Polícia

AEROPORTO DA GRANDE NATAL: Grampos e pedras furam pneus de carros em acesso e polícia suspeita de ação de assaltantes

Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi

O portal G1-RN destaca nesta sexta-feira(30) grampos e pedras deixados no meio da pista que dá acesso ao Aeroporto Internacional Aluísio Alves, na região metropolitana de Natal, furou pneus de veículos que passavam pelo local na noite dessa quinta-feira (29). Pelo menos três carros tiveram pneus furados. O caso aconteceu entre a principal rotatória que dá acesso ao terminal e a BR-304 em Macaíba. A Polícia Militar suspeita que da ação de bandidos que tinham a intenção de fazer assaltos na região. Ninguém foi preso. Veja detalhes AQUI.

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente uma cidade cuja principal renda é o turismo perde muito com um aeroporto tão longe e com acesso extremamente perigoso.

  2. Dia 5/11, chegarão 1mil novos policiais e em 2021 mais 300.
    O problema está aí, mas a nossa excelentíssima governadora professora Fátima, a melhor governadora de todos os tempos está fazendo o seu trabalho.
    Poderia ser melhor, poderia.
    Mas pegar um Estado depois da administração de Robson, Rosalba, Vilma, Garibalde, José Agripino e Geraldo Melo, é quase um milagre o que ela está fazendo hj.
    Mas Deus está com ela e o RN vai superar.

    1. Um elefante passa por um buraco de agulha 10x e a Aeronáutica não devolve o aeroporto. O mais estranho foi que ele foi devolvido pouco tempo depois de uma ótima reforma.

  3. Eu queria saber qual a dificuldade de se colocar um policiamento noturno nas principais vias da cidade. Falta de vontade?

  4. Resumo da ópera:
    1. Um bando de políticos articula um esquema para ressuscitar um aeroporto abandonado, usando como desculpa a realização da Copa do Mundo de 2018;
    2. Se juntam num conluio e realizam as obras "nas cochas", sem a infraestrutura necessária em "parceria" com grandes empreiteiras e operadoras de aeroportos;
    3. Na calada da noite, desativam o velho, bom e histórico Aeroporto Augusto Severo (único do país com "acesso expresso e servidos por duas BRs) e correm para devolvê-lo à aeronáutica para "não atrapalhar o negócio do "novo" aeroporto.
    4. Os políticos que participam e que bancam a "empreitada" caem em desgraça, perdem poder e abandonam os parceiros privados (sócios), os usuários e as empresas que operam o aeroporto à própria sorte;
    5. A chegada ou a saída deste elefante branco passa a ser uma aventura de altíssimo risco, pela total insegurança em seus acessos. Quando o usuário não é assaltado nos trajetos e roubado no "único pedágio de aeroporto do mundo".
    6. Nada é apurado, ninguém é punido, a empresa que opera o aeroporto ameaça devolvê-lo por prejuízos, o aeroporto torna-se um problema cada dia maior e quem sofre são os seus usuários e quem lá trabalha.
    Enquanto isto…os pais da ideia estão em suas altas varandas, olhando para mar e para os aviões de carreira.
    É isto e somente isto. E, enquanto isto, nem um movimento para reativar o velho e bom Augusto Severo.

    1. Leitura muito boa da situação, mas ainda tem muito mais coisa ruim para se falar daquele elefante branco.

    1. A polícia tem medo de instalar um posto naquele trecho. Nunca vi um carro da polícia naquela área. O governo tem que instalar, no mínimo, uma companhia de polícia para garantir a segurança da região e com patrulhamento permanente.

  5. Estes acessos ao Aeroporto, são de uma insegurança terrível. Deveria ser obrigatório uma tinha permanente
    a partir das 18hs, nos dois acessos até às 05hs do dia seguinte.
    A população

  6. A Governadora Fátima Bezerra PT deve tomar atitudes jóridicas para solucionar o caso kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk É GOPI

  7. A insegurança no RN está tomando proporções alarmantes , mas a única preocupação do governo de de espalhar pânico do covid, para encobrir sua inércia e incompetência em outras áreas.

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Política

Defesa de Lula pede que Moro seja investigado por grampo de advogados

Federal Judge Sergio Moro during a session of the Committee on Constitution and Justice of the Senate that discuss changes in the Code of Criminal Procedure, in Brasilia, on September 9, 2015. Judge Moro leads Brazil's huge anti-corruption drive that investigates the cases of corruption in the state-owned oil company Petrobras. AFP PHOTO/EVARISTO SA
Foto: Evaristo Sá / AFP Photo

Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediram hoje (6) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o juiz federal Sérgio Moro seja investigado por supostamente autorizar grampos telefônicos no escritório de advocacia responsável pela defesa do ex-presidente. Segundo a defesa, Moro tinha conhecimento de que a força-tarefa da Operação Lava Jato monitorou conversas do escritório de Roberto Teixeira, que também é investigado na Lava Jato junto com Lula e seus familiares.

A defesa pede que o Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apurem a conduta do juiz, que teria cometido o crime de autorizar interceptação telefônica ilegalmente. De acordo com os advogados, Moro tinha conhecimento de que um dos números interceptados na investigação era do escritório, porque os contatos estão em todos os materiais apresentados pela defesa no processo.

“Vislumbra-se que, de forma inequívoca, o juiz federal Sérgio Moro tinha conhecimento de que o grampo no ramal-tronco do escritório de advocacia era ilegal. Sabia, portanto, que todos os 25 advogados do escritório, com pelo menos 300 clientes, foram grampeados sem justificativa”, dizem os advogados.

Os advogados também sustentam que Moro não poderia autorizar os grampos sem consultar a operadora telefônica, conforme determina resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para verificar o verdadeiro proprietário da linha.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Hoje os brasileiros já sabem muita coisa sobre a turma do PT que os genereais do passado já sabiam há muito tempo.

  2. Essa tatica de destituir os acusadores eu achava que era criação do marqueteiro preso mas na verdade é uma tática de todos os governos fascistas.

  3. O juiz procurou tanto uma prova para ver se colocava Lula na cadeia, não achou, e se desesperou a ponto de criar uma prova contra ele mesmo.

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Judiciário

Resenha comprometedora de Demóstenes com Cachoeira continua valendo

O STF indeferiu o pedido de liminar feito pela defesa de Demóstenes Torres para que o inquérito contra ele fosse interrompido. Deve-se a decisão ao ministro ricardo Lewandowski, relator do processo.

Antonio Carlos de Almeida ‘Kakay’Castro, o advogado de Demóstenes, alegara que o senador fora grampeado ilegalmente pela Polícia Federal. Os investigadores não poderiam tê-lo escutado sem autorização do Supremo.

Kakay sustenta que os procuradores da República e os juízes que atuaram nos inquéritos contra Carlinhos Cachoeira deveriam ter remetido o caso a Brasília tão logo a voz do senador começou a soar nos grampos.

Por quê? Os senadores da República integram o rol de autoridades que, pela Constituição, só podem ser investigados e processados mediante autorização do Supremo. É a chamada prerrogativa de foro.

Sob a alegação de que Demóstenes foi investigado ilegalmente, o advogado pediu a anulação das provas e o trancamento do inquérito contra o senador. No despacho em que negou a liminar, Lewandowski requisitou informações.

O ministro pediu explicações aos dois juízes que autorizaram as escutas –um deles da 11ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Goiás, situada em Goiânia, e outro da Vara Única da Subseção Judiciária da cidade de Anápolis (GO).

Lewandowski informa que, recebidas as alegações dos magistrados, vai requerer a a manifestação do procurador-geral da República Roberto Gurgel. A posição de Gurgel, já conhecida, foi reiterada nesta sexta (13).

“Na opinião do Ministério Público não há risco de anulação porque a jurisprudência do STF é firme nessa hipótese que chamamos de achado fortuito. O senador não foi alvo [inicial] das interceptações, que tinham como alvo o Cachoeira”, disse ele.

O problema, prosseguiu Gurgel, é que “o senador Demóstenes, com grande frequência, mantinha contato com o Cachoeira. O MP está absolutamente tranquilo porque há um entendimento pacífico do STF. As provas são perfeitamente válidas.”

Quer dizer: por ora, os grampos continuam em pé e o inquérito contra Demóstenes prossegue. Até que o STF, à luz das informações prestadas pelos juízes e da palavra da Procuradoria, se manifeste sobre o mérito da reclamação. A decisão final será do plenário do Supremo, composto de 11 ministros.

Fonte: Josias de Souza

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