditam na influência da operação para diminuir a corrupção: 54% deles disseram concordar com essa afirmação.

Folha de São Paulo

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Política

Governo Temer é reprovado por 70% da população, diz Datafolha

Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República

A reprovação ao governo do presidente Michel Temer é de 70 por cento, contra 71 por cento que avaliavam o governo do emedebista como ruim ou péssimo no final de novembro.

Os dados são pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (31).

A sondagem apontou também que apenas 6 por cento dos entrevistados consideram a gestão de Temer na Presidência da República ótima ou boa, ante 5 por cento na pesquisa anterior.

O Datafolha mostrou também que 22 por cento dos entrevistados apontam o governo Temer como regular, número quer era 23 por cento no levantamento de novembro.

Dois por cento não soube responder, contra 1 por cento na pesquisa anterior.

O Datafolha também pediu que os entrevistados dessem uma nota de 0 a 10 para o governo Temer e 43 por cento dos entrevistados deram nota zero à gestão do emedebista, ao passo que apenas 2 por cento atribuíram nota 10. O percentual que deu nota 5 somou 14 por cento.

De acordo com o instituto, a nota média dada ao governo Temer foi de 2,6, pequena variação ante a média de 2,3 de novembro.

O Datafolha ouviu 2.826 pessoas em 174 municípios entre os dias 29 e 30 de janeiro. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

R7, com Reuters

 

Opinião dos leitores

  1. Esse tal Pato É PETISTA… Mesmo os olhos vendo, ele acredita na versão do PT. Caso perdido!
    Mostre 01 papel, 01 cartaz, 01 faixa durante as manifestações de FORA PT, FORA Dilma, pedindo por Temer, apoiando Temer, querendo Temer? MOSTREEEE!!! PROVEEEE!!!
    Mas a lei deveria ser seguida e cumprida e assim, como determinado na Constituição, com a saída da titular quem assume é SEU VICE. O VICE de DILMA ESCOLHIDO pelo PT e Lula era TEMER.

    1. É tudo farinha do mesmo saco. Não se engane. O interesse privado vem antes do interesse público. Sempre foi assim no Brasil e sempre será.

  2. Até o vice eleito pelo PT tem uma rejeição tão alta, danou-se. Não basta ter assaltado o país, tem que deixar um vice desses, ecaaaaaa!
    Que tenham aprendido a lição, nada de pt, não votem em quem o pt apoia, digam não as ofertas do pt, certamente elas não prestam

    1. O povo que se vestiu de verde e amarelo nas ruas que pediu para ele assumir. Esquecem?

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Diversos

9% dos idosos do país consomem álcool diariamente, diz Datafolha

Foto: Bruno Santos/Folhapress

Assunto cercado de tabus, o consumo excessivo de álcool na velhice é um problema de saúde e social pouco abordado nas políticas públicas, hoje direcionadas aos consumidores mais jovens.

Pesquisa Datafolha inédita mostra que quase um em cada dez homens idosos brasileiros (9%) bebe todos os dias, cinco vezes a média do país (2%) e o dobro do percentual de beberrões (4%).

Entre as idosas, 81% não bebem, contra 57% dos idosos, o que confirma a tendência na população em geral de as mulheres serem menos expostas ao álcool que os homens (63% delas não bebem, contra 6% dos homens).

O alcoolismo causa um grande impacto nos sistemas nervoso, cardiovascular, circulatório e gastrointestinal.

Se a bebida for associada ao uso de cigarros ou calmantes, situação frequente entre os idosos, o estrago é ainda maior porque somam-se efeitos deletérios, segundo a psiquiatra Ana Cecília Marques, professora da Unifesp.

“Há degenerações do sistema nervoso central, como as demências, danos ao sistema cardiovascular, como hipertensão arterial e os AVCs. No sistema gastrointestinal, podem surgir cânceres e hepatites com cirrose hepática. Ainda são comuns casos de diabetes alcoólica e de infecção causadas por queda do sistema imunológico.”

Segundo a psiquiatra, alguns estudos apontam que a taxa de dependência de idosos a calmantes chega a 10%. “Imagina esses 9% de dependentes de álcool [da pesquisa Datafolha] somados aos dependentes de calmantes. O impacto é imprevisível. É pior do que droga na cabeça de adolescente porque a vulnerabilidade é muito maior.”

Para Ana Cecília Marques, o idoso alcoólatra é um “paciente invisível”, que muitas vezes desenvolve a dependência após a aposentadoria, o divórcio ou a viuvez. O administrador Roberto N. enfrentou essa situação, tendo desenvolvido um quadro de alcoolismo após aposentar-se aos 65 anos.

“Aquele que bebe desde cedo tem problemas de saúde antes, já com 40 ou 50 anos. O que começa a beber mais tarde é, em geral, solitário. Ele não busca ajuda, o álcool acaba sendo uma automedicação.”

O uso do álcool também pode desencadear ou potencializar distúrbios psiquiátricos, como a depressão, muito associada aos suicídios entre os idosos. “O álcool sozinho já aumenta a taxa de suicídio. E os calmantes também. Eles dão uma falsa sensação de alívio da angústia e a pessoa vai perdendo o controle da situação.”

SOLIDÃO

O clínico-geral Paulo Olzon concorda que a solidão, a morte de amigos e parentes e a consequente perda de referências seja um importante desencadeador do alcoolismo na velhice.

Ele argumenta, porém, que os médicos têm pouco a fazer diante da recusa do paciente em aceitar ajuda. “Os idosos dificilmente admitem o consumo excessivo de álcool, acham que têm controle sobre a bebida.”

Para ele, é preciso respeitar a autonomia do paciente. “Tem idoso que fala: ‘quero comer e beber até morrer. Já sou aposentado, não estou atrapalhando ninguém e quero viver do meu jeito’. Acabou o tempo de médico exercer papel de pai.”

Segundo Ana Cecília Marques, é comum o idoso ter descontrole nos níveis da pressão arterial ou da glicemia por causa da bebida e esconder isso do médico.

Ela diz que, em alguns pacientes, beber uma vez por semana já traz problemas. Entre os entrevistados pela Datafolha, 35% se enquadram nessa situação.

“Eles nem bebem muito porque não aguentam. Vão cair muito antes do que uma pessoa mais jovem. Se eles bebem três ou quatro doses, elas já fazem efeito de dez.”

Ana Cecília diz que faltam políticas públicas voltadas para o álcool e outras drogas e, entre os idosos, a ausência é ainda maior. “Fala-se muito do consumo de álcool na adolescência, mas quase nada na velhice.”

CIGARRO

De acordo com o Datafolha, a taxa de fumantes é menor entre idosos (14%, contra o pico de 22% dos 35 aos 59 anos), mas a porcentagem entre idosos dos que nunca fumaram é a mais baixa (55%, contra 71% dos que têm de 16 a 24 anos). Dos brasileiros, 61% nunca fumaram, 19% fumam e 20% largaram o cigarro.

Mulheres são menos expostas ao fumo que homens: 68% nunca fumaram, 16% fumam (55% e 22% para eles). Dentre mulheres idosas, 64% nunca fumaram, contra apenas 43% dos homens idosos, ou seja, a maioria dos homens idosos foi exposta ao cigarro; 39% deles largaram e 18% ainda fumam. Fumantes idosas são 11% entre as mulheres de 60+.

Segundo Jaqueline Scholz, cardiologista do Programa de Tabagismo do InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da USP), dificilmente as pessoas começam a fumar na velhice. “Normalmente, ela inicia na juventude e passa a vida toda fumando. Quando idosa, não acredita que vai conseguir parar.”

De acordo com o Datafolha, pessoas menos escolarizadas fumam mais no geral, contudo, entre os idosos, são os graduados que fumam mais (18%), como é o caso do casal Rosaly e Sylvio Bocchini, que fumaram por mais de cinco décadas até abandonarem, há três anos, o vício do cigarro.

Em geral, explica a médica, o vínculo emocional do idoso com o cigarro é grande e a dificuldade de se livrar da dependência é maior.

A maioria chega para o tratamento pelas mãos de parentes. A terapia envolve antidepressivos e medicamento antitabaco.

“Quando conseguem, melhoram muito a qualidade de vida. Têm aumento da capacidade respiratória, melhoram da tosse, sentem menos cansaço, recuperam a voz”, explica a médica.

Nessa fase da vida, diz ela, parar de fumar costuma ser para valer. “Muitos se sentem tão bem que questionam por que não pararam antes.”

ALCOOLISMO NA APOSENTADORIA

Foi numa noite quente de julho do ano passado que o administrador de empresas Roberto N., 77, diz que ter chegado “ao fundo do poço”.

Ele havia saído às 11h para dar uma volta e só foi encontrado oito horas depois pelo filho caçula. Estava bêbado, desacordado na mesa de um bar, a poucos metros da sua casa, na região da avenida Paulista, em São Paulo.

Com um currículo que inclui graduação em direito, MBA em administração pela FGV e passagem por importantes empresas de São Paulo, Roberto conta que só a partir daquele episódio é que percebeu a sua impotência em relação ao álcool.

“Recebi um ultimato da mulher e dos filhos. ‘Roberto, ou você para de beber ou a família acaba aqui'”, lembra emocionado. Dias depois, buscou ajuda em um grupo AA (Alcoólicos Anônimos).

Roberto lembra que até a aposentadoria bebia “sem grandes problemas”. “Na adolescência, era um garotão de praia. Bebia para me sentir confiante com as moças. Gostava de cuba libre, gin tônica, hi-fi”, diverte-se.

Depois, já formado e bem-sucedido no mercado de trabalho, costumava beber depois do expediente ou em almoços de negócio. “Mas não bebia todos os dias. Era um pai bastante presente.”

Em 1974, três anos depois de se casar e já trabalhando na área de investimentos de um banco, veio o primeiro grande trauma: quase morreu no incêndio do edifício Joelma. “Queimei muito as mãos e os pés. Vários colegas morreram”, lembra.

Duas décadas depois, viria a segunda grande dor: perdeu um filho para uma doença cardíaca grave. “Não uso esses traumas para justificar o meu alcoolismo, mas eles mexeram muito comigo.”

Ao se aproximar dos 60 anos, já não conseguia mais emprego. “Essa frustração, sim, me empurrou para a bebida desbragadamente.”

Quando se aposentou, aos 65 anos, a dependência do álcool ficou clara. “Já não precisava esperar o fim do expediente. Comecei a beber de manhã, à tarde e à noite.”

À época fez dois tratamentos, com medicamentos. “Cheguei a ficar um ano sem beber. Mas aí achava que já tinha controle e voltava a beber. Com duas cervejas e duas doses de conhaque, ‘pimba’!”.

Roberto também era dependente do tabaco. Fumou da adolescência até 2014, quando descobriu um câncer de pulmão. O tumor veio a se somar a um enfisema pulmonar e a uma doença cardíaca, os três associados ao cigarro.

Seis meses se passaram desde a fatídica noite de julho. Desde então, Roberto segue sóbrio. Não perde nenhuma reunião do AA. “Eu reconquistei o respeito da minha família, o meu autorrespeito. Meu maior lema é: evite o primeiro gole a cada 24 horas. É o primeiro gole que vai te levar para a desgraça. Não é o último.”

APÓS OS 70, CASAL ABANDONA CIGARRO

Foto: Bruno Santos/Folhapress

“Como o senhor vai”? Ao atender o telefone e ouvir essa pergunta a filósofa e escritora Rosaly Bocchino, 75, decidiu levar a sério um tratamento para parar de fumar.

Tabagista há mais de cinco décadas, ela tinha uma lesão nas cordas vocais e uma voz muito rouca que, além de ser confundida com a de um homem no telefone, preocupava a família e os médicos.

A dependência começou aos 18 anos, quando cursava faculdade de filosofia em São Paulo. “Tinha uma grande amiga que fumava e eu comecei a fumar também, sempre escondida dos meus pais.” Com o tempo, o cigarro se tornou um companheiro. “Fumava até enquanto esculpia.”

Na gravidez, chegou a marcar o cigarro com vários tracinhos para fracioná-lo e se policiava para dar apenas duas tragadas quando a vontade se tornava insuportável. Depois, conseguiu parar até o fim da gestação.

A mãe tentou livrá-la do vício com remédio homeopático, mas não funcionou. Mais tarde, outros dois tratamentos para o tabagismo também não deram certo.

O marido, o cirurgião do aparelho digestivo Sylvio Bocchino, 79, também era fumante, porém, mais moderado. Enquanto Rosaly chegava a fumar um maço e meio de cigarro por dia, ele não passava de doze unidades.

“Fumava a caminho do trabalho, na volta, depois das refeições. Fora da rotina, extrapolava mais. Mas não pensava em largar porque nunca tive nenhuma consequência para a saúde”, diz o médico.

No dia em que Rosaly marcou a consulta para iniciar o derradeiro tratamento contra o tabagismo, Bocchino decidiu que iria “apenas acompanhá-la”. “A médica perguntou se eu não ia fazer também [o tratamento] e eu disse que não, que não precisava porque fumava muito pouco.”

Quando a mulher saiu do consultório, a médica voltou a insistir que ele também parasse de fumar. “Decidi que faria por solidariedade [a ela]. E assim começamos os dois o tratamento, diminuindo aos poucos o consumo até que paramos de vez. Passaram-se 15 dias, um mês e lá se vão três anos sem fumar!”

Bocchino diz que ainda hoje se surpreende com a facilidade com que abandonaram o cigarro. “Eu fiquei mais admirado com ela, que tinha um vício pesado.” Ambos usaram medicação.

Rosaly conta que o início foi bem difícil, mas que a estratégia usada pela médica foi muito eficaz. “Ela não proibiu nada de cara. Fui diminuindo aos poucos.”

Hoje, percebe os ganhos de uma vida sem tabaco. “O paladar melhorou muito, eu já não tinha mais vontade de comer. A respiração também é outra. Antes, ficava cansada, puxava o ar e não vinha. Minha habitual tosse acabou.”

O casal também abandonou o hábito, muito associado ao cigarro, de tomar um drinque no final do dia. “Substituímos pela Netflix”, diverte-se Rosaly.

Folha de São Paulo

 

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Política

Evangélicos impulsionam Bolsonaro e Marina e derrubam Lula, diz Datafolha

Se depender do eleitorado evangélico, a zona de conforto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial vai minguar um bocado. Já a pujança eleitoral do deputado Jair Bolsonaro (PSC) e de Marina Silva (Rede) se dilata no segmento, segundo pesquisa Datafolha realizada no fim de setembro.

No quadro geral, Lula tem pelo menos 35% das intenções de voto nos cenários nos quais seu nome é testado. Numa simulação em que só evangélicos iriam às urnas, ele continuaria o mais bem posicionado, mas com 29% de menções na sondagem estimulada –na qual são exibidos cartões com nomes dos candidatos.

O Datafolha ouviu 2.772 pessoas em 194 municípios.

Evangélicos representam a segunda maior camada religiosa do país (32%), segundo o Datafolha. Católicos, que até os anos 1980 eram 9 de cada 10 brasileiros, são maioria, mas sua presença vem encolhendo: hoje, são 52% da população. Entre eles, Lula é a opção de 40%, tanto no cenário com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) quanto naquele em que o tucano testado é o prefeito João Doria.

Nos dois casos, Bolsonaro e Marina disparam na preferência evangélica, com pelo menos 21% e 17% das intenções de voto, respectivamente –quando Lula está na jogada, ainda que por margem estreita, católicos preferem o deputado à ex-senadora.

E se o ex-presidente, que enfrenta problemas na Justiça que podem impedi-lo de concorrer, não se candidatar? Aí é Marina, única evangélica entre os principais pré-candidatos, quem lidera a corrida, escolhida por 27% daqueles que seguem sua fé e 21% dos guiados pelo papa Francisco.

Bolsonaro vem em segundo lugar, com 23% entre evangélicos e 16% entre católicos.

A indisposição de evangélicos com Lula também sobressaiu quando entrevistados foram indagados sobre o candidato em quem não votariam de jeito nenhum. A taxa de rejeição ao petista chega a 46% nessa fatia religiosa –só os que se declaram espíritas kardecistas/espiritualistas rechaçam ainda mais o ex-presidente (52%).

Levando em conta todas as filiações religiosas, essa taxa cai para 42%. Católicos são menos antipáticos a Lula: 39% o descartariam no pleito.

Com Bolsonaro o quadro se inverte: a rejeição, que no quadro geral é de 33%, cai a 27% no eleitorado evangélico. O parlamentar se declara católico (parcela na qual tem 34% de resistência), mas foi batizado nas águas do rio Jordão, em Israel, pelo pastor Everaldo, presidente de seu partido, teve o casamento com a terceira esposa celebrado por Silas Malafaia e vem buscando aproximação com esse segmento.

Evangélicos também são mais benevolentes com os nomes tucanos cotados para disputar a Presidência: o governador Geraldo Alckmin e o prefeito João Doria têm, respectivamente, 28% e 22% de taxa de rejeição, contra 33% e 25% da média católica (religião professada pelos dois).

Já a objeção a Marina é de 21% entre evangélicos como ela e dispara a 29% entre seguidores do Vaticano.

Filho de uma ex-católica convertida à Assembleia de Deus, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que não se declara candidato mas costuma ser lembrado por eleitores para o pleito de 2018, é o menos rejeitado: 21% (todos), 23% (só católicos) e 19% (evangélicos).

TOMAR PARTIDO

Evangélicos têm menos apego partidário do que católicos: 66% dizem não ter uma sigla preferida, contra 59% do maior grupo religioso do país. O favoritismo do PT é maior entre católicos (22%) do que entre evangélicos (18%). Idem com PMDB: 6% e 3%, nessa ordem. Já o PSDB angaria os mesmos 4% de predileção em ambos os segmentos.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Nesse mundo de faz de conta de jornalismo, deixa ver se eu tendi. O cara ganha em todos os cenários entre os evangélicos e católicos, mas está mal. Os que estão atrás estão bem. O grande Raul já dizia: "mentir sozinho eu sou capaz". Qual a disciplina na faculdade que ensina a manipular informação?

  2. Que imprenssasinha mais sacana…
    "Ele" ganha sempre e em todos os cenários…
    Como "derrubam". Desde quando 29 é menos que 23??? ou 16%???
    Vão feder longe…

  3. Quando a pesquisa é feita fora do MST CUT MTST a Lula cai e muito a verdade está começando a aparecer
    Fora Lula Fora PT
    Lula futuro presidente da Papuda (acho que nem lá ele ganha)

  4. Engraçado, evangélicos "derrubam" Lula em 1º lugar? Como é isso? Maldade pura desse jornaleco.

  5. Quem quiser se iludir com essas pesquisas fabricadas do datafolha que o faça.
    Onde estava o povo que vota em Lula durante sua caravana pelo nordeste? Foram cidades escolhidas, onde o PT tinha previsão de garantia de público, mesmo assim, as ruas estavam vazias, com 4 ou 5 exceções onde o partido arregimentou a militância e levou através de ônibus alugados e pagamentos de diárias, fornecendo o velho pão com mortadela e refresco, enquanto a turma do PT se hospedava em locais luxuosos e comiam em restaurantes caros.
    Essa culpa aos evangélicos é apenas cortina de fumaça que o datafolha está criando para queda de Lula. O ex líder popular se perdeu no mar de corrupção que vem sendo denunciado e provado contra ele, não ilude mais o povo e seus votos vem minguando.
    O grande problema numa eleição no Brasil está na falta de confiabilidade das urnas eletrônicas.
    Lula concorrendo com nomes novos, não vai ao segundo turno numa eleição, a única chance dele é a polarização entre os velhos e desgastados nomes como Marina, Ciro, Alkimim e demais figuras sem credibilidade.

  6. No quadro geral, Lula tem pelo menos 35% das intenções de voto nos cenários nos quais seu nome é testado. Numa simulação em que só evangélicos iriam às urnas, ele continuaria o mais bem posicionado, mas com 29% de menções na sondagem estimulada –na qual são exibidos cartões com nomes dos candidatos.

    O Datafolha ouviu 2.772 pessoas em 194 municípios.

    Evangélicos representam a segunda maior camada religiosa do país (32%), segundo o Datafolha. Católicos, que até os anos 1980 eram 9 de cada 10 brasileiros, são maioria, mas sua presença vem encolhendo: hoje, são 52% da população. Entre eles, Lula é a opção de 40%, tanto no cenário com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) quanto naquele em que o tucano testado é o prefeito João Doria.

    O texto da matéria contradiz a tendenciosa manchete!! Jornalismo sujo!!!

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Diversos

Brasileiro quer se aposentar antes de completar 60 anos, diz Datafolha

16019280Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Parcela significativa da população brasileira espera se aposentar antes de completar 60 anos de idade e resiste à proposta de estabelecer uma idade mínima para a aposentadoria dos trabalhadores do setor privado, defendida pelo governo do presidente interino, Michel Temer.

Pesquisa concluída na semana passada pelo Datafolha mostra que somente 24% dos brasileiros esperam se aposentar depois dos 60 anos. Outros 24% querem se aposentar quando tiverem entre 56 e 60 anos de idade, e 21% gostariam de chegar à aposentadoria antes disso.

Na média, os entrevistados apontaram 60 anos como a idade ideal para a aposentadoria. Os homens gostariam de se aposentar aos 61, e as mulheres, aos 59, de acordo com a pesquisa do Datafolha.

O governo Temer promete apresentar ao Congresso no segundo semestre uma proposta de reforma da Previdência Social para estabelecer idade mínima para as aposentadorias e outras medidas para conter a expansão dos gastos com o benefício.

Somente no ano passado, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) acumulou deficit de R$ 86 bilhões com o pagamento de aposentadorias, equivalente a 1,5% do PIB (Produto Interno Bruto). A previsão do governo é que o deficit previdenciário atinja 2,7% do PIB no próximo ano.

REFORMA

O governo Temer ainda não tem uma proposta de reforma pronta para apresentar ao Congresso. Negociações com as centrais sindicais foram suspensas recentemente, à espera do desfecho do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, previsto para agosto.

O presidente interino já indicou que gostaria de fixar a idade mínima para aposentadoria em 65 anos para os homens e um pouco menos para as mulheres, considerando o aumento da expectativa de vida dos brasileiros. Os sindicatos são contra.

A ideia divide a opinião pública ao meio. Segundo o Datafolha, 53% dos brasileiros são a favor da definição de uma idade mínima e 43% são contra. O apoio à proposta é maior entre os mais ricos do que entre os mais pobres.

Para 57% dos entrevistados pelo instituto, a idade mínima para aposentadoria poderia ser a mesma para homens e mulheres. Outros 41% são contra a ideia e preferem que o limite seja diferente.

Segundo a pesquisa do Datafolha, 59% dos entrevistados acham que os brasileiros se aposentam mais tarde do que deveriam e 27% dizem que eles param de trabalhar no momento certo. Somente 11% acham que os brasileiros se aposentam cedo demais.

Essa impressão é mais forte para os brasileiros com renda mais alta do que para os mais pobres. Entre os que têm renda superior a dez salários mínimos, 24% afirmam que os brasileiros se aposentam muito cedo. Entre os mais pobres, com renda inferior a dois mínimos, somente 9% concordam com isso.

TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

A legislação atual permite que os trabalhadores do setor privado se aposentem após 35 anos de contribuição com a Previdência, no caso dos homens, ou 30, no caso das mulheres. Quem não tiver tempo de serviço suficiente pode se aposentar por idade, aos 60.

As estatísticas do Ministério do Trabalho e da Previdência Social mostram que, em média, os brasileiros se aposentam aos 59,4 anos, mais cedo do que em países ricos como os Estados Unidos, a Alemanha e a França.

A pesquisa do Datafolha foi realizada na quarta e na quinta-feira da semana passada. Foram feitas 2.792 entrevistas em 171 municípios.

A PREVIDÊNCIA EM NÚMEROS

R$ 86 bi
Foi o deficit da Previdência no ano passado com o pagamento de aposentadorias, o equivalente a 1,5% do PIB

R$ 91 bi
Foi o rombo na Previdência rural em 2015. A urbana teve superavit de R$ 5,1 bilhões

59,4 anos
É a idade média em que os brasileiros se aposentam

1,06 milhão
Foi o total de aposentadorias concedidas em 2015 pelo INSS

73,5 milhões
Será a população idosa em 2060 (33,7% do total). Hoje, são 22 milhões (10%)

Tempo de contribuição
Além do Brasil, só Equador, Irã e Iraque permitem se aposentar sem idade mínima

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. A Previdência so nao apresenta-se superavitaria devido as isenções concedidas pelos governos federais, o pagamento da aposentadoria rural que retira da contribuição do trabalhador que contribui durante 35 anos para a aposentadoria, e a inadimplencia de varias empresas.

  2. Isso não deveria nem entra em pauta. Que conversar é essa de aumentar idade? O brasileiro já é campeão em pagamento de impostos, o governo não oferece se quer os serviços básicos, agora só quer aposentar quando o trabalhador estiver com os dentes moles. Isso não pode acontecer, aumentem a idade para vcs políticos profissionais que vivem de mordomias e autos salários.

  3. Um dia vai aparecer alguém defendendo que o trabalhador brasileiro possa se aposentar mais cedo, e não só quando a tampa do caixão esteja aberta. Essa lorota do governo em querer aumentar a idade é conversa pra boi dormir. Basta reduzir as regalias do congresso e judiciário que dava pra pagar bem a todos os trabalhadores. Isso que o governo quer aprovar tá errado e muito. Ninguém deve aceitar uma brejeira dessas. Povao na rua contra essa safadeza, a idade para se aposentar tem que baixar e não subir, a final ouve uma contribuição.

  4. Se esses políticos corruptos roubassem menos teria dinheiro para tudo, eles querem roubar o possível e impossível aí não sobra nem para pagar os aposentados.

  5. Brasil Off em Gerenciamento de gestão seja na Saúde na Educação na moradia Segurança etc. Brasil On em lavagem de dinheiro rombos bilionários leis da era do gelo a constituição e a mesma nada mudou kkkk leis furadas e muito mais e quando tem aumentar o salário nossa basta um dia para ser aprovado kkkkkkkk as medidas que o Governo inseri sobre a providencia deixam o trabalhador que já aposentou a recebe na hora de sua morte assim o Governo sai no Lucro.

  6. Antes de qualquer reforma deveria abrir a caixa preta da previdência e uma auditoria rigorosa, pata ver onde está o verdadeiro gasto.

  7. NADA que venha do DATAFOLHA merece credibilidade. Até mesmo as afirmativas mais evidentes.
    DATAFOLHA NÃO!

    1. Mas se for favorável ao PT como nos últimos 13anos aí merece credibilidade né?

      Ridículo esse seu comentário.

  8. Tem que primeiro reajusta os salários dos políticos. Chegar de tantos maus Brasil. Recomendo ler um artigo publicado em: comeresabem.blogspot.com tendo como título SUSTENTO DA ALMA COLARINHOS CONSPUSCADOS. leitura para refletir.

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Política

76% apoiam saída de Cunha, diz Datafolha

Saltou de 65% para 76% nos últimos dois meses o percentual de brasileiros que defendem a renúncia do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Segundo nova pesquisa nacional Datafolha, só 12% dos eleitores são contra a saída dele do comando da Casa.

O crescimento da aversão da população à presença de Cunha no comando da Câmara contrasta com a diminuição na avaliação negativa do Congresso.

Entre pesquisas Datafolha feitas em dezembro e nos dias 24 e 25 da semana passada, a demanda pela renúncia de Cunha subiu 11 pontos.

Já a reprovação ao Congresso caiu cinco pontos (de 53% para 48%).

Sobre a eventual cassação do mandato de Cunha, 78% dos brasileiros são a favor de que isso aconteça.

No levantamento feito em dezembro, o índice era de 82%, o que denota estabilidade, já que a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa da semana passada foi formulada com base em 2.768 entrevistas com pessoas de 16 anos ou mais em 171 municípios.

INSEPULTO

Para o diretor de pesquisas do Datafolha, Alessandro Janoni, a deterioração da imagem e a resiliência de Eduardo Cunha em se manter no cargo fizeram dele uma espécie de “cadáver insepulto” na Câmara dos Deputados –com percentuais de rejeição parecidos aos de Fernando Collor às vésperas de renunciar à Presidência (1992).

“Nem a Dilma conseguiu a proeza de angariar tamanha antipatia. Mesmo no pior momento dela, 66% dos eleitores eram a favor do impeachment; o número dos que querem Cunha fora é maior”, avalia Janoni.

O derretimento de Cunha na opinião pública tem sido um processo gradual e intrinsecamente ligado ao avanço da investigação que apura o envolvimento do deputado com petrolão.

“No ano passado, Eduardo Cunha conseguiu capitalizar em um segmento contra o governo que enxergava nele uma esperança de derrubar a Dilma”, diz Janoni.

Em outubro, surgiram as evidências de que o peemedebista recebeu 1,3 milhão de francos suíços (R$ 5,2 milhões, pela cotação de sexta) de um lobista que agia na Petrobras. O pagamento foi realizado em uma conta secreta na Suíça, que tinha como beneficiário o deputado.

“Quando apareceu a assinatura e a cópia do passaporte dele na conta suíça, este segmento antigoverno ficou frustrado e, a partir daí, começou a engrossar o coro dos apoiadores de Dilma pela saída do Cunha”, descreve o diretor do Datafolha.

Segundo o Datafolha, 60% dos brasileiros acham que os deputados deveriam votar a favor do afastamento da petista em um processo.

PRÓXIMOS PASSOS

Na quarta-feira (2), o STF (Supremo Tribunal Federal) decidirá se recebe denúncia oferecida pela PGR (Procuradoria Geral da República) contra Cunha pelas suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras.

Se a acusação da PGR for acolhida pelos ministros do Supremo, será aberta uma ação penal e Cunha passa a responder, na condição de réu, às acusações de corrupção e lavagem de dinheiro.

Além dos depósitos na Suíça, Cunha foi citado por delatores como destinatário de uma propina de US$ 5 milhões. Ele nega as acusações.

Para advogados que acompanham o STF, o recebimento da denúncia fortalece as justificativas para a saída do peemedebista do comando da Câmara.

No Supremo, a expectativa é que a denúncia seja aceita pelos ministros, levando à discussão de outro pedido feito pela Procuradoria, o de afastamento de Cunha da presidência da Câmara por usar o cargo para atrapalhar as investigações contra ele.

O mandato de Cunha na presidência da Câmara só termina em janeiro de 2017. Mesmo desgastado e alvo de processo de cassação no Conselho de Ética, ele diz que não pretende deixar o comando da Casa nem se virar réu.

Folha Press

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Diversos

Rejeição a Lula para as Eleições 2018 atinge metade do País, diz Datafolha

4lyeb8bx9j_6sgcw2kcuu_fileFoto: Thiago Ribeiro/27.02.2016/Framephoto/Estadão Conteúdo

Metade dos eleitores brasileiros não votariam em Lula se as eleições presidenciais de 2018 fossem hoje. Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (29) indica que 49% dos brasileiros não votariam no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva se o pleito fosse hoje.

A aversão a Lula está numa crescente, segundo o instituto, uma vez que, em novembro, era de 47% e, em dezembro, de 48%.

O Datafolha destaca que a rejeição atual de Lula é mais alta que aquela atingida nos meses que sucederam o escândalo do mensalão, em 2005.

A lista de rejeição tem ainda Aécio Neves (PSDB) com 23% e Michel temer (PMDB), com 21%. A pesquisa mostrou ainda que José Serra (PSDB), com 19%, seguido de perto por Geraldo Alckmin (PSDB), com 17%, e Marina Silva (Rede), com 15%.

A pesquisa Datafolha foi realizada entre os dias 24 e 25 de fevereiro de 2016 com 2.768 eleitores de 171 cidades do País. A margem de erro do estudo é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Simulações

Apesar da rejeição ao seu nome, Lula não está completamente fora da disputa à Presidência da República. Em disputas estimuladas para a Presidência no primeiro turno, Lula fica atrás de Aécio e Marina, mas não é carta fora do baralho. Isso porque a margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

No primeiro cenário, em que Lula e Aécio estão no páreo, o petista tem 20% das intenções de voto — mesmo nível conquistado em dezembro de 2015. Já Aécio tem 24% da preferência, três pontos percentuais a menos que em dezembro. Marina Silva tem 19% e brancos e nulos totalizam 16%. Jair Bolsonaro (PP) teria 6% dos votos; Ciro Gomes (PDT), 5%; Eduardo Jorge (PV), 2%; e Michel Temer (PMDB), 1%. Indecisos são 5%.

Na segunda simulação, com Geraldo Alckmin (PSDB), o petista tem os mesmos 20% que conquistaria contra Aécio — em dezembro, tinha 22% nessa hipótese. Marina Silva (Rede) lidera a corrida presidencial nessa simulação, com 23% das intenções de voto. Brancos e nulos seriam 19% do total, enquanto Alckmin teria 12%, Jair Bolsonaro (PP) conquistaria 7%, Ciro Gomes atingiria 6%. Luciana Genro (PSOL) ficaria com 3%, e Eduardo Jorge (PV) atingiria 2%. Indecisos são 6% nesta simulação.

Na terceira hipótese, Marina Silva teria 23% dos votos, Lula ficaria com 21% e José Serra (PSDB) atingiria 15%. Completam a corrida à Presidência 2018, os eventuais candidatos Jair Bolsonaro (6%), Ciro Gomes (5%), Luciana Genro (3%), Michel Temer (2%) e Eduardo Jorge (2%). Brancos e nulos são 18% nessa simulação, enquanto os indecisos somariam 6%.

No quarto cenário, com os três possíveis candidatos tucanos, Aécio Neves teria 20%, Lula ficaria com 19%, Marina totalizaria 17%, Serra conquistaria 7% e Alckmin chegaria aos 5% — mesmo patamar de Bolsonaro. Completam a lista Ciro Gomes (4%), Luciana Genro (2%), Michel Temer (1%) e Eduardo Jorge (1%). Brancos e nulos seriam 13%, e os indecisos 5%.

R7

Opinião dos leitores

  1. Se no Brasil cortassem as mãos de quem rouba, o dedinho do Lula não seria nada kkkkk

  2. Pelo vejo as pessoas falarem no nosso convívio social, o molusco e o pt está de mau a pior. Até a presidenta mosquita já está se afastando.

  3. ELEIÇÕES PRA QUE? QUEM MENTE MAIS, QUEM BEBE MAIS,QUEM NÃO SABE DE NADA? QUEM CONTINUA ENROLANDO OS ALIENADOS?

  4. Mas, ele só precisa da metade e mais um! olha, com todo esse massacre da elite conservadora e da grande mídia dos poderosos que tem inicio meio e fim seus conteúdos contra, Lula, ainda tem esse patrimônio popular, é muito forte, e muita água ainda vai correr por baixo da ponte. Ele fez bem ao Brasil, houve corrupção? houve e está sendo apurada, coisa que em outros governos eram abafadas. Se Lula for candidato em 2018 não vai ser fácil pra essa cambada de ladrões do PSDB. Eles estão pensando que vai ser fácil/ Vão de esperar um pouco e sofrer.

    1. A elite hoje aqui no Brasil e Lula a familia do Lula e os amigos do lula que não gostam de dividir cadeira de avião, você é muito MOLITONTO pra não enxergar a realidade do País aliás você s so se importa com vocês os outros que se esplodam ne isso o pensamento de vocês

    2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Você acreditou nesses números? É assim que ainda vivem os petistas, da ilusão que um vez no poder, bastaria para montar a ditadura da corrupção. O poder eterno não existe em país nenhum desse mundo.
      Agora aposte nessa ilusão e comece a acordar com o resultado das urnas em outubro desse ano.
      Vou repetir o que verdadeira mente existe:
      07 são contra o PT;
      01 não vota em ninguém;
      01 não tem posição definida e ainda sobra 01 desmiolado que apoia o PT e todo seu rol de corrupção, assim como você, necessitado petista

    3. Sofrer? Quem é mesmo que vem se desesperando com o mensalão, petrolão, zelotis, triplex, sítio de Atibaia, Rosemary? Por sorte ainda não se viu a OAS ou a Odebracht ou Bumlai ou João Santana dar com a língua nos dentes, Mas a hora vai chegar mais cedo que o PT imagina.

    4. José Cláudio Pereira 29/02/2016 às 10:51
      Meu filho, elite é LULA e sua corja de marginais, esse discurso idiota não cabe mais…Ouve corrupção sim, mas entre os corruptos está o senhor LULA da Silva. Acorda, deixa de bobagem, vc é cego ou vai vir com o discurso barato que a culpa é da Imprensa? Eu hein!

    5. A coxinhada fascista pira!
      Imagina quando o homem estiver em um debate ao lado de Aecim e do fascista do Boçalnaro?

  5. Vou concordar com Asclepíades e completar:
    07 são contra o PT;
    01 fica em cima do muro;
    01 não tem posição definida e ainda sobra 01 desmiolado que apoia o PT e todo seu rol de corrupção.

    1. Quer dizer que o sagrado direito de escolher quem quiser é ser desmiolado?
      Pra mim quem vota em Aécio é desmiolado!
      E aí?

    2. Para os petistas quem não compactuar com ele vota em Aécio haaaaa… Bolsonaro vem ai Petezada e ai de vocês seus Molitontos

  6. A outra metade não foi consultada, pois a rejeição a este indivíduo é quase de 100% isso qualquer brasileiro percebe nas rodas de conversa de rua.
    Este ParTido, é estes políticos foram o responsável pelo maior estelionato eleitoral que se tem notícia no Brasil, e estão sendo acusados de vários escândalos, entre eles o maior caso de corrupção do mundo o do Petrolão!!!

    O Povo não é mais besta de cair em conversa de demagogo mentiroso, seja ele da esquerda, da direita ou do centro, xô corruptos !!!!

  7. Bolsonaro 2018 essa vitoria ja e dada certa, essas pesquisas ta com nada

  8. Essa pesquisa não reflete os fatos, metade do país é pouco, muito pouco, quem anda e conversa com pessoas, da classe C a E, a cada 10, no mínimo 07 são contra qualquer candidato do PT e reprovam Lula e suas atitudes sombrias, questionáveis, desprovidas de qualquer credibilidade.
    O que realmente falta no país é oposição, somos carente de lideranças, de político honestos.
    Então, por enquanto, barreira a ser vencida, o receio ainda dá margem ao PT. Isso também vem mudando rapidamente.

  9. Deus existe ,e esses PTRALHAS e outros LADROES dos cofres públicos irão para a cadeia …TENHO FÉ ,QUE VAI SURGIR UMA LEGIÃO DE SERGIOS MOROS

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Política

Na Câmara, 42% apoiam e 31% rejeitam o impeachment de Dilma, diz Datafolha

Pesquisa Datafolha feita com deputados federais mostra que há mais parlamentares decididos a votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff do que os que anunciam ser contrários ao afastamento dela.

Nenhum dos dois lados, no entanto, já tem os votos suficientes para sair vencedor.

A decisão está na mão de uma parcela de 27% dos deputados, o equivalente a 138 parlamentares, que ainda não se definiram ou não responderam à pesquisa.

No levantamento, realizado entre os dias 7 e 18 de dezembro, 42% dos deputados afirmaram que são favoráveis ao afastamento, o equivalente a 215 votos.

Para o impeachment passar na Câmara, são necessários, ao menos, 342 votos, ou dois terços do total. Faltam, portanto, 127 votos.

Do outro lado da disputa, 31% dos parlamentares afirmaram que votariam contra a aprovação do impeachment da presidente. Projetando-se esse percentual ao total de votantes, seriam 159 votos garantidos pró-Dilma. Faltam 12 apoios confirmados para que a presidente atinja a marca de 171 votos, suficiente para sobreviver no cargo.

Se aprovado na Câmara, o impeachment vai ao Senado, onde maioria simples é necessária para que vire um processo. Nesse momento, a presidente seria afastada.

Dilma ainda não tem a garantia do mínimo necessário por problemas em sua própria base. A pesquisa mostra que 26% dos deputados dos partidos formalmente governistas pretendem votar pelo impeachment. No PMDB, a taxa sobe para 33%.

Este é o segundo levantamento do tipo que o Datafolha faz na Câmara.

No primeiro, de 19 a 28 de outubro, a situação de Dilma era ligeiramente melhor.

O contingente favorável ao impeachment reunia 39%, três pontos a menos do que agora. Já os defensores do mandato da petista tinham um ponto a mais, 32%.

E os indecisos ou desinteressados em declarar posição eram 29%.

IMPEACHMENT

Datafolha ouviu deputados sobre a conjuntura política atual; respostas estimuladas e únicas, em %

Opinião sobre a abertura de um processo para afastar Dilma. CLIQUE AQUI

Folha de SP

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Diversos

DATAFOLHA: Nove em cada dez brasileiros apoiam maioridade penal aos 16; veja opinião por região

CIGmXtdXAAAR2uaNove em cada dez brasileiros apoiam a maioridade penal aos 16 anos, segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta segunda-feira no jornal “Folha de S. Paulo”. Segundo o levantamento, realizado na semana passada, 87% são favoráveis à redução de 18 para 16 anos. A opinião dos brasileiros é a mesma de abril, quando foi feita outra pesquisa sobre o tema.

O Datafolha aponta que 11% são contra a mudança; 1%, indiferente e 1% não soube responder. Segundo a pesquisa, 73% defendem que a mudança ocorra para qualquer tipo de crime.

No Nordeste, 89% são a favor da redução da maioridade penal. No Sudeste e Norte do país, 86% defendem a maioridade aos 16. No Sul, 85% têm esta opinião enquanto no Centro-Oeste o percentual é de 84%.

O levantamento ouviu 2.840 pessoas em 174 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Na semana passada, a comissão especial instalada na Câmara dos Deputados para discutir a proposta de emenda constitucional (PEC) da redução da maioridade penal aprovou o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF), favorável à medida. O novo relatório, aprovado por 21 votos a seis, restringe a medida apenas para os crimes hediondos, homicídio doloso, lesão corporal grave, lesão corporal seguida de morte e roubo qualificado.

O projeto agora será analisado no plenário da Câmara e se for aprovado em duas votações, irá para o Senado.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Mais o PT não quer, então pronto! Não se discute, não adianta pesquisas, muito menos a vontade do povo. O que importa é a vontade e os desejos do PT, isso sim, esta certo e deve ser prontamente atendido por todos, sem questionamentos. Se o PT quer, tem que ser aceito e imediatamente feito!

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Judiciário

Maioridade penal: 87% dos brasileiros são a favor da redução, diz Datafolha

7hl2sqvqho_58hmn5sn1f_filePesquisa Datafolha, divulgada pela Folha de S.Paulo desta quarta-feira (15), mostra que 87% dos brasileiros são a favor da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Desde que fez a primeira pesquisa sobre o tema em 2003, o Datafolha registrou o maior percentual.

As pessoas que são contrárias à redução representam 11%. As pessoas que são indiferentes representam 1%, e 1% não sabem responder.

Uma comissão especial da Câmara está discutindo a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da maioridade penal e tem cerca de três meses para analisar a proposta. Caso seja aprovada, ela será levada para o Senado.

A maior aprovação está nas regiões Centro-Oeste, com 93%, e Norte, com 91%. A maior rejeição está entre as pessoas com maior escolaridade (23%), que têm ensino superior, e entre os mais ricos (25%). Essas pessoas têm renda familiar mensal superior a dez salários mínimos.

A porcentagem de pessoas que são favoráveis à redução para todos os tipos de crime também é a maior já registrada pela pesquisa, registrando 74%. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Porém, na comissão que analisa a PEC, 14 dos 27 deputados que defendem a mudança dizem que a redução deve ser apenas para jovens de 16 e 17 anos que cometerem crimes hediondos.

R7

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Política

Crise do governo Dilma prejudica imagem de Lula, diz Datafolha

lulaO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem perdido prestígio. Segundo pesquisa Datafolha, a crise do governo da presidente Dilma Rousseff prejudica a imagem de Lula. De acordo com o levantamento, o índice dos que consideram o petista o melhor presidente da história caiu 21 pontos desde 2010.

Naquele ano, 71% dos eleitores consideravam Lula o melhor presidente da República. Em dezembro do ano passado, pouco tempo após a reeleição de Dilma, o prestígio do petista caiu para 56%. Na semana passada, a taxa reduziu e chegou a 50%.

Por outro lado, a atual crise de Dilma melhora a imagem do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Enquanto em 2010 apenas 6% consideravam FH o melhor presidente, o percentual agora chega a 15%.

A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou menos.

Com a popularidade menor, Lula empataria tecnicamente com Aécio Neves, em uma nova eleição. Segundo a pesquisa, se houvesse uma nova eleição presidencial, o senador tucano ficaria com 33% dos votos. Lula teria 29% e Marina Silva, 14%. O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa aparece com 13%.

O Globo

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Política

Dilma perde mais eleitores que Aécio no segundo turno, diz Datafolha

A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rouseeff, perdeu mais eleitores em relação à votação do primeiro turno do que seu adversário direto, Aécio Neves, do PSDB, segundo levantamento do Instituto Datafolha.

De acordo com a pesquisa concluída na semana passada, 6% dos eleitores que afirmaram ter votado em Dilma no primeiro turno “migrariam” para Aécio no segundo turno.

O tucano também perdeu votos para Dilma, mas em proporção significativamente menor: 2%.

No primeiro turno, Dilma teve 41,5% dos votos válidos, contra 33,5% de Aécio Neves. Na última pesquisa Datafolha, o candidato tucano aparece com 51% das intenções de voto no segundo turno, contra 49% da petista.

Segundo a pesquisa ISTOÉ/Sensus mais recente, entretanto, Aécio já disparou na frente: teria, hoje, 58,8% dos votos válidos, contra 41,2% de Dilma.

Nos próximos dias, os candidatos se enfrentam em dois debates na TV. Na terça-feira, a Bandeirantes transmite o primeiro confronto do segundo turno. Na quinta-feira, o debate ocorre no SBT.

Isto é

Opinião dos leitores

  1. Fazendo um balanço de erros e acertos do Ibope e do Datafolha sobre as pesquisas de primeiro turno, verificamos que o primeiro errou 45% por cento das previsões, e o segundo, 63%.
    Assim, Ibope e Datafolha, atuando na maioria das vezes sob encomenda da REDE GO-LOBO e FALHA de SÃO PAULO, neste ano, parecem mais institutos de pesquisas de intenções de candidaturas do que propriamente de votos a cada um deles. Pra não chamar de Prostitutos a serviço de quem paga mais…
    Tivemos o exemplo da lambança que o IBOPE fez aqui no Rio Grande do Norte, colocando Vilma em empate técnico com Fátima Bezerra, Robério com 2% e Henrique vencendo em 1º turno. O resultado das urnas desmoralizou esses "especialistas" em captar as supostas suspeitas intenções de votos.
    No segundo turno, os votos de Robério vão migrar para Robson FARIAS e os viúvos de Vilma vão dar o troco aos algozes da guerreira. Tenho dito!

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Diversos

Quase 80% acreditam que há corrupção na Petrobras, diz Datafolha

18_13_16_425_filePara 78% dos brasileiros, existe corrupção na Petrobras e para 29% deste contingente a corrupção na empresa é maior do que em outras estatais do país, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira.

Apenas 5% dos entrevistados disseram que não existe corrupção na Petrobras, enquanto 18% não souberam responder a pergunta, segundo o levantamento publicado pelo jornal Folha de S.Paulo desta segunda-feira.

Quarenta por cento dos entrevistados consideram que a presidente Dilma Rousseff tem “muita responsabilidade” na compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, de acordo com o jornal. Para 26%, a presidente tem pouca responsabilidade, enquanto 9% isentaram Dilma.

Os problemas com o negócio em Pasadena são investigados há vários anos, mas ganharam novo contorno no mês passado depois que Dilma, que presidia o Conselho de Administração da estatal na época da aprovação da compra, afirmou que a operação se baseou em um resumo executivo “técnica e juridicamente falho”, preparado na época pelo então diretor da área internacional da companhia.

Em 2006, a estatal comprou 50% da refinaria no Texas por US$ 360 milhões, sendo US$ 170 milhões referentes à compra de estoque de óleo, mas, em seguida, amargou uma batalha judicial com o parceiro no projeto, a Astra, e acabou desembolsando um total de US$ 1,2 bilhão para adquirir a refinaria integralmente.

O caso de Pasadena e outras denúncias de irregularidades na Petrobras levaram a oposição a tentar emplacar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) no Congresso para investigar a estatal.

Os que mais culpam Dilma na pesquisa Datafolha pelo suposto mau negócio em Pasadena são os mais bem informados sobre o tema (71%), de acordo com o jornal. Para 39%, a compra da refinaria foi feita por um valor acima do preço para beneficiar pessoas envolvidas na transação.

Pesquisa Datafolha divulgada no sábado mostrou queda tanto na aprovação do governo Dilma como nas intenções de voto na presidente.

O levantamento foi feito nos dias 2 e 3 de abril em 162 municípios, com 2.637 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

R7

Opinião dos leitores

  1. Será que o restante dos 20% são cargos comissionados, integrantes de algum partido que dá apoio ao governo ou filiados do PT?

  2. Se fizer esta pesquisa com qualquer órgão/empresa pública no lugar da Petrobrás dá o mesmo resultado. Matéria paga.

  3. Esses 20% de idiotas, cegos políticos e alienados do cartão suborno, ainda quem o quê para acreditarem que Dimamá quebrou a PTrobras, hein??? Esperem maio chegar pra nós bancarmos mais um aumentinho no preço dos combustíveis e até dezembro, depois das eleições, mais um grande reajuste no preço da nossa energia elétrica, pois O PT E SEUS PTRALHAS também quebraram a ELETROBRAS que já desfruta de um ROMBO MAIOR DO QUE o DA PTrobras… PARTICIPE DO PROJETO "XÔ PT" NÃO VOTANDO EM NENHUM PTRALHA EM 2014…

    1. Manuel Sabino, claro que dará o mesmo resultado. Pois o PT de Lula e agora da Presidente Dilma, elevaram ao cubo a corrupção neste país. Se FHC foi corrupto, agora piorou! Bando de pilantras! Amigo, saia desta seita demoníaca!

    2. Robson, dará o mesmo resultado para qualquer órgão público de qualquer esfera administrativa. O brasileiro simplesmente não acredita na probidade do gestor público. E já teve provas mais que suficientes para isso, infelizmente.
      Não estou dizendo que não há corrupção na Petrobrás, entenda bem. Só estou dizendo que a "matéria" não é prova disso. E mais: ela não significa sequer que os pesquisados acham que há MAIS corrupção na Petrobrás que em outros órgãos. Não sou mais tão facilmente manipulável por matérias deste tipo. Já fui.
      Hoje a folha publicou que "é grande a rejeição de Dilma entre os eleitores de Aécio e Campos". Que idiotice! É como dizer que é grande a rejeição ao bife entre os vegetarianos. Mas tem gente que lé uma bobagem dessas e diz: "tá vendo? Não disse?".
      A matéria é paga e política. Não sejamos tão inocentes.

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