Diversos

Governador se reúne com procuradores do trabalho e reforça necessidade de manutenção de empregos

Governador reforça necessidade de manutenção dos empregos nas facções têxteis

O governador Robinson Faria recebeu membros do Ministério Público do Trabalho, na noite dessa quarta-feira (20), em audiência proposta por procuradores que movem ação civil pública em torno da indústria têxtil.

O encontro, na Governadoria, contou com a presença do Procurador Geral do Trabalho, Ronaldo Fleury, e do presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, Ângelo Fabiano da Costa. Na ocasião, o governador destacou que “a preocupação do Governo é com a manutenção e preservação dos empregos nas oficinas de costura no interior do estado”.

O chefe do Executivo estadual argumentou que as facções têxteis, em especial as instaladas no Seridó, são a redenção econômica de muitas cidades da região se avaliado o cenário de crise econômica agravado ainda pelos sete anos de seca, que dilapidaram a economia local em virtude da queda de atividades tradicionais como a agropecuária. “Nossa preocupação é de contribuir para o diálogo, para que não haja prejuízo aos empregos”, explicou.

Os procuradores afirmaram que têm como norte o cumprimento da lei com a preservação dos empregos, e reconheceram a postura de diálogo que o governador assumiu nesse assunto. Robinson colocou-se à disposição para ajudar na busca de um consenso para trabalhadores e facções não sejam prejudicados.

“Nossa preocupação é de estar ao lado do trabalhador, de quem precisa do emprego, do mais simples. Sabemos o valor desses empregos, especialmente no cenário atual, e queremos encontrar o consenso pela permanência de cada um deles “, afirmou o governador.

Opinião dos leitores

  1. Verdade Paulo, abra um pequeno negócio e no final do mês ter que pagar o salário do funcionário, FGTS, 1/12 avos do décimo terceiro salário, INSS, e pela empresa também o PIS, COFINS, ICMS, entre outros, que dá uma carga altíssima para recolher e lembrando que o pequeno empresário tem que suar pra vender e tirar do pequeno comércio e enquanto isso Prefeituras, Estados e Estatais, não recolhem por exemplo o INSS e depois são beneficiadas com parcelamentos e dispensa de juros e multas e nem são perseguidas, enquanto o pequeno empresário não encontra sequer diálogo com o MPT, que já chega mostrando serviço e multando. Muitas pequenas empresas sumiram, faliram por não poderem pagar altas multas aplicadas.

  2. Todo apoio ao MPT. Os direitos trabalhistas do pessoal das confecções precisam ser respeitados.
    Não votem em Rogério Marinho, o carrasco dos trabalhadores.

  3. Véi,na boa, esse discurso de emprego a todo custo para mim não cola.
    Tenho certeza que o intuito do MPT não é fechar as portas da facçoes e muito menos gerar desemprego. Agora pelo que leio nos comentários, a maioria prefere que o MPT e outros fiscalizadores façam vista grossa em prol da manutenção de empregos.
    A multa é alta?! Pode até ser! Mas se existir um possibilidade de acordo, que a Empresa X se adeque conforme a Lei estabelece, se fosse assim desde o ínicio o Sr. Flavio Rocha não teria dor de cabeça. Mas do jeito que o povo é meio tapado, eles provavelmente irão de encontro ao MPT, com a certeza de que o MPT está contra eles.

    1. BG
      Leis de PRIMEIRÍSSIMO mundo para um País de terceiro mundo. O Brasil é inviável para qualquer empreendedor e esses comentaristas precisam abrir pelo menos uma bodega e ter pelo menos um funcionário para ver o que é bom. Abram e depois venham com essas suas teorias sem fundamento para comentar.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *