Política

Bolsonaro descarta golpe e promete não ‘melar’ eleições

FOTO: ADRIANO MACHADO / REUTERS

O presidente Jair Bolsonaro disse à revista Veja que não existe nenhuma chance de tentar um golpe no país.

“Daqui pra lá, a chance de um golpe é zero. De lá pra cá, a gente vê que sempre existe essa possibilidade”, disse o presidente na entrevista.

“De lá pra cá é a oposição, pô. Existem 100 pedidos de impeachment dentro do Congresso. Não tem golpe sem vice e sem povo. O vice é que renegocia a divisão dos ministérios. E o povo que dá a tranquilidade para o político voltar”, completou.

Na entrevista à Veja, ao falar sobre as eleições de 2022, disse que não irá “melar” a disputa e até elogiou decisões recentes do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

“Olha só: vai ter eleição, não vou melar, fique tranquilo, vai ter eleição. O que o Barroso está fazendo? Ele tem uma portaria deles, lá, do TSE, onde tem vários setores da sociedade, onde tem as Forças Armadas, que estão participando do processo a partir de agora. As Forças Armadas têm condições de dar um bom assessoramento.

“Com as Forças Armadas participando, você não tem por que duvidar do voto eletrônico. As Forças Armadas vão empenhar seu nome, não tem por que duvidar. Eu até elogio o Barroso, no tocante a essa ideia —desde que as instituições participem de todas as fases do processo”, completou.

O tom da entrevista de Bolsonaro à Veja reflete um presidente tentando dar sinais de moderação desde os atos do 7 de Setembro.

Com Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Engraçado isso, toda esquerda e seus puxadinhos SÃO CONTRA AUDITORIA VIA COMPROVANTE EM PAPEL e é Bolsonaro que quer melar as eleições?
    Os votos hoje não são auditáveis, NÃO TEM COMO COMPROVAR QUE O VOTO CONFIRMADO FOI O REGISTRADO NA URNA.
    MUITO MENOS SE O VOTO RECEBIDO DA URNA FOI O REGISTRADO NO COMPUTADOR ÚNICO E CENTRAL DO TSE.
    Isso senhores é tecnologia e quem tem acesso a tal chave criptocrafada pode fazer o que quer e bem entende e muitos tem acesso a essa chave.

  2. Ele só precisa garantir a prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado para não ser preso assim que sair da Presidência. Então, ele deve sair para Senador e não tem como ameaçar o processo eleitoral… Pra presidente ele sabe que não tem mais chances, por isso o desespero dele recente.

    1. Mente sabia, disse a solução ao presidente, aguarde resposta, MSN sendo enviada ao STAFF do mito.

    2. Japiense, mande também que pesquisei no Google e o presidente eh um bandido das rachadinhas !

    3. Pesquisa ilógica e burra, fruto de mente doente, seu Google está contaminado por esquerdopatas virais, mesmo assim enviarei mensagem para CPI DO COVID.

    4. Kkkkkkk, o Mané acredita em papai Noel tbem , pois come bosta de jumento todos os dias .
      Petista é a desgraça deste país , é um vírus que será exterminado pela vacina Bolsonaro . Xupaaaaaaaaa

  3. Com tanta gente intere$$ada em derrubar o doido, o bruto, o MITO, vão terminar reelegendo o mesmo.
    VAMOS AGUARDAR O QUE DIZ A PAULISTA DIA 2/10.
    MESMO O MST COM GRANA PARA MOBILIZAÇÃO acho que ” perna grossa ” não vai ficar muito satisfeito.

    1. Será q o STF vai investigar p ver se houve uso de verba pública tbm ?? Nessa q vai vir aí do pt

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Finanças

Caiu no golpe do Pix? Saiba o que fazer e como se proteger

Foto: Thamara Kaoru

Os golpes aplicados em transferências bancárias realizadas por Pix, infelizmente, já viraram conhecidos dos brasileiros.

Ao mesmo tempo em que a ferramenta facilitou as transações bancárias, aumentou os riscos de fraudes em ambientes digitais. Porém, também é verdade que ficou mais fácil de achar os culpados.

Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), por esse motivo, a instituição e os bancos associados “estão reforçando suas ações de comunicação para orientar seus clientes caso sejam vítimas de algum crime”.

A Febraban ressalta que “todas as transações do Pix são totalmente rastreáveis, e, no caso de irregularidades, todos os envolvidos serão identificados e responderão pelos delitos”.

Mas como agir quando for vítima de golpe no Pix?

Em caso de golpe aplicado pelo smartphone, o cliente deve notificar imediatamente o banco para que medidas adicionais de segurança sejam adotadas, como o bloqueio do aplicativo da instituição financeira e da senha de acesso.

Se o celular for furtado ou roubado, é preciso avisar a operadora de telefonia para bloquear, também, a linha telefônica. Um boletim de ocorrência também deve ser registrado para “dar visibilidade ao crime, ajudar nas investigações policias, permitindo, posteriormente, a identificação e as prisões de quadrilhas de criminosos”.

De acordo com a Febraban, “os bancos mantêm uma estreita parceria com governos, polícias (Civil, Militar e Federal) e com o Poder Judiciário no combate à criminalidade, propondo novos padrões de proteção, fornecendo dados e informações que permitem às autoridades agirem na identificação dos responsáveis pelos crimes através do uso de transações bancárias”.

Como se proteger?

Revise e configure o limite do Pix

A Febraban indica — como primeiro passo para a proteção contra golpes — a consulta frequente do limite no sistema de pagamento instantâneo, ou seja, o usuário deve sempre ficar atento ao valor disponível para a realização de pagamentos, revisando e configurando o valor mais adequado para as suas transações financeiras.

Aplicativos bancários

Outro ponto de alerta indicado pela Febraban são os aplicativos de instituições financeiras. Apesar de eles terem “segurança máxima em todas as suas etapas” e de não “haver registro de violação da segurança desses aplicativos”, a instituição pede para que os usuários tomem cuidado com o uso dos aplicativos em locais públicos e no transporte coletivo. Isso porque, se a pessoa é roubada ou furtada com o celular desbloqueado, o criminoso pode realizar pesquisas no smartphone e ter acesso às senhas cadastradas no dispositivo.

É importante, então, tomar cuidado com o local onde as suas senhas estão anotadas — como grupos de WhatsApp, e-mails ou outros aplicativos do smartphone.

A Febraban dá as seguintes dicas para aumentar a segurança dos apps:

A senha do banco deve ser exclusivamente usada para acessar sua instituição financeira; nunca use a mesma senha em outros aplicativos

Jamais anote senhas de acesso ao banco em blocos de notas, e-mails, mensagens de WhatsApp ou outros locais em seu celular; memorize-a para o uso

Utilize sempre o procedimento de bloqueio da tela de início do celular;

Nunca utilize o recurso de “lembrar/salvar senha” em navegadores e sites.

Veja quais são os golpes mais comuns com o Pix

Clonagem do Whatsapp

Nesse golpe, os criminosos enviam uma mensagem pelo WhatsApp e fingem ser de empresas em que a vítima tem cadastro. Eles pedem o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, e afirmam se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.

Com esse código, os bandidos replicam a conta de WhatsApp em outro celular. Feito isso, eles enviam mensagens para os contatos da pessoa, fazendo-se passar por ela, pedindo dinheiro emprestado por transferência via Pix.

Habilitar a “Verificação em duas etapas” no aplicativo pode reduzir os riscos de ter o WhatsApp clonado. Para isso, basta fazer o seguinte passo a passo no aplicativo: Configurações/Ajustes > Conta > Verificação em duas etapas.

Essa configuração permite cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app. Mas atenção: a senha não deve ser enviada para outras pessoas nem digitada em links recebidos.

Engenharia social com WhatsApp

Outra fraude comum ocorre quando o criminoso escolhe uma vítima, pega uma foto dela em redes sociais, cria uma nova conta no WhatsApp e, de alguma forma, consegue descobrir números de celulares de contatos da pessoa.

Com o número novo, o bandido manda mensagem para amigos e familiares da vítima, alegando que teve de trocar de número devido a algum problema, como, por exemplo, um assalto. Em seguida, pede uma transferência via Pix, dizendo estar em alguma situação de emergência.

A orientação da Febraban, nesse caso, é ter cuidado com a exposição de dados em redes sociais, como, por exemplo, em sorteios e promoções que pedem o número de telefone do usuário.

Outra dica é sempre certificar-se de que a pessoa realmente mudou seu número de telefone sempre que receber alguma mensagem com essa informação.

“O cliente sempre deve suspeitar quando recebe uma mensagem de algum contato que solicita dinheiro de forma urgente. Não faça o Pix ou qualquer tipo de transferência até falar com a pessoa que está solicitando o dinheiro”, orienta a federação.

Falso funcionário e falsas centrais telefônicas

Também é comum o fraudador entrar em contato com a vítima e se passar por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso oferece ajuda para que o cliente cadastre a chave Pix, ou diz que o usuário precisa fazer um teste com o sistema de pagamentos instantâneos para regularizar seu cadastro, e o induz a fazer uma transferência bancária.

Sobre esse golpe, a Febraban ressalta que “os dados pessoais do cliente jamais são solicitados ativamente pelas instituições financeiras, tampouco funcionários de bancos ligam para clientes para fazer testes com o Pix”. Na dúvida, a orientação é sempre procurar o banco para obter esclarecimentos.

Bug do Pix

Os criminosos também atuam por meio de um golpe do “bug” (falha que ocorre ao executar algum sistema eletrônico) do Pix. Nas redes sociais, os bandidos afirmam que graças a um “bug” no sistema de pagamentos é possível ganhar o dobro do valor que foi transferido para chaves aleatórias. Porém, ao fazer este processo, o cliente envia dinheiro para golpistas.

O próprio Banco Central já alertou que não há qualquer “bug” no Pix. A Febraban ressalta que o cliente sempre deve desconfiar de mensagens que prometem dinheiro fácil e que chegam pelas redes sociais ou e-mail.

Cadastramento de chaves

O cadastramento das chaves Pix também deve ser feito diretamente nos canais oficiais das instituições financeiras, como o aplicativo bancário, internet banking, agências ou através de contato feito pelo cliente à central de atendimento.

“O consumidor não deve clicar em links recebidos por e-mails, pelo WhatsApp, redes sociais e por mensagens de SMS, que direcionam o usuário a um suposto cadastro da chave do Pix”, diz Adriano Volpini, diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da Febraban.

Ele também afirma que os cuidados que o cliente deverá ter na hora de fazer uma transação por meio do Pix deverão ser os mesmos que adota ao fazer qualquer transação financeira. “Sempre é necessário checar os dados do recebedor da transação Pix (pagamento ou transferência), seja para uma pessoa ou um estabelecimento comercial”, afirma.

CNN Brasil

 

 

 

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Tecnologia

Audacioso golpe de hackers furtou mais de R$ 3,1 bilhões em criptomoedas; entenda

Foto: Getty Images

Hackers roubaram cerca de US$ 600 milhões (R$ 3,1 bilhões) no que parece ser um dos maiores roubos de criptomoedas de todos os tempos.

O site da Poly Network, alvo do ataque, disse que os criminosos cibernéticos exploraram uma vulnerabilidade em seu sistema e furtaram milhares de tokens digitais como o Ether.

Em um comunicado publicado no Twitter, a empresa implorou aos ladrões que “estabeleçam comunicação e devolvam os ativos hackeados”.

A título de comparação, o ataque é tão grande quanto os que aconteceram recentemente com Bolsas de Valores digitais como Coincheck e Mt Gox.

No comunicado, a Poly Network disse: “A quantidade de dinheiro que vocês roubaram é uma das maiores da história da DeFi (finanças descentralizadas)”.

“A legislação de qualquer país vai considerar isso um grande crime econômico e vocês serão processados. (…) O dinheiro que vocês roubaram pertence a dezenas de milhares de membros da comunidade criptográfica, ou seja, pessoas.”

A Poly Network disse que uma investigação preliminar descobriu que um hacker explorou uma “vulnerabilidade entre ligações contratuais”.

A empresa instou várias bolsas de valores a bloquear os depósitos das moedas, depois que milhões de dólares em tokens foram transferidos para diferentes carteiras de criptomoedas.

Cerca de US$ 267 milhões em Ether foram roubados, US$ 252 milhões em Binance e cerca de US$ 85 milhões em USDC. Todas as três são criptomoedas bastante populares.

Changpeng Zhao, presidente-executivo da Binance, disse que sua empresa estava ciente do furto, mas acrescentou que não havia muito o que fazer.

Ele disse que o grupo estava “colaborando com todos os nossos parceiros de segurança para ajudar de forma proativa”.

A Poly Network é um provedor descentralizado de finanças — ou DeFi — que permite aos usuários transferir tokens vinculados a um blockchain para uma rede diferente.

‘Maior assalto de todos os tempos’

Os sistemas de criptomoeda, como Ether e Binance, foram desenvolvidos de forma independente, portanto, têm enfrentando dificuldades para trabalhar em conjunto um com o outro.

As perdas com fraudes no espaço DeFi atingiram um recorde histórico de US$ 474 milhões nos primeiros sete meses do ano, informou um relatório da empresa de pesquisa CipherTrace na terça-feira.

Mas as perdas com o crime no mercado geral de criptomoedas caíram drasticamente para US$ 681 milhões, em comparação com US$ 1,9 bilhão em todo o ano de 2020 e US$ 4,5 bilhões em 2019.

Na semana passada, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), órgão regulador do mercado financeiro, acusou a Blockchain Credit Partners da DeFi e dois de seus principais executivos de levantar US$ 30 milhões por meio de ofertas supostamente fraudulentas.

O caso é o primeiro da SEC envolvendo títulos no espaço DeFi.

G1, com BBC

Opinião dos leitores

  1. Criptomoeda: invencionices de quadrilha mundial, aparelhada por grande parte da mídia com disseminadores em vários setores da sociedade, quando boa parte de tontos entrarem nessa ciranda eles alardeiam novas invasões, aí o prejuízo é só pra quem pagou real ou dolar, quem criou e quem garinpa a cripto, a risada corre solta. Depois das pirâmides esse é a nova arma pra pegar babacas.

  2. Segundo Boca de veludo, minha colega, as urnas eletrônicas são as mais seguras do mundo.

  3. As instituições financeiras deviam usar o sistema infalível do TSE para as elelições. Bando de jumentos.

    1. As instituições financeiras não, mas a próxima eleição será com esse sistema atual. E ponto final.

  4. Mas não se preocupem, as urnas eletrônicas brasileiras são seguras e a prova de fraudes… La garantía soy yo (falou o Seboso, ops… o Barroso).

    1. O Choro é livre Gado. Pegue carona no carro fumacê do Bozo.

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Polícia

Guarda Municipal prende casal suspeito de aplicar golpe da “boneca no chão” e realizar furto no Alecrim

Foto: Semdes

Uma guarnição da Supervisão da Guarda Municipal do Natal (GMN) prendeu no sábado (07) um casal suspeito de aplicar golpes e furtar pessoas na região do bairro Alecrim, zona Leste da capital. Os detidos foram apontados pela vítima que teve sua carteira, contendo um valor de R$ 450,00, furtada.

De acordo com relato dos guardas municipais, a viatura de patrulhamento móvel da Supervisão transitava na avenida Alexandrino de Alencar quando foi parada por um cidadão que pediu ajuda da guarnição informando que havia sido furtado por um homem e duas mulheres. Na ocasião, a vítima contou que passava na calçada quando uma mulher soltou um brinquedo no chão e perguntou se o objeto pertencia a ele. O cidadão negou e quando abaixou para pegar o brinquedo e entregar a mulher, percebeu que sua carteira foi tirada do seu bolso por outra pessoa que estava atrás dele.

“A vítima disse que logo em seguida notou que a carteira tinha desaparecido do bolso dele e desconfiou de duas mulheres e um homem. Ele tentou ainda encontrar os suspeitos e não conseguiu alcançá-los. Foi quando pediu nossa ajuda e saímos em diligência para tentar identificar e prender os três”, contou um dos guardas.

O patrulhamento conseguiu encontrar um homem e uma mulher que foram apontados como participantes do furto. Na abordagem policial os guardas conseguiram encontrar a carteira da vítima e o valor de R$ 155,00. O casal detido foi conduzido pelos guardas municipais à Central de Flagrantes da Polícia Civil onde foi registrada a prisão em flagrante delito, ficando a dupla à disposição da Justiça.

 

Opinião dos leitores

  1. Com certeza é eleitor do PT.
    Quem não quer trabalhar e só pensa em roubar, é petista, não dá outra.
    Hora tem até quem passe 24 horas por dia defendendo o ladrão mor.
    Tou certo ou estou errado?
    Kkkk

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Polícia

Golpe pelo whatsapp usa nome de diretor da Caern

FOTO: CAERN/ASSECOM

A Caern alerta mais uma vez para a prática de estelionatários que estão usando o nome do diretor presidente da companhia, Roberto Sérgio Linhares, para aplicar golpes. Foram identificados casos de falsários que se passam pelo presidente a partir de um contato de whatsapp que simula ser Roberto Linhares. Nesta sexta-feira (23), foi constatado que o número 9196-3019, com DDD 83, da Paraíba, estava fazendo contato com empresários e autoridades.

O golpista tem feito tentativas de obter dinheiro ou outras vantagens, como se fosse o presidente. A Caern alerta que as pessoas devem desconsiderar qualquer tipo de mensagem dessa natureza e informar para a Ouvidoria da companhia, pelo número 3232-4562.

 

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Geral

SERVE DE ALERTA – (VÍDEO): Atriz e modelo Yasmin Brunet perde R$ 7,9 mil em golpe em aplicativo de entrega de comida

Yasmin Brunet (Foto: Reprodução / Instagram). VÍDEO AQUI em matéria na íntegra.

Yasmin Brunet contou em seu Instagram que sofreu um golpe ao pedir comida em um aplicativo de entrega de comida, no Rio de Janeiro. Segundo a modelo, ela fez um pedido e o motoboy acabou passando R$ 7,9 mil em uma máquina diferente, mostrando outro valor.

“Ele me mostrou R$ 77 na tela do telefone dele, como se estivesse conectado na maquininha. Só que na tela da maquininha não aparecia nada, nenhum número. Eu senti que estava estranho, mas achei que estava noiada, porque isso nunca tinha acontecido comigo. Eu passei, coloquei a minha senha. Nunca, em hipótese alguma, coloquem seu cartão em uma máquina que não parece o valor”, disse Yasmin, falando que o valor chegou a passar e apitar na máquina.

“Eu ouvi o bipe que tinha aceito, e ele virou e me falou que tinha dado cartão não autorizado e que eu ia ter que passar de novo. Eu falei: ‘Me mostra que deu não autorizado? Eu sei que passou, preciso que você me mostre’. Ele disse que eu tinha que pagar o valor da comida, que R$ 77 era o valor da taxa de entrega. Ele começou a enrolar, começou a tremer”, contou.

Depois das desconfianças de Yasmin, o entregador foi embora. Segundo a modelo, ela decidiu ligar na operadora do cartão para ver se algo tinha acontecido. “Você acredita que o cara me roubou R$ 7,9 mil? Eu fiquei em choque quando a mulher falou que tinha passado R$ 7,9 mil”, desabafou.

Tentativa de Contato com o Restaurante

Segundo Yasmin, ela tentou ligar no local onde pediu seu prato, mas mesmo o número se tratava de um golpe. “Uma mulher atendeu e fingiu que estava trabalhando no restaurante que eu pedi a comida. Falei que era Yasmin e que o cara me disse que não ia conseguir me entregar. Ela pediu desculpas e perguntou se queria que enviasse outro prato”.

Dez minutos após o contato, o entregador chegou e não se identificou e nem tirou o capacete. “Sabe quando você sente que tem algo de errado? Ele chegou e começou a se explicar. Achei estranho. Ele ainda me perguntou o valor”.

Globo, via Quem

 

Opinião dos leitores

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Judiciário

MPRN faz alerta à população sobre golpe do ‘novo número’ no WhatsApp

Foto: Divulgação/MPRN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) alerta à população em geral sobre um golpe que vem sendo aplicado através do WhatsApp no qual criminosos falsificam os perfis dos usuários do mensageiro.

O MPRN orienta que a população em geral fique atenta a esse tipo de mensagens e sempre desconfie, tentando inicialmente um contato telefônico ou presencial com o verdadeiro dono da linha.

Sempre que for vítima da tentativa de golpe, o cidadão deve informar o plantão 190. Em caso de dúvidas, o MPRN disponibiliza o Disque-denúncia 127, que funciona das 7h às 19h, em dias de semana.

Opinião dos leitores

  1. Nossos caríssimos promotores servem pra isso aí, palpiteiros de tecnologia em rede social. É mole? Investigar cartel de posto ninguém quer, pobre RN e suas castas.

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Polícia

‘Rei do bitcoin’ é preso pela PF suspeito de desviar R$ 1,5 bilhão em golpe

Foto: Guilherme Pupo/Valor

A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira, no Paraná, cinco pessoas ligadas ao Grupo Bitcoin Banco, com sede em Curitiba, incluindo o presidente da empresa, Cláudio Oliveira, o autointitulado “rei do bitcoin” – relembre o caso.

Além dele, foram presas outras quatro pessoas, incluindo sua esposa, um alto executivo do grupo e dois outros investigados que teriam colaborado com o esquema criminoso com ocultações de bens e fraudes judiciais.

Oliveira é acusado de promover fraudes por meio de plataformas de negociação de bitcoins e outras criptomoedas que podem ter causado danos de mais de R$ 1,5 bilhão a mais de 7 mil pessoas. O GBB estava em recuperação judicial desde o final de 2019 e tinha sido autorizado pela Justiça a retomar atividades como meio de ressarcir os clientes.

Segundo o empresário, que chegou a ser entrevistado e exaltado como “o rei do bitcoin” em programas de televisão, a empresa usava um robô para promover “arbitragens”.

Ainda segundo os anúncios do grupo, agora acusado pela PF de ser uma organização criminosa, essas “arbitragens” permitiriam obter lucros a partir da compra e venda de bitcoins junto a diversas exchanges, comprando mais barato, vendendo mais caro e lucrando sobre o “spread” dessas milhões de operações realizadas por meio de algoritmos.

A operação da PF foi batizada de Daemon, em referência à mitologia grega sobre um ser sobrenatural trabalhando em plano de fundo, e também em referência a programas de computador que agem sem controle direto do usuário.

De acordo com o delegado responsável, Filipe Hille Pace, o empresário Cláudio Oliveira e o GBB promoveram durante mais de quatro anos um golpe no qual recebiam recursos de investidores para supostamente aplicar em bitcoin, com promessas de lucros exorbitantes.

Ainda segundo a autoridade policial, os acusados criaram um esquema no qual os investidores acreditavam estar investindo reais ou bitcoins. Mas esses clientes jamais chegaram a ter a posse dos bitcoins, e tanto os criptoativos quanto os rendimentos não eram de fato registrados ou movimentados na blockchain – a tecnologia que valida e registra as transações em bitcoins.

“Houve negociação de criptomoedas. Mas em determinado momento, o grupo criou um instrumento – e aqui faço uma analogia – semelhante a uma ‘blockchain privada’. O grupo tinha três exchanges, e as pessoas por meio desse instrumento criado pelo grupo, que não era a blockchain, faziam transferências de criptomoedas entre essas três corretoras, com diferença de preço, permitindo arbitragem. Seus investidores ganhavam, ou acreditavam estar ganhando, com o spread nessas operações”, explicou Pace.

Ele completou:

“O que hoje atrai tantos investidores, seja para fins lícitos ou infelizmente ilícitos, é que as informações da blockchain são descentralizadas. A blockchain, essa sim, garante a veracidade das transações. Mas verificamos que os saldos aplicados pelos investidores nunca foram para a blockchain, eles eram apenas refletidos no software da empresa. O cliente acessava aquela plataforma e era induzido a acreditar que possuía aquele saldo, incluindo o que foi investido e os lucros exorbitantes prometidos”, explicou Pace em coletiva de imprensa nesta segunda-feira.

Segundo o delegado, os acusados se valeram da complexidade da tecnologia para enganar a clientela e a Justiça – no curso da investigação, afirmou, a polícia verificou que Oliveira e o GBB apresentaram dados de uma carteira digital com 7.000 bitcoins (cerca de R$ 1,2 bilhão) para ludibriar a Justiça e fazer parecer que tinham os recursos necessários para ressarcir os clientes.

“O grupo se valeu das características novas das transações de criptomoedas, valendo-se ainda de certa inexperiência dos operadores de direito, além de empresários e clientes, e conseguiu iludir também o poder Judiciário, pois não era proprietário daquela carteira, não apresentou as chaves privadas”, explicou o delegado.

Essa manobra enganosa, segundo ele, resultou na suspensão de todas as ações cíveis que havia contra o grupo pelo país e “deu um fôlego aos acusados para continuarem não ressarcindo suas vítimas”.

Crimes na Europa e nos EUA, e R$ 2,5 milhões apreendidos

Segundo a polícia, os acusados serão investigados agora pelas práticas dos crimes de estelionato, crime contra a economia popular, crimes falimentares, lavagem de dinheiro e outros delitos, e as prisões foram justificadas pela necessidade de interromper a evasão de recursos.

“Ao longo da recuperação judicial, o grupo passou a se desfazer de patrimônio, vendendo veículos por preço abaixo do praticado no mercado, desfazendo-se de joias, e valendo-se de laranjas para movimentar recursos à margem do poder Judiciário. Por esses fatos que não cessaram, dilapidação de patrimônio, ocultação de recursos, préstimo de informações falsas, é que foram decretadas as prisões hoje”, afirmou Pace.

Na operação, foram sequestrados e apreendidos diversos artigos e veículos de luxo, “principalmente bolsas, joias e relógios”, que, segundo o delegado, somam cerca de R$ 2,5 milhões “e serão leiloados para serem revertidos em favor das pessoas que foram lesadas pela organização”.

A PF informou ainda que Oliveira é investigado por fraudes contra o sistema financeiro em outros países, como Estados Unidos e Suíça – ele chegou a ser preso em Portugal por causa dessa acusação na Europa, mas, no curso da investigação, teria sido solto e retornado ao Brasil, onde começou o empreendimento do GBB em 2017.

Em seu currículo e em entrevistas, inclusive ao Valor Investe, Oliveira afirmava que tinha estudado e iniciado a carreira na Suíça. O Valor Investe não conseguiu contato com os acusados nem com representantes da empresa; a reportagem será atualizada assim que eles responderem.

Cuidados para o investidor

Como rotineiramente repetimos, todo investidor e investidora deve suspeitar de promessas de rendimentos exorbitantes; no caso do GBB, as promessas eram de rendimentos de mais de 1% ao dia.

Antes de investir em bitcoin e criptoativos, é essencial se informar para entender os pressupostos da nova tecnologia, que, não raro, é mencionada por fraudadores em esquemas que pouca ou nenhuma relação têm, de fato, com criptomoedas.

Além disso, outra recomendação essencial para investir no segmento – e que se aplica também às transações com exchanges de boa reputação – é sempre ter o cuidado de utilizar os serviços das empresas apenas para as transações, imediatamente transferindo os criptoativos para uma carteira digital própria. Quem deixa seus saldos em criptos “na empresa” não tem, de fato, a posse dos criptoativos.

Também é essencial diferenciar a blockchain das plataformas das empresas. É muito raro que o investidor e a investidora em criptoativos tenham, de fato, a custódia de seus ativos digitais ou saibam acessar a blockchain propriamente dita. Na maioria das vezes, a pessoa vê um saldo refletido em uma plataforma própria da empresa, ou seja, um número cuja única garantia é a reputação do prestador de serviço.

Valor Investe

 

Opinião dos leitores

  1. Mais uma da série… ‘A tela do computador aceita tudo’… Besta é quem cai… O golpe está aí… 😁

  2. Alguém tem dúvidas que esse apertou 17 na última eleição pra presidente? Eu não!👉👉😎

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Judiciário

Procuradoria Geral do Estado emite alerta de golpe referente ao pagamento de supostos precatórios

FOTO: PGE/ASSECOM

A Procuradoria Geral do Estado do Rio Grande do Norte (PGE-RN) alerta para a população do Rio Grande do Norte que uma FALSA mensagem está sendo transmitida em nome da PGE-RN, referente ao pagamento de supostos precatórios.

A PGE-RN informa que:

1) A PGE-RN não efetua nenhum pagamento em nome do Governo do Estado, pois essa não é função do órgão.

2) A PGE-RN orienta ainda que seja feita confirmação prévia de qualquer suposto comunicado feito diretamente. Essa confirmação deve ser feita por meio de nossos canais de comunicação oficiais.

Telefone: (84) 3232 – 2751
E-mail: [email protected]
Instagram: https://www.instagram.com/pgern.oficial
Facebook: https://www.facebook.com/pgern.oficial
Twitter: https://twitter.com/pgern_oficial

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Polícia

Agente infiltrado se reuniu com grupo que deu golpe da vacina em prefeituras do país

Empresa que suspeita de aplicar golpes em prefeituras na venda de vacinas contra a Covid-19 se reuniu com agente infiltrado da polícia no Recife — Foto: Pedro Alves/G1

Os sócios da empresa investigada por aplicar golpes em prefeituras com falsas vendas de vacinas contra a Covid-19 participaram de uma reunião que contou com um agente infiltrado da polícia, segundo documento ao qual o G1 teve acesso.

O esquema foi descoberto depois que a prefeitura de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, desconfiou que era uma fraude e acionou a polícia.

Segundo a Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro do RJ, responsável pela investigação, não havia indícios de que prefeituras de Pernambuco tenham sido contatadas, apesar de a reunião ter acontecido no Recife.

Os sócios diziam ser intermediários de uma empresa estadunidense que seria dona de meio bilhão de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, por, supostamente, ter financiado os estudos para a produção dos imunizantes (veja vídeo acima).

A empresa alvo da investigação é a Montserrat Consultoria, com sede no Poço da Panela, na Zona Norte do Recife. Pelo menos 20 prefeituras de todo o Brasil podem ter sido lesadas pelos criminosos.

Como foi a reunião

O G1 teve acesso à decisão judicial que autorizou o cumprimento dos mandados de busca e apreensão nesta quinta-feira (22) em Pernambuco. Nela, o juiz auxiliar da 1ª Vara Especializada do Rio de Janeiro Bruno Monteiro Ruliere cita a reunião realizada no dia 12 de abril, após uma “carta convite” expedida pela Montserrat Consultoria.

Segundo o documento, participaram da reunião Eduardo Henrique Meneses e José Klleber Queiroz Malaquias, ambos sócios da Montserrat, além do agente infiltrado da polícia, que acompanhou o prefeito de Barra de Piraí, Mário Reis Esteves (Republicanos), que foi quem denunciou o esquema.

O encontro aconteceu em uma sala compartilhada por duas das empresas dos investigados (veja vídeo abaixo), a Montserrat Consulting e Hat Soluções Inteligentes, no edifício empresarial Casa Forte Corporate, mesmo local onde foram cumpridos mandados de busca nesta quinta-feira (22).

Os dois homens, na reunião, afirmaram ter negócio jurídico com a Oxford/AstraZeneca, “o que lhes conferiu o direito de receber vacinas contra o Covid-19 e que ora pretendem revender ao ente municipal”, disse o juiz. A fornecedora do imunizante Oxford/AstraZeneca negou qualquer negociação com os suspeitos.

Os criminosos entravam em contato com as prefeituras por e-mail ou WhatsApp e exigiam pagamento antecipado, segundo o delegado Thales Nogueira, da Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro, do Rio de Janeiro.

“Eles entravam em contato por e-mail, por WhatsApp e depois mandavam uma minuta de contrato que exigia o pagamento antecipado ou por swift, que é uma remessa internacional, ou por carta de crédito internacional”, afirmou.

O contrato, ao qual o G1 teve acesso, apontou que seriam vendidos a Barra do Piraí 4,5 mil frascos contendo dez doses cada um. Cada frasco custaria US$ 7,90, o que daria aproximadamente R$ 44.

Nas investigações, a polícia também descobriu que esses dois sócios abriram, neste ano, duas empresas, cada uma com capital de R$ 7 milhões: VGL Administração de Participações, cujo proprietário é Eduardo Leal, e RWX Participações, de José Klleber.

O delegado Thales Nogueira afirmou que foram expedidos oito mandados de busca e apreensão em Pernambuco. Alguns deles foram em residências dos sócios da empresa, na Madalena, Zona Oeste do Recife, e num resort de luxo na Praia de Muro Alto, no Litoral Sul.

Ele disse ainda que a Ecosafe Solutions, empresa que supostamente seria detentora das vacinas, sequer aparentava ter estrutura para ser capaz de fazer esse tipo de transação.

“A empresa que ela diz representar nos Estados Unidos é uma empresa recém-criada, é uma empresa que funciona num coworking, o que não é normal pra uma empresa desse porte e várias inconsistências que levaram o Juízo da Primeira Vara Criminal Especializada do Rio de Janeiro a definir oito mandados de busca e apreensão. Tanto na sede da empresa, aqui, quanto na residência dos sócios relacionados”, afirmou.

Em Pernambuco, foram apreendidos documentos, celulares e computadores. Os donos da empresa deverão ser intimados a depor posteriormente, depois que o material recolhido for analisado.

O delegado afirmou, ainda, que as próximas fases da operação serão voltadas a identificar os municípios que podem ter sido prejudicados pelos golpistas. Entre os municípios que receberam a oferta estão Duque de Caxias e Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, e Porto Velho, em Rondônia. Somando apenas esses contratos, o golpe renderia quase R$ 70 milhões.

Negociação com prefeituras

Caxias chegou a assinar um contrato de intenção para compra de um milhão de vacinas no valor de R$ 45 milhões, mas teria voltado atrás devido à forma de pagamento exigida pela empresa, segundo o delegado.

Porto Velho negocia há mais de um mês a aquisição de 400 mil doses. O acordo passa por uma inspeção do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. Ao todo, R$ 20 milhões foram investidos para a compra das vacinas. O dinheiro está bloqueado e só seria liberado com a remessa embarcada. O prefeito da cidade, Hildon Chave, afirmou que não há risco de prejuízo financeiro.

“Até agora, o que se sabe é que eles se colocavam na posição de sócios da empresa e diziam que intermediavam para uma empresa americana. Ela se diz uma empresa de tecnologia, uma empresa que trabalha com Lei Geral de Proteção de Dados, mas não localizamos nenhum contrato consistente que possa dar lastro a nenhum contrato desse, internacional”, afirmou o delegado.

O G1 tentou contato com os sócios da Montserrat Consultoria e com a Ecosafe Solutions, mas nenhum deles atendeu aos telefonemas da reportagem.

G1

 

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Saúde

Operação mira golpe em oferta de vacina contra a Covid; pelo menos 20 prefeituras pelo país podem ter sido lesadas, diz polícia

Foto: PRF/Divulgação

Uma empresa que ofereceu doses da vacina de Oxford/AstraZeneca a pelo menos 20 prefeituras de todo o Brasil foi alvo de uma operação nesta quinta-feira (22). A Polícia Civil do RJ afirma se tratar de um golpe.

Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Pernambuco, expedidos pelo juiz Bruno Monteiro Ruliere, da 1ª Vara Criminal Especializada do RJ, na Operação Sine Die — sem data, em latim.

Segundo a Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro do RJ, a Montserrat Consultoria, com sede no Recife (PE), dizia ter um lote de meio bilhão de doses do imunizante, a US$ 7,90 (R$ 44) cada uma — mas que jamais seriam entregues.

A delegacia ainda não sabe se algum município chegou a pagar à organização. A operação policial precisou ser antecipada para evitar que alguma negociação fosse concluída e que provas fossem destruídas.

A capital de Rondônia, Porto Velho, começou a negociar a aquisição de 400 mil doses e investiu R$ 20 milhões para a compra, mas o valor está bloqueado.

Consulado alertou para fraude

“Nas reuniões com os prefeitos, eles se passavam por representantes da Ecosafe Solutions, [que ficaria] na Pensilvânia (EUA). Eles alegavam que essa empresa americana recebeu 500 milhões de doses por ter financiado os estudos da vacina”, explicou o delegado Thales Nogueira.

Na decisão que expediu os mandados, Ruliere destacou que a Oxford/Astrazeneca não realizou qualquer transação de venda de imunizantes para o mercado privado e entes municipais ou estaduais.

“Foi apurado que a pessoa jurídica citada [Ecosafe] não tem como finalidade social de venda de vacinas e, segundo informações do Consulado Americano, tem sido utilizada para diversas fraudes”, escreveu o magistrado.

De acordo com nota do laboratório AstraZeneca, todas as doses em produção estão destinadas a consórcios internacionais, como o Covax Facility, e contratos com países. Não há doses remanescentes para serem comercializadas.

Segundo a polícia, nos contratos apresentados pela Montserrat, as cidades deveriam realizar o pagamento antecipadamente via “swift” — um tipo de remessa internacional — ou carta de crédito irrevogável no momento da suposta postagem das doses em Londres.

Essas operações facilitam a remessa de dinheiro para o exterior e dificultam a repatriação dos valores.

Os agentes verificaram que a Ecosafe, além de ser recém-criada, utilizava como endereço um escritório de coworking — de espaços compartilhados — e ocultava os dados de registro de seu site.

A ação foi realizada com apoio da Polícia Civil de Pernambuco e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O setor de Inteligência da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) auxiliou nas investigações.

Porto Velho chegou a separar R$ 20 milhões

Entre os municípios que receberam a oferta estão Duque de Caxias e Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, e Porto Velho, em Rondônia. Somando apenas esses contratos, o golpe renderia quase R$ 70 milhões aos suspeitos.

Caxias chegou a assinar um contrato de intenção para compra de um milhão de vacinas no valor de R$ 45 milhões.

Porto Velho começou a negociar há mais de um mês a aquisição de 400 mil doses. O acordo passa por uma inspeção do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. Ao todo, R$ 20 milhões foram investidos para a compra das vacinas. O dinheiro está bloqueado e só seria liberado com a remessa embarcada.

Procurada pelo G1, a Prefeitura de Porto Velho ainda não se manifestou.

Em março, o prefeito de Goioerê, no Paraná, representando o Consórcio Intermunicipal de Saúde de Campo Mourão, se reuniu com representantes da Ecosafe e decidiu pela carta de intenção de aquisição dos imunizantes, destinando quase R$ 2 milhões.

Reunião no RJ foi gravada

O inquérito foi instaurado logo após oferta a políticos de Barra do Piraí, que desconfiaram da empresa e das formas de negociação. Eles acionaram agentes da Polícia Rodoviária Federal, que fizeram contato com os investigadores da Delegacia de Combate à Corrupção.

Uma reunião de oferta de doses foi gravada, com autorização da Justiça.

“Os sócios ofereceram as doses para a Prefeitura de Barra do Piraí e utilizaram como exemplo o Município de Porto Velho, em que já houve o pagamento e atraso na entrega das doses prometidas”, disse o delegado.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. na realidade esses prefeitos é que estavam tramando um golpe contra seus contribuintes, tomara que investiguem a fundo…

  2. Quem cometiam os golpes? Seriam empresas? Não acredito. Uma categoria que está acima do bem e do mal, de qualquer suspeita. Não é possível…. deve ter alguma coisa errada.

  3. Como se não bastassem os políticos corruptos… Agora temos Empresas especializadas em fraudes?

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Polícia

Ator de Hollywood é preso por golpe de R$ 1,2 bilhão em esquema de pirâmide

O ator Zach Avery em cena de Last Moment of Clarity (Foto: Reprodução)

O ator Zachary J. Horwitz, mais conhecido por seu nome artístico de Zach Avery, foi preso na terça-feira em Los Angeles em conexão com um grande esquema Ponzi de Hollywood, que as autoridades federais alegam que enganou investidores em mais de US$ 227 milhões (cerca de R$ 1,2 bilhão), segundo relato do Los Angeles Times.

Avery é acusado de fabricar acordos de licenciamento com a Netflix, HBO, e outras plataformas, a fim de garantir financiamento para sua distribuidora de filmes, 1inMM Capital LLC, de acordo com o FBI. Em uma declaração juramentada apresentada no tribunal federal de Los Angeles, o agente do FBI John Verrastro disse que Avery usou os fundos para “benefício pessoal” e para fazer pagamentos a investidores anteriores “no estilo de um esquema Ponzi clássico”. Ele usou parte do dinheiro para comprar sua casa em Beverlywood em 2018, agora à venda por US$ 6,5 milhões. A casa de seis quartos conta com piscina, adega e academia.

Avery fundou a 1inMM Capital LLC, com sede em Los Angeles, em 2013, alegando distribuir filmes em inglês para o mercado latino-americano por meio de parcerias com a HBO e a Netflix, disse o FBI. Em 2015, ele supostamente enviou aos investidores garrafas de uísque Johnny Walker Blue Label, junto com um relatório anual que dizia que a empresa havia “adquirido e distribuído com sucesso 49 filmes por meio do banner 1inMM Capital sem incorrer em uma única perda no processo.”

Ele também afirmou ter expandido sua parceria com a Netflix e a HBO para distribuir filmes para a Austrália e Nova Zelândia. “Com este crescimento, temos a capacidade de distribuir com segurança e lucratividade mais de 25 filmes adicionais por ano, criando ampla oportunidade para investimento e crescimento substancial de nossa próspera biblioteca de filmes”, diz o relatório anual, de acordo com Verrastro.

Os investidores eram enganados com promessas de um retorno de até 40% dentro de um ano, disse Verrastro. Como os pagamentos eram devidos, Avery inventou trocas de e-mail com executivos da Netflix e da HBO para justificar atrasos. “Na realidade, nem Horwitz [Avery] nem a 1inMM Capital se envolveram em conversas por e-mail com a Netflix ou HBO, nem Horwitz [Avery] ou a 1inMM Capital jamais tiveram qualquer relação comercial com a Netflix ou HBO”, escreveu Verrastro.

Desde dezembro de 2019, ele deixou de cumprir mais de 160 pagamentos e deve aos investidores US$ 227 milhões apenas no principal, afirma a declaração. Cada um dos pagamentos é supostamente vinculado a um único filme que Avery e a 1inMM Capital alegaram deter os direitos de distribuição e licenciar para a HBO ou Netflix.

Avery está enfrentando acusações de fraude eletrônica e compareceu ao tribunal na terça-feira por teleconferência. O procurador assistente dos Estados Unidos, Alexander Schwab, supostamente pediu ao juiz que mantivesse Avery detido até o julgamento, dizendo que ele pode arriscar fugir, relata o Los Angeles Times. “As chances de que o réu tenha parte desse dinheiro guardado são muito altas”, disse ele.

Apesar das preocupações, um juiz definiu a fiança de Avery em US$ 1 milhão, mas ele permanecerá sob custódia até que a fiança seja aprovada. Uma audiência foi marcada para 13 de maio para discutir o assunto, disse o Ministério Público dos EUA. Os trabalhos de atuação de Avery incluem ‘Last Moment of Clarity’, ‘The White Crow’ e ‘Farming’. Ele também foi um figurante no filme de guerra de Brad Pitt, ‘Corações de Ferro’ (‘Fury’).

Globo, via Monet

Opinião dos leitores

  1. Correto! São tantos escandalos que a gente “esquece”!! Lá no States o cabra é pego! Aqui tem o stf…

  2. Aqui chico Buarque, marieta severo, Caetano, gil etc e cia. Deram um cambalacho através da lei Rouanet de mais de 10 bilhões de reais, pior que a imprensa brasileira se cala, como se não fosse com a convivência dela. Nem um mea culpa.

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Judiciário

TRF-5 cassa liminar de Natalia Bonavides e autoriza Governo a celebrar golpe de 1964

Foto: Reprodução

Por maioria de votos, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região deu provimento a recurso da Advocacia Geral da União e cassou liminar que ordenava que a página do Ministério da Defesa na internet retirasse do ar uma nota que celebra o golpe de 1964.

A decisão cassada foi provocada por pedido da deputada federal Natália Bastos Benevides (PT-RN). Na ocasião, o juízo da 5ª Vara Federal do Rio Grande do Norte determinou a retirada do texto do ar por entender que ele era “nitidamente incompatível com os valores democráticos insertos na Constituição de 1988”.

No recurso, a AGU alegou que a ação não causou lesão ao patrimônio nem seria a ação popular o instrumento jurídico adequado para a demanda. O órgão do governo também defendeu o direito de celebrar a data que deu inicio ao regime militar no país.

Notícia completa AQUI no Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Peraí bando de inteligências superiores!
    Vcs são a favor ou contra as Ditas Duras?
    PERGUNTO PORQUE HORAS VEJO UMA TURMA CRITICANDO CUBA, VENEZUELA E OUTRAS DITADURAS, E LOGO DEPOIS VEJO OUTRO BANDO INDO PRAS PORTAS DOS QUARTEIS PEDIR DITA DURA.
    Qual é a de vcs afinal?
    Quando é pra criticar os outros são contra. Quando pra beneficiar vcs é a favor.

  2. Viva 1964 a 1984, VIVAAAAA….!
    BRASIL!,🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷
    VIVA! O
    REGIME MILITAR. 👨‍✈️👩‍✈️👮‍♂️👮‍♀️

  3. Se fosse para celebrar a Revolução Bolchevique, que resultou no regime mas desmoralizado e genocida da História, ela aprovaria. Tão jovem, tão comunista, tão alienada. Vá ler um pouco, deputada – essa ideologia que você defende só trouxe miséria, fome, pobreza, assassinatos em massa, Gulags, campos de concentração, etc. É lamentável.

  4. O dinheiro jogado fora , sei que quase todos iguais , mas essa de supera, enche o congresso, e o judiciário v tanta baboseira , q vergunha

  5. Viva 1964. Se não fosse essa revolução o Brasil hoje estaria na mão dos comunistas. Viva a liberdade. Abaixo o PT e as outras quadrilhas.

  6. Essa mulher em vez de elaborar medidas que incentivem industrias a produzir EPIs, fabricas de produtos hospitalares etc no Estado. Meios de fazer voltar a normalidade ate nas escolas publicas. Fica fazendo picuinha politica desde o inicio do mandato, uma perda de tempo. Ou seja, gosta de aparecer com futilidades em um momento como esse. Ta Inutil.

  7. Essa parlamentar só faz os potiguares passar vergonha. Deputada de um mandato só e para ser esquecido.

  8. Relatório da atuação da cria do DCE da UFRN: ATIVISMO JUDICIAL + ATIVISMO JUDICIAL
    Só isso que ela sabe fazer.
    RESULTADO: PASSAR VERGONHA. Assim como o DCE da UFRN

  9. Essa criança vai trabalhar QUANDO ??? Só faz coisa de criança emburrada , não faz nada de ÚTIL para a sociedade , PTralha RICA , não sabe a cor da carteira de trabalho

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Finanças

TRT-RN alerta sobre golpe relacionado a pagamento de precatórios

O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) recebeu denúncias sobre um novo golpe realizado por meio do envio de mensagens de Whatsapp ou telefonemas para credores de precatórios na Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte.

