Judiciário

Deputado General Girão diz que apresentará pedido de impeachment de Fachin

Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

O deputado federal bolsonarista General Girão (PSL) disse que vai apresentar um pedido de impeachment do ministro do STF Edson Fachin, em razão da decisão que anulou todas as condenações de Lula no âmbito da Lava Jato.

Para o parlamentar, a medida foi uma “atitude desequilibrada” e “irresponsável”.

“A paz social está ameaçada por uma canetada de uma irresponsabilidade sem tamanho. (…) Espero, senhor presidente, que a Câmara dos Deputados e o Senado possam dar uma resposta”, afirmou ele, em sessão semipresencial.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse deputado é muito bom! Bom para dar grito em soldado, cabo, sargento.
    Ô voto perdido.

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Política

Collor vê impeachment de 92 ‘golpe arranjado’, e avalia pedaladas de Dilma ‘manobra contábil’

Foto: Reprodução/TV Globo

Fernando Collor de Mello (Pros), ex-presidente da República e atual senador por Alagoas, foi entrevistado no Conversa com Bial de segunda-feira, 22/2. Entre os assuntos, ele comenta o processo de impeachment que sofreu em 1992.

Na definição do ex-presidente, seu impeachment foi estritamente político, “um golpe arranjado”, disse, “uma piada”.

“O Congresso Nacional, em função de eu não estar abrindo os espaços que desejavam no meu governo, por não estar oferecendo a eles as benesses que eles estavam se julgando necessitados e sobretudo pelo enfraquecimento do meu governo com a volta da inflação, eles se aproveitaram disso, instrumentalizaram a lei e projetaram meu processo de afastamento da presidência da República.”

Pedro Bial perguntou: “Por essa mesma linha de pensamento, então, pode se inferir que o Impeachment de Dilma também foi golpe?”. Collor, que já como senador votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016, argumentou:

“No Impeachment da presidente Dilma tinha um fato constatado que era a questão das pedaladas. Naturalmente isso foi levado in extremis, foi levado numa potência máxima, poderia ter sido entendido como uma manobra contábil, e que poderia ter sido corrigida. Mas em função, exatamente, também, da então presidente Dilma não contar no Congresso Nacional com maioria parlamentar que lhe desse sustentação foi feito o impeachment, sendo que, no caso dela, havia, sim, motivos para poder tangenciar o crime de responsabilidade, das chamadas pedaladas, que o governo dela cometeu.”

Gshow

Opinião dos leitores

  1. Roberto Jeferson e Collor de Melo, dois excelentes representantes da NOVA POLÍTICA para assessorar o Bozo.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Pronto. Era só o que faltava. Agora o governo Bozo conta com um excelente conselheiro, probo e com uma experiência ótima de seu governo. Açoite no gado que aplaude e pede mais.

    1. Collor era aliado de luladrão, maluf idem, agora a petralhada tá achando q não serve como aliados. Quanta hipocrísia dessa esquerdalha fdp, ainda pensa que o povo é idiota.

    2. O mal do gado, além da ignorância e baixa escolaridade, é achar que quem condena Bozo por incompetência, estelionato eleitoral e desonestidade, tem que ser de esquerda. É Maduro fazendo escola na extrema direita brasileira.

  3. Falou o homem que sequestrou o dinheiro da poupança de todo mundo!
    Se o Brasil fosse um país sério, este cidadão JAMAIS seria eleito para qualquer que seja o cargo eletivo!

    1. Sequestrar dinheiro do povo em prol do social é coisa de regime comunista e de coroné do nordeste. Bem que a herança da inflacao de sarney ja sequestrava o dinheiro do povo automaticamente. Que dinheiro? ja nao tinha mais valor de um dia pra o outro quando collor assumiu a presidencia. Dilma tentou esconder os desarranjos contabeis do desastre de anos da pessima administracao petista, principalmente de lula que torrou muito dinheiro com os amigos. Foi de fato crime de responsabilidade.

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Política

Grupo de médicos e cientistas protocola pedido de impeachment de Bolsonaro por “negacionismo” na pandemia

Foto: Sérgio Lima/Poder360

Um grupo de médicos e cientistas protocolou um pedido de impeachment na Câmara contra o presidente Jair Bolsonaro. O pedido afirma que Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade na condução da pandemia de Covid-19.

Para embasar o pedido, os médicos e cientistas listaram uma série de declarações públicas e ações de Bolsonaro desde março de 2020, quando o coronavírus começou a se alastrar pelo país, até o dia 20 do mês passado.

Foi citada, por exemplo, a frase “Não sou coveiro”, proferida por Bolsonaro após ser questionado sobre o elevado número de óbitos pela doença no país. O pedido lembra também as declarações de Bolsonaro contra as medidas de isolamento social e as ocasiões em que o presidente minimizou os efeitos da doença.

Segundo os médicos e cientistas, o presidente “usