Política

Partido Socialista vence eleições municipais em Portugal, mas perde em Lisboa, e primeiro-ministro diz que é ‘lamentável’

Foto: REUTERS/Johanna Geron

O governista Partido Socialista (PS) sofreu uma surpreendente derrota nas eleições municipais de Portugal realizadas no último domingo (26), ao perder em Lisboa após 14 anos, após uma votação que abrangeu mais de 300 municípios. O partido, no entanto, continua a ser o maior do país.

Carlos Moedas, ex-comissário europeu de Pesquisa, Ciência e Inovação, do Partido Social-Democrata (PSD), principal partido da oposição, venceu em Lisboa por apenas um ponto percentual, garantindo 34,25% para a aliança de centro-direita com o conservador CDS-PP.

“Começamos hoje um novo ciclo que acredito que começa em Lisboa, mas não terminará em Lisboa”, disse Moedas, que pretende fazer da cidade uma “fábrica de unicórnios” para startups de tecnologia, no seu discurso de vitória na madrugada desta segunda-feira (27).

O primeiro-ministro português, António Costa, ex-presidente da Câmara de Lisboa, equivalente ao cargo de prefeito, disse ter ficado decepcionado com a derrota de seu partido na capital.

“É lamentável, mas é assim que funciona a democracia. Como todos sabem, a derrota foi inesperada. Sinto-me frustrado, obviamente”, disse ele.

Mas globalmente, com 99% dos votos contados, os socialistas obtiveram 34,4% dos votos e 147 municípios em Portugal, bem à frente do PSD, que obteve 24% por si só ou em aliança com o CDS-PP.

O resultado é ligeiramente inferior ao alcançado pelos socialistas nas últimas eleições parlamentares em 2019 e nas eleições municipais anteriores em 2017.

O Partido Comunista ficou em terceiro lugar com 8,2% e o Bloco de Esquerda obteve apenas 2,8%.

O partido de extrema-direita Chega (CH), cuja ascensão desde a eleição do seu primeiro deputado em 2019 abalou o panorama político, ganhou apenas 4,2% dos votos e nenhum município, ficando muito aquém do seu objetivo de se tornar a terceira maior força política de Portugal.

CNN Brasil

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Política

Nem Bolsonaro nem Lula: pesquisa mostra que a liderança é dos indecisos

Foto: iStock/Getty Images

Aos olhos de hoje, a próxima sucessão presidencial tende a repetir a disputa entre Jair Bolsonaro e PT, que deve lançar Lula em 2022. Diferentes institutos mostram o presidente e seu antecessor com ampla vantagem sobre os adversários nas pesquisas estimuladas — aquelas em que os entrevistados são apresentados a uma lista de possíveis candidatos e instados a escolher um deles. Em levantamento realizado pelo Ipespe a pedido da XP, Lula lidera com 40% das intenções de voto, e Bolsonaro aparece em segundo, com 24%. Os demais postulantes registram no máximo 10%. Apesar desses números, o quadro eleitoral ainda pode mudar de forma considerável, já que as mesmas pesquisas revelam que há espaço de sobra para a construção de uma candidatura capaz de romper a polarização. Dois dados são elucidativos nesse sentido. Na pesquisa espontânea, aquela em que não é apresentada a relação de presidenciáveis, a liderança é dos indecisos. Hoje, há mais entrevistados sem candidato do que declarando voto em Lula ou Bolsonaro. Além disso, um quarto da população não está disposto a votar em nenhum dos dois favoritos. Ou seja: há uma massa à espera de uma alternativa.

Se em tese a terceira via pode ser competitiva, na prática ela esbarra em toda a sorte de problemas. Até agora, foram lançados mais de dez balões de ensaio ao Palácio do Planalto, num sinal inequívoco de que o grupo não tem um candidato natural e que seus integrantes, por enquanto, não empolgaram o eleitor e não estão dispostos a abrir mão de seus respectivos projetos em nome da costura de uma grande aliança. Só no PSDB são quatro os presidenciáveis, e todos engatinham nas pesquisas. Parceiro histórico dos tucanos, o DEM também está testando nomes. Recentemente, o PSD passou a flertar com a ideia de filiar ao partido e lançar ao Planalto o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (leia entrevista de Páginas Amarelas com Gilberto Kassab na pág. 9). Já MDB e PSL cogitam as candidaturas da senadora Simone Tebet e do apresentador José Luiz Datena. Há ainda a possibilidade de o ex-juiz Sergio Moro entrar no páreo pelo Podemos. Como ninguém se destaca nesse pelotão, a conclusão é clara: o eleitor que não quer nem Lula nem Bolsonaro anseia por um nome da terceira via, mas até agora não gostou de quase nada do que viu. Encontrar um rosto competitivo para a disputa é o desafio dos centristas.

“O candidato de centro se sai muito bem enquanto permanece uma silhueta vazia ou uma folha em branco”, provoca o cientista político Paulo Kramer, que participou em 2018 da elaboração do plano de governo de Bolsonaro. “A terceira via, por enquanto, é um fantasma, mas precisamos dar carne e rosto para ele até dezembro. É a candidatura que mais ameaça o poder dos dois”, rebate o cientista político Luiz Felipe d’Avila, fundador do Centro de Liderança Pública e entusiasta da construção de um nome capaz de rivalizar com os favoritos. Considerando o quadro atual, políticos e especialistas apostam que uma vaga no segundo turno já está assegurada a Lula. A missão da terceira via seria tomar o lugar de Bolsonaro, que enfrenta um processo de desgaste de imagem em razão da pandemia de Covid-19 e da crise econômica. Seu governo hoje é reprovado por metade da população. De fato, a possibilidade de uma alternativa competitiva preocupa os dois líderes das pesquisas. Lula e Bolsonaro deram declarações recentes desdenhando dos centristas, numa rara sintonia entre eles provocada pelo fato de ambos também serem líderes em rejeição. Tudo o que eles não querem em 2022 é um confronto direto com alguém que tenha mais aceitação e alta capacidade de diálogo com diferentes fatias do eleitorado.

“Na espontânea, os indecisos estão num nível muito alto. A grande maioria ainda não tomou uma decisão firme de escolha do candidato. Pode haver grandes mudanças no quadro a depender da articulação da terceira via e dos resultados econômicos”, afirma o cientista político Felipe Nunes, diretor da consultoria Quaest. Em sua última pesquisa, o instituto perguntou quem o entrevistado preferia que vencesse a eleição. De 1 500 pessoas consultadas, 42% responderam Lula, 28% declararam “nem Bolsonaro nem Lula” e 26% afirmaram Bolsonaro. Houve uma espécie de empate técnico na segunda posição, o que reforça a esperança da terceira via de conquistar uma vaga no segundo turno.

Essa possibilidade, existente no campo teórico, pode se tornar inviável caso os integrantes desse grupo político não cheguem a um acordo. Hoje, a tendência é a pulverização de candidaturas. “O grande desafio da terceira via é vencer a descrença de que não tem chance de ganhar a eleição. Se tiver um nome que a população fala ‘hum, esse tem chances’, ele voa”, diz a presidente nacional do Podemos, deputada Renata Abreu (SP). A parlamentar reconhece que a vaidade dos próprios atores políticos, a maioria estacionada em intenções de votos que não chegam à casa dos dois dígitos, atrapalha as conversas em curso. “Todo candidato hoje se vê do mesmo tamanho. Por que vou abrir mão da minha candidatura em favor de outro nome que tenha o mesmo tamanho que eu? Não necessariamente quem tem vantagem eleitoral neste momento é o candidato com o maior potencial”, frisa Renata.

A eventual costura de um consenso entre os partidos sobre a candidatura da terceira via não encerra os problemas. Longe disso. Faltará o principal: conquistar o eleitor. O grupo que não quer “nem Lula nem Bolsonaro” não é homogêneo. Há de tudo um pouco nesse balaio, inclusive arrependidos de lado a lado. “É difícil encontrar um caminho para a terceira via hoje, já que ninguém consegue emergir de uma maneira clara neste momento até por conta da profusão de nomes cogitados. A gente precisa de tempo ainda para ver como vão se desenrolar a economia, a pandemia e a aprovação presidencial”, avalia Victor Scalet, analista político e estrategista da XP Investimentos.

BALÕES DE ENSAIO – Os nomes testados pelos partidos como alternativas à polarização: o governador João Doria (PSDB), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), o governador Eduardo Leite (PSDB), o ex-ministro Mandetta (DEM), o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), a senadora Simone Tebet (MDB), o senador Rodrigo Pacheco (DEM), o apresentador José Luiz Datena (PSL) e o apresentador Luciano Huck, que já desistiu – Gov. Estado de São Paulo; Twitter @cirogomes; Palacio Piratini; pedro França/Ag. Senado; Cristiano Mariz; Divulgação; raquel cunha/TV Globo

Pesquisa encomendada pelo DEM detalhou o perfil do candidato ideal ao cargo de presidente da República: homem, entre 40 e 60 anos, honesto, com espírito de liderança, experiência política e um olhar para os mais pobres. Eleitores de direita preferem um cristão, conservador, enquanto os de esquerda acham importante um cidadão simples, humilde, “do povo”. Já os de centro querem alguém equilibrado, sensato, centrado e unificador. “A pesquisa aponta muitos caminhos e conclui que no momento nem Lula nem Bolsonaro são exatamente os nomes desse perfil desejado. Existe uma parcela muito grande do eleitorado que não se definiu e deseja um nome que não seja nenhum dos dois que hoje são os mais lembrados”, afirma o presidente do DEM, ACM Neto. Segundo a sondagem do partido, realizada em maio, a via do meio é “estreita” atualmente, mas os dados “indicam um desejo majoritário por uma via alternativa”, capaz de pacificar o país, estimular a retomada econômica e recuperar a credibilidade internacional do Brasil. “É cedo para você dizer que não vai surgir ninguém, que o jogo tá jogado. O país não precisa ser refém da polarização”, acrescenta ACM Neto.

No extenso rol de dificuldades da terceira via, destaca-se também o papel secundário dos políticos do grupo nas redes sociais. O governador de São Paulo, João Doria, conseguiu certo protagonismo ao antagonizar com Bolsonaro no caso das vacinas. Naquela ocasião, a popularidade digital de Doria deu um salto, mas logo recuou para um patamar mais baixo. O mesmo ocorreu com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, outro presidenciável do PSDB. Um relatório da AP Exata, empresa especializada na análise de dados de redes sociais, mostra que Leite bombou na internet no dia seguinte à entrevista em que assumiu a sua homossexualidade, chegando a alcançar 26,8% das menções feitas a presidenciáveis nas redes sociais, superando inclusive Lula (14,3%). A maioria delas foi positiva. Depois, no entanto, o governador retornou ao nível rotineiro de menções, atingindo um índice de apenas 0,3%.

No estratégico campo das redes sociais, Bolsonaro e Lula também sobressaem. Os demais estão muito atrás e não têm nem mesmo um discurso claro — e de apelo — para vender à audiência. “O político que quiser se consagrar vai ter de investir nas redes”, afirma o CEO da AP Exata, Sergio Denicoli. Para políticos da direita à esquerda, a economia será decisiva para as chances de um candidato alternativo e para o resultado da eleição. Em seu pior momento desde que assumiu o mandato, Bolsonaro sabe disso e determinou à sua equipe que abra os cofres públicos e faça o que for possível para acelerar a recuperação econômica. “A economia pode não salvar o Bolsonaro a ponto de ele ganhar a eleição, mas pode salvá-lo no sentido de impedir o surgimento de uma terceira via competitiva”, declara o cientista político Sérgio Praça, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Nem todo mundo, no entanto, é bem-vindo na busca por uma alternativa. Na quarta-feira 25, a deputada Margarete Coelho (Progressistas-PI) finalizou o projeto de lei do novo Código Eleitoral e incluiu de última hora, num texto de 371 páginas, um dispositivo que determina quarentena de cinco anos para juízes, promotores e militares que pretendam se afastar das funções e disputar o voto popular nas urnas. Se aprovada, a regra tem um alvo certo: ela proibirá a candidatura de Sergio Moro, que condenou Lula à cadeia e deixou o governo Bolsonaro acusando o antigo chefe de interferir indevidamente na Polícia Federal. Como o ex-juiz pediu a exoneração do cargo em novembro de 2018 para assumir o posto de ministro da Justiça de Bolsonaro, ele só poderia concorrer em 2023. “Foi um pedido de vários partidos, é um apoio suprapartidário à proposta”, diz Margarete, cuja iniciativa contou com o apoio de legendas de diferentes matizes ideológicos.

A deputada é do Progressistas, o mesmo partido do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e do presidente da Câmara, Arthur Lira. Os três são próceres do Centrão, que aderiu ao governo e promete apoiar Bolsonaro em 2022. Até essa situação, no entanto, pode mudar. O cientista político Antonio Lavareda argumenta que Bolsonaro pode enfrentar mais dificuldades eleitorais caso insista na estratégia de esticar a corda, como fez no caso do voto impresso e das ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Uma das consequências poderia ser o aprofundamento da perda de apoio entre setores do PIB que o ajudaram em 2018. “Do lado do mercado e das elites, só aprofunda o distanciamento de Bolsonaro, agora não só um personagem complicado, como também um mais que provável perdedor. Essas forças buscarão e estimularão outra solução”, diz Lavareda. Já Paulo Kramer afirma que o presidente tende a se recuperar com o arrefecimento da pandemia, a recuperação econômica e o fortalecimento da articulação política do governo. “O que pode salvar Bolsonaro é a economia e a capacidade dele de mostrar que, sem ele, o PT volta ao poder”, declara Kramer. Com chances, pois ainda falta uma eternidade até a eleição, uma terceira via terá de convencer o eleitor de que o Brasil não precisa necessariamente nem de um nem de outro.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Percebe-se que você é um lulista mesmo ao fazer tal conclusão… mesmo pensamento tosco dos bolsonaristas…

  2. As pesquisas não colou?estão moldando com a indecisos! Esperando as próxima narrativa. Vem logo 2022 minhas mãos estão tremendo pra votar em Bolsonaro.

    1. Vai perder o voto… e se não surgir um nome forte da 3a via o Luladrão vai se eleger. Só não enxerga quem não quer…

  3. Parece que não colou dizer que o nove dedos era líder nas pesquisas. Agora começou uma nova mentira. Dia 7 veremos o desmascaramento dessa narrativa.

  4. Resumindo a matéria para quem tem preguiça de ler contorciinismos de redação: LULA VAI VENCER COM FOLGA NO PRIMEIRO TURNO 🇧🇷🇧🇷🇧🇷
    Atentai Brasil😂😂😂😂😂

    1. Pra quem lê e não consegue entender, ou não lê, você está certíssimo, igualmente a ter certeza que luladrão é inocente. Não é que você está errado, você é apenas um estúpido mamulengo adorador de corruptos criminosos!

  5. A mídia e os seus financiadores (setores dominantes) encontraram a terceira via. Irão publicar pesquisas onde Lula perde para os indecisos, já que não encontraram candidatos capazes de fazer frente ao candidato do PT. Os indecisos para presidente. Nesse país da esculhambação como forma de vida e de gestão, isso não é uma piada pronta, mas manipulação rasteira para tentar desmoralizar o pleito. Mais uma tentativa golpista da mídia financiada de ajudar a classe dominantes de não deixar que as forças progressistas voltem ao poder. A mídia financiada acaba de lançar os indecisos para presidente. Agora vai? Vai não.

    1. Bolsonaristas e lulistas são todos incapazes de fazer uma leitura correta da situação política… da pena…

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Política

Barroso e ex-presidentes do TSE divulgam nota em defesa do modelo de eleições do Brasil

Foto: André Rodrigues/Arquivo/Gazeta do Povo

Ex-presidentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) desde 1988 divulgaram nesta segunda-feira (2) uma nota em defesa do modelo de eleições no Brasil.

A nota também é assinada pelo atual presidente do TSE, ministro Luis Roberto Barroso, e pelo vice, Edson Fachin.

A manifestação do atual e dos ex-presidente do TSE ocorre em um momento em que o presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu colocar em dúvida as urnas eletrônicas. O próprio Bolsonaro já admitiu que não tem provas, mas mesmo assim tenta emplacar o voto impresso.

Na nota, os ministros ressaltam que a volta da contagem manual seria um regresso a um cenário de “fraudes generalizadas”.

“A contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil”, afirma um trecho do texto.

A nota lembra ainda que a urna eletrônica é usada nas eleições desde 1996 e nunca houve fraude.

“Jamais se documentou qualquer episódio de fraude nas eleições. Nesse período, o TSE já foi presidido por 15 ministros do Supremo Tribunal Federal. Ao longo dos seus 25 anos de existência, a urna eletrônica passou por sucessivos processos de modernização e aprimoramento, contando com diversas camadas de segurança”, dizem os ministros.

Os ex-presidentes do TSE e a atual cúpula da Corte ressaltaram que o voto eletrônico é, sim, auditável, ao contrário do que prega Bolsonaro a seus aliados.

“As urnas eletrônicas são auditáveis em todas as etapas do processo, antes, durante e depois das eleições. Todos os passos, da elaboração do programa à divulgação dos resultados, podem ser acompanhados pelos partidos políticos, Procuradoria-Geral da República, Ordem dos Advogados do Brasil, Polícia Federal, universidades e outros que são especialmente convidados. É importante observar, ainda, que as urnas eletrônicas não entram em rede e não são passíveis de acesso remoto, por não estarem conectadas à internet.”

Íntegra

Veja a íntegra da nota:

Nota pública

O Presidente, Vice-Presidente, futuro Presidente e todos os ex-Presidentes do Tribunal Superior Eleitoral desde a Constituição de 1988 vêm perante a sociedade brasileira afirmar o que se segue:

1. Eleições livres, seguras e limpas são da essência da democracia. No Brasil, o Congresso Nacional, por meio de legislação própria, e o Tribunal Superior Eleitoral, como organizador das eleições, conseguiram eliminar um passado de fraudes eleitorais que marcarama história do Brasil, no Império e na República.

2. Desde 1996, quando da implantação do sistema de votação eletrônica, jamais se documentou qualquer episódio de fraude nas eleições. Nesse período, o TSE já foi presidido por 15 ministros do Supremo Tribunal Federal. Ao longo dos seus 25 anos de existência, a urna eletrônica passou por sucessivos processos de modernização e aprimoramento, contando com diversas camadas de segurança.

3. As urnas eletrônicas são auditáveis em todas as etapas do processo, antes, durante e depois das eleições. Todos os passos, da elaboração do programa à divulgação dos resultados, podem ser acompanhados pelos partidos políticos, Procuradoria-Geral da República, Ordem dos Advogados do Brasil, Polícia Federal, universidades e outros que são especialmente convidados. É importante observar, ainda, que as urnas eletrônicas não entram em rede e não são passíveis de acesso remoto, por não estarem conectadas à internet.

4. O voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria a se somar aos já existentes por ser menos seguro do que o voto eletrônico, em razão dos riscos decorrentes da manipulação humana e da quebra de sigilo. Muitos países que optaram por não adotar o voto puramente eletrônico tiveram experiências históricas diferentes das nossas, sem os problemas de fraude ocorridos no Brasil com o voto em papel. Em muitos outros, a existência de voto em papel não impediu as constantes alegações de fraude, como revelam episódios recentes.

5. A contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil.

6. A Justiça Eleitoral, por seus representantes de ontem, de hoje e do futuro, garanteà sociedade brasileira a segurança, transparência e auditabilidade do sistema. Todos os ministros, juízes e servidores que a compõem continuam comprometidos com a democracia brasileira, com integridade, dedicação e responsabilidade.

Ministro LUÍS ROBERTO BARROSO
Ministro LUIZ EDSON FACHIN
Ministro ALEXANDRE DE MORAES
Ministra ROSA WEBER
Ministro LUIZ FUX
Ministro GILMAR MENDES
Ministro DIAS TOFFOLI
Ministra CÁRMEN LÚCIA
Ministro RICARDO LEWANDOWSKI
Ministro MARCO AURÉLIO MELLO
Ministro CARLOS AYRES BRITTO
Ministro CARLOS MÁRIO DA SILVA VELLOSO
Ministro JOSÉ PAULO SEPÚLVEDA PERTENCE
Ministro NELSON JOBIM
Ministro ILMAR GALVÃO
Ministro SYDNEY SANCHES
Ministro FRANCISCO REZEK
Ministro NÉRI DA SILVEIRA

Blog do Valdo Cruz – G1

 

Opinião dos leitores

    1. Por que o medo?
      Dizem que nunca houve fraude.
      Pode não ter havido.
      Mas também fica difícil provar.
      Dizer que outros países desenvolvidos que imprimem o voto não passaram pelo mesmo processo histórico é conversa para boi dormir.
      Todos os outros países estão errados?
      Falaram na legislação e no congresso.
      Em 2015, o Congresso aprovou a impressão do voto.
      O STF não deixou.
      Por que tanto medo?
      Não cabe ao TSE ou ao STF decidirem como será a eleição.
      Quem decide é o povo e o congresso.
      Por que ministros tentam interferir no livre exercício do poder legislativo e foram convencer parlamentares a mudar de voto?

  1. Até ontem, o sistema era inquestionável.
    Coincidentemente, depois que Bolsonaro caiu nas pesquisas, as urnas passaram a ser passíveis de fraude.
    É o famoso FATO NOVO, pra justificar a derrota!

    1. Engano seu idiota, já ocorreram três PECs tentando mudar essa situação e transformar o sistema mais seguro, se não vai transformar o sistema mais seguro para todos, qual o prejuízo? Acredito que esse medo é por ter algo errado.

    2. Primeiro.
      Não caiu nas pesquisas, só na foia de São Paulo.
      Segundo. O ladrão tá solto.
      Entendeu??
      Ou quer que desenhe??
      As urnas tem que ser auditadas e ponto final.

  2. Era só o que faltava.
    Esses togados sem votos querer mandar no nosso voto.
    Eu quero o meu voto contado pra Bolsonaro, tem que cair na urna pra ser auditavel.
    Ponto final.
    Chega de sacanagem no Brasil.
    Arroche meu presidente.
    Ô véi corajoso da gota serena.

  3. Só QUERO ENTENDER QUE, SE O PROCESSO ELEITORAL NO BRASIL É LIMPO E HONESTO E A PROVA DE FRAUDES, QUAL O PROBLEMA DE TER O COMPROVANTE IMPRESSO, QUE NÃO VIRÁ PARA MÃO DO ELEITOR SERVINDO TÃO SOMENTE PARA CASOS DE AUDITORIA. OUTRA COISA, SE O VOTO É UM ATO DEMOCRATICO PORQUE A APURAÇÃO TEM QUE SER FEITA AS ENCONDIDAS DOS OLHOS DO POVO. ASSIM COMO A MEGA SENA É TRANSMITIDA EM REDE NACIONAL ASSIM TEM QUE SER A APURAÇÃO. TRANSPARENCIA É O NOME. AGORA ELES SABEM QUE NÃO É ASSIM.

  4. A fraude tá na cara ao ponto divulgarem Fake News.
    É mentira que tenha que contar os votos manual.
    O sistema continua do mesmo jeito, o que muda é a impressora na urna para imprimir o voto, para CASO SEJA PRECISO CONTAR OS VOTOS TER COMO, hoje não tem como verificar .
    Se mudar os votos lá na sala cofre, como parece ter sido mudado na eleição de Aécio e o primeiro turno de 2018, ja era, já foi meu camarada, a brejeira fica aplicada e vc não tem como verificar.
    Esses caras estão de sacanagem.
    Meia dúzia de sem votos, mandando nos votos do povo.
    Isso não pode.
    Voto auditado já!!!!!
    Ou faz limpa, ou não tem.
    Bolsonaro tá certíssimo mais uma vez.

  5. alguem sabe explicar esse temor do voto ser auditavel, chegando ao ponto desse ministro fazer um papel ridiculo deste, ele é quem deveria deixar claro para acabar as suspeitas , ai ele faz o contrario gerando mais desconfiança da população , realmente nimguem sabe qual o intere$$e de deixar a eleição sob suspeita

    1. Só canhoto.
      Vcs estão de brincadeira??
      Querer empurrar goela abaixo um ex presidiário pra presidente do Brasil.
      Vai roubar de novo e financiar ditaduras com o nosso dinheiro.
      Ta bêbado???

  6. Bolsonaro é tão louco e miliciano quanto Lula é honesto.
    Só a esquerda e aqueles que devem favor a políticos da esquerda, devido ao aparelhamento estatal, são contra o voto auditável em papel, são contra o direito de auditar o voto de forma simples e ao alcance das pessoas, sem necessidade de ser através de especialistas em computação.
    Se a esquerda quer tomar o poder, sem ser pelo voto, a direita tem todo direito de exigir eleição limpa e auditável. Se não for assim, que a corda arrebente de vez e acabe com esse golpe que estão tentando impor ao Brasil.

  7. Bem na eleição que Bolsonaro ganhou os ministros estavam com raiva do PT.Agora estao desgotosos com Bozo.será por isto?hum!

  8. Boa parte desses ministros presidiram eleições no sistema antigo de voto totalmente manual. Como é que podem atestar que as urnas eletrônicas, que na época nem existiam, são confiáveis?

    1. Pesquise omi, o voto eletrônico começou em 1996… Faz somente 25 anos sabia?

  9. O Brasil esta vigilante e ativo por seus interesses cívicos e patriotas. Uma patota desta envergadura assinando contra o voto auditáveis é para desconfiar, todos sem a menor credibilidade.

  10. Interessante ver que esses doutores em informática togados com tanta preocupação em barrar uma auditoria acessível ao povo do voto. Uma auditoria simples, onde o voto da urna possa ser comparado com o resultado do computador central, conferindo voto a voto.
    A primeira mudança estranha imposta pelo TSE foi centralizar toda apuração em 01 único computador, retirando os resultados dos TRE nos estados.
    A segunda foi fazer a apuração numa sala fechada com o resultado sendo apresentado no final.
    Agora vem toda essa campanha institucional contrária a transparência numa auditoria simples, de fácil conferência pelo papel. As desculpas são as mais esfarrapadas possíveis.
    Segundo a Constituição Federal, o poder emana do povo e quem se coloca contra a vontade do povo está impedindo o processo democrático.
    Qual a razão de tanta reação contra auditoria aberta, simples e contabilizada voto a voto? As reações contrárias as incontáveis manifestações do povo em favor do voto auditável, no papel, beira ao autoritarismo.

    1. Beira ao autoritarismo não, é atitude de ditador mesmo. Em países que presam pela democracia não se vê isso.

  11. La Garantia Soy Jo… ano que vem o TSE está nas mãos de Xandão, o cara das conexões obscuras e ligações perigosas. Pode deixar que vamos confiar.

  12. O presidente e seus filhos sempre foram eleitos desde e sempre através do atual sistema de votação, e agora é que está contestando? Será se ele já está certo que Rachadinha, dinheiro de Corrupção do lider do governo, do sales, do centrão e superfaturamento de vacinas não serão suficiente pra reverter a derrota e tenta através dessa teoria, se perpetuar como presidente? Não tem outra resposta. Luladrão até comemora pra voltar em peso com sua quadrilha. Entretanto tem a terceira via, e muita água pra passar por debaixo da Ponte, o povo não vai entregar o país a essas quadrilhas não, quem viver verá.

  13. Após ver essa relação chego a conclusão que realmente o voto tem que ser impresso. Se isso está incomodando essa casta é porque algo está errado. Voto Impresso já.

    1. Não está incomodando, ele é presidente do TSE têm a obrigação de mostrar o sistema, já quem têm tantos imbecís no Brasil. Esse presidente e filhos foram eleitos com essas urnas eletrônicas, na verdade essa corja só sabe criar tumulto, e o gado vai na onda do berrante. Gente idiota. Às urnas são seguras!!!

    2. Né isso gadolino! Ainda bem que temos um presidente que eh contra a casta do centrao corrupto e dos militares patriotas que ganham mais de 100 mil por mês … Ops…

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Política

Mourão diz que Brasil não é ‘república de bananas’ e que haverá eleição mesmo sem voto impresso

Foto: Guilherme Mazui/G1

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quinta-feira (22) que é “lógico” que haverá eleições no Brasil em 2022, mesmo que não seja aprovada a proposta do voto impresso, defendida pelo presidente Jair Bolsonaro. Segundo o vice, o Brasil não é uma “república de bananas”.

Mourão deu a declaração em entrevista ao chegar ao Palácio do Planalto, no início da tarde.

Ele comentou reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo”, que relatou uma ameaça do ministro da Defesa, Braga Netto, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo o jornal, Braga Netto teria enviado a Lira o recado de que não haveria eleições no ano que vem se o voto impresso não fosse aprovado.

Braga Netto negou que tenha feito a ameaça. Ele disse ainda que “as Forças Armadas atuam sempre e sempre atuarão dentro dos limites previstos na Constituição”.

Ao afirmar que vai ter a eleição no ano que vem, Mourão ainda questionou: “Quem vai proibir?”

“É lógico que vai ter eleição. Quem é que vai proibir eleição no Brasil? Por favor, gente, isso aí… Nós não somos república de banana”, disse o vice-presidente.

Voto impresso

O voto impresso é uma das principais causas atualmente defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contestam o presidente e afirmam que o sistema eleitoral no país é seguro, moderno e auditável.

Bolsonaro reclama de possibilidade de fraude nas eleições, mas não apresenta provas.

Na comissão da Câmara que analisa um projeto para o voto impresso, a tendência é de derrota do texto. Partidos políticos se manifestaram conjuntamente contra a proposta.

G1

Opinião dos leitores

  1. Só acéfalos ou canalhas defendem eleição COM voto impresso. Nosso país não é sério, tanto que temos um militar mentiroso no poder e um gado calado, castrado e obediente. O hacker Marcos Roberto, atualmente preso, não provou que invadiu o supercomputador do TSE.

  2. Só acéfalos ou canalhas defendem eleição sem voto impresso, qualquer país sério tem opção de recontagem de votos físicos. O hacker, Marcos Roberto, que está preso provou que é fácil manipular o supercomputador do TSE, tanto é verdade que ele está preso.
    Imaginem quem tem livre acesso ao supercomputador, o que pode fazer.

  3. Isso Mourão! Bote ordem na casa e deixe quem fala besteiras irresponsáveis que não se sustentam falando sozinho. Isso inclui o presidente, seu séquito de soldadinhos e seus seguidores fanáticos.

  4. Perfil perfeito para um presidente de uma nação como o Brasil. Não entendo porque as pesquisas não lançam o nome de Mourão para presidente, visto que o atual pode não ter condições para a candidatura em 2022.

    1. Vai ser senador pelo RS.
      Vai defender o governo Bolsonaro no segundo mandato.
      Blz??
      E o PT vai se acabar, com o passar dos anos.
      Ok?

  5. Petista é uma praga da pior espécie. Qualquer coisa que possa trazer a luz a verdade , estes satanás são contrários. Bando de capetas. Só vivem de corrupção, roubos, desvios e mamatas.

    1. E a família bolsonaro não vive de mamatas e arrumadinhos? Político é político e ponto final

  6. Dos que falam nesse governo Mourão, apesar de não concordar com tudo que ele fala, até agora é o único que mais se aproxima do que se espera de um legítimo militar! Já que se banalizou o uso da expressão pra fazer politica. O resto é só decepção e vergonha.

  7. O Bozo confirmou o que todos sabiam, menos o Gado claro, que é do centrão….
    As vacas devem tá satisfeita com Ciro Nogueira na Casa Cívil, aquele que disse que o Bozo é facista e que Lula foi o melhor presidente do Brasil.
    Acorda rebanho imundo……logo logo a turminha do Carluxo dizem o que vcs devem dar como desculpa.

  8. Tia CACÁ É CALÍGULA, do abda com os sobrinhos malhados, mas não vamos esquecer que o Cagão é ……………( completa aí galera , agora tem rimar) aí papai, PIXÚ está rimando com força.

  9. Não tivesse se tornado uma republiqueta de bananas, esse tipo de discussão nem existiria. Não é só uma republiqueta, como pornocômica miliciana.

    1. A esquerda se caga de medo das coisas transparentes, pois a mesma vive de coisas escuras.

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Política

Bolsonaro volta a dizer que apresentará ‘provas de fraude’ nas eleições de 2014 e convida imprensa para demonstração ‘de gente que entende do assunto’

Foto: ADRIANO MACHADO/REUTERS

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a falar em fraude eleitoral no pleito de 2014, que reelegeu Dilma Rousseff para a presidência da República. Segundo ele, as supostas evidências que comprovariam a fraude serão apresentadas “na quinta ou sexta que vem”.

“Vou apresentar na quinta ou na sexta que vem [as supostas provas de fraude eleitoral]. Vamos convidar a imprensa e nas mídias sociais, vamos demonstrar em uma hora e meia as perguntas de gente que entende do assunto sobre o que vamos apresentar. O que não podemos deixar é problema para as eleições do ano que vem”, disse o presidente em entrevista à rádio Jovem Pan de Itapetininga.

A eleição presidencial de 2014 teve dois turnos. O segundo turno foi disputado pelos candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) – Dilma foi reeleita.

À época, o PSDB chegou a pedir uma auditoria dos votos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e não foi encontrada nenhuma evidência de que houve adulteração de programas, de votos ou mesmo qualquer indício de violação ao sigilo do voto no pleito.

À CNN, o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) disse não haver indícios de fraude nas eleições presidenciais de 2014. Aécio afirmou ainda que os crimes em 2014 são de outra natureza daquelas que o Bolsonaro diz terem ocorrido.

Em junho, em entrevista à CNN, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que o presidente tem o “dever cívico” de apresentar as provas que diz ter sobre a suposta fraude das eleições – à época, no entanto, Bolsonaro falava em fraudes nas eleições de 2018.

Segundo Barroso, nunca houve fraude eleitoral documentada com a urna eletrônica no Brasil.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. esse pseudo militar, como assim se intitula, envergonha a farda e aos outros ex-presidentes militares. Abdica que é melhor e mais honrado.

  2. Após a pandemia, a ciência precisa estudar os bichos de chifres. Qual a origem dessa mutação e se existe alguma chance de perderem os chifres algum dia. Vez em quando, vemos alguns dizer que não são mais bichos de chifres, mas é algo que a ciência ainda não comprovou.

  3. O presidente da MENTIRA, RACHADINHAS, kkkk já tem gado procurando jegue pra trocar pelo carro que não tem como colocar gasolina, picanha???? agora é músculo moído kkk e pãozinho com mortadela.

  4. Fraudar é comprar eleições através de dinheiro sujo de Rachadinha, de vacinas superfaturadas, de dinheiro nas nádegas do lider do governo, do dinheiro sujo do ex ministro sales na liberação de madeira ilegal, da troca de cargos com o centrão, maior facção de corruptos da política brasileira. Eleições eletrônica não tem fraude, o resultado de qualquer urna de qualquer seção do país pode ser acompanhada a qualquer momento por qualquer um, essa história de comprovante de voto, só facilita a vida dos compradores de votos com dinheiro da corrupção, porque o eleitor terá como provar em quem votou ao seu aliciador. É pra isso que Bolsonaro quer, comprar votos e garantir que o voto foi comprado. MORO 2022

  5. Vamos exigir novas eleições de 2014 e 2018. Tirar os mandatos dos políticos eleitos nesses anos e promover novas eleições URGENTE.

  6. Por que tanto medo do voto auditável? O próprio TSE era a favor (retiraram o vídeo do “site”). Vários partidos e políticos que eram a favor de repente passaram a não querer, após uma conversa suspeita (e ilegal) com ministros do STF. O que houve? Por que não querem mais transparência na eleição? Tem algum mistério nisso. Qual?

  7. Quem ganhou foi o Aécio.
    O cara liderou a apuração toda, no fim perdeu pra Querida Dilmanta de virada com os votos computados do Acre???
    Não tem cabimento.
    Só podem terem bulido no computador, o bichão Grandão que poucos tem acesso.
    Só os meninos bulisosos mesmo.
    Se liga meu MITO.
    *Acabaram com a prisão em segunda instância.
    **Soltaram o ladrão.
    *** Tornaram elegível.
    **** desmoralizaram o trabalho sério do ex Juiz Sergio Moro.
    Ou seja!!
    Botaram o vagabundo no jogo, onde na cabeça de um monte de gente é o único que pode mácula o resultado das urnas.
    Como que isso não bastasse, o ministro Barroso, não quer ELEIÇÕES LIMPAS.
    Se articulou com um monte de presidentes de partidos políticos pra frearem a votação da PEC.
    Coisa que já mais deveria ter acontecido.
    Imoral!!!
    Então, tirem as suas conclusões.
    A onde pelo poder é capaz de se fazer tudo, até matar como ja aconteceu em todo mundo, tudo é possível, ainda mais em se tratando de um Cara igual a Jair Messias Bolsonaro, que é um expinho no pé de muitos poderosos.
    Muitos, diga se de passagem.

    1. Meu coleguinha, Trump também começou liderando a apuração nos Estados Unidos e perdeu! E daí?! Existem estados e regiões q tem preferência pelo PT e outros pelo anti PT… Os votos do sul e sudeste são enviados mais rapidamente pro TSE devido a melhor infraestrutura de Internet (considerando o exemplo de 2014 que não tínhamos a mesma estrutura de hoje) enquanto nordeste e norte são regiões mais carentes de Internet… Pesquise antes de cair no conto do vigário e teorias da conspiração do governo do MINTOmaníaco das rachadinhas…

    2. O TSE derrubou esse argumento mentiroso do Minto ao mostrar que Dilma só passou uma e definitiva vez na contagem de votos minuto a minuto. Outra mentira que ele precisa provar.

    3. Tá!
      Vou acreditar em vc.
      Seu boi tabaco, pode passar um mês um ano apurando votos no Acre, que não tinha como ultrapassar a maioria do Aécio, a onde no Acre tem votos suficiente??
      Deixa de ser jumento.
      Oí!!!
      O lula vai fazer uma Jumentaciata e conta com vc viu?
      Se aprece pra comprar uma cangaia nova.
      Isso é que serem burros homi!!!
      Pelas caridades.
      A onde noi Acre tinha votos pra cobrir a maioria de Aécio??
      Quantos votos válidos tem em média nas eleições do Estado do Acre burro batizado????

  8. Queria que o MINTO apresentasse as provas da fraude na eleição DELE! Afinal, segundo o próprio, o universo conspira contra ele kkk

  9. A maior fraude da história, é esse lixo ambulante.
    Aliás, ele e essa boiada imunda que vivem mandando o povo ir pra Cuba, Venezuela, mas não podem ir em Santa Cruz visitar a santa.

    1. Disputa feia de essa pra saber quem é menos nocivo ao país…

    2. Deixe de conversar heresia seu herege, vc é sua quadrilha imunda com esse fedorento de nove dedos, as provas estão aí, desminta Palloci, Marcelo e Emílio Odebrecht, Leo pinheiro e mais outros oito donos das maiores construtoras do Brasil, Cervero, as obras construídas nos infernos das ditaduras, os Batistas, os aloprados, vou parar, não tenho saco para ficar dando corda a imbecil.

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Política

Pacheco: “Tudo quanto houver de especulações de retrocesso, como a frustração das eleições, é algo com que o Congresso, além de não concordar, é algo que repudia veementemente”

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse nesta sexta-feira (9) que o Congresso Nacional não admitirá retrocesso em relação ao estado democrático de direito. Ele afirmou que a possibilidade de “frustração das eleições” de 2022, como cogitou o presidente Jair Bolsonaro, é algo com que o Congresso não concorda e repudia.

Nestas quinta (8) e sexta (9), Bolsonaro afirmou que não haverá eleições no ano que vem se não forem “limpas”. O presidente quer a impressão do voto eletrônico, com o que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não concorda. Uma proposta de emenda constitucional com essa finalidade, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), aliada de Bolsonaro, tramita atualmente na Câmara dos deputados.

“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma [da forma atual, sem voto impresso], corremos o risco de não termos eleições ano que vem. É o futuro de vocês que está em jogo”, disse Bolsonaro na manhã desta sexta a apoiadores.

Sem se referir nominalmente a Bolsonaro, Pacheco contestou.

“Tudo quanto houver de especulações de retrocesso, como a frustração das eleições, é algo com que o Congresso, além de não concordar, é algo que repudia veementemente”, declarou Pacheco, em pronunciamento antes de entrevista coletiva convocada pela própria assessoria do Senado.

Segundo o presidente do Senado e do Congresso, as eleições são “inegociáveis”.

“O formato, que é algo que se discute hoje, essa é uma discussão que haverá de se ter com todos os personagens da República. Essa definição não será feita pelo Poder Executivo, não será feita pelo TSE. Será feita por uma PEC que está sendo debatida pela Câmara, e a decisão que houver haverá de ser respeitada por todos os poderes e todas as instituições do Brasil”, afirmou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Não adianta essa mídia nojenta ficar tentando armar intriga. A mensagem do presidente é simples e lógica: as eleições têm de ser LIMPAS, requisito essencial para toda democracia de verdade. Para que serve uma eleição fraudada? Para por os vagabundos de volta no poder à força? Se for para medir forças…

    1. As eleições já são limpas, besta quadrada!
      Não houve eleição fraudada na urna eletrônica, energúmeno…
      Se houve, prove! (o mentiroso tá doido por uma prova, vc pode virar o herói dele…kkkkkkkk)

    2. Já está evidenciada e consolidada a fragorosa derrota do atual presidente nas próximas eleições. Nós, os brasileiros honestos, contamos agora com o improvável bom senso dos pouquissimos bolsonaristas que restaram para, num sinal de visão e patriotismo, votarem em alguém (a chamada terceira via) que possa derrotar Lula. Contamos com o voto bolsonarista no primeiro e no segundo turnos. Isso, é claro, se o atual presidente conseguir um partido pra chamar de seu pra poder se reeleger. No Patriotas parece que não vai dar.

  2. Cuidado Bozo mentiroso…o Min Moraes “guardou” o Dep.Daniel poodle Silveira e ele e tá guardado e calado até hj…kkkkkkk

    1. O Bozo autoritário quer dá um golpe como 64, fica ameaçando e pior que os Bolsominions idiotas apoiam, ditadura nunca mais.

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Política

Como uma simples proposta de emenda pode acabar mudando as eleições no Brasil

Foto: Agência Brasil

O que seria uma simples Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para tratar do adiamento das eleições quando houver feriado próximo a elas pode se tornar uma ampla reforma eleitoral.

Em maio, a deputada Renata Abreu (Podemos-SP) foi indicada relatora da comissão especial criada um mês antes pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para debater a PEC 125/11.

De autoria do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), o objetivo do autor era apenas evitar o questionamento da legitimidade dos resultados por causa da evasão de eleitores que viajam em feriados prolongados.

A relatora, no entanto, optou por ampliar a discussão. Para a parlamentar, a população não está satisfeita com o sistema eleitoral atual e é preciso debater métodos alternativos. Em dois meses de trabalho da comissão especial foram dezenas de sugestões de alterações. Entre elas, a do distritão — discussão já levantada anteriormente — e o voto preferencial — modelo de apuração que acabaria com o segundo turno (leia mais abaixo).

Na terça-feira (6), Lira reuniu os presidentes dos partidos de centro e de direita em sua residência oficial para tentar chegar a um consenso e levar a PEC à pauta. Entre os presentes, Gilberto Kassab (PSD), Baleia Rossi (MDB), Bruno Araujo (PSDB), Roberto Freire (Cidadania) e Marcos Pereira (Republicanos).

Não foi possível chegar a um acordo. A grande maioria dos dirigentes partidários é contra mudanças no atual sistema eleitoral, em especial tão perto das eleições. Segundo apurou a CNN, Lira deve se manter neutro. As bancadas estão divididas. Pela legislação, o Congresso tem até outubro para aprovar alterações que sejam válidas já na disputa de 2022.

“Ficou acertado que votamos até o dia 4 de agosto, depois do recesso. Até lá vou trabalhar no convencimento individual dos líderes para ver o que tem adesão e depois finalizar o texto. E decidir se vamos votar as alterações fatiadas ou em votação única”, afirma a deputada Renata Abreu, que também participou da reunião.

Os sistemas de votação em estudo

Segundo a relatora, o grande desafio é que os dirigentes querem manter o sistema atual, enquanto alguns parlamentares preferem o distritão ou o distrital misto. Para a eleição de deputados, o método usado é o proporcional, aquele em que a representação se dá na mesma proporção da preferência do eleitorado pelos partidos políticos.

Os assentos das Casas Legislativas são distribuídos de acordo com a votação total dos candidatos e do partido, o que leva partidos mais votados a eleger candidatos não tão bem classificados.

Tal sistema, segundo cientistas políticos, é capaz de refletir os diversos pensamentos e tendências existentes na sociedade, já que possibilita a eleição da maioria dos partidos políticos existentes, observadas as suas representatividades.

Já o sistema distrital é personalista e tende a agravar a crise de representação, dificultando ainda mais o acesso de grupos politicamente minoritários, segundo especialistas. As cadeiras que cada estado (distrito) tem na Câmara viriam a ser preenchidas pelos mais votados. Em São Paulo, por exemplo, seriam eleitos os 70 mais bem votados, o que beneficiaria os parlamentares ou pessoas influentes já conhecidas.

Renata Abreu discorda desse raciocínio. “Eu, pessoalmente, acho que o distrital misto seria um bom sistema porque mescla o proporcional e distrital. É um sistema de transição para conseguir um sistema mais aprimorado, é legislar para frente para conseguir avanços. Não vejo diferença nas críticas que fazem entre o sistema atual e o distrital. Hoje já existe personalismo. Os youtubers, por exemplo, já são favorecidos com visibilidade”, explica Renata.

No sistema distrital misto, o eleitor vota duas vezes: uma em um candidato do seu distrito (município ou estado) e outra em uma lista de candidatos preordenada pelo partido, ou seja, o voto na legenda. Assim, metade dos parlamentares é eleita por maioria de votos dos distritos – representando demandas locais da população –, enquanto a outra metade das vagas é preenchida pelos candidatos dos partidos mais votados.

O distrital misto tem sido discutido pelo Congresso pelo menos desde 2017, mas até hoje não há consenso. O presidente do Cidadania, Roberto Freire, é contra grandes alterações no sistema eleitoral neste momento.

“O distritão é um projeto de sistema eleitoral que nenhum país sério adota e vai gerar uma anarquia parlamentar, seriam 513 personalidades. É um sistema menos democrático, que vai reduzir o número de partidos”, afirma Freire.

Doutora em Ciência Política e professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Graziella Guiotti Testa também questiona o momento para discutir uma reforma eleitoral, sobretudo pelo Congresso ainda estar funcionando de forma híbrida, com o trabalho de comissões e audiências públicas prejudicadas.

“A primeira pergunta que deve ser feita é: qual o objetivo normativo da reforma política? Se o objetivo normativo é que as pessoas compareçam às urnas, como propõe o texto original da PEC, então é bom que se adie as eleições quando houver feriado. Mas isso é uma mudança muito pequena e pontual que serve como justificativa para puxar outros debates que ainda não estão maduros. E nesse momento é difícil uma articulação da sociedade civil para influenciar no processo decisório”, explica Graziella.

O presidente do PSD, Gilberto Kassab, também diz ser contra alterações neste momento e lembra que já tivemos uma reforma eleitoral em 2017. Na ocasião, o Congresso criou um novo Fundo Eleitoral de R$ 1,7 bilhão para substituir as doações de empresas, estabeleceu uma cláusula de barreira (partidos que não tiverem uma quantidade mínima de votos perdem o acesso a recursos a partir de 2019) e proibiu as coligações em eleições proporcionais (de vereadores e deputados estaduais e federais).

“O modelo aprovado em 2017 ainda não foi testado nos estados nem na eleição nacional, apenas nas eleições municipais de 2020. E deu certo. Precisamos aguardar a finalização dessas mudanças”, afirma Kassab.

Ele é contra o distritão e, apesar de ver com bons os olhos o modelo misto, ressalta que são apenas dois meses até o prazo final para mudanças eleitorais antes da data estipulada por lei.

“O distritão é um modelo que acaba com a política, com os partidos, com a representatividade do eleitor. Prevalece o individualismo e ainda facilita o acesso de crime organizado e milícias. Esse modelo não existe em lugar nenhum do mundo. Para o distrital misto, precisaríamos de um grupo preparado para debater no Congresso”, diz o presidente do PSD.

As mudanças em discussão

(mais…)

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Judiciário

ELEIÇÕES NA OAB-RN: Três pré-candidatos se articulam para disputar presidência da Ordem

As eleições na Seccional potiguar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) esquenta na advocacia. O pleito que deverá ocorrer em novembro deverá ser disputado por três pré-candidatos, que se movimentam nos bastidores conforme apurado pelo Justiça Potiguar. O atual presidente, Aldo Medeiros, tem se movimentado na surdina para angariar apoios e formação de chapa

As eleições na Seccional potiguar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RN) esquenta na advocacia. O pleito que deverá ocorrer em novembro deverá ser disputado por três pré-candidatos, que se movimentam nos bastidores conforme apurado pelo Justiça Potiguar.

Veja aqui todos os detalhes em matéria na íntegra no Justiça Potiguar.

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Política

Ex-BBB polêmica, Lumena se oferece para ser vice de Lula nas eleições de 2022

Foto: Montagem/Reprodução

Lumena Aleluia, ex-participante do “BBB 21”, está querendo mudar de carreira após sua passagem pelo reality show da Globo. Em postagem no Twitter, a psicóloga pediu para que Luis Inácio Lula da Silva, ex-presidente e cotado para as eleições de 2022, a escolha como vice de sua chapa. “Vamos assumir o B.O.”, escreveu ela.

O pedido de Lumena aconteceu após Lula, que está apto para concorrer as próximas eleições, realizar um desabafo sobre as especulações em torno de sua chapa. “Hoje anunciaram mais um vice para mim na imprensa. Acho que já são 11, pelas minhas contas. O pessoal precisa entender que primeiro a gente anuncia se vai ser candidato, depois fala de vice e ministério”, comentou o ex-presidente no Twitter.

Lumena, por sua vez, respondeu: “Me escolhe para ser vice. Vamos assumir o B.O. desse país juntos, meu companheiro!”. Na publicação de Lula, Valesca Popozuda também se ofereceu para a vaga de vice: “Estou esperando me anunciarem sua vice, Lulinha, faz tudo no seu tempo!”.

Foto: Reprodução/Twitter

Com O DIA – IG

Opinião dos leitores

  1. kkkkkkkkkkkkkkk
    Não acreditooooooo que estão nessa….
    De Pazzuelo não se fala, né????
    kkkkkkkk

  2. Tem na reserva “moral” Beira Mar e Marcola, Goleiro Bruno e Boiadeiro do PCC e outros grandes nomes para vice na chapa do PT com Lula!!!

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Política

Moro informa consultoria que o emprega que não irá se candidatar a presidente nas eleições de 2022

Foto: Joel Rocha/VEJA

Há duas semanas, o Radar mostrou que o ex-ministro Sergio Moro, em conversas com aliados políticos, havia estipulado o mês de outubro como prazo para definir sua possível entrada na disputa presidencial. Na mesma nota, o Radar mostrou que o ministro havia optado por se filiar ao Podemos, caso decidisse pelo caminho político.

Diante das expectativas geradas em torno do seu nome, o ex-ministro acelerou esse processo e agora é oficial. Moro, apesar da esperança de alguns aliados, informou ao seu empregador, a consultoria Alvarez & Marsal, que não será candidato ao Palácio do Planalto em 2022. É carta totalmente fora do baralho.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

  1. De esperança do povo na luta contra a corrupção a grande decepção, ele deixou a ambição e a vaidade (muito preocupado com sua “biografia”) atrapalharem sua então promissora trajetória. Falhou nas suas ações contra o maior bandido brasileiro, que hoje está solto e vai concorrer à presidência, e falhou com quem lhe deu uma grande oportunidade de trabalhar pelo Brasil. Hoje, poucos são capazes de sair em sua defesa. O mundo não perdoa os traidores.

    1. Né isso. O grande erro de Moro foi acreditar no MINTOmaníaco, como muitos outros brasileiros fizeram… Como ele realmente não se vendeu aos arroubos intervencionistas do presidente inepto que só pensa em proteger a família das investigações das rachadinhas, aí Moro caiu em desgraça pros bolsopetistas

  2. Poderia hoje estar no STF, ser o vice de Bolsonaro, ser presidente em 2026 ou ser governador de SP. Não soube segurar a inveja, os olhos grandes.

    1. Pelo contrário se aliou ao presidente do para se prejudicar Diga com quem andas que digo quem tu és.

    2. Ele pulou uma fogueira caindo fora desse governo de m****!!

    3. Típico papo do Gado. Vcs n eram tão contra corrupção, n eram vcs q gritavam “acabou po**a!”. Ai agora o cara q se recusou a participar de um desgoverno 100% errado desse q é o errado. Bolsopetismo!

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Política

“Se Deus quiser, vou continuar o meu mandato, e, em 2022, o pessoal escolhe”, diz Bolsonaro

Foto: Reprodução

“Se Deus quiser, vou continuar o meu mandato, e, em 2022, o pessoal escolhe”, afirmou na noite dessa quarta-feira (20) o presidente Jair Bolsonaro a apoiadores que o aguardavam chegar ao Palácio da Alvorada.

Bolsonaro deu a declaração em meio à explosão de pedidos de impeachment contra ele. Desde o início do mandato, 61 foram protocolados na Câmara; apenas sete são anteriores a março de 2020, quando teve início a pandemia de coronavírus.

Aos apoiadores, ele disse que tem muita “gente boa” para escolher nas eleições presidenciais do próximo ano e que espera que os “bons” se candidatem para não deixar os “mesmos” no pleito.

Isto É, com Estadão

Opinião dos leitores

  1. O QUE DÁ SUBSTÂNCIA A IMPEACHMENT SÃO AS RUAS, É O POVO!!! VAMOS CER SE TÊM CORAGEM DE TIRAR O HOMEM DA PRESIDÊNCIA!!!! QUEM GARANTIA A ESCULHAMBAÇÃO NAS RUAS ERA A GLOBO… SE LASCARAM!!!! O HOMEM É BOM, O HOMEM É ESPETACULAR!!! O BRASIL ?? VAI DÁ CERTO! EXPERIMENTEM MEXER COM O PRESIDENTE, BOSOROS SE SATANÁS!!!

  2. Curiosida, apenas; as pessoas que chamam o Presidente de marginal têm alguma prova que consubstanciem o que afirmam?

    1. Acho muito difícil você ter um assessor do seu filho que paga suas contas e as contas da sua mulher. Mas, se o senhor tiver prezado Antonio, me indique que também estou precisando. Contas acumuladas.

  3. Faz pouco mais de um ano que resolvi ser um leitor do blog do bg, mas não demorou muito pra perceber o tipo de jornalismo q ele tenta fazer, eu não vejo em nenhum momento uma matéria se quer sobre as dificuldades q a população está passando . Não fala absolutamente nada sobre a alta dos preços dos produtos dos alimentos ,dos combustíveis. Do desemprego q tai em grande escala, em fim , me parece mais q ele está mais preocupado em dar pano pro presidente, q na minha humilde opinião é um piores q já existiu, tenho certeza q se fosse outro governo seja lá qual as matérias seriam bem diferentes. Só pra dizer q a população vive uma realidade muito difícil , talvez a mais difícil dos últimos tempos.

    1. O pior não é isso, os comentários são selecionados, já escrevi muitas coisas aqui e não foi publicado.

  4. Parece que Jair Bolsonaro não vai ser reeleito talvez nem termine o seu atual mandato,ele é extremamente exagerado e desmedido no seu comportamento e nos seus atos,com os seus delírios de arrogância e de hostilidade contra as pessoas que fazem oposição ao seu governo,exaltando a violência contra opositores e com o seu lobby absurdo da liberação total das armas de fogo neste país o Brasil onde numericamente mais cidadão matam cidadãos no mundo,principalmente pessoas do sexo masculino se matando entre eles,o presidente da República ainda fica exaltando uma possível revolução armada para se perpetuar no poder executivo federal do Brasil,isso inadmissível.

  5. Esse nome bom e Bolsonaro.
    Tá reeleito, assim diz as pesquisas.
    Mito.
    2022 ate 2026.
    Para o bem do nosso Brasil.
    Chega de ladrões!

  6. "SE Deus quiser" e ele tem consciência dessa frase?
    Pois já que tem, se sair antes ou não se reeleger, esperamos que não fique esperniando como fez desde que assumiu o mandato não ou como fez o seu ídolo americano, pois Deus está no controle de tudo. Como diz os irmãos protestantes, não cai uma só folha de uma árvore sem o consentimento de Deus.
    E digo mais, vja o que diz Hebreus 4:13 – Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos a quem havemos de prestar contas.

    1. Porque enganar a evangélico é muito fácil, veja o caso do feijão milagroso, aquele pastor de Brasília que fez o povo doar seus próprios carros e o dinheiro que tinha , então agora que todo o mundo está fragilizado, ele vai usar as igrejas evangélicas para conseguir sua reeleição, mas sou vai ganhar pra síndico do prédio dele e olhe lá.

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Diversos

Governo publica regras para cancelar Bolsa Família de quem doou ou foi candidato nas eleições

O governo federal publicou nesta segunda-feira (4) regras para cancelar o pagamento do Bolsa Família para os beneficiários que tenham feito doações de campanha ou participado como candidatos nas eleições municipais de 2020.

Serão cancelados, já em janeiro de 2021, o pagamento para as famílias que tenham algum membro:

eleito nas eleições municipais

que foi candidato nas eleições e declarou à Justiça Eleitoral patrimônio maior que R$ 300 mil

Em fevereiro, serão cancelados os pagamentos de famílias em que:

um integrante tenha doado para uma campanha valores mensais per capita (por pessoa) iguais ou maiores que dois salários mínimos

um integrante tenha sido prestador de serviço para uma campanha e tenha recebido valores mensais por pessoa iguais ou maiores a dois salários mínimos

Além disso, também em fevereiro, o governo vai fazer o bloqueio temporário do pagamentos para famílias em que:

um membro tiver doado para campanhas eleitorais um valor mensal por pessoa entre meio salário mínimo e dois salários mínimos

um membro tenha sido prestador de serviço em campanha e tenha recebido o valor per capita mensal entre meio e dois salários mínimos.

Nesses dois casos acima, o bloqueio temporário servirá para o governo confirmar as eventuais irregularidades. As famílias terão até maio para atualizar o cadastro e provarem que estão em situação legal. Caso contrário, o pagamento do Bolsa Família será cancelado em junho de 2021.

Todos os beneficiários que tiverem o pagamento cancelado poderão apresentar ao governo, por meio das prefeituras, eventuais esclarecimentos para atestar que ainda mantêm as condições para fazer parte do Bolsa Família.

Para participar do programa, a família deve ter renda mensal por pessoa de até R$ 89,00. Ou então, deve ser uma família com renda mensal por pessoa de até R$ 178, em que haja crianças, adolescentes, mulheres grávidas ou amamentando.

O governo informou que fará os bloqueios e os cancelamentos com base em dados cruzados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Cadastro Único, que reúne informações das famílias aptas a receberem pagamentos de programas sociais.

No fim de dezembro, o TSE informou que 91,5 mil beneficiários do auxílio emergencial ou do Bolsa Família doaram para campanhas eleitorais nas eleições municipais de 2020. Os valores chegam a R$ 77,5 milhões.

G1

 

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Diversos

Possibilidade de irregularidades tumultua eleições no Jiqui Country Club

Deu confusão na eleição do Jiqui Country Club no último domingo (6), vencida pela Chapa 1, de situação, do candidato Flávio Cordeiro. A eleição foi impugnada pela Chapa 2, do candidato Renato Marques, com base no art. 40 do estatuto do clube, pela possível identificação de imparcialidade de componente da mesa diretora, demonstrando apoio à chapa concorrente, bem como a quebra de sigilo por parte do candidato da Chapa 1 durante a apuração dos votos.

A Chapa 2 também elencou outras anormalidades que foram de encontro ao estatuto, como realização de boca de urna e o descumprimento de prazos formais.

Opinião dos leitores

  1. Felizmente o candidato da chapa 2 levou uma lavagem nas urnas e agora quer tumultuar uma pleito honesto e transparência. Gostaria que você BG antes de divulgar quaisquer dessa pessoa busque a veracidade dos fatos. O Renato não cacife para comandar uma instituição tão séria que é Jiqui Country Club. Tenha cuidado no você pública. É assim que se perde audiência e a credibilidade. Meus sentimentos.

  2. Todo perdedor sempre inventa motivos falsos pra não ficar por baixo.
    Seria mais elegante admitir a derrota parabenizando o adversário.

  3. Não teve nada de irregularidade. Votação tranquila. A chapa que perdeu teve apenas 56 votos e não se conformou com a derrota.

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Política

Fábio Faria cita ‘narrativa incorreta’ sobre eleições, e diz que presidente não está virando centrão: “partidos de centro é que têm de abraçar as bandeiras do Bolsonaro”

Foto: Carlos Vieira/CB/D.A Press

Considerado um articulador do Executivo com os outros Poderes, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, rejeita o título e diz que a imagem surgiu porque chegou ao governo no momento de maior estresse entre as instituições, o que foi resolvido por vontade de todos. Ele diz não ter dúvidas de que, apesar de muitos afirmarem que o presidente Jair Bolsonaro saiu derrotado das eleições municipais, o chefe do Executivo continua forte e sua reeleição é muito provável em 2022.

No entender do ministro, não haverá tempo suficiente para que o grupo de centro-direita que saiu fortalecido das urnas construa uma candidatura com musculatura suficiente para fazer frente a Bolsonaro e a um representante da esquerda. Dos nomes citados como possíveis cabeças de chapa da direita mais moderada, Faria ressalta que o ex-juiz Sergio Moro saiu do jogo político ao migrar para a iniciativa privada e se envolver em conflitos de interesse.

Afirma que o governador de São Paulo, João Doria, desgastou-se por causa de uma sucessão de “traições”. Frisa que Rodrigo Maia é um grande articulador político, mas não tem votos, e acredita que Luciano Huck deve continuar como apresentador de tevê, pois os eleitores não querem se arriscar em uma aventura parecida com a de Wilson Witzel, eleito para o governo do Rio de Janeiro com um discurso contra a corrupção, mas que deve perder o mandato .

O ministro diz, ainda, que o governo tem o direito de apoiar candidatos para as presidências da Câmara e do Senado que defendam a agenda conservadora nos costumes e liberal na economia, hoje interditada. E um bom nome para defender os interesses do Palácio do Planalto é o do deputado Arthur Lira, do PP. Sobre o fortalecimento do Centrão nas urnas, Faria ressalta que isso não significará a volta do toma-lá-dá-cá, por meio de mais vagas no ministério.

Para Faria, a única crise que existe no governo é a “crise de palavras”, que cria uma cortina de fumaça e faz com que as entregas não cheguem na ponta. “Não tem nenhum ponto que desabone o governo. Não há uma denúncia de corrupção. Na pandemia de covid, não faltou dinheiro para estados e municípios, não faltou dinheiro para as empresas, não faltou para os desempregados. Não faltou para nada”, defende.

Sobre a polêmica que envolve o leilão do 5G, com ameaça de restrição aos fornecedores chineses, alvo de nota das operadoras do país, o ministro prefere se manter neutro. Diz apenas que ninguém do Executivo falou sobre isso, que a decisão estará contemplada no relatório da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e que o assunto será avaliado de forma técnica. “Tem muito mais de briga geopolítica nisso do que qualquer outra coisa”, afirma. Veja a seguir os principais trechos da entrevista concedida ontem no Ministério das Comunicações:

Estamos vindo de eleições municipais. Como o senhor viu o resultado das eleições e que recado as urnas deram ao governo?

O governo não recebeu nenhum recado das urnas. O próprio presidente Jair Bolsonaro pediu para que nenhum ministro, nenhum secretário participasse (do pleito). Alguns deputados participaram, mas ele próprio não foi para nenhuma cidade. Ele fez algumas lives, eu acho que quatro, e sinalizou para o eleitor conservador. Nas próprias lives, ele falava que, no máximo, alteraria de 5% a 6%. A narrativa que foi colocada de que houve uma participação e, possivelmente, derrota do presidente Bolsonaro é totalmente incorreta. Porque, se ele quisesse ter participado plenamente das eleições, teria pedido que todo o seu grupo de linha participasse. Isso não houve. Outro ponto, se olhar 2016, Bolsonaro não fez nenhum prefeito. Este ano não tem nem partido. O eleitor de direita, do Bolsonaro, votou em vários candidatos e em vários partidos que estão participando em algumas votações, votando junto com o governo. Muito difícil você ter um recado claro na eleição de 2020.

Como o senhor avalia o resultado? O eleitor não quis os extremos. Optou pelo centro.

Quem foi o candidato de extremo, do Bolsonaro, que perdeu? Russomanno (Celso Russomanno, candidato à prefeitura de São Paulo pelo Republicanos) é moderado. Crivella (Marcello Crivella, candidato à reeleição do Rio de Janeiro) é moderado. É uma leitura que ainda não consegui fazer, essa que a imprensa tentou colocar. Óbvio que, se você lê muitas vezes a mesma coisa, acaba seguindo o caminho. Mas a maioria dos partidos que compõem hoje a base do governo na Câmara e no Senado, muitos migraram e votaram. Pessoalmente, sem ser como ministro, acho que Bolsonaro mostrou que é muito forte, descolado de muita coisa. Bolsonarismo é muito mais o Bolsonaro do que um núcleo maior. Tanto que o presidente não participou. Logo depois das eleições, sai uma pesquisa na qual o presidente tem 40% de ótimo e bom. Ele disse, nas lives, que não tem hoje este poder de transferência. A pessoa vota no candidato. O fator local é muito mais forte do que o nacional. Se o candidato for bom, aquele apoio influencia um pouco, mas não altera a eleição. O principal recado que ele deu foi a sinalização para o eleitor conservador, que foi aquele que votou nele. Não quis passar 2020 batido e retribuiu, dentro do que podia fazer, para mostrar isso para o eleitor.

Mas as forças de centro saíram mais fortalecidas. Como o senhor avalia?

Acho que nada disso influencia. Se for voltar dois anos, em 2018, o Geraldo Alckmin (candidato à Presidência pelo PSDB) fez uma ampla aliança, conseguiu sete minutos de televisão e o Bolsonaro, com sete segundos, venceu. O Alckmin tinha apoio de governadores nos estados e não conseguia ir, porque eles não queriam recebê-lo. Do mesmo jeito que a eleição municipal é descolada da nacional, a presidencial também descola, é paixão. Os candidatos atraem essas paixões. No Nordeste, por exemplo, se o candidato não tiver penetração para poder se comunicar, muitas vezes a base não quer nem receber, porque atrapalha. Por isso, foi muito forte por muito tempo, porque os candidatos não queriam levar outros. O Bolsonaro quebrou isso. Hoje, temos a direita no Nordeste. Antes, ou apoiava alguém da esquerda para fazer coligação, ou fazia eleição simplesmente estadual, nem se falava sobre o presidente da República.

A avaliação que o senhor faz então é que o resultado foi bom para o governo?

O resultado não altera o governo. Esses partidos de centro estão compondo com o governo, eles precisam mostrar resultado. Eu sempre defendi e continuo defendendo. O Bolsonaro não está virando centrão. Os partidos de centro é que têm de abraçar as bandeiras do Bolsonaro, porque ele foi eleito, ele derrotou a esquerda com isso. Bolsonaro conseguiu, sozinho, com o grupo dele, sem apoio de ninguém, ganhar a eleição com a bandeira conservadora, de valores. Com o centro participando da base, o governo vai pedir que apoie essas bandeiras do presidente. Em 2022, a gente não sabe quem vai estar junto. A economia vai ditar muita coisa. Se crescer 3%, 4% no ano que vem, será que alguma frente vai ter tempo de criar outro candidato? Será que as pessoas não vão com Bolsonaro? Ou vão migrar para esquerda? Vejo um cenário muito incerto sobre isso. Até porque o Bolsonaro só seria derrotado se tivesse partido, se tivesse entrado na eleição e se tivesse enfrentado os partidos do centro. Isso não ocorreu.

O fato de o centrão sair mais forte das urnas vai fazer com que cobre um espaço maior do governo, em uma reforma ministerial, mais à frente, para se ver mais bem representado?

Primeiro, o centro se deu bem na eleição, mas o governo avalizou o centro. Começa por aí. Se o centro está compondo a base, foi avalizado pelo governo, que viu que tem 300 parlamentares. Para votar qualquer coisa, precisa do apoio do Congresso. O que precisa é o centro se entender com o governo. Porque, depois de 2018, não vai ter a volta do toma-lá-dá-cá. Isso, mesmo daqui muitos anos, a população não vai aceitar. Isso está precificado. Não acredito que vai ter pedido por ministério. A agenda é outra. Bolsonaro enfrentou isso e votou a (reforma da) Previdência sem dar nenhum ministério a ninguém. As escolhas ministeriais foram todas escolhas pessoais dele. Algumas de frente parlamentar, como a ministra Tereza Cristina (Agricultura). Mas não acredito que haja retrocesso. O centro já era forte. O Bolsonaro se elegeu pelo PSL, não teve alteração no partido. Já iniciou o governo com esses partidos com a mesma força. O que teve foi uma migração. O PSDB diminuiu um pouco. O MDB diminuiu um pouco. O PSD cresceu um pouco. Migração entre os partidos que estão no mesmo espectro. Não houve grande ascensão.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Olhe com todo respeito ao Amigo BG, o Genro de Sílvio Santos, perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado, o Centrão é que precisa do Bozo, foi a cereja do Bolo… Kkkkk ?

  2. A falha do Ex-governador Robinson Faria foi não ter podido superar os atrasos. Jamais ele permitiria atraso se houvesse meios de pagar em dia. De resto, foi um bom governador, construiu obras importantes, incentivou atividades produtivas etc.

    1. Verdade.Deixou o servidor publico com 3 folhas em atraso

  3. Sou funcionário PULBLICO do RN, quando vejo esse rapaz dar uma entrevista só me lembro do pai dele que deixou nos sem receber o salário de dezembro 2018 e o Decimo de 2018, mas com a graça de Deus essa governadora vai nos pagar.

    1. tomara que pague mesmo, que não tenha passado de promessa de campanha.
      embora a conta não seja dela, ela se comprometeu em pagar essa conta.

    2. Tb sou funcionária pública, qdo o vejo falando qualquer besteira, acho q ele não pensa no pai e nem o q pensamos dele, é como Se a bonitesa dele ou pelo fato de ser ministro faz com que nos tornamos idiotas e esquecidos até das denúncias que houve de caixa dois.

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Judiciário

TSE desmente boato sobre anulação do 1º turno das eleições: “nunca houve constatação de fraude em resultados”

Foto: Adriano Ishibashi / Estadão Conteúdo

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) informou nesta sexta-feira (20) que são falsas mensagens que circulam em redes sociais e afirmam que as eleições do primeiro turno, em 15 de novembro, foram anuladas em algumas cidades por suspeita de fraude na urna eletrônica.

“Nunca houve, desde o início do uso das urnas eletrônicas, em 1996, constatação de fraude em resultados com a utilização do equipamento”, disse o TSE em nota.

O órgão esclarece, também, que a urna não tem conexão à internet ou via bluetooh, possui mais de 30 camadas de segurança encadeadas para dificultar a fraude, há lacres de segurança que mostram qualquer tentativa de violação, resultado da urna é impresso em cinco vias e qualquer cidadão pode ter acesso e que as urnas são expostas, antes das eleições, a hackers e especialistas que queiram testar sua segurança.

R7

Opinião dos leitores

  1. Assim como uma conta corrente no banco é de uso pessoal so mexe nela o correntista, o banco nos lançamentos e os golpistas. Percebo uma vulnerabilidade no manuseio das urnas, eu nao confio. O TSE nao. vai atirar no proprio pé dizendo que o sistema não é confiavél, certamente vai defender seu produto, assim como os bancos dizem que as contas são confiaveis. Então que se PIX.

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Diversos

Kid Bengala é demitido de produtora pornô Brasileirinhas após derrota nas eleições

Foto: Reprodução/Instagram

Kid Bengala estava entre os candidatos a vereador da cidade de São Paulo. O ator pornô se candidatou pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas ficou entre as celebridades menos votadas , com apenas 953 votos. Após a derrota nas urnas, ele teve mais uma surpresa desagradável: foi demitido da produtora pornô na qual trabalhava.

O ator pornô era contratado da Brasileirinhas, uma das maiores empresas do ramo no país. Em entrevista ao jornal Extra, Clayton Nunes, o dono da produtora, explicou os motivos que levaram à demissão. “Já não estávamos trabalhando com o Kid há mais de um mês. Ele já não estava mais se dedicando, a cabeça dele já estava na política. Acho que já deu, ele não estava focado. Ele não está nos nossos planos mais não”, disse.

Sem emprego e sem cargo na política, Kid Bengala disse que não pretende deixar o pornô. “Eu nunca vou cuspir no prato que comi. Foi onde eu fiquei famoso. Espero poder continuar atuando”, declarou o ator de filmes adultos.

IG

Opinião dos leitores

  1. "Ele não está nos nossos planos mais não”. Fala típica de patrões que exploram seus empregados, ganham muito dinheiro às custas deles, depois o dispensam.

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