A PepsiCo, proprietária da Elma Chips, informou ontem, em relação ao caso de um rato encontrado dentro de um pacote de Baconzitos, que “não é possível que tenha havido contaminação no processo de empacotamento na fábrica ou armazenamento na filial de vendas da empresa”.
Segundo ela, “nenhum produto Elma Chips é comercializado sem prévia análise do interior da embalagem” e que “os serviços de limpeza e controle de pragas são realizados de forma criteriosa e periódica em todas as fábricas e filiais de vendas”.
O caso foi registrado na segunda-feira na cidade de Joinville (SC). Um garoto de cinco anos teria encontrado um pequeno rato morto dentro da embalagem do produto, o que levou a sua mãe a acionar o SAC da empresa.
Angela Maria Ziele relatou às autoridades locais que seu filho abriu a embalagem do produto e ofereceu ao irmão mais velho, que sentiu um odor vindo de dentro do Bancozitos, e que, por isso, alertou a mãe.
Ela descartou a possibilidade de o produto estar estragado porque tinha acabado de abri-lo. Só após remexer o produto constatou a presença de um rato dentro da embalagem.
No início do mês, outro produto da PepsiCo, o Toddynho, apresentou problemas de contaminação por detergentes. As amostras de Banconzitos foram enviadas para o Laboratório Central de Saúde Pública, em Florianópolis.
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