Polícia

MÃE LUIZA: Versão diz que PMs identificaram procurado da justiça armado com pistola e tiros para cima e uso da força ocorreram diante de familiares que queriam impedir que homem fosse levado

Policiais da Força Tática do 1º Batalhão de Polícia Militar dão a sua versão sobre as imagens que circulam em redes sociais sobre a acusação de que uma mulher teria sido agredida em uma ocorrência no bairro de Mãe Luiza, em Natal. Os policiais informam que realizavam uma abordagem na localidade, e constataram que um indivíduo era procurado pela Justiça. Com ele, ainda foi apreendida uma pistola 9 milímetros.

Segundo relato de policiais militares, a ocorrência ganhou um desfecho mais tenso a partir da resistência de familiares do homem, que não queriam deixar que ele fosse encaminhado para a delegacia. Em decorrência, resistência, agressão contra a guarnição e a necessidade de uso da força para controle ação policial.

Opinião dos leitores

  1. Era pra meter bala na família também… Gosta de vagando da família soltos pra roubar o cidadão de bem e levar o roubo pra casa deles… É pra meter bala nesses pilantra …

  2. Quem achar que está errado, basta ir em Mãe Luiza, abordar um procurado pela Justiça e mostrar como é para fazer.
    Bando de teórico do nada. Todo mundo acha que sabe como é para um Policial se comportar e agir, mas NINGUÉM tem coragem de colocar em prática suas teorias.
    Parabéns aos policiais e que bom que eles saíram ilesos.

  3. No vídeo, é flagrante o desrespeito com as autoridades policiais, é obrigatório o respeito a polícia, sob pena de se machucar ou até ser atingido por disparo, já vi vários casos em que tomaram a arma do policial e atiraram contra ele. Portanto tem que prevalecer a força total pra tentar manter a ordem, sob risco da autoridade perder a vida.

  4. Não prenda os bixinhos não, apenas uma 9mm, acho que era pra ir pra igreja rezar. Esses eleitores de luladrao não se corrigem. A polícia estava fazendo o trabalho dela, ele se jogou.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Trânsito

FOTO: Marginal da BR-101 em Natal foi fechada na manhã desta quarta em protesto de familiares de presos por melhores condições nas unidades prisionais

Foto: Cedida

Um grupo de mulheres se reuniu em protesto na BR-101, nas proximidades da entrada do Centro Administrativo, em Natal, cobrando melhores condições para familiares presos e custodiados no sistema prisional do RN. Entre as reivindicações, as mulheres cobram a volta das visitas, o fim do tratamento ‘opressivo’ e melhores condições de higiene e alimentação. Em decorrência da manifestação, o trânsito no local, especialmente na marginal da rodovia, acabou ficando lento.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Fim da manhã desta segunda em Natal foi marcado por protesto na Salgado Filho de familiares de detentos do Sistema Prisional do RN por volta de ‘visitas’ e ‘melhorias’

O fim da manhã desta segunda-feira(28) na capital potiguar foi marcado por um protesto de familiares de detentos do Sistema Prisional do RN, no cruzamento das Avenidas Salgado Filho com Nevaldo Rocha (antiga Bernardo Vieira). Eles reivindicaram a volta das visitas que foram suspensas devido à pandemia e melhorias no sistema.

Veja reportagem abaixo que foi destaque na TV Ponta Negra:

Opinião dos leitores

  1. Chega de violência ?? Pqp isso é uma piada ..uma rapa na cara da sociedade … Vagabundos igual a quem tá preso

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Televisão

Suspeita de envenenamento: familiares de Tom Veiga, “o Louro José”, querem exumar corpo

Foto: Reprodução/Facebook

Há alguns meses esta coluna recebeu informações que mudariam a perspectiva a respeito da morte de Tom Veiga, artista que deu vida ao boneco de Louro José.

Segundo pessoas próximas a Tom, sua família pensa em mandar exumar o corpo, pois suspeitam que o verdadeiro motivo de sua morte seria envenenamento.

De acordo com as fontes, Cybelle Hemínio da Costa Veiga, ex-mulher de Tom, teria conseguido que ele fizesse um testamento e a incluísse, tendo direito, inclusive, a uma pensão de 18 mil reais por um ano.

Ainda de acordo com informações enviadas a coluna, Tom Veiga teria tentado retirar o nome de Cybelle do inventário e vinte dias depois ele apareceu morto. Com isso, a família está pensando na possibilidade de exumar o corpo e, ainda, de tirá-la do testamento.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Coisas do vil metal.
    O que a sede por dinheiro não fizer! E isso vale pra ambos os lados: o da família e da ex-mulher.
    Lamentável o barraco!
    O pior é que não deixam nem o morto descansar em paz!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

RESPONSABILIDADE SOCIAL – (VÍDEO): Ação da Interjato conecta pacientes internados com covid-19 a familiares e eleva chances de recuperação dos doentes

Um dos dilemas mais difíceis de se enfrentar na pandemia de covid-19, o isolamento de pacientes internados, tem sido superado no Hospital dos Pescadores em Natal graças a uma ação de conectividade da Interjato.

Como os pacientes não podem receber visitas, a aflição virou rotina tanto para eles quanto para a família, que no máximo consegue obter notícias através do serviço social. A Interjato preencheu a lacuna doando um equipamento para videochamadas pronto para ser utilizado.

“A chegada desse tablet foi de suma importância. A gente tem recebido muita demanda de paciente que não consegue falar com o familiar. Agora a gente tem assegurado o suporte familiar. Com essa solução, a gente consegue estabelecer o vínculo entre eles e isso contribui muito para a melhora do paciente”, explicou a psicóloga Ana Luisa.

Foi o caso de Ana e Maria, nomes fictícios para mãe, internada, e filha, respectivamente. Elas tiveram finalmente a oportunidade de se comunicarem durante a internação da paciente.

Na videochamada que comoveu os trabalhadores em saúde do Hospital dos Pescadores, a mãe, idosa, contou como está ansiosa para voltar para casa. O contato com a família ajudou no restabelecimento e ela evoluiu para alta, podendo voltar ao convívio familiar, curada da covid-19.

“Participar dessa ação, onde levamos conectividade, e ligar famílias que estão distantes por causa da covid, é sem igual. E com muito amor, com o coração muito quente, que a gente entrega um tablet para o Hospital dos Pescadores”, celebrou Aloisio Lemos, um dos gestores da Interjato que cuidou da entrega do equipamento.

Essa foi mais uma ação voltada para responsabilidade social, que faz parte da cultura da Interjato. Desde o início da pandemia a empresa doou tablets com conectividade e também no ano passado, disponibilizou gratuitamente recursos tecnológicos para otimizar o teletrabalho e o atendimento à população pelos órgãos públicos, além de linhas telefônicas direcionadas para a central de atendimento onde profissionais da área da Saúde e voluntários orientam sobre a Covid-19.

CEO da Interjato Soluções, Erich Rodrigues, reforça a importância de empresas apoiarem o desenvolvimento social: “Acima de uma contribuição material, sempre tentamos agregar nosso conhecimento para entregar uma solução. Nesse caso a motivação foi imensa e muito recompensadora”, ressalta.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Hospital do Coração solta nota lamentando erro em entrega de corpos aos familiares

Na madrugada de terça-feira, 23 de março, dois pacientes do sexo masculino, vítimas de COVID, que estavam internados na UTI do hospital, faleceram. As duas famílias foram comunicadas para que viessem fazer o reconhecimento dos corpos.

O filho de um dos pacientes, ao comparecer ao necrotério do hospital, fez o reconhecimento do corpo do outro paciente falecido como sendo o corpo do seu pai. Houve ainda falha do setor responsável ao não seguir nosso protocolo de conferência dos documentos necessários para a liberação do corpo para o sepultamento, o que contribuiu para a ocorrência constrangedora e inaceitável.

A Direção do hospital, como já dito acima, lamenta profundamente o acontecido e está tomando todas as providências necessárias junto à empresa funerária para que cada família possa fazer o sepultamento digno do seu familiar.

Opinião dos leitores

  1. AINDA BEM QUE NÃO FOI NOS HOSPITAIS PÚBLICOS!
    Obs: Espero que publiquem, pois fica feio ficar filtrando os comentários, Perde credibilidade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Hospital da Unimed adota novas medidas de segurança para familiares e pacientes

Foto: Divulgação

Por causa da Pandemia do novo coronavírus o Hospital Unimed suspendeu as visitas aos pacientes com quadro confirmado de COVID-19. O boletim médico é repassado, por telefone, aos familiares, uma única vez ao dia, entre 11h e 15h. É importante que o paciente tenha materiais de higiene pessoal.

Ao paciente hospitalizado na UTI não é permitido o acesso de quaisquer outros objetos além dos solicitados pela equipe. Celulares, tablets, roupas e acessórios devem ficar com os familiares. Ao receber alta da Terapia Intensiva, o paciente será encaminhado ao apartamento ou enfermaria onde passará a ter direito a somente um acompanhante, desde que este não seja do grupo de risco (portador de doenças crônicas, gestante ou idoso).

As medidas visam a preservação da saúde de todos gerando o menor risco possível de disseminação do novo coronavírus.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

No Rio, 19 familiares de Bolsonaro estão sob investigação do Ministério Público, diz levantamento de O Globo

Ana Cristina Valle participa de ato de campanha a favor de Bolsonaro, em 2018 Foto: Marcos Ramos / Agência O Globo

No vídeo gravado durante a reunião do conselho de ministros em dia 22 de abril, o presidente Jair Bolsonaro teria defendido trocas no comando da Polícia Federal do Rio para tentar evitar que familiares e amigos seus fossem “prejudicados” em investigações em curso. Mas quantos familiares de Bolsonaro, além dos filhos Carlos e Flávio, são investigados no Rio?

Carlos e Flávio Bolsonaro são alvos de cinco procedimentos de investigação no Ministério Público do Rio que apuram a existência de funcionários fantasmas em seus gabinetes e a possível devolução de parte de seus salários, prática conhecida como rachadinha. Em ambos, parentes do presidente são alvos de investigação.

No caso de Carlos, são sete familiares. Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente e que foi chefe de gabinete do filho 02, além de outros seis parentes dela são investigados. Já no procedimento sobre Flávio, outros 12. Entre eles, estão o avô dele, João Braga, o primo Léo Índio e mais dez familiares de Ana Cristina, incluindo também o ex-sogro José Procópio Valle. Nessa investigação surgem como alvo também Fabrício Queiroz, amigo do presidente, e seus parentes entre o rol de investigados.

Embora a Polícia Federal não seja a titular dessa investigação, desde 2018 dois inquéritos apuram fatos relacionados. A PF tinha um inquérito eleitoral até março deste ano que apurava se o senador Flávio Bolsonaro cometeu lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral ao declarar seus bens nas eleições de 2014, 2016 e 2018. Esse procedimento foi instaurado a partir da denúncia de um cidadão sobre as declarações do senador à Justiça Eleitoral. Flávio atribuiu valores diferentes para um mesmo apartamento. O GLOBO apurou que a PF concluiu o caso sem fazer quebras de sigilo fiscal e bancário.

O inquérito tramitou até março, quando foi enviado ao Judiciário com pedido de arquivamento por não ter encontrado indícios dos crimes apontados. No entanto, na investigação do MP do Rio, os promotores apontam a existência de indícios de que o dinheiro da devolução dos salários seria lavado por meio da compra de imóveis. Parte da investigação envolve justamente o imóvel que era foco do inquérito da PF. O MP, porém, ainda não concluiu o caso e o senador nega as acusações.

Além disso, tramita na Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros da PF do Rio um inquérito no qual Queiroz foi considerado “interessado” em uma das linhas de investigação. No início do ano passado, uma pessoa, cuja identidade é mantida em sigilo, foi convocada para depor e no curso das perguntas foi questionada sobre Queiroz e suas atividades na Alerj.

A defesa de Queiroz pediu acesso aos autos em agosto do ano passado, mas a juíza da 5ª Vara Federal Criminal, Adriana Alves dos Santos Cruz, negou o acesso porque a PF informou que Queiroz não era formalmente investigado e a menção que existia a ele era o relatório do Coaf no qual ficou registrada uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta dele. Essa investigação segue tramitando.

Além disso, no fim de outubro, veio a público depoimento do porteiro do condomínio onde Bolsonaro mora no Rio. Ele afirmou à Polícia Civil que um dos assassinos da vereadora Marielle Franco pediu para ir à casa de Bolsonaro no mesmo dia do crime — versão contraditada por uma perícia do Ministério Público em áudios da portaria. O presidente viu no episódio uma perseguição do governo Witzel à ele e sua família. Por isso, pediu a Moro uma investigação. A PF abriu inquérito e ouviu o porteiro, que voltou atrás. Bolsonaro avalia que não houve empenho para isentá-lo. O GLOBO apurou que o inquérito está sendo relatado e o porteiro não será indiciado.

O Globo

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

FOTOS: A visita que virou tragédia em família por causa do coronavírus: ‘perdi meu marido e meu pai em dois dias’

Uma visita dos pais de Márcia se tornou uma tragédia, após idoso e marido dela morrerem em decorrência da Covid–19 — Foto: Arquivo pessoal/BBC

Uma visita dos pais, em 12 de março, representou o início da fase mais difícil da vida da enfermeira Márcia Cristina dos Santos, de 50 anos.

Os aposentados Adalgiza Gonçalves, de 80 anos, e Benedito dos Santos, 84, deixaram o pequeno município de Uraí (PA), onde moravam, e seguiram a Brasília para visitar a filha e o genro. A viagem havia sido marcada meses atrás. O plano inicial era que eles passassem algumas semanas na casa da filha na capital federal.

Márcia acompanhava sem muita preocupação as notícias sobre o novo coronavírus. Na data em que os pais dela chegaram, em todo o Brasil havia 77 casos confirmados pelo Ministério da Saúde, sendo apenas dois deles no Distrito Federal. Não havia nenhum registro de morte no país. Na época, não havia orientações de autoridades sobre isolamento social ou para que as pessoas evitassem viagens com destinos nacionais.

“Até então, o vírus parecia uma situação distante. Pensava que fosse algo que logo passaria”, revela Márcia.

Após os primeiros registros, o Brasil enfrentou um crescimento exponencial de casos de Sars-Cov-2, nome oficial do novo coronavírus. Até a quarta-feira (22/04), havia mais de 45,7 mil registros e 2,9 mil mortes.

“Não acreditava que fosse chegar ao nível em que as coisas chegaram. Não estava acompanhando muito as notícias no começo, por isso não tinha a dimensão do problema”, diz Márcia, que há um ano deixou a profissão de enfermeira para abrir um ateliê de costura.