Em um caso, o golpista se fez passar por servidor do tribunal e condicionou a liberação do precatório à emissão de uma Certidão Negativa de Débitos. Para emiti-la, o golpista exigiu o pagamento de R$ 12 mil.

Em alguns casos, o golpista também envia uma foto da secretaria de uma Vara do Trabalho, para convencer a vítima de que ele está nas dependências da Justiça do Trabalho e precisa fazer o recolhimento do valor naquele momento.

O TRT-RN esclarece que não existe cobrança de qualquer taxa pela Justiça do Trabalho para o pagamento de precatórios, tampouco esta instituição fornece qualquer certidão ou cobra taxas para obtenção de documento dessa natureza.

Leia matéria completa AQUI no Justiça Potiguar.

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Segurança

Clonagem no WhatsApp cresce no Brasil e especialista ensina como evitar golpe

O aumento do número de clonagem no WhatsApp tem atingido milhares de pessoas em todo o Brasil. E isso acontece de variadas formas, mas o objetivo é um só: roubar dados e usá-los em outros tipos de crimes.

As fraudes provocadas prejudicam não só quem tem seu número clonado como também quem é vítima dos golpistas que usam dados de terceiros. Instituições, empresários e políticos têm sido vítimas desse tipo de crime no Rio Grande do Norte.

Com atuação há mais de dez anos no segmento de tecnologia e vendas, João Carlos de Medeiros alerta para os perigos que este golpe pode acarretar a quem tiver seu número de telefone clonado. “Podem roubar seus dados para usar em outras compras, para dar outros golpes”, disse.

Além disso, ele disponibilizou uma das suas aulas gratuitamente para que mais pessoas protejam os seus celulares e evitem que seus números sejam clonados. A aula “Anti-Fraude do WhastApp”, está disponível no perfil @joaocarlosvendas no Instagram (https://www.instagram.com/p/CCYR89mlOdn/). “A ideia é mostrar a todos os usuários e empresas a se protegerem dessas fraudes”, comentou.

João Carlos Vendas, como é mais conhecido, ensina outros vendedores a conquistarem mais clientes por meio das ferramentas digitais como o Facebook e o WhatsApp por meio de cursos on-line e consultorias presenciais em diversas empresas por todo o Brasil. “Principalmente com o cenário que vivemos por causa do novo coronavírus, o mundo digital tem sido muito procurado e bastante utilizado por pessoas e empresas”, disse.

Entre as dicas, estão a verificação de duas etapas que o próprio WhatsApp disponibiliza e que ele ensina passo a passo como ativá-la imediatamente para ficar mais protegido. “Infelizmente, existem pessoas que usam a tecnologia para prejudicar os outros. A ideia aqui não é causar medo, mas orientar e ensinar como usar as redes sociais da melhor forma e com toda a segurança”, concluiu.

Opinião dos leitores

  1. Clonam porquê o povo é burro, e na maioria das vezes tenta levar vantagem em alguma coisa aí se lasca

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Judiciário

Golpe de R$ 800 milhões, renda em queda e mansão à venda: o inferno astral de Valdemiro Santiago

Foto: Reprodução

O ano de 2020 não tem sido nada fácil para o apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Segundo fontes da coluna Leo Dias, o pastor vive, além de polêmicas na familía, uma severa crise financeira.

Impossível não fazer perguntas como: “Por que os Santiagos estão passando por isso?” e “Seria um inferno astral?”. Para esclarecer questionamentos como esses, convidamos Ricardo Muri, astrólogo das estrelas, para explicar, segundo a sua área de atuação, o que tem acontecido na vida do pastor, que nasceu em 2 de novembro de 1963, sendo do signo de Escorpião.

Analisando o mapa astral do religioso e o momento astrológico, no qual Urano está na constelação de Touro, Muri avalia: “Urano é um planeta das rupturas, da desconstrução, e é o planeta dos grandes movimentos de separação e de perda. Há uma expansão de consciência maior. Então, o que não está bem firmado vai se perdendo”.

“Ao longo desses 12 meses, ele está com Urano na constelação de Touro, fazendo uma oposição ao seu Sol. Essas perdas irão continuar até março de 2021”, completa. Ainda segundo Muri, já em março, Saturno fará uma oposição ao Sol do pastor e as situações tendem a ficar ainda mais pesadas.

“Há uma tendência de as questões financeiras e as relacionadas à perda do canal se agravarem. Ele irá sentir um peso e uma cobrança muito grandes. Como se as coisas ficassem mais difíceis para ele neste momento. Astrologicamente, 2021 não será um bom ano para o apóstolo”, completa Ricardo.

O astrólogo acrescenta que muitas cobranças virão, o que fará com que Santiago se sinta pressionado e cansado. “Será necessário que Valdemiro busque se espiritualizar mais, procurando o perdão e o amor. Todo esse movimento de dificuldade sempre tem algo a nos ensinar”, adverte.

Entenda

Santiago, que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por vídeos nos quais estimulava os fiéis a comprar sementes, vendidas entre R$ 100 e R$ 1 mil, que prometiam a cura da Covid-19, levou um golpe de R$ 800 milhões do ex-marido da filha Raquel. Além disso, o pastor estaria vendendo sua mansão — avaliada em R$ 35 milhões –, em Alphaville, São Paulo, por R$ 22 milhões.

Isso tudo somado a um desabamento da renda do religioso, tendo em vista que, com a pandemia, a arrecadação das igrejas despencou. Além disso, ele ainda corre o risco de perder o canal que, hoje, é ocupado pela programação da Igreja Mundial do Poder de Deus. Já a Loading TV anunciou que vai passar a ocupar a frequência que, por anos, foi da MTV, depois chamada de TV Ideal.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Lembrando ao astrólogo – se é que é astrólogo – Ricardo Muri que Urano não está na constelação de Touro, e sim, no signo de Touro. Astronomicamente falando Urano está na constelação de Áries. Signo é uma coisa constelação é outras totalmente diferente. O Asc. do Valdomiro é Touro, portanto, Urano está tirando dele o que ele tirou dos outros.

  2. Vida longa e próspera ao cara que ficou com os R$800 milhões do Valdemiro. Que Deus te dê a coroa da salvação.

    1. Ômi, ele tá precisando de milhões, perto de bilhões de reais. Juntando os 89 mil da mulher + 2 milhões de reais de Flávio + outras micharia não dá cobrir nem o rombo de 5 milhões de reais de Fátima em plena pandemia. Pra socorrer o pastor só com o bilionário lulinha ou parte da herança dos 38 milhões da finada mariza, ou mesmo a conta amigo da suissa, como testemunhou palloci.

    2. Vixe, agora vi mesmo: gente defendendo bandido, comparando o tamanho do roubo que cada um fez?! Kkkkkk Cada um defende seu bandido, opa, político de estimação como pode ne?!

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