Saúde

Terceirizados da saúde paralisam serviços e alimentação em hospitais públicos do RN é afetada, diz sindicato

Foto: Anna Alyne Cunha / Inter TV Cabugi

Os profissionais terceirizados que prestam serviço nos hospitais do Rio Grande do Norte estão em greve desde a segunda-feira (11), conforme informou o sindicato que representa a categoria.

A paralisação do serviço tem afetado inclusive a alimentação de plantonistas e acompanhantes de pacientes.

“Os salários estão atrasados. Os trabalhadores deveriam ter recebido no quinto dia útil do mês, mas estão sem previsão. Está sendo um problema constante. Estamos paralisando praticamente todos os meses, por causa disso”, afirmou o presidente do Sipern, Domingos Ferreira.

A Secretaria de Saúde foi procurada, mas não se posicionou sobre o assunto até a publicação desta matéria.

De acordo com Domingos, os terceirizados também estão com vale-transporte e atrasados, e, alguns, com férias vencidas. Por isso, os serviços foram paralisados, mas foi mantida a atuação de pouco mais de 30% dos funcionários.

“O governo não repassa o pagamento para a empresa e a empresa atrasa o pagamento dos funcionários”, disse.

De acordo com o sindicato dos servidores da saúde (Sindsaúde), parte desses trabalhadores terceirizados desempenham suas funções no setor de nutrição dos hospitais estaduais, responsáveis pelo preparo da comida nessas unidades. Essa paralisação afetou, por exemplo, a alimentação dos servidores que dão plantão de 12h no Hospital Walfredo Gurgel – o maior do estado.

A situação também estaria ocorrendo em outros hospitais como o Deoclécio Marques, em Parnamirim, o João Machado, o Santa Catarina, entre outros. O sindicato que representa os servidores da saúde também cobrou solução para a situação.

G1 RN

Opinião dos leitores

  1. E TEM FUNCIONARIOS PÚBLICO Q ELOGIA ESTA JUMENTA FALANDO Q OS SALARIOS ESTÃO EM DIA

  2. Pessoal vamos dar um tempo, porque o dia do FUNCIONALISMO VEM AÍ, qual será perspectivas desde desgoverno no seu pronunciamento nesta data dos BARNABÉS ” 28:10:2021.

  3. Eita danado!!! É tudo ! Pagam mais nada a ninguém, e o pior que vendi aqui p uma secretaria ele pelo jeito só vou receber se Bolsonaro me pagar, pq dessa governadora só vou receber É o dedo

    1. Sempre na dela, achando que o funcionalismo público não esteja observando esse desgoverno que TRAIU, MANIPILOU E EMPOBRECEU OS PELEGAS. GOVERNADORA FÁTIMA DO PT, veja os exemplos dos seus antecessores todos foram derrotados e V. Excelência não vai ser diferente.

  4. Pense num governo caloteiro esse do RN, não paga a fornecedores e cria um caos para a população.

  5. Está um descaso o estado com a população, ontem uma senhora com 92 anos fraturou o fêmur e ficou aguardando no corredor do walfredo. A governadora do PT que sempre fala que trabalha para os pobres, hoje, só ricos utilizando tem acesso fácil ao sistema único de saúde, o estado do RN faliu com Fátima, mas para os pobres.

  6. Pra onde foi os bilhões que Bolsonaro mandou na pandemia???
    É imoral!!
    Bando de desonestos.
    Sacanagem!!

  7. Vejam que governo interessante o dessa comedora de marmita: quando era legislativo, ocupou inúmeras vezes a tribuna para desancar o governo da situação, para agredir, mentir, tripudiar de assuntos como recolhimento de taxas para a previdência, contratação de terceirizados, locação de serviços, precarização do trabalho e mão de obra, etc, e agora como executivo, dá as costas a todo mundo, prefere alardear obras fantasiosas, inaugurações mirabolantes e deixa o funcionário sem aumento, inativos morrendo de fome, funcionalismo no limbo, empobrecido, doente, sem aumento salarial, sem pagamento, isso é uma vergonha, vai terminar o serviço que Rosalba e Robinson começaram, a ela está cabendo lacrar a tampão do caixão do estado.

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Saúde

FOTOS: Em ‘logística de guerra’, Forças Armadas enviam cilindros de oxigênio para hospitais públicos de Manaus, em caráter de urgência

Fotos: Ministério da Defesa/Divulgação

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) pousou em Manaus, na manhã desta quarta-feira (13), com mais seis cilindros de oxigênio hospitalar. O voo, em caráter de urgência, partiu do Rio de Janeiro e fez escala em Brasília, chegando à capital do Amazonas, às 6h30.

Em nota, o Ministério da Defesa informou que “atende à solicitação do governador do Amazonas, Wilson Lima” (PSC), após declaração de que o estado não tem cilindros de oxigênio suficientes para dar conta do aumento de internações de pacientes com a Covid-19.

Ao todo, 386 cilindros de oxigênio deverão ser transportados por aviões C-130 (Hércules) até o próximo domingo (17).

Covid-19 em Manaus

A capital do Amazonas vive uma segunda onda de Covid-19. Janeiro já é o mês com o maior número de novas internações pela doença, em unidades de saúde de Manaus. Mais de 5,6 mil pessoas morreram vítima da doença no estado desde o início da pandemia.

O número de novos pacientes internados, em apenas 12 dias, superou o total do mês de abril de 2020, que tinha o maior registro desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes, nos últimos sete dias, subiu 217% no Amazonas. Esta é a maior alta do país, segundo o consórcio de veículos de imprensa.

Logística de guerra para atender Manaus

Segundo as Forças Armadas, por trás do transporte de cilindros de oxigênio, existe uma “operação logística típica de guerra”. Em 10 dias, serão percorridos 37,6 mil quilômetros e alocadas 94 horas de voo, que equivalem a quase uma volta completa na Terra, sobre a Linha do Equador.

O primeiro voo da operação partiu de Belém, no Pará, em direção à Manaus, na última sexta-feira (8), com o carregamento de 150 cilindros de oxigênio. No sábado (9), um novo transporte de mais 200 cilindros para o tratamento dos pacientes saiu da capital paraense.

Nos próximos cinco dias, aviões militares C-130 da FAB entregarão mais 36 cilindros de oxigênio em Manaus.

Operação Covid-19

A missão de assistência hospitalar faz parte da Operação Covid-19. A Marinha, o Exército e a Aeronáutica estão mobilizados, desde 20 de março, do ano passado no combate à pandemia.

O Centro de Operações Conjuntas (COC) do Ministério da Defesa ativou dez Comandos Conjuntos, que cobrem todo o território brasileiro, além do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Os militares atuam na descontaminação de espaços públicos, no transporte de medicamentos e equipamentos de saúde e em campanhas para doação de sangue.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Vejam como são as coisas , o governo da Venezuela ??, país que TONHO DA LUA , vive agredindo e metendo o betelho jundiá com o GSLEGO LUNDUM , colocou à disposição do BRASIL ??, a quantidade necessária de oxigênio oara atender s população do AMAZONAS . Uma atitude humanitária digna de aplausos . A Gadolândia vai dizer : “ não quero oxigênio da Venezuela ??, prefiro o ozônio no foquito de Galego lundum “.

  2. Os idiotas úteis não se conformam. Cuidado com a pressão arterial. Procurem um médico. Mito 2022.

    1. Procure um psiquiatra ou um exorcista para expulsar a besta fera da ignorância que se apossou da sua carcaça.

  3. Ivermetcina+cloroquina parece que não resolveu a gripezinha, o resfriadinho, ne sr. Presidente?! E o senhor que afirmou que o vírus já tá indo embora… Faltou Presidente e sobrou Hidroxocloroquina!

    1. Luis e Brasil ficaram magoadinhos pq eu repeti as palavras do próprio Mito de vcs… kkkk não sou esquerdista e não, não vou mudar do Brasil não. Sou tão brasileiro qt vcs e a gente vai se resolver é dentro de casa mermo!!!

  4. PARABÉNS PRESIDENTE, o governo federal segue socorrendo a todos, não bastou enviar respiradores, equipamentos médicos, milhões em recursos financeiros, agora envia até o oxigênio.
    VALEU PRESIDENTE.

  5. Estive no aeroporto de Manaus e presenciei, realmente é operação de guerra, creio agora que o ex ministro da saúde o comunista Mandeta tinha toda a razão…..

    1. KKKKKKKKKKKKKK. Todo mundo que discorda do MINTOmaníaco é comunista né? Muuuu

  6. A prova de que remediar é muito pior do que prevenir . Tonho da lua está colhendo o que plantou 200 mil mortes na cucuruta .

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Saúde

CUSTO PODE CHEGAR A R$ 11,3 MILHÕES: Governo do Estado publica chamamento para viabilizar 30 leitos de UTI em hospitais públicos

Leia íntegra AQUI

O Governo do Estado publicou, nesta quinta-feira(23), um chamamento público emergencial para viabilização de 30 novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva(UTI) em hospitais públicos de Natal e Macaíba. Pela gestão de leitos e operacionalização, o custo pode chegar a R$ 11,3 milhões. Conforme publicação que pode ser conferida em link acima, Governo busca interessados entre Organizações Sociais, Instituições Filantrópicas ou Sociedade Empresarial Hospitalar para os contratos – que podem ser divididos.

O Governo do RN publicou nesta quinta-feira, 23, no Diário Oficial do Estado o Chamamento Público Emergencial Covid-19 – nº 02/2020 para contratar 30 novos leitos de UTIs, sendo 20 para o Hospital João Machado, em Natal, e 10 para o Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba.

A governadora Fátima Bezerra reitera que o Governo do RN vem trabalhando intensamente de forma integrada para evitar o pior na grave crise provocada pela pandemia: “Estamos superando dificuldades, adquirindo e restaurando equipamentos, contratando pessoal, resolvendo entraves, no sentido de realizar o melhor atendimento à população norte-rio-grandense. Contamos com o apoio dos demais Poderes do Estado, Legislativo e Judiciário, e também do Ministério Público e de instituições e empresas do setor privado. Queremos continuar também contando com o apoio do nosso povo”, declara a chefe de Executivo Estadual.

Ela reforça, ainda, a importância do isolamento social e recomenda à população para sair de casa apenas nas necessidades realmente essenciais e tomando as precauções recomendadas como o uso de máscaras. “Fazendo assim, e somando esforços, certamente vamos vencer a crise do novo coronavírus e retornar à normalidade”, afirmou.

O chamamento é cumprimento de acordo judicial celebrado entre o Estado do Rio Grande do Norte, o Conselho Regional de Medicina (CREMERN), Ministério Público do Estado (MPE) e Ministério Público Federal (MPRN) originado pela Ação Civil Pública nº 0004715-12.2012.4.05.8400.

Podem participar do Chamamento Público Emergencial: Organização Social, Instituição Filantrópica ou Sociedade Empresarial Hospitalar. A contratação contemplará equipamentos e mobiliários médico-hospitalares, fornecimento de acessórios, medicamentos, material médico-hospitalar, insumos e serviços profissionais.

O recebimento de proposta de preços e demais documentos é autorizado pelo Processo administrativo SEI nº 00610010.001038/2020-63.

As instituições e empresas podem participar com propostas cotação de preços total ou parcial. A contratação dos serviços será por prazo de 180 dias. O valor global máximo de custeio do Contrato de Gestão mensal é estimado em R$ 1,890 milhão e global, seis meses, com previsão de uso máximo de até R$ 11, 340 milhões por 30 leitos, sendo 20 leitos correspondentes ao valor mensal estimado de R$ 1,260 milhão e valor global estimado de R$ 7,560 milhões para o Hospital Doutor João Machado. A valoração indicada no Chamamento pode ser inferior a depender dos serviços prestados.

Para os dez leitos destinados ao Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba, o valor mensal estimado é de R$ 630 mil e valor global de R$ 3,780 milhões.

Os documentos de habilitação e proposta de preços devem ser enviados exclusivamente via correio eletrônico, para o e-mail [email protected], até as 23h 59m do dia 29 de abril de 2020, horário de Brasília.

O Governo do RN, através da Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) busca com a implementação e gestão dos leitos de terapia intensiva alcançar os seguintes objetivos: pronto atendimento da situação de emergência; mitigação da existência de risco na prestação dos serviços de saúde à população; eficiência e qualidade dos serviços prestados ao cidadão e maior agilidade para operacionalização dos serviços.

Opinião dos leitores

    1. Mais barato do que se paga hoje aos hospitais privados. Confira!

  1. Enquanto isso, hospital de campanha nada. Só esperando estourar e super lotar leitos pra fazer super licitações para justificar o desvio das verbas. Até quando teremos isso, já não há mais como tolerar tanta ineficiência e falta de planejamento. Perdido é pouco, esses governos são sanguinários!!!

    1. Impressiona ver que a aposta em "estourar e superlotar" continua sendo a única linha de raciocínio, uma condição muito distante da realidade.
      Dos leitos reservados, APENAS 30% estão ocupados e já estamos com 38 dias de isolamento.
      O crescimento de infectados e mortes NÃO mostram qualquer tendência de estourar e levar a superlotação. Mas a apologia ao pior parece ser a única opção a ser considerada.
      Os especialistas projetaram números irreais que até hoje estão distantes demais dos números reais. No Brasil tem 2.900 mortos e pela projeção seriam 17 mil.
      Qual a razão de IGNORAREM o hospital com até 400 leitos que está sendo disponibilizado no antigo hotel parque da costeira?

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Saúde

Conselho Federal de Medicina vê irregularidades em hospitais públicos

Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil

Fiscalização realizada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em 506 hospitais públicos, no ano passado, encontrou inconformidades nas unidades desde a falta de materiais e medicamentos básicos até centros cirúrgicos que não tinham área para higienização.

Os dados, divulgados nesta quinta-feira (9), em São Paulo, fazem parte do primeiro levantamento feito pelo conselho após a entrada em vigor do novo Manual de Vistoria e Fiscalização da entidade, em 2016, que estabelece critérios para a fiscalização em centros cirúrgicos, unidades de terapias intensivas, salas de recuperação pós-anestésica e unidades de internação, avaliando as condições estruturais, físicas e de equipamentos.

Na pesquisa, foram analisados 102 centros cirúrgicos, dos quais 3% não contavam com área para higienização das mãos, o que foi classificado como falta grave, “já que essa falha é fonte certa de infecção hospitalar”, de acordo com o CFM.

Nas 102 salas cirúrgicas, 33% não tinham foco cirúrgico com bateria; 22% não tinham negatoscópio para a leitura de imagens; 16% também não contavam com carro para anestesia ou monitor de pressão não invasivo; e 12% não dispunham de equipamentos básicos como fio guia e pinça condutora.

Já 44% não possuíam fonte fixa de óxido nitroso, usado em procedimentos anestésicos, e em 21% também faltava a fonte de oxigênio. Em 43% dos centros cirúrgicos, não havia capnógrafo, aparelho que monitora o dióxido de carbono exalado pelo paciente durante cirurgias, e em 28% faltavam dispositivos para a realização de traqueotomia.

Nas salas de recuperação pós-anestésica, o CFM avaliou que a situação também é de grande precariedade: 28% dos centros cirúrgicos não tinham salas de recuperação pós-anestésica, sendo que em 18% faltavam oxímetros e em 19% não havia carrinhos de emergência. Faltavam ainda medicamentos básicos, como brometo de ipratrópio (15%), escopolamina (15%), diclofenaco de sódio (13%) e haloperidol (12%).

Para o coordenador do Departamento de Fiscalização do CFM (Defis), Emmanuel Fortes, os primeiros resultados das fiscalizações realizadas a partir do Manual de Vistoria e Fiscalização em hospitais, mostram que o CFM, ao ampliar seu arsenal fiscalizatório, pode fazer “um diagnóstico preciso das inconformidades para exigir soluções dos administradores e gestores”.

Ressaltou que, ao fortalecer a fiscalização dos ambientes médicos, o CFM cumpre sua previsão legal e “atende às expectativas dos médicos e da população”.

UTI

A fiscalização também avaliou as condições de permanência dos pacientes em quartos e Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). Em 63% das 131 unidades de internação visitadas, foram encontradas camas sem lençóis, superlotação em mais da metade dos quartos (53%), falta de grades nas camas em 21% e de cama regulável em 17%.

Os quartos também não dispunham de biombos ou cortinas para separar um leito de outro (26%), nem de poltrona para acompanhante (15%).

Dos 506 hospitais fiscalizados, 68 tinham UTI, sendo que 32 dessas unidades (47%) não apresentavam monitor de pressão intracraniana (PIC). Em 41% faltava monitor de débitos cardíacos, em 37% inexistia oftalmoscópio e em 31% não havia capnógrafo.

Segundo o conselho, as UTIs fiscalizadas também não estavam preparadas para transportar os pacientes em caso de piora do quadro clínico. Em 35% faltava ventilador mecânico para transporte com bateria, 29% não dispunham de monitor cardíaco para transporte e 21% não dispunham de maca com suporte de cilindro de oxigênio.

Até equipamentos considerados baratos, como relógios e calendários posicionados de forma a permitir a visualização, estavam ausentes em 21% das UTIs.

“Muitas das UTIs fiscalizadas não ofereciam os serviços diagnósticos que se dispunham a oferecer”, concluiu o CFM. Em 34 das unidades que ofereciam o apoio diagnóstico, 44% não dispunham de radiologia intervencionista, 35% não ofereciam ressonância magnética e 29% não tinham exame comprobatório de fluxo sanguíneo encefálico.

Ministério da Saúde diz que repassa recursos

Procurado pela Agência Brasil, o Ministério da Saúde disse, em nota, que repassa mensalmente recursos para custeio de serviços de média e alta complexidade aos fundos estaduais e municipais, cabendo aos gestores locais a melhor gestão e distribuição desses recursos aos estabelecimentos de saúde vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o ministério, os gestores locais também recebem verbas federais de investimento, de programas e por meio de emendas parlamentares, para aquisição de equipamentos, realização de obras de construção e reforma dos serviços de saúde. Esclarece, ainda, que é de competência do gestor local fiscalizar e fazer a manutenção dos serviços locais.

“Por fim, cabe informar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece padrões para o funcionamento dos serviços de saúde por meio das RDC [Resolução da Diretoria Colegiada] e que estas servem de parâmetros para normatização dos procedimentos referente à vigilância sanitária”, finaliza o Ministério da Saúde.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Com PT, sem PT, o Brasil continua lindo ! Porém, só na cabeça dos idiotas, essa mostra das condições dos centros cirúrgicos de 506 hospitais públicos no nosso velho Brasil, nos leva a pensar em como somos falidos na assistência a saúde. Pobre brasileiro, muitos impostos e pouca retribuição por parte dos gestores.

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Diversos

TRT-RN: Vigilantes devem manter 70% do efetivo em hospitais públicos

A juíza Daniela Lustoza Marques de Souza Chaves determinou que o restabelecimento imediato do trabalho dos vigilantes que atuam nos hospitais públicos do Estado, com 70% da força de trabalho lotada em cada unidade de saúde do Estado.

A tutela de urgência foi concedida pela juíza titular da 11ª Vara do Trabalho de Natal,no julgamento de uma Ação Civil Pública, movida pelo Governo do Estado contra o Sindicato dos Vigilantes (Sindsegur).

A greve dos trabalhadores da segurança privada, iniciada há uma semana, atingiu a rede de hospitais públicos mantidos pelo estado.

Com a paralisação dos vigilantes, o funcionamento dos hospitais está comprometido. No Hospital Walfredo Gurgel, o principal do estado, por exemplo, as visitas foram suspensas por falta de segurança.

Em caso de descumprimento da decisão da Justiça do Trabalho, o Sindesegur poderá sofrer multa diária no valor de R$ 50 mil.

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