Finanças

Open banking: Começa o compartilhamento de dados entre bancos que pode facilitar crédito; entenda

Banco Central, em Brasília: Open banking: Começa hoje compartilhamento de dados entre bancos que pode facilitar crédito Foto: Jorge William / Agência O Globo

Os clientes de grandes bancos e fintechs começarão a perceber em seu dia a dia os efeitos do chamado Open Banking.

A partir de hoje, as pessoas poderão escolher se e com que instituição financeira vão compartilhar seus dados cadastrais, além de informações sobre transações em sua conta e histórico de crédito.

A ideia é que, com essas informações em mãos, as instituições financeiras possam oferecer produtos personalizados e mais baratos.

Outra mudança poderá ser sentida no momento de abrir conta em um banco ou fintech. Com o compartilhamento de dados cadastrais, o processo deve ficar mais simples e rápido.

A promessa é que esse compartilhamento de dados estimule a competição, o que deve levar à redução das taxas cobradas pelos bancos, inclusive de juros.

Por exemplo, se uma fintech obtiver acesso a um histórico de crédito de 15 anos de um cliente de um grande banco, ela poderá oferecer produtos mais baratos e personalizados para essa pessoa.

Além disso, futuramente, uma empresa pode lançar um agregador de ofertas de crédito e, usando o histórico de crédito de um cliente, apresentar aquelas mais baratas e com melhores condições.

— O Open Banking acirra a competitividade, você consegue colocar instituições entrantes que trazem nos processos custos menos onerosos que instituições mais tradicionais. Quem ganha com isso, no fim, é o consumidor — afirma Luciana Simões Rebello Horta, advogada do escritório Baptista Luz Advogados.

A primeira fase deveria ter começado em 15 de julho, mas foi adiada pelo Banco Central (BC) a pedido das instituições financeiras, que queriam mais tempo para preparar seus sistemas. Na primeira fase, as instituições abriram informações básicas, como canais de atendimento e serviços oferecidos.

O BC ressalta que nenhum compartilhamento de dados será feito sem autorização prévia. O prazo de compartilhamento tem limite de 12 meses e pode ser revogado a qualquer momento pelo cliente. Ao fazer a operação, bancos e fintechs deverão descrever todas as informações a serem compartilhadas.

O advogado Guilherme Guimarães, sócio fundador do Guilherme Guimarães Advogados, lembra que o cliente deve avaliar se as instituições financeiras estão prestando informações claras sobre o uso dos dados:

— O cliente deve ficar atento sobre quais as medidas de segurança serão utilizadas pelas instituições financeiras na proteção dos seus dados, especialmente no caso de as operações ocorrerem com parceiros e correspondentes.

A segunda fase será implementada em quatro etapas, que se estenderão até 24 de outubro. Mas a terceira fase do Open Banking está marcada para começar em 30 de agosto.

Nela, será possível fazer um pagamento usando o saldo da conta de uma instituição a partir do aplicativo de outra.

A segunda fase será implementada de forma escalonada em quatro ciclos. No primeiro, que vai desta sexta-feira até 12 de setembro, 0,1% da base dos clientes das instituições terão acesso às APIs (sigla em inglês para Interface de Programação de Aplicações) que permitirão a criação, consulta e revogação de consentimento de compartilhamento de informações.

Durante esse tempo, o Open Banking vai funcionar das 8h às 18h nos dias úteis.

No segundo ciclo, de 13 a 26 de setembro, o compartilhamento será de informações relacionadas às contas de depósitos à vista, poupança e contas pré-pagas. Essa fase terá um limite de 0,5% da base de clientes e funcionará também das 8h às 18h, em dias úteis.

Do dia 27 de setembro até 10 de outubro, os clientes poderão compartilhar informações de seus cartões e operações de crédito. O limite será de 1% da base, e o horário de funcionamento será das 8h às 18h de segunda a quarta-feira, e 24 horas por dia às quintas e sextas-feiras.

No quarto e último ciclo, que vai de 11 a 24 de outubro, todas as informações dos ciclos anteriores poderão ser compartilhadas 24 horas por dia, sete dias por semana. O limite será de 10% da base de clientes.

O início da fase 3 está marcado para 30 de agosto. Uma das novidades será a possibilidade de iniciar um pagamento usando o saldo da conta de uma instituição a partir do aplicativo de outra.

Por exemplo, se o cliente só tiver saldo em uma conta de um banco tradicional e quiser utilizar o aplicativo de uma fintech para fazer o pagamento de um boleto com esse saldo, isso será possível.

Na fase 4, o Open Banking se expande para além dos bancos, e dados de operação de câmbio, investimentos, seguro, previdência complementar aberta e contas-salário poderão também ser compartilhados com várias instituições. O início está marcado para 15 de dezembro.

O Globo

 

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Geral

Bolsonaro sanciona lei que facilita crédito a famílias e empresas

FOTO: MARCELLO CASAL JRAGÊNCIA BRASIL

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que facilita o acesso de famílias e empresas ao crédito bancário. Conforme o texto publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (1º), as instituições financeiras ficam dispensadas, até 30 de dezembro de 2021, exigir documentação de regularidade fiscal para liberar os recursos.

A proposta, originada em uma MP (Medida Provisória) do Planalto busca reduzir os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus. O texto original concedia o benefício até 30 de junho, mas o prazo foi prorrogado pelos deputados.

“A sanção presidencial é de grande valia, pois auxiliará as medidas de combate aos efeitos econômicos e sociais decorrentes do enfrentamento à pandemia de covid-19, franqueará às empresas melhores condições de acesso ao mercado de crédito, bem como permitirá maior taxa de sobrevivência de empresas”, destaca o governo.

Entre os documentos que não serão cobrados de empresas e pessoas físicas estão a comprovação de quitação de tributos federais, a certidão negativa de inscrição na dívida ativa da União, a certidão de quitação eleitoral, a regularidade com o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), a regularidade na entrega da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e a comprovação de pagamento do ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural) para os tomadores de empréstimo rural.

Outra inovação trazida pela MP trata da determinação de que micro e pequenas empresas, cooperativas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões e setores mais afetados pela pandemia recebam tratamento diferenciado na captação de crédito ofertado com recursos públicos.

Aposentados e pensionistas também deverão ter acesso a condições facilitadas em empréstimos viabilizados com verbas oficiais até o final do ano, nos termos do regulamento a ser editado pelo Poder Executivo.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. O comentário seletivo dos vermelhos não vai aparecer por aqui. Eles não gostam da simples ideia do País dar certo. Preferem a volta da roubalheira, e do Barbudo Encantador de Jumentos. Depois, nós, cidadãos de bem, é que somos gado… vai entender.

  2. Presidente Arroxado!! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 Os pequenos empresários que sustentam o país agradece Presidente 👏🏻👏🏻

  3. Com 14 milhões de desempregados devido a pandemia, essa é a hora de investir nas pequenas empresas, que é onde são gerados as maiores quantidades de emprego.

  4. A imprensa militante de vermelho ficam pra morrer, além disso não irão divulgar esta noticia. Os antes democráticos de plantão irão cometer suicídio, com mais uma boa ação do capitão entre tantas outras que não são noticiadas pela imprensa macabra.

  5. Que Presidente bom da gota serena é esse Bolsonaro.
    A turma vermelha fica se mordendo. Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é esse Bolsonaro.

    1. A esquerdalha vai criticar, para eles o melhor é manter os bolsas esmolas para o povo improdutivo e a igualdade na miséria, com a corrupção como forma de governo.

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Saúde

Bolsonaro sanciona lei que facilita compra de vacinas contra Covid-19

Foto: Reprodução / TV Brasil

Em uma cerimônia na qual ele e as demais autoridades usavam máscara, o presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quarta-feira (10) a lei que facilita a compra de vacinas contra a Covid-19.

Ao ser anunciada na noite desta terça, a agenda oficial do presidente não previa o evento para sanção das leis relacionadas à vacinação. A cerimônia foi convocada na manhã desta quarta.

Bolsonaro sancionou uma medida provisória e dois projetos de lei aprovados pelo Congresso Nacional:

PL 534/2021: facilita a compra de vacinas pela União, pelos governos estaduais e municipais e pela iniciativa privada.

MP 1.026/2021: permite compra de vacinas antes de aval da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e dá sete dias úteis para a agência decidir sobre a aprovação temporária de vacinas.

PL 2.809/2020: prorroga até 31 de dezembro de 2020 a suspensão da obrigatoriedade de manutenção de metas pelos prestadores de serviço de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo a Secretaria-Geral da Presidência, houve vetos em alguns trechos do projeto que permite a compra de vacinas por União, estados, municípios e iniciativa privada.

Durante a cerimônia, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, defendeu a adoção de medidas que tentam conter a contaminação pelo novo coronavírus.

“Use mascara, faça o distanciamento social e tenha uma boa higiene”, disse Barra Torres.

Ao discursar, Bolsonaro tirou a máscara. Ele minimizou a importância do isolamento social, recomendado por médicos e cientistas como medida profilática contra a Covid.

“A politica do lockdown adotada no passado, o isolamento ou confinamento, visava tão somente dar tempo para que hospitais fossem aparelhados com leitos de UTI [unidades de terapia intensiva] e respiradores. O governo federal não poupou esforços, não economizou recursos para atender todos estados e municípios”, afirmou.

No discurso, Bolsonaro listou atos assinados para viabilizar a vacinação e disse que o país adquiriu mais de 270 milhões de doses de vacinas, a maioria para o primeiro semestre deste ano.

O presidente reforçou a necessidade de procurar atendimento médico nos primeiros sintomas e voltou a defender o que chamou de “tratamento imediato”, como o uso de medicamentos sem eficiência comprovada pela ciência contra o novo coronavírus.

Na cerimônia, Bolsonaro também sancionou uma lei que prorroga a suspensão do cumprimento de metas pelos prestadores de serviço de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

O texto autoriza ainda a utilização da declaração do gestor local do SUS como instrumento comprobatório da prestação de serviços ao SUS para fins de concessão e renovação da certificação de entidades beneficentes na área da saúde.

Interrupção da vacinação

Nesta terça-feira (9), o Ministério da Saúde reconheceu o risco de interrupção da campanha de vacinação diante da escassez da oferta internacional e pediu ajuda à China, país várias vezes hostilizado por Bolsonaro, pelos filhos dele e por integrantes do governo.

A pasta enviou ofício à embaixada da China no Brasil para pedir auxílio para a compra de 30 milhões de doses da vacina da farmacêutica chinesa Sinopharm.

Desde janeiro, o país utiliza os imunizantes CoronaVac e Oxford/AstraZeneca. No momento, o governo tenta ampliar a oferta de doses e negocia a compra de outros imunizantes, como o produzido pela Pfizer, único com registro definitivo concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O balanço da vacinação registrou nesta terça-feira (9) que 8.736.891 pessoas receberam a primeira dose de vacina (4,13% da população brasileira). A segunda dose foi aplicada em 2.975.266 pessoas (1,41% da população).

Com informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Bastou um discurso de Lula pra esse ridículo botar uma máscara na cara…
    Agora vai começar a chuva de mentiras pra tentar dissimular todo o mal que fez até agora. Besta é quem vai na onda.

  2. BG, vc é o melhor acessor do Governo Federal aqui no estado. Fábio Farias deve tá muito satisfeito

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Diversos

DESBUROCRATIZAÇÃO: Governo Federal lança resolução que facilita a dispensa para alvará de construção e habite-se

 Foto: Agência Brasil

Governo Federal apresentou várias medidas de desburocratização e simplificação, com destaque para a dispensa de licenciamentos de alvará de construção e habite-se para obras e edificações consideradas de baixo risco e a classificação de risco para atos públicos de liberação de direito urbanístico. O anúncio ocorreu, nessa segunda-feira (14), durante a cerimônia de lançamento do Licenciamento Urbanístico Integrado e da Resolução nº 64/2020, recém-aprovada pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM).

Para o secretário-especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Caio Paes de Andrade, a transformação digital e a Lei da Liberdade Econômica estão permitindo que “o Governo tire o peso da burocracia das costas de quem quer empreender no país”.

“Ao conceder alvarás para atividades de baixo risco de forma digital e automática, a administração pública se concentra naquilo que realmente importa, que são as operações que podem oferecer maior risco. Dessa forma, contribuímos para uma gestão mais simples e eficiente do Estado, com foco na geração de empregos e aumento da renda da população”, reforçou Andrade.

MURIN

A norma cria o mercado de procuradores digitais de integração urbanístico, o MURIN, para permitir a emissão on-line de dispensas de alvará e habite-se para obras de baixo risco. A iniciativa é destinada aos que atuam no setor da construção civil. O mercado deve funcionar em livre concorrência e a previsão é de que as emissões comecem em março de 2021.

Para o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, a medida é um avanço rumo à liberdade de empreender, de contratar e de gerar valor no país. ”Com o licenciamento urbanístico integrado, nós avançamos na liberdade para que as construtoras, incorporadoras e o cidadão consiga construir.”

Inovações

A partir da nova resolução, nas obras consideradas de baixo risco, conforme o texto, o interessado poderá construir ou habilitar a edificação simplesmente acessando um portal único e integrado, chamado de PDI, onde submeterá todas as informações, dados e documentos, recebendo de modo automático e declaratório a dispensa de qualquer licenciamento governamental.

Esse portal unificado deverá informar simultaneamente à União, aos estados e aos municípios acerca das requisições, trazendo transparência, agilidade e objetividade, e dando um tratamento facilitado e desburocratizado para casos de baixo risco, conforme práticas mundiais recomendadas.

Outra grande inovação é o uso de sistemas digitais não-monopolísticos e concorrentes para atender ao cidadão no momento do registro e envio de informações para os órgãos públicos. Ao invés do cidadão ter de acessar somente um site único desenvolvido pelo Governo, empresas públicas e privadas poderão oferecer sistemas que concorram na facilidade e simplificação, tendo cada empresa ou cidadão a liberdade de escolher o que mais lhe convir, garantindo assim qualidade e amplo acesso. A primeira empresa a prover um sistema para tal registro será o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), estatal federal com experiência em serviços governamentais.

O sistema do Serpro, além de emitir certificados de dispensa de alvará e habite-se para o cidadão e empresas, será utilizado, de forma exclusiva, pelos municípios e Corpo de Bombeiros para o cadastramento de informações, que definirão que tipo de obra pode receber o licenciamento urbanístico.

Para os municípios que desejarem ser pioneiros na implementação do projeto, a resolução começa a valer a partir de 1º de março de 2021. Para os demais, a partir de 1º de setembro, salvo se eles tiverem lei municipal própria que regule os licenciamentos urbanísticos para a Lei da Liberdade Econômica, situação em que a resolução não se aplicará. Os parâmetros técnicos para definir o que é uma obra e edificação de baixo risco são de definição de cada estado e município.

Acesse o manual da Resolução nº 64/2020(AQUI).

Com informações do Ministério da Economia

Opinião dos leitores

  1. Povo não aprende, comenta sem ler, com base em uma matéria de opinião já resolver tudo. Leiam na íntegra, precisa de profissional, e dois ainda, para aprovar, um monte de documento, ART, e muito mais. Foi desburocratizado, não facilitado, é mais complexo do que se imagina, e a ideia, é que todas as aprovações sejam via site do governo. Mais responsabilidades para os profissionais e menos aos agentes públicos, autodeclararatório, escreveu, mentiu, ação civil e penal.

  2. Coincidência ou não, lembrei duns prédios construidos pelas milícias cariocas que cairam um dia desses.
    À partir de agora está td beleza, podem arrochar o nó.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Manoel vc beira o ridiculo ??????????? mané ????????????????? essa sua defesa é de sanatório.

  4. Logo uma dessas corporações parasitárias entra no STF para garantir a sua "reserva de mercado".
    A luta é inglória.

  5. Com tdas as fiscalizações e alvarás as construções são péssimas e algumas perigosas, imaginem agora com tudo liberado.
    É o governo dos empresários. Nao a toa 70% dessa turma apoia o genocida.

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Diversos

VÍDEO: Bolsonaro edita decreto que facilita criação de peixes no país

O presidente Jair Bolsonaro editou nessa segunda-feira (14) um decreto que torna as regras para a cessão de espaços físicos em corpos d’água de domínio da União para a prática da aquicultura mais alinhado à realidade da aquicultura brasileira, desburocratiza o processo e aprimora os mecanismos de gestão da ocupação e controle da atividade. O decreto será publicado nesta terça-feira (15) no Diário Oficial da União.

O texto, que atualiza o Decreto nº 4.895, de 2003, deixa mais claro o procedimento, fixa critérios objetivos e deverá reduzir o tempo para a cessão de uso aos interessados. O uso de espaços físicos em corpos d’água de domínio da União para a prática da aquicultura poderá ser requerido por pessoa física ou jurídica junto à Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Nesta segunda-feira, em sua conta pessoal no Twitter, Bolsonaro disse que o decreto “desburocratiza, moderniza e dá celeridade aos processos de cessão de águas da União, facilitando o cultivo de organismos aquáticos no Brasil.”

Na postagem, Bolsonaro destacou que se tornou mais fácil a “criação de peixe no Brasil”. O secretario nacional da Pesca, Jorge Seif, disse que uma das vantagens do decreto é que a regulamentação passa a ser feita diretamente pela secretaria, sem precisar mais consultar a Agência Nacional de Águas (ANA) para o processo.

As áreas aquícolas serão classificadas de acordo com o objetivo ao qual se destinam, como interesse econômico, interesse social e de pesquisa ou extensão. Elas visam gerar emprego e renda, desenvolvimento sustentável, aumento da produção brasileira de pescados, inclusão social e segurança alimentar.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

    1. Alguma dúvida que logo logo, algum esquerdista acionará o STF contra o decreto?

  1. Se preocupem não… Já já o STF irá cancelar esse decreto a pedido dos esquedopatas, afinal hoje o STF acusa, investiga, julga, investiga, legisla e governa,ou seja: tem o poder supremo, porém não ninguém que possa investigá-los. Ahhhh e se falarem mal deles, isso se transforma em crime inafiançável.

    1. O PiXOL não vai querer os companheiros sendo presos.
      Vão logo entrar no STF. Dano ambiental, algum princípio tirado do éter quântico, transcedental.
      Constituição virou uma msassa de modelar que vc esculpe o que quiser.
      Pegado um desses ministros bolcheviques, a liminar é batata.

  2. Marco importante pra geração de proteínas brasileira, desenvolvimento de empreendedores de todos os níveis e geração de emprego . Medida acertada e de visão futurística.

  3. Hô Presidente bom.
    Nem o Lula que criou o Ministério da Pesca fez tanto, quanto o meu , o nosso o de todos o Miiittoooo fez pelo Brasiiiiillllll.

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Política

Proposta de Walter Alves apresenta projeto que cria outra categoria de habilitação e facilita retirada de CNH

O deputado federal Walter Alves (MDB-RN) apresentou um Projeto de Lei (PL 6367/19) que cria outra categoria de habilitação e facilita a emissão de Carteira Nacional de Habilitação (CNH). “Com este projeto, pretendemos ajudar especialmente os moradores das zonas rurais e de pequenas cidades em todo o país”, explica o deputado.

A ideia do PL foi apresentada a Walter Alves pelo deputado estadual Nelter Queiroz (MDB), e favorece a população com baixo grau de instrução. De acordo com a proposta, a categoria S (Simplificada) permite a condução de veículos somente em municípios com população inferior a 100 mil habitantes e que não façam parte de Região Metropolitana ou de Região Integrada de Desenvolvimento Econômico.

O projeto estabelece que a nova categoria vai ser utilizada por condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas cuja cilindrada do motor de combustão interna não exceda a 250 cm³ ou, no caso de motores elétricos, uma potência equivalente.

Ainda de acordo com o PL, o candidato à obtenção do documento de habilitação na categoria S está sujeito a processo simplificado, mantidos os exames de aptidão física e mental e de direção veicular, exame de conhecimento da sinalização de trânsito, facultado o exame oral a pedido do candidato, e fica dispensado de aulas e exames.

Para Walter, parte da população que tem baixo grau de instrução fica inviabilizada de ter acesso à CNH devido às provas escritas de legislação de trânsito. “Nossa legislação priva essas pessoas do direito de, ao menos, tentar demonstrar que são hábeis na condução de veículos automotores de forma segura. Não obstante a exigência legal da CNH para dirigir, temos de reconhecer que a realidade de inúmeras cidades é outra. Independente de possuírem CNH, muitos cidadãos, especialmente moradores da zona rural, trocaram seus cavalos por motocicletas, as quais são o principal meio de transporte em muitos pontos do País”, explica.

O PL prevê ainda que parte dos recursos do Fundo Nacional de Segurança e Educação de Trânsito (Funset) seja destinada ao custeio de habilitações da categoria S, para pessoas de baixa renda.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Opinião dos leitores

  1. Fala sério. Vá fazer vergonha lá na China… Que coisa mais ridícula. Devia se preocupar em melhorar a formação dos condutores, reduzir custos para se fazer um bom curso de condutor, baixar o preço da carteira, criar o bolsa carteira, sei lá, meu irmão… Essa proposta deve ter saído da cabeça desse pulha quando ele assistia o programa do Chaves. Vá fazer proselitismo político lá na caixa bozó seu encostado usurpador do dinheiro público. Pense num dinheiro mal pago, o desse cara, só perde para o que é gasto com o Rogério Marinho, escória.

  2. Kkkkkk…. Esse projeto tem o "s" de Sem futuro… Não passa na comissão de constituição e justiça…

  3. Essa CNH deve ser para os coitados dos jumentos puxar carroças, nunca vi uma coisa tão descabida. Vamos dar instrução ao povo e não aceitar a situação em que eles se encontram, típicos dessas turminhas de Alves, Maia, Queiroz e demais outros que não querem educação para o cidadão.

    1. O deputado Nelter Queiroz com essa proposta S para o deputado Walter Alves, 1° deveria ensinar ao filho ex. Prefeito George Queiroz a "Servir" e não fazer nada errado como ele fez aqui em Jucurutu, que diga o GAECO/MPRN.

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Trânsito

FOTOS: Recuperação da RN-063 facilita turismo no Litoral Sul

Fotos: Solano Petta

A fluidez no tráfego de veículos a partir de Barra de Tabatinga, em Nísia Floresta, tem uma razão. A recuperação da RN-063, entregue pelo Governo do Estado no final de 2018, tem mantido o acesso às praias ao Sul de Natal mais fácil, rápido e seguro. Nesta época do ano, em que o litoral potiguar é procurado por turistas do Brasil e do mundo, as boas condições da via têm feito a diferença.

“A estrada está primeira”, diz o bugueiro José Maria, que na manhã desta quarta-feira (15) levava um grupo de turistas para pegar a balsa em Malembá rumo à Praia da Pipa. Os nove quilômetros de via que ligam Barra de Tabatinga à Barreta foram reconstruídos com recursos do acordo de empréstimo com o Banco Mundial. Os investimentos somaram R$ 7 milhões.

As boas condições da rodovia favorecem o fluxo de turistas em uma época que o RN comemora incremento médio de 30% na demanda das locadoras de veículos de dezembro de 2019 até a primeira semana de janeiro deste ano. O Sindetur – Sindicato das Empresas de Turismo do RN – informou que as operadoras de turismo locais registraram um aumento de 11% na demanda. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Empresa de Promoção Turística do RN (Emprotur).

Opinião dos leitores

  1. Em compensação, o trecho entre Pium e Cotovelo se encontra cheio de buracos, bueiros levantados e depressões no asfalto. Um verdadeiro perigo aos motoristas desavisados!

  2. A avenida Roberto Freire é uma vergonha. Não tem faixas e nem iluminação. É foda!!

  3. E a recuperação da Roberto Freire(RN-063) quando sairá? será que o pessoal do DER ainda não percebeu que a via está sem sinalização e está precisando de uma nova pintura o que torno trecho perigoso e p pior é que ninguém faz nada

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Esporte

Sindicato de Cartolas recebe mais de R$ 6 milhões para projeto da copa que nunca saiu do Papel

Eu sinceramente espero que o Brasil sobreviva depois da copa, não tem cidadão nesse Pais que vai dar contra de fiscalizar tantas irregularidades, o dinheiro sai com uma facilidade muito grande. Segue matéria do Estadão:

O governo federal repassou R$ 6,2 milhões a um sindicato de cartolas do futebol para um projeto da Copa do Mundo de 2014 que nunca saiu do papel. Sem licitação, o Ministério do Esporte contratou o Sindicato das Associações de Futebol (Sindafebol), presidido pelo ex-presidente do Palmeiras Mustafá Contursi, para fazer o cadastramento das torcidas organizadas dentro dos preparativos para a Copa. O contrato foi assinado no dia 31 de dezembro de 2010 e todo o dinheiro liberado, de uma vez só, em 11 de abril deste ano. O projeto, porém, jamais andou.

O Ministério do Esporte foi célere em aprovar o convênio, entre novembro e dezembro de 2010, com base em orçamentos e atestados de capacidade técnica apresentados pelo sindicato. O Estado obteve os documentos. O negócio rápido e milionário teve um empurrão oficial de Alcino Reis, assessor especial de futebol do ministério e homem de confiança do ministro Orlando Silva (PC do B) – de quem é correligionário no PC do B.

O convênio, que faz parte do projeto Torcida Legal, foi assinado por Reis e pelo secretário executivo do ministério, Waldemar Manoel Silva de Souza.

As empresas que aparecem como responsáveis pelos serviços do projeto nunca foram contratadas pela entidade dos cartolas, dirigentes de clubes, que leva o nome oficial de Sindicato Nacional das Associações de Futebol Profissional e suas Entidades Estaduais de Administração e Ligas (Sindafebol). Os atestados de capacidade técnica entregues ao governo, por exemplo, foram feitos pelo próprio sindicato.

(mais…)

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Cultura

Não é o Soleil, não é o Tihany. É o Facilita…

Quem nunca ouviu falar no Facilita? Quem nunca pelo menos tirou uma brincadeira com o nome de Facilita?

O Blog posta o trailler do filme que conta a história de José Mariano da Silva, o popular Palhaço Facilita, que aos 13 anos de idade contrariando seu pai, fugiu com um circo em busca do seu sonho: tornar-se palhaço. Amanhã será o Lançamento oficial do documentário O Circo do Palhaço Facilita, que será realizado às 15h no Auditório do Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão, na Praça Augusto Severo, Ribeira.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns BG! Lembro bem do meu tempo de criança quando ainda morava na cidade de Riachuelo e chegava o circo do Facilita, meu amigo, era aquela festa, tenho certeza que esse filme será um sucesso.

  2. Ahhh… amo o Facilita, sempre que ele vem aqui no bairro faço questão de ir ao circo, não é Solei, não é Tihany, é FACILITA, COM ORGULHO.

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