Márcia e o sargento José Romildo Pereira estavam juntos havia uma década e tinham muitos planos para o futuro — Foto: Arquivo pessoal/BBC

O marido dela, o sargento da Polícia Militar José Romildo Pereira, era mais preocupado com o novo coronavírus. Por trabalhar nas ruas, ele temia levar o vírus para casa. Desde os primeiros registros no país, ele passou a adotar medidas como a higienização constante das mãos e não tinha contato com a esposa antes de tomar banho, após retornar do serviço.

A família tinha diversos planos para os próximos meses. Márcia e José, que estavam juntos havia 10 anos, desfrutavam da casa que haviam construído recentemente. Em abril, o policial entraria de férias. Até junho, ele deveria se aposentar, após 30 anos de trabalho na PM.

Os planos, porém, foram tomados pelo novo coronavírus. No início de abril, Márcia perdeu o marido e o pai. Ela não conseguiu se despedir ou acompanhar o breve enterro deles, pois também foi diagnosticada com a Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.

“Está sendo muito difícil. Ainda estou anestesiada, porque não parece verdade. A minha ficha ainda não caiu. Tudo isso aconteceu tão de repente”, diz à BBC News Brasil.

Os primeiros sintomas

Quatro dias após chegar a Brasília, Benedito apresentou dificuldades neurológicas — sintomas atribuídos ao novo coronavírus. “O meu pai começou a perder noção de dia e hora. Ele nunca tinha passado por isso. Eu e minha mãe estranhamos”, detalha. Com o passar dos dias, a situação se agravou. “Ele ficou muito diferente. Sempre foi uma pessoa ativa, mas estava muito cansado e esquecido. Depois, começou a ter febre”, relata Márcia.

No mesmo período, José também apresentou problemas de saúde. “Ele teve febre e ficou muito cansado”, diz a viúva. O policial era diabético e tinha problemas pulmonares, em decorrência de complicações de saúde de anos atrás.

Os parentes acreditaram que os dois pudessem estar com uma gripe forte. Os dias passaram e os sintomas pioraram. Em 22 de março, Márcia levou o marido ao hospital. “Ele foi diagnosticado com uma gripe alérgica”, relata. Desde os primeiros sintomas, o sargento se afastou do trabalho.

Adalgiza e Benedito moravam no interior do Paraná e foram a Brasília para visitar a filha — Foto: Arquivo pessoal/BBC

O casal retornou para casa. No período, o crescimento exponencial de casos de Covid-19 no Brasil começou a chamar a atenção de Márcia e eles passaram a usar máscaras. Ela já considerava o coronavírus como uma ameaça real.

O sargento continuou com febre alta, mesmo tomando os medicamentos recomendados após o atendimento médico.

“No dia 26 de março, ele começou a ter sintomas piores, como dificuldades para respirar, dores nos pulmões e uma tosse muito seca. Levei ele ao pronto-socorro e a saturação de oxigênio dele estava muito baixa”, relata.

José foi internado com urgência e encaminhado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os exames apontaram indícios de pneumonia, com características semelhantes às da Covid-19.

Após deixar o marido no hospital, Márcia voltou para casa e soube que os problemas de saúde do pai haviam piorado. “Chamamos uma ambulância e o acompanhei até o Hospital da Asa Norte (HRan), em Brasília. Estive com ele durante toda aquela madrugada”, comenta. Ele também foi considerado um paciente suspeito de Covid-19, em razão dos problemas respiratórios e da tomografia apontar comprometimento nos pulmões.

Márcia confessa que chorou copiosamente ao chegar em casa, após ver o marido e o pai no hospital.

No dia 27 de março, ela não saiu mais de casa. Após ter sintomas como cansaço, tosse e falta de ar, ela procurou atendimento e os médicos também a consideraram como um caso suspeito de Covid-19. Em razão disso, teve de ficar em isolamento.

Em sua própria casa, ela se trancou em sua suíte para evitar contato com a mãe. “Precisava proteger a minha mãe, porque ela é hipertensa e poderia até mesmo morrer se pegasse o vírus”, diz. A idosa foi a única entre os quatro que não apresentou sintomas de Covid-19. “A minha mãe nunca foi de dar muitos abraços ou beijos, então acho que isso evitou que ela pegasse o vírus”, diz.

Os resultados dos exames de Márcia, José e Benedito deram positivo para Covid-19. “Não sabemos quem pegou primeiro e passou para os outros. Pode ter sido o meu pai, durante a viagem; meu marido, durante o trabalho, ou até mesmo eu em algum momento que saí de casa. É difícil saber”, diz Márcia.

As mortes do pai e do marido

Dentro da suíte que dividia com o marido, Márcia viveu dias angustiantes à espera de respostas sobre a saúde dos entes queridos.

Em 2 de abril, ela se assustou ao receber mensagens de condolências nas redes sociais. “Estranhei, mas depois fiquei sabendo pela televisão: confirmaram o óbito do sargento que estava internado no hospital. Era o meu marido. Primeiro contaram para a imprensa”, lamenta. No período em que esteve internado, o sargento teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, parada cardiorrespiratória e falência múltipla dos órgãos.

Ela confessa ter ficado anestesiada ao saber da morte do marido e permaneceu em silêncio. “Não podia chorar na frente da minha mãe. Eu não queria que ela soubesse sozinha, porque eu não poderia ampará-la naquele momento”, diz. Márcia foi ao banheiro, abriu o chuveiro e chorou copiosamente a perda do marido.

“Chorei baixinho. Foi muito difícil conter a dor”, diz.

Dois dias depois, outra notícia triste: o pai dela teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. “De novo fui para o chuveiro e comecei a chorar. Naquele momento, eu tive certeza de que a próxima seria eu.”

Apesar de sentir dores pelo corpo, falta de ar e febre, ela não quis ser internada. “Não queria deixar a minha mãe sozinha”, diz. Os três irmãos de Márcia moram no Paraná.

José e Benedito foram enterrados nos dias seguintes às suas mortes. Os procedimentos fúnebres foram breves. Eles estavam em caixões lacrados, conforme determina a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Um dos filhos de Márcia — ela possui três, todos do primeiro casamento — e outros familiares ajudaram a organizar os enterros.

“Não consegui acompanhar nada. Estava em meu quarto, reclusa”, lamenta Márcia. Na suíte de casa, ela alternava entre momentos de incredulidade e outros de choro silencioso.

Após 15 dias em isolamento, Márcia foi considerada recuperada. Já sem sintomas, ela saiu da suíte em 13 de abril. “A primeira coisa que fiz foi contar para a minha mãe. Ela ficou tão incrédula quanto eu. Estamos muito tristes com tudo isso. Mas parece que a ficha ainda não caiu. Uma não gosta de chorar na frente da outra”, diz Márcia.

Quando a situação da pandemia acalmar, ela pretende levar a mãe de volta para o Paraná. “Farei isso daqui a alguns meses. Por enquanto, ela vai passar o isolamento comigo”, diz. “Uma está cuidando da outra. É como se estivéssemos adiando o luto, para sofrermos lá na frente, quando estivermos sozinhas. Foi a forma que encontramos para lidar com isso”, comenta.

Evangélica, ela afirma que se apegou à fé para enfrentar as perdas. “Independente da religião, acredito que a fé é muito importante em momentos assim”, pontua.

O mais difícil para Márcia, desde as mortes de José e Benedito, tem sido lidar com a saudade. “O meu marido foi um homem incrível. Éramos muito felizes. A gente planejava começar a viajar muito, após a aposentadoria dele. A nossa vida era muito boa”, lamenta. “O meu pai também foi um homem incrível. Ele fazia tudo pelos filhos e me ensinou muitas coisas”, diz.

Após as perdas, ela pede que as pessoas se conscientizem sobre os cuidados referentes ao novo coronavírus.

“É muito mais sério do que eu pensava. As pessoas precisam usar máscaras e higienizar as mãos. Você nunca sabe o que vai acontecer em seu organismo quando pega o vírus. É importante se cuidar, não só por você, mas também pelos outros”, diz Márcia.

G1, com BBC

Opinião dos leitores

  1. Muito triste. Revolta é certas pessoas zombarem dessa doença e menosprezar a vida em detrimento de dinheiro. Tdos nos pagaremos muito caro pelo fim do isolamento agora, antes de atingirmos o pico da doença.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

VÍDEO: Familiares denunciam que moto entregador foi confundido e morto em Macaíba por policiais militares em perseguição e troca de tiros com bandidos

Foto: Reprodução/InterTV Cabugi

Um moto entregador de 42 anos foi morto a tiros na tarde dessa terça-feira(12), em Macaíba, na Grande Natal, após ser atingido por disparos de arma de fogo durante um confronto entre policiais militares e bandidos. A notícia ganhou grande repercussão nessa quarta-feira(13), após familiares denunciarem que a ocorrência policial resultou na morte da vítima. Eles contam que pessoas testemunharam o desfecho, e que o trabalhador teria sido confundido pelos policiais com um dos bandidos em fuga, e morto enquanto tentava fugir em meio aos tiros.

Na ocorrência, destacada pelo RN TV nessa quarta-feira(13), imagens mostram a perseguição de PMs contra bandidos em um veículo roubado, de cor branca, na BR-304, quando, o carro em que estavam os criminosos subiu um acostamento e mais à frente bateu em uma pilastra onde existe um viaduto em obras. De acordo com familiares, com informações reforçadas por pessoas que presenciaram o fato, o trabalhador, identificado como Orlando Lipo dos Santos, que aguardava uma van, como fazia rotineiramente, para recebimento de produtos para entregas na capital e Grande Natal, foi surpreendido quando os bandidos em meio ao confronto com policiais desceram do veículo, próximo de onde o moto entregador se encontrava, e empreenderam fuga. A reportagem destaca então que, na correria, testemunhas relataram que policiais militares atiraram várias vezes contra a vítima, que buscava abrigo, morta sem possibilidade de escapatória, e anunciada pelos policiais como “bandido”, e “um dos meliantes envolvidos no caso”.

Na terça-feira(12), a ocorrência foi divulgada pela Assessoria da Polícia Militar, através do seu site oficial (confira link aqui), em texto que conta o desfecho da ação: “Um dos criminosos ficou alvejado no local e foi socorrido ao Hospital Deoclécio Marques, onde logo após veio a óbito. Os outros dois bandidos se evadiram pelo matagal. Um revólver foi apreendido com o bandido que foi alvejado”, finalizou o texto.

A reportagem do RN TV conta que após a denúncia da família contra a ação policial, a Polícia Militar comunicou que vai se posicionar após a conclusão do inquérito policial administrativo. A Polícia Civil também deverá entrar no caso. ASSISTA AQUI a reportagem a partir de 9 minutos e 50 segundos até 15 minutos e 8 segundos, com segunda parte em 58 minutos e 50 segundos até uma hora, dois minutos e quarenta e quatro segundos.

Opinião dos leitores

  1. A polícia brasileira e que mata mais. Polícia despreparada.
    Agora quem é que vai da o sustento dessa família?
    O estado tem por obrigação indenizar essa família, sabendo que não irá trazerco cidadão de volta. Que país e esse?

  2. O nome correto é:
    Orlando LOPO dos Santos.
    Sim, Era trabalhador.
    Sim. Foi assassinado INOCENTE.
    Sim. Praticamente todos os dias ele estava neste mesmo local buscando encomendas.
    A pergunta é: essa arma foi "plantada".?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Caio tem salário da Globo penhorado por dívida de empresa de familiares

Reprodução / TV Globo

A Justiça de São Paulo determinou, em 1ª instância, a penhora de 10% dos salários do comentarista Caio Ribeiro, da TV Globo. Ele foi incluído no processo movido pela RDG Fundo de Investimento contra a Maxxilab Exames Laboratoriais, empresa esta que pertence aos familiares do ex-jogador. Caio não é sócio da empresa, mas o Tribunal entendeu que o profissional entrou como avalista em um contrato de R$ 280.754,73 que gerou a ação judicial.

A empresa Maxxilab, do ramo laboratorial, tem como sócios Dorival Decoussau e Wilson Decoussau, pai e tio de Caio, respectivamente. No processo, a RDG Fundo de Investimento alega ter celebrado acordo de Cessão de Crédito com a Maxxilab. O fundo comunicou na Justiça que adquiriu títulos de crédito da Maxxilab, que seriam gerados por serviços da empresa laboratorial. No entanto, o que os advogados da RDG alegaram que a Maxxilab não gerou os recursos previstos, ou seja, a empresa dos familiares de Caio adquiriu capital pela RDG, mas não teria efetuado os serviços estabelecidos no acordo.

De acordo com o autor da ação, uma nota promissória no valor de R$ 280.754,73 foi colocada como garantia de pagamento por parte da empresa de Dorival e Wilson. Mesmo não sendo ligado à empresa, Caio Ribeiro foi um dos avalistas do acordo, segundo reivindica a RDG. A empresa anexou no processo um documento que seria a nota promissória.

Segundo o jurídico da RDG, a promissória deveria ter sido paga em 24 de janeiro de 2019, mas nenhuma quantia foi depositada. Em 2 de abril deste ano, a juíza Cláudia Campana entendeu que existia o débito e determinou que os sócios e Caio quitassem a dívida ou, então, apresentassem bens passíveis para penhora.

Na ação, a defesa do comentarista esportivo considerou ilegítima a inclusão de Caio no polo passivo, alegando que não houve autorização conjugal (outorga uxória) para a anuência do contrato. Mas a Justiça negou a contestação do jurídico de Caio: “A ausência de outorga uxória não invalida o aval prestado”. “Quem prestou o aval espontaneamente não pode alegar em razão da boa-fé que rege os contratos alegar nulidade absoluta”, destacou a juíza.

Para ser avalista de um contrato, não é necessário fazer parte juridicamente da empresa envolvida no serviço; é apenas estar envolvido com o cumprimento do débito, algo similar a um fiador, por exemplo.

Contas de Caio entraram na mira da Justiça

Em maio, a Justiça ordenou o bloqueio de R$ 21 mil de uma conta bancária de Caio. As contas dos sócios e da Maxxilab também foram monitoradas judicialmente, sendo encontrados apenas R$ 27.

Em 19 de julho, a juíza Vanessa Sfeir deferiu o bloqueio das contas físicas do comentarista esportivo, mas indeferiu pedido de penhora da conta jurídica de Caio. O comentarista presta serviço como pessoa jurídica para a Globo.]

Na decisão de julho, Vanessa Sfeir concluiu que os valores referentes a salário são impenhoráveis. O jurídico da RDG contestou.

Em nova decisão, Tribunal penhora salário de Caio

Em novembro, a Justiça determinou a penhora de 10% do salário como PJ que Caio recebe da Globo. A penhora vigorará até que o débito seja quitado integralmente. O valor do salário não foi informado. À Justiça, a defesa de Caio Ribeiro informou que recorrerá da decisão.

Intimada pelo Tribunal, a emissora carioca entregou documento com informações do contrato firmado com o comentarista.

Para justificar a decisão de penhora de parte do salário de Caio, a juíza Cláudia Campana destacou que o valor penhorado (10%) não comprometerá a manutenção das despesas básicas (alimentação e moradia).

Além disso, a juíza ressaltou que houve flexibilização nos tribunais em assuntos relacionados à penhora de salário.

“Os valores decorrem, nesta execução, de notas promissórias, de natureza não alimentar, que justificam a possibilidade de penhora de 10% do valor, o que não irá acarretar de per si prejuízo à manutenção do executado e de sua família. Observando que o inciso do art. 833 não se direcionam somente a dívidas alimentares. Posto isso, defiro a realização de penhora de 10% dos rendimentos mensais líquidos que o executado aufere da Globo Comunicação e Participações S.A”, decidiu a juíza, em 6 de novembro.

“Sirva esta de ofício à Globo Comunicação para que deposite nesses autos, mensalmente, até o limite da execução, 10% do valor do rendimento mensal do executado Caio Ribeiro”, finalizou.

Ao UOL Esporte, a assessoria jurídica do comentarista e da empresa Maxxilab informou que não comentará o assunto. A assessoria de comunicação da Rede Globo foi questionada na sexta-feira passada, mas não se pronunciou até o fechamento da edição.

A reportagem entrou em contato com o escritório Teixeira Fortes, que atende à RDG. O advogado Mohamad Hassan comunicou que entrará com recurso pedindo para que a Justiça eleve para 30% o bloqueio do salário.

“A decisão que deferiu a penhora de 10% é positiva, entretanto não satisfaz os interesses do nosso cliente, tampouco atende às necessidades do processo. A lei limita a proteção de impenhorabilidade à importância de 50 salários mínimos. O Caio Ribeiro recebe mais do que a previsão legal protegida, por isso não tem nenhum direito de fugir desse bloqueio. Estamos preparando o recurso contra a decisão, porque o caso, evidentemente, impõe que a penhora se estenda a no mínimo 30% da remuneração dele”.

UOL

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTO: Familiares de técnico de Pelé disputam quadro de Picasso; briga judicial em torno de obra de 1939 tem até declaração oficial do jogador

Obra de Pablo Picasso “Tête de femme au chapeau”, de 1939 – Reprodução

Quem é o verdadeiro proprietário de uma pintura de Pablo Picasso de 29 de outubro de 1939 na qual o artista espanhol retratou Dora Maar, sua famosa musa e amante?

A dúvida percorre as 962 páginas do inventário do espólio de Maria Aurora Perez Passos, falecida há quarenta e seis anos, mãe de Luiz Alonso Perez, o Lula, técnico de futebol do Santos na época de Pelé.

Familiares do treinador, morto em 1972, disputam os direitos sobre a obra “Tête de femme au chapeau”, uma das inúmeras variações que Picasso fez sobre Henriette Theodora Markovitch, com quem manteve um relacionamento amoroso entre o final dos anos 30 e o começo dos 40.

A mais conhecida da série, “Dora Maar au Chat”, na qual ela é retratada ao lado de um gato preto, foi vendida em 2006 por US$ 95,2 milhões em um leilão organizado pela Sotheby´s de Nova York.

Uma ala da família de Lula, liderada pelo inventariante Lincoln Peres Alonso, diz que o quadro foi achado em um dos móveis da residência da avó Maria Aurora, logo após seu falecimento. Havia também uma carta, manuscrita em espanhol, no qual Picasso fazia referência à pintura. “Tengo um quadro para usted.”

De acordo com o relato, a pintura estava embalada em um canudo e foi levada para a casa do seu pai, Domingos Alonso, permanecendo em sua residência por anos.

Segundo a petição apresentada à Justiça, em dado momento, a obra foi entregue por Domingos para o sobrinho Marcos Tadeu Alonso, filho do treinador do Santos, para que ele, como marchand, investigasse sua procedência.

Em 2014, diz o inventariante, Marcos Tadeu respondeu ter concluído, após longo trabalho de pesquisa, que a pintura não tinha procedência nem valor como obra de arte. Teria sido, então, solicitada a ele a devolução do quadro, o que nunca ocorreu.

Intrigado, o inventariante conta que resolveu fazer sua própria pesquisa e que acabou encontrando informações sobre o quadro num catálogo da Galeria Private Art, de propriedade de Greg Kelly.

No catálogo, anexado ao processo, consta um texto atribuído a o filho do treinador, no qual ele se apresenta como o único herdeiro. “O que não é verdade”, afirma o advogado Paulo Sergio Gomes Alonso, outro parente envolvido no processo.

Marcos Tadeu declara, em sua defesa à Justiça, que os fatos narrados pelos parentes estão completamente dissociados da realidade.

Afirma que a pintura sempre pertenceu ao seu pai, Lula, um colecionador de arte, e que ele a comprou de um amigo de Picasso.

Segundo o seu relato, em uma das viagens que o Santos fez à Europa, o treinador teve, inclusive, a oportunidade de conhecer o pintor espanhol.

Marcos anexou ao processo uma declaração de Pelé na qual o atleta do século afirma que em junho de 1960 Picasso “reconheceu e parabenizou” Lula pela posse do quadro.

“Eu, Edson Arantes do Nascimento, Pelé, declaro que estava presente com amigos comuns em junho de 1960, na França, quando presenciei e presenciamos o encontro do pintor Pablo Picasso com o sr. Luiz Alonso Perez, o Lula”.

(mais…)

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Fátima cita dor, lamenta morte de neto de Lula e presta solidariedade aos familiares

Governadora usou o microblog Twitter na tarde desta sexta-feira(01) para lamentar a morte do neto de Lula, vítima de meningite meningocócica, em São Paulo.

Fátima expressou sentimento de dor, prestou solidariedade aos parentes do ex-presidente, e pediu sensibilidade da Justiça para presença do avô no sepultamento.

Opinião dos leitores

  1. ENGRAÇADO, APARECE lula a finada mariza, MAIS OS PAIS DO GAROTINHO NÃO APARECE PORQUE?

  2. Eu não poderia esperar outra coisa, senão comentários odiosos de leitores desse blog.

    "Se as feridas do teu próximo não te causam dor, sua doença é pior do que a dele".

  3. Lamento profundamente essa tragedia familiar, ninguém merece a dor de perder um filho, mais tem um ditado que diz fez aqui paga aqui, tenho certeza que apesar da arrogância, da prepotência, do egocentrismo, da ganância desmedida, esse senhor quando se deita a noite, se arrepende dos excessos que cometeu, ele sabe que da justiça dos homens até dá para se livrar, mais da justiça divina ninguém escapa. A pior prisão é o peso na consciência, essa família por alguns anos viveu se refestelando com as beneces do poder, acumulou riquezas, fez e desfez, mais agora a fatura começou a chegar. Que eles tirem uma lição disso tudo, reflitam que a sede de poder e riqueza não leva a nada, que Deus tenha compaixão deles.

  4. Tenho pena dos pais da inocente criança, mas o sofrimento do LULA será longo em vida. Perdeu a esposa, irmãos e um neto. Isso é pagar em vida os pecados.

    1. Grande verdade, da justiça Divina ninguém escapa, não tem advogados caros que dê jeito.
      Que triste fim para um homem que teve a chance de mudar um País, mais deixou o poder subir a cabeça. Lamentável a perda desta inocente criança.

  5. Meu pêsames presidente Lula! Que Deus conforte o presidente mais bem aprovado pelo povo da história!

  6. A vida te dará o mesmo tratamento que tiveres com as pessoas, mesmo que seja apenas pensamento. MEUS SENTIMENTOS.

  7. Ex presidente, graças a Deus! Vão se aproveitar de novo? Vão botar a foto do luladrão no caixão da criança? Bando de energumenos!

    1. Seu comentário é ridículo, queria ver a sua dor se fosse um neto seu.

  8. Ta pensando que tá num hotel é? Pra na hora que quiser sair?!
    Pensasse nisso antes de fazer merecer o cárcere.
    #SóAcho

    1. Vc calado é um poeta, quem nao tiver pecado que atire a primeira pedra, vai lá e atira seu perfeito.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Serviço Social do Walfredo Gurgel procura familiares de paciente não identificado

O Serviço Social do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) procura por parentes ou amigos de mais um paciente do sexo masculino, atendido no Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS) no último dia 01, às 5h33 da manhã, vítima de agressão física. Encontrado na cidade de Parnamirim e trazido ao hospital pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a vítima não portava documentos pessoais, estava inconsciente, com vários ferimentos na cabeça. Como características físicas o paciente aparenta pesar 65kg, medir cerca de 1,70m, possui cor de pele branca, tatuagens no ombro esquerdo e um piercing de plástico na língua. No momento do acidente usava uma bermuda xadrez, cinto de couro e uma sandália de dedo. Qualquer informação que possa levar a identificação de familiares ou amigos do paciente, devem ser repassadas ao setor de Serviço Social pelo telefone 3232-7533. O Serviço Social funciona 24h, de domingo a domingo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Paciente do Walfredo Gurgel procura por familiares

O Serviço Social do Hospital Walfredo Gurgel procura por amigos ou familiares de Simone Ribeiro da Silva, de 33 anos. A paciente está internada desde o dia 09/11/13, se diz moradora de rua, natural de Pernambuco e chegou ao hospital sem documentos. Mais informações pelo telefone: (84) 3232.7618.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Serviço Social do Walfredo Gurgel procura familiares de paciente sem identificação

O Setor de Serviço Social (SS) do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) procura pelos parentes ou amigos do paciente ainda não identificado e que possui as seguintes características: homem, com de cerca de 50 anos, 68kg, de cor parda e com 1,70m.

Ele deu entrada no Pronto Socorro Clóvis Sarinho (PSCS), no domingo (27), por volta das 20h30 e vestia uma bermuda cinza e uma camiseta branca com listras pretas. O paciente foi vítima de atropelamento na estrada da Redinha enquanto andava de bicicleta.

Qualquer informação que possa levar à identificação do paciente deve ser repassada ao SS através do número 3232-7533. O Serviço Social funciona 24h.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *