Finanças

Henrique comemora ampliação de recursos para cirurgias e UTIs pediátricas em Natal e Parnamirim

O Ministério da Saúde vai aumentar os recursos para cirurgias cardíacas pediátricas e serviços de UTI neonatal no Rio Grande do Norte.  As portarias com as decisões do órgão foram publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira (9). Serão liberados R$ 1,3 milhão a mais para o estado.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, ressaltou a importância da ampliação dos recursos para a área de saúde e lembrou que se empenhou, pessoalmente, para que os recursos extras fossem assegurados ao SUS do Rio Grande do Norte.

As cirurgias cardíacas pediátricas serão beneficiadas com a liberação de R$ 500 mil, além do teto, para serviços médicos de média e alta complexidade no estado. Esses recursos serão destinados ao município de Natal, onde estão concentrados esse tipo de procedimento na rede pública de saúde potiguar.

Em outra portaria, o Ministério da Saúde habilita os municípios de Natal e Parnamirim a receberem recursos para ampliação dos serviços de UTI neonatal (UTIN) e unidades de cuidados intermediários neonatal canguru (Ucinca).

O hospital e maternidade Dr. Sadi Mendes e a maternidade do Divino Amor, ambos de Parnamirim, vão receber R$ 440,00 mil para a ampliação dos serviços de UTI neonatal.  Já o hospital Dr. Pedro Bezerra, em Natal, vai receber R$ 228,00 mil para ampliar a UTI neonatal e R$ 153,00 mil para a unidade de cuidado intensivo neonatal canguru (Ucinca).

Opinião dos leitores

  1. "… lembrou que se empenhou, pessoalmente, para que os recursos extras fossem assegurados ao SUS do Rio Grande do Norte."
    Se a decisão foi tomada através de uma portaria do próprio ministério, como é que um legislador assegurou alguma coisa?

  2. "…e lembrou que se empenhou, pessoalmente, para que os recursos extras fossem assegurados ao SUS do Rio Grande do Norte."

    Bem enfático, percebi aqui. Engraçado que só se empenha pessoalmente para conseguir as coisas em ano de campanha, pra ter o que falar. Vai enganar outro, sanguessuga do dinheiro publico.

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Finanças

R$ 13,3 bilhões: Henrique Alves vai discutir com Mantega cortes de emendas parlamentares

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta quinta-feira (20/2) que vai pedir explicações ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o corte de R$ 13,3 bilhões no valor previsto para as emendas parlamentares deste ano. A medida foi anunciada hoje pelo governo e gerou reflexos abafados no Congresso, esvaziado nesta quinta-feira.

Alves optou por uma postura de mais cautela, ao dizer: “Vamos examinar os detalhes. Não é uma boa notícia, mas vamos ver as alegações e se é uma coisa linear, que atinge todos, mas temos que ter compreensão e analisar a decisão por inteiro”.

Antes mesmo que Mantega explique o corte, a ex-ministra da Casa Civil, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), defendeu a postura do governo. Ela lembrou que nenhuma emenda individual foi cortada, mesmo sem a aprovação da proposta de emenda à Constituição, que previa a imposição ao governo de aplicar os recursos das emendas parlamentares. “Nós já tínhamos, quando eu estava no governo, o compromisso com o Parlamento das emendas impositivas. Embora a PEC não tenha sido aprovada, colocamos isso na Lei de Diretrizes Orçamentárias”, defendeu a senadora.

Mesmo assim, Gleisi cobrou que os parlamentares também participem do esforço pelo ajuste das contas públicas no momento em que a economia global não vai bem. “Nunca é demais lembrar que os presidentes da Câmara e do Senado participaram com a presidenta de um pacto de responsabilidade fiscal para que pudéssemos ter equilíbrio nas contas. Tem que ter um esforço do Parlamento e, obviamente, isso pode afetar uma parcela de emendas, que não são as individuais”, disse a ex-ministra.

Mas, para o líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), a decisão do governo vai gerar reflexos imediatos no Congresso, e é inevitável que a medida crie tensão na relação entre o Legislativo e o Executivo. “As dificuldades crescentes [nas negociações] entre Executivo e Legislativo agora ficam mais fortes (com os cortes) e afetam o humor do Congresso. Este ano, o governo terá muita dificuldade aqui no Parlamento”, antecipou.

Mendonça Filho criticou a falta de planejamento do governo, e disse que os reflexos do corte vão além das portas do Congresso. “Quando corta, isto reduz investimentos em áreas básicas, como saúde, educação, transporte. O governo vai enfrentar uma crise e dificuldade política com a crescente insatisfação popular”, disse.

Com o anúncio feito pelo governo, os parlamentares, que calculavam gastar um total de R$ 19,76 bilhões neste ano, terão que reconsiderar o valor, que baixa para R$ 6,46 bilhões. As emendas foram as mais afetadas pelo corte feito pelo governo ao Orçamento Geral da União (OGU) de 2014, seguidas pelos gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), reajustados em R$ 7 bilhões a menos.

Na divulgação do corte, o governo destacou que a intenção, com a medida, é tentar alcançar, este ano, superávit primário (economia para pagamento dos juros da dívida pública) equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas e serviços produzidos no país).

Agência Brasil

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Diversos

Médica cubana: Henrique Alves diz que vai respeitar o espaço do DEM

 2cj8wj54n0_6k115cs29u_fileFoto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, disse há pouco que vai respeitar a decisão da liderança do Democratas de abrigar, no gabinete do partido, a médica cubana Ramona Matos Rodríguez. A profissional está desde ontem na sala, que fica ao lado do gabinete da Presidência da Casa.

Ela veio ao Brasil para integrar o Programa Mais Médicos, mas afirma ter fugido do Pará, onde atuava, para pedir asilo político ao governo brasileiro. Henrique Alves afirmou que não vê motivos para reforçar a segurança em torno do gabiente da liderança do Democratas. “É o espaço da liderança, não podemos interferir. É uma decisão de exclusiva responsabilidade do Democratas, é o espaço a ele reservado nesta Casa. Portanto, é um direito deles e vamos respeitar.”

Henrique Alves também afirmou que, até agora, ninguém do Poder Executivo fez contato com ele, manifestando preocupação com o caso da médica Ramona Rodríguez.

Ela chegou ao País no fim do ano passado. Mais cedo, a médica deu uma entrevista coletiva, no Salão Verde da Câmara, contando que se sentia vigiada e sem liberdade para viajar a outras cidades. Ela também disse que se sente enganada porque, enquanto médicos brasileiros e de outras nacionalidades ganham R$ 10 mil pelo Mais Médicos, ela recebe apenas 400 dólares, cerca de R$ 900.

Daqui a pouco, o líder do DEM, deputado Mendonça Filho, e o vice-líder, Ronaldo Caiado, se encontram com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir o caso.

Agência Câmara via R7

Opinião dos leitores

  1. Médica mentirosa essa, onde já se viu, receber um convite do seu governo, aceitar viajar para outro país, assinar documentos e declarar que não sabia do salário que receberia, é demais para minha inteligência.

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Cidades

Henrique Alves anuncia R$ 10 milhões para Natal em audiência com o prefeito Carlos Eduardo

STU_4559O presidente da Câmara dos deputados, Henrique Eduardo Alves, anunciou nesta quarta-feira (23) que o Ministério do Turismo vai destinar R$ 10 milhões para ações de drenagem, pavimentação e recapeamento asfáltico em vários bairros de Natal. O anúncio foi feito durante audiência com o prefeito Carlos Eduardo Alves. O secretário-chefe do Gabinete Civil, Sávio Hackradt, também participou do encontro.

Os recursos foram assegurados pela Ministra do Planejamento, Miriam Belchior em conversa por telefone com o presidente Henrique Alves e com o prefeito Carlos Eduardo. O valor do convênio deverá ser repassado ao Ministério do Turismo ainda este mês. “O projeto já está pronto. Só não tínhamos os recursos”, disse o prefeito. “É um apoio expressivo do deputado Henrique Alves e que vai ajudar muito a melhorar a qualidade de vida de milhares de natalenses”, reconheceu o prefeito. Carlos Eduardo disse ainda que vai buscar apoio de outros parlamentares da bancada federal do Rio Grande do Norte para Natal.

Henrique Eduardo Alves também conversou com o Secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, sobre a aprovação das contrapartidas da prefeitura de Natal para os projetos de mobilidade urbana da Copa 2014, já aprovados pela Caixa Econômica Federal. O prefeito também pleiteou o apoio de Henrique Alves para ampliação do teto do Programa Minha Casa Minha Vida na capital potiguar. Para este ano estão previsto R$ 9 milhões e 4 mil habitações. Em 2014 Carlos Eduardo quer construir 12 mil unidades habitacionais em Natal.

Henrique Alves e Carlos Eduardo Alves também acertaram um encontro, em Natal, na próxima segunda-feira (28), com o arquiteto Jorge Arraes, autor do projeto de revitalização do porto do Rio de Janeiro, “Porto Maravilha”, para discutirem uma parceria para a revitalização dos bairros da Ribeira Rocas e Santos Reis. A revitalização, em parceria com a iniciativa privada, viria com a retirada dos tanques da Petrobras Distribuidora e a construção de novos equipamentos na área voltada para o rio Potengi como: Museu da Rampa, Mercado das Rocas,  Comando do 3º Distrito Naval, nova sede do DNOCS na antiga estação de trens da Ribeira, já restaurada, além do terminal de passageiros de cruzeiros marítimos no porto de Natal. A destinação da área ocupada pela Petrobras Distribuidora, de propriedade das forças armadas, também vai ser discutida com os comandantes militares.

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Política

“Hoje estou na fase dos grandes beijos com o Brasil”, diz Dilma, que recebeu medalha com Henrique Alves

 12_22_19_425_fileA presidente Dilma Rousseff participou nesta quarta-feira (9) da sessão solene em homenagem aos 25 anos da Constituição de 1988 e evitou conversar com a imprensa no fim da solenidade. Questionada se falaria com jornalistas, Dilma despistou com elegância.

— Hoje estou na fase dos grandes beijos.

Depois, ao ser perguntada se estava se referindo ao Congresso Naciona, completou: “com o Brasil”.

A presidente, que não discursou na solenidade, também não respondeu às perguntas sobre a aliança Marina-Campos, selada no fim de semana. Dilma estava acompanhada do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Durante a sessão solene, Dilma recebeu a Medalha Assembleia Nacional Constituinte, assim como os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), e o do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa.

Ao deixar o Congresso Nacional, Dilma também comemorou a aprovação da MP (Medida Provisória) do programa Mais Médicos.

— Estou muito feliz com a votação do Mais Médicos.

A Câmara aprovou nesta quarta-feira (9), em sessão que entrou pela madrugada, o texto principal da MP que cria o Programa Mais Médicos.

O texto, que foi aprovado apresentado pelo relator da MP, deputado Rogério Carvalho (PT-SE), prevê a transferência da responsabilidade de registro dos Conselhos Regionais para o Ministério da Saúde, a obrigatoriedade de revalidar o diploma após quatro anos no programa e a avaliação de estudantes de medicina a cada dois anos.

R7

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Política

Henrique Alves recebe presidente do Paraguai e reclama do número de partidos na Câmara

Em visita oficial ao Brasil, o presidente do Paraguai, Horacio Cortes, foi recebido hoje (30) pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), onde conversaram sobre os dois países, sobre a volta do Paraguai ao Mercosul e sobre a atuação do Legislativo brasileiro. Henrique Alves reclamou do grande número de partidos na Câmara. Hoje são 25 partidos com representação na Casa.

Henrique Alves disse que, embora com muitos partidos, a Câmara tem consciência do que faz. “Não é fácil conduzir uma Casa com 20 partidos”, reclamou. Alves já havia criticado a criação de novas legendas. Antes de ser recebido por Henrique Alves, o presidente Horacio Cortes foi recebido pelo vice-presidente do Senado, senador Jorge Viana (PT-AC).

Sobre as prováveis votações da Câmara nesta semana, Alves disse que pretende votar amanhã os três projetos de lei que estão com urgência constitucional vencida e, em seguida, colocar em votação a minirreforma eleitoral. Trancam a pauta, os projetos que tratam da anistia de dívidas das santas casas de Misericórdia, da criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e o que cria cargos comissionados para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

“Vou pautar amanhã a minirreforma eleitoral. Temos as três urgência, que são temas consensuais, e vou pautar a minirreforma eleitoral. Se a casa quiser votar, poderá fazê-lo, se não quiser, lamentarei, porque são procedimentos eleitorais que visam a baratear as campanhas, simplificar e dar mais transparências às campanhas. Se não houver interesse em votar, respeitarei a decisão soberana do plenário”, disse Alves.

Agência Brasil

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Política

Henrique Alves diz que reforma política poderá ser votada no fim deste mês

08_25_34_385_fileDepois de dizer que pretende colocar em votação no mês de outubro a reforma política, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), admitiu na noite de ontem (10) que poderá pautar a votação para o fim de setembro, caso seja retirada a urgência constitucional do projeto de lei que trata do Código da Mineração.

Alves manifestou a possibilidade de antecipar a votação após reunião com representantes da sociedade civil que lhe entregaram uma proposta de reforma política de iniciativa popular. A proposta conta com o apoio de várias entidades civis e de mais de 100 deputados.

— Para quem queria votar em outubro, melhor ainda [votar agora em setembro]. O importante é ter consenso.

Segundo ele, o documento apresentado por entidades como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a UNE (União Nacional dos Estudantes) e o MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), entre outras, será encaminhado ao grupo de trabalho que está elaborando a proposta de reforma política a ser levada à votação no plenário da Câmara.

Grupo da reforma política discute coligações e reeleição hoje

— Tenho o compromisso de votar no mês de outubro [a reforma política]. Esta Casa não foi competente para apresentar um projeto e votar. Há a concordância de todas as lideranças e o interesse dos parlamentares de ter um projeto viável e realista de reforma política, que seria submetido a um referendo popular na eleição do próximo ano.

Henrique Alves disse ainda que todas as contribuições sobre reforma política que chegarem à Câmara serão analisadas pelo grupo de trabalho.

— Todas [as propostas] serão examinadas para que possam estar contidas naquilo que essa Casa entende como proposta boa, correta e modernizar a política para que possa ser votada em outubro.

Agência Brasil

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Política

PSD e PMDB: Fábio Faria e Henrique Alves definem aliança em 2014

040213eleicao-ff_(1)-a_thumb[1]PSD e PMDB devem estar na mesma coligação proporcional nas eleições de 2014. Foi o que ficou acordado entre os deputados Fábio Faria (PSD) e Henrique Eduardo Alves, presidente do PMDB no Rio Grande do Norte.

Os dois se reuniram na sala do presidente da Câmara dos Deputados, nessa terça-feira (27), onde trataram de questões internas da Casa, da qual Fábio é segundo vice-presidente, e depois analisaram o momento político estadual.

“Tivemos uma reunião administrativa, tratamos demandas da Mesa Diretora da Câmara, mas não podemos deixar de conversar sobre as questões políticas do nosso Estado. Ficou acordado que o PSD vai integrar a mesma coligação que o PMDB e outros partidos já definidos, e faremos uma reunião em breve com a presença do presidente do PSD, vice-governador Robinson Faria, e lideranças das duas legendas”, disse Fábio Faria ao fim da reunião.

Faria deixou claro que não foi discutida a formação de chapas majoritárias para o pleito de 2014. Falou-se apenas de uma aliança na proporcional.

Assessoria

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Política

PEC do orçamento impositivo é aprovada em 1º turno na Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, na noite desta terça-feira (13), a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do Orçamento impositivo (565/06), que retira do governo federal a autonomia para escolher a quais emendas parlamentares irá liberar recursos orçamentários.

A proposta foi aprovada com 378 favoráveis –eram necessários 308 votos– e 48 contrários, além de 13 abstenções. Como se trata de uma PEC, a matéria precisa ser aprovada na Câmara em segundo turno para então seguir ao Senado. Entre o primeiro e o segundo turno, é preciso respeitar um prazo de cinco sessões legislativas, segundo regimento da Casa.

Atualmente todo o parlamentar tem direito de designar até R$ 15 milhões em emendas ao Orçamento anual para obras em seu Estado de origem. O governo, entretanto, não é obrigado a liberar recursos para todas as emendas. Como resultado, a liberação de emendas com frequência é usada em troca de apoio dos parlamentares.

A matéria aprovada hoje em primeiro turno limita o total gasto com as emendas a 1% da receita corrente líquida prevista na proposta de gastos da União. Considerando o Orçamento de 2013, por exemplo, o montante seria suficiente para cada parlamentar gastar R$ 10,4 milhões com emendas, que devem atender áreas prioritárias determinadas pelo Executivo.

O texto aprovado não vincula a destinação de emendas para a saúde pública, contrariando acordo costurado na manhã de hoje na residência oficial do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), entre alguns líderes da base aliada do governo e da oposição.

A proposta que saiu do acordo previa que 30% do valor das emendas individuais fossem utilizados em saúde pública.

Entenda a proposta

O sistema atual de execução do Orçamento é “autorizativo” e não “impositivo”, ou seja, o governo pode cumprir ou não a previsão de destinação de recursos aprovada pelo Congresso. Assim, cabe ao Executivo a decisão de liberar quando achar conveniente os recursos referentes às emendas parlamentares –o que acaba sendo usado pelo governo como forma de pressionar deputados e senadores a apoiá-los.

O texto do relator da PEC, deputado Édio Lopes (PMDB-RR), obriga a aplicação das emendas, limitadas a 1% da receita corrente líquida do ano anterior. Com isso, os parlamentares teriam direito à liberação de R$ 10,4 milhões em emendas individuais, que o governo seria obrigado a pagar. Atualmente, cada parlamentar tem direito de indicar R$ 15 milhões em emendas parlamentares.

O texto da PEC foi aprovado em comissão especial da Câmara na semana passada. Até então, o governo era contra a proposta, porque obrigaria o Executivo a liberar os recursos de emendas parlamentares. No entanto, ao restringir as áreas de destinação de emendas (como para a saúde), a proposta acabou ganhando a simpatia do Planalto.

UOL

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Política

Pela 14ª vez, Henrique Alves está entre os "Cabeças" do Congresso Nacional

STU_7758Na 20ª edição dos “Cabeças” do Congresso Nacional, divulgada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) está no seleto grupo dos 100 políticos mais influentes do Parlamento brasileiro. A principal habilidade atribuída ao presidente da Câmara dos Deputados é a de articulador político.

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do Diap, queles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais colegas no exercício do mandato. O Diap leva em consideração a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações. Henrique Alves disse ser uma honra ter o reconhecimento do Diap que elabora a lista com base em pesquisas e uma votação entre os profissionais de imprensa que fazem a cobertura jornalística da Câmara e do Senado.

“Poucos parlamentares, como eu, tiveram o privilégio de integrar essa lista durante tantos anos consecutivos. É o reconhecimento do nosso trabalho”, ressaltou o presidente da Câmara. “São parlamentares que se destacam pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade e, principalmente, pela facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”, destaca o relatório do Diap.

Os dois partidos com maior número de parlamentares na elite do Congresso Nacional são o PT, partido da presidente Dilma Rousseff com 26; e o PMDB, partido do vice-presidente da República, Michel Temer e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves e do Senado Federal, Renan Calheiros, com 16.

Entre os 100 parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso, 61 são deputados e 39 são senadores, entre eles José Agripino (DEM-RN), tido como debatedor. Já a deputada Fátima Bezerra (PT-RN) aparece na lista dos parlamentares em ascenção.

Opinião dos leitores

  1. 40 anos se valendo da ignorância do eleitor, da fama do falecido pai e da estrutura de comunicação da família e nada tem para apresentar como melhoria ao RN. Realmente se esse é o nível dos cabeças, nem me mostre a lista dos intestinos.

  2. Um deputado que nunca trouxe nenhum, NENHUM benefício para o seu estado. Acusado de envolvimento em várias falcatruas na política e desvio de dinheiro, que não é divulgado pela mídia.

  3. Releia esse trechinho que está aí encima: "É o reconhecimento do nosso trabalho”, ressaltou o presidente da Câmara. “São parlamentares que se destacam pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade e, principalmente, pela facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão”, destaca o relatório do Diap."
    No que eu lhe digo: para o bem ou para o mal, tudo o que está aí o sr. Henrique Eduardo tem culpa no cartório. Se você está feliz com os avanços, com a sua vida e com a situação do País, parabéns. Este é o seu deputado.

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Política

Henrique Alves assume presidência do Brasil a partir deste sábado

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Foto: Twitter de Henrique Alves, no momento em que Dilma passa oficialmente a presidência ao deputado

O deputado federal pelo Rio Grande do Norte, Henrique Eduardo Alves, assume interinamente, a partir das 22h deste sábado, a presidência da República, em substituição a Dilma Roussef, que vai viajar para Portugal.

Henrique ficará com o cargo porque o vice-presidente da República, Michel Temer, também está fora do país. A previsão é que ele permaneça como presidente até terça-feira (11).

Durante esse período, Henrique Alves fará reuniões com os ministros Garibaldi Alves (Previdência Social), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais), além da governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM), e de prefeitos potiguares. Também está previsto um encontro com partidários da Câmara.

Henrique ficará como presidente até a madrugada da próxima terça.

Opinião dos leitores

  1. So nao acredito que esse ilustre potiguar o qual vai assumir a presidência de republica não leve a pec 37para apreciação, caso isso aconteça ele vai fazer um retrocesso nesse pais se igualando a 03 países africanos que são, Tanzânia, Quênia e Uganda.

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Segurança

Henrique Alves atende pleito da Fecomércio e garante implantação de monitoramento de segurança em Natal

“Natal precisa de menos discursos e de mais ação. E é por isso que eu estou aqui, para assegurar que este projeto de implantação de câmeras para o monitoramento dos corredores comerciais seja viabilizado a curto prazo”, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, durante a solenidade que marcou a entrega ao deputado federal, do projeto para implantação de monitoramento por câmeras de segurança nos corredores comerciais de Natal, encampado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN.

A solenidade aconteceu na sede da Federação, foi conduzida pelo presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz, e foi um desdobramento de uma reunião diretoria da entidade, realizada em abril, que contou com a presença do Secretário de Segurança do Estado, Aldair da Rocha.

Na ocasião, o secretário apresentou as dificuldades financeiras vividas pela secretaria que impediam a realização de algumas ações de combate ao crime. “Na oportunidade, o nosso vice-presidente, George Ramalho, sugeriu que a Fecomércio liderasse esta causa. Hoje entregamos o projeto detalhado ao presidente da Câmara, que prontamente atendeu nosso pleito e garantiu que vai viabilizar as verbas para a implantação do monitoramento”, explicou Marcelo Queiroz.

Segundo o titular da Sesed, Aldair da Rocha, este projeto capitaneado pela Federação do Comércio é de suma importância para a cidade em geral. “Serão investidos cerca de R$ 6 milhões em segurança, em vários pontos da cidade, como Ponta Negra, Cidade Alta, Alecrim e Igapó. Como medida preventiva, este é um projeto fundamental. Infelizmente a secretaria sozinha não dispõe de recursos para arcar com todas essas despesas, mas com a ajuda da verba advinda do Governo Federal, nós vamos fazer de Natal uma cidade mais segura”.

O secretário explicou ainda que será instalado um centro de monitoramento, localizado no Centro Administrativo, onde as imagens captadas por estas câmeras serão analisadas por especialistas, que auxiliarão a Polícia Militar no combate ao crime. “A Fecomércio pode, mais uma vez, nos auxiliar. Precisamos viabilizar um estudo para sabermos em quais estabelecimentos comerciais, principalmente da Cidade Alta, as câmeras de segurança poderão ser instaladas, pois precisamos de locais específicos”, elucidou Aldair.

Após a apresentação, Henrique Alves afirmou que dentro de quinze dias ele voltará à Fecomércio, juntamente com o secretário Aldair da Rocha, para encontrar o presidente Marcelo Queiroz, já com o projeto aprovado pelo Governo Federal. “Esta, sem dúvida, é mais uma luta que iremos ganhar, e será mais um legado que a Copa de 2014 nos deixará”, finalizou Henrique.

Também participaram da reunião representantes dos sindicatos filiados à Fecomércio RN, Fiern, Associação Comercial do RN, OAB RN, CDL Natal, Câmara Municipal de Natal, Assembleia Legislativa, além da imprensa local.

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Segurança

Fecomércio apresenta projeto de segurança para Natal ao presidente da Câmara Federal

O presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Fernandes de Queiroz, recebe nesta sexta-feira, 7 de junho, às 9h, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN, o presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, e o secretário de Estado de Segurança Pública, Aldair da Rocha, para discutir a viabilização do projeto encampado pela Fecomércio que visa a instalação do monitoramento por câmeras de segurança nos principais corredores comerciais de Natal.

O projeto de monitoramento por câmeras foi feito pela Secretaria de Estado de Segurança Pública, com toda a área comercial de Natal mapeada, incluindo bairros como Alecrim e Petrópolis, por exemplo. A necessidade agora é de recursos para a execução, e é isso que a Fecomércio, em parceria com os Sindicartos filiados à entidade e empresários está tentando viabilizar junto aos órgãos federais.

Durante a reunião, o projeto será apresentado ao presidente da Câmara, Henrique Alves, para que ele possa ir ao Ministério da Justiça tentar a liberação dos recursos. Com o monitoramento em funcionamento, ganha o comerciante, que poderá trabalhar com tranquilidade, e ganha toda a população, que vai se beneficiar diretamente desta segurança.

MEMÓRIA

Em reunião ordinária, realizada no dia 2 de abril último, a diretoria da Fecomércio recebeu o secretário Aldair da Rocha, para fazer uma explanação das ações e medidas que estavam sendo tomadas para garantir a segurança em Natal. Na oportunidade, o secretário revelou a existência de um monitoramento por câmeras, porém, diante da falta de recursos da pasta, ainda não estava sendo executado. Diante disso, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista do RN, George Ramalho, lançou a ideia do esforço conjunto entre a Sesed e o empresariado para agir de forma mais pragmática para pressionar os órgãos federais pela obtenção destes recursos.

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Política

Reforma Política: O financiamento público de campanha e demais temas serão debatidos por Henrique Alves

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Reunido com os líderes partidários, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), fez um apelo para que a proposta da reforma política seja votada na data inicialmente prevista, 9 e 10 de abril, mesmo reconhecendo que os diversos itens em discussão não sejam consensuais até mesmo dentro das bancadas. Para Henrique Alves a votação não deve ser mais adiada. “É preferível correr o risco de acertar ou errar votando, do que a omissão de não se votar nunca a proposta”, disse o presidente.

O mesmo entendimento foi manifestado pelo relator, Henrique Fontana (PT-RS), que fez um resumo da última versão do seu relatório, assinalando que novas mudanças poderão ser introduzidas como consequência da série de reuniões que pretende manter com as diversas bancadas interessadas até a data da votação.

São cinco pontos destacados pelo relator. O financiamento público de campanha é um deles. Outra proposta do relator é a coincidência das eleições, em todos os níveis, para 2022. A posse dos prefeitos e vereadores seria no dia cinco de janeiro. Os governadores  e deputados estaduais tomariam posse no dia 10 e o presidente da República, deputados federais e senadores no dia 15 de janeiro. (mais…)

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Polícia

Deputado Henrique Alves visita obras de construção do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante

Comitiva de Henrique Eduardo Alves no Canteiro de Obras (Small)O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), visitou nesta segunda-feira (11) as obras do novo aeroporto internacional de são Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal. Henrique Alves estava acompanhado do prefeito de São Gonçalo, Jaime Calado, e do secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Norte, Rogério Marinho. Eles foram recebidos pelo superintendente do consórcio Inframerica, Ibernon Martins.

Henrique Alves acompanhou o andamento da obra e ouviu detalhes sobre a construção, que deverá custar R$ 450 milhões. A obra emprega 500 operários em três turnos de trabalho. A inauguração está prevista para abril de 2013. O novo aeroporto já dispõe de pista de pouso e decolagem e vai começar as operações dos terminais de cargas e passageiros, inicialmente, com capacidade para 6,2 milhões de passageiros por ano, podendo ser ampliado de acordo com a demanda futura. O consórcio tem autorização para explorar os serviços por 28 anos.

O deputado lembrou a importância da conquista do novo aeroporto para o Rio Grande do Norte e de outros projetos que precisam sair do papel, como as Zonas de Processamento de Exportação (ZPE´s), uma delas em Macaíba, na mesma região do aeroporto. Já a ZPE do sertão ficará em Assú e vai atender as indústrias do interior. “O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) é outro projeto que precisa da nossa união, governo e bancada federal, para viabilizarmos sua execução”, alertou Alves.

Para o presidente da Câmara dos Deputados esse é o momento de o Rio Grande do Norte avançar e se desenvolver. Ele lembrou a necessidade de um novo porto, assim como o novo aeroporto, através de uma Parceria Público-Privada, em Porto do Mangue. Henrique Alves citou o exemplo de obras que já estão asseguradas no programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como a duplicação da BR-304, o viaduto da BR-101 na entrada de Natal e a duplicação da Reta Tabajara, em Macaíba, além da remoção da BR Distribuidora do bairro de Santos Reis, em Natal, e a inclusão do Rio Grande do Norte no programa Brasil Seguro.

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Jornalismo

Henrique Alves diz: "A relação Dilma-Michel é, ao meu ver, uma coisa consolidada"

O presidente da Camara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta sexta-feira (22) que o ex-presidente Lula negou a intenção de substituir o PMDB como parceiro de chapa de Dilma Rousseff em uma eventual campanha à reeleição.

Ele se reuniu com o petista por quase duas horas, na sede do Instituto Lula, na zona sul de São Paulo.

Nas últimas semanas, Lula vinha discutindo com aliados a possibilidade de o PT oferecer a vice ao governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, presidente.

Aliado do governo federal, Campos ameaça sair candidato ao Planalto em 2014.

Em troca, os petistas deixariam de lançar candidato em São Paulo para apoiar o vice-presidente da República, Michel Temer, ou o deputado Gabriel Chalita, ambos do PMDB-SP, ao governo estadual.

“Ele [Lula] foi muito afirmativo de que essa aliança, pelo seu êxito, deve continuar”, disse Alves ao sair do encontro com Lula.

“A relação Dilma-Michel é, ao meu ver, uma coisa consolidada, resolvida. Senti claramente isso hoje nas palavras do presidente Lula e [em outras manifestações] da presidente Dilma”.

Segundo o presidente da Câmara, Lula disse que pretende marcar um encontro com Temer “nos próximos dias”.

Alves afirmou que a chapa com Dilma e Temer estaria confirmada para 2014, mas ressaltou que ainda faltam dois anos para a eleição. “Não é hora ainda [de lançar candidatura].”

O encontro de Alves com Lula ocorre três dias depois de o PMDB de São Paulo ter divulgado uma nota reagindo ao noticiário de que o partido poderia perder a Vice-Presidência.

No texto, a legenda afirmou que sua prioridade é a manutenção da aliança com Dilma e que o Temer “já descartou qualquer possibilidade de disputar o governo do Estado”.

Folha de São Paulo

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