Diversos

FOTO: Cantor potiguar Gilliard conhece tenente Gilliard em show no Recife: “A mãe dele é minha fã”

Imagem: Reprodução/Instagram/gilliardoficial

Qual a chance de você encontrar um xará? Para o cantor Gilliard, é uma em 1185. Este é o total de pessoas que se chamam Gilliard no Brasil. O artista conseguiu a proeza de conhecer seu homônimo durante um show no Recife (PE). Ontem, ele foi apresentado ao tenente Gilliard, que fazia a segurança do festival em que o cantor se apresentou.

Emocionado, Gilliard (o cantor) publicou uma foto ao lado de Gilliard (o tenente). Ao UOL, o artista conta que o policial foi chamado pelos colegas para contar a história de seu nome ao xará famoso.

“A segurança toda veio e falou: ‘Queremos mostrar o nosso comandante!’. Não acreditei. O cara entrou, tinha 2 metros. Nem prestei atenção ao nome, mas quando olhei falei: ‘Tá brincando?’. Ele disse: ‘Vim aqui porque minha mãe é sua fã e colocou meu nome de Gilliard. Agora eu sou seu fã, acompanho todos os shows, tenho todas as suas músicas'”, diz o intérprete de “Aquela Nuvem”.

“O cara ficou comigo até eu ir embora, deu uma assistência porque era muita gente, mais de 20 mil pessoas. Fiquei muito emocionado, é gratificante. Já dei autógrafo para um Gilliard, ontem foi um deles. Foi muito especial vê-lo contar a história e todos os soldados vindo juntos. Achei bacana o orgulho do cara, fiquei muito feliz”, elogia.

O “boom” de Gilliards no Brasil foi na década de 1980, quando o artista fez sucesso com hits como “Festa dos Insetos” (aquela da “pulga e o percevejo”). Mais comum é “Giliard”, com um “L” (3445 pessoas), mas também há brasileiros chamados “Giliar (239), “Jiliard” (133) e “Jilliard” (23), provavelmente filhos de fãs do cantor romântico.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Estranho esse número reduzido de Gilliard's em todo o país. De qualquer jeito a probabilidade é muito mais baixa que essa, o cálculo correto é dividir a população do país, em torno de 220 milhões por 1185.

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Cultura

Zeca Baleiro traz seu baile pra Natal e homenageia duas gerações da música potiguar

O cantor e compositor maranhense Zeca Baleiro traz para Natal o Baile do Baleiro, projeto que criou para promover um encontro de várias linguagens através de músicas de gerações diversas. Com sua banda, que no Baile do Baleiro ganha um naipe de sopros e backing vocals sempre afinados, Zeca rebobina composições de nomes como Anastácia, Novos Baianos, Pinduca, Simonal, Originais do Samba, Roberto e Erasmo, Tim Maia, Hyldon e Angelo Máximo, entre outros.

Em Natal, para homenagear a música potiguar, Baleiro receberá dois convidados especiais, a cantora Khrystal, que lançou recentemente o CD “Dois Tempos”, e o cantor e compositor Gilliard, que ficou conhecido com o hit “Aquela Nuvem”.

Baleiro promete colocar todo mundo pra dançar no Baile, que reúne sucessos como “Fogo e Paixão” (Wando), “Louras Geladas” (RPM), “Mesmo que Seja Eu” (Erasmo), “Nem Ouro Nem Prata” (Rui Maurity), “Mulher Brasileira” (Benito di Paula), “Fio Maravilha” (Jorge Ben Jor), “Sobradinho” (Sá e Guarabyra) e “Anunciação” (Alceu Valença). Baleiro também costuma tocar sucessos próprios, como “Babylon” e “Heavy Metal do Senhor”.

O Baile do Baleiro é um projeto de Zeca iniciado em 2004, com participação de Roger (Ultraje a Rigor) e Moraes Moreira, entre uma série de atrações e convidados músicos, e retomado no final de 2006, quando caiu no gosto dos paulistanos em noites memoráveis, de lotação esgotada com participação de artistas como Chico César, Zé Geraldo, Tonho Penhasco, Alzira Espíndola, André Abujamra, Lanny Gordin, Vange Milliet, Maurício Pereira etc. Em 2007, o Baile viajou e promoveu grandes encontros com artistas em cidades como Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de voltar anualmente a São Paulo. Entre outros, Baleiro já recebeu em seu Baile, nomes como Odair José, Vânia Abreu, Max de Castro, Théo Werneck, Jica y Turcão, Skowa, o cantor e compositor angolano Filipe Mukenga, Márcio Greyck, Chico Amaral, Kleiton & Kledir, Hyldon e Zélia Duncan.

Baleiro, que sempre teve vocação para agregar gente de todas as tribos e gerações, propõe uma atualização do modelo do “baile”, cantando e tocando de tudo, com arranjos modernos e sonoridade contemporânea. A idéia do Baile do Baleiro é evidenciar a diversidade cultural das metrópoles. A cada noite, o artista e sua Banda de Baile tocam canções de todas as épocas e reverenciam ídolos de todas as gerações. Segundo Baleiro, seu baile é “um projeto amador, no melhor sentido da palavra”.

A Banda de Baile é formada por:

Zeca Baleiro (voz e guitarra)
Tuco Marcondes (guitarra)
Fernando Nunes (baixo)
Adriano Magoo (teclados e acordeon)
Kuki Stolarski (bateria e percussão)
Hugo Hori (sax e flauta)
Jorge Ceruto (trompete)
Tiquinho (trombone)
Flávia Menezes (vocal)
Rosy Aragão (vocal)

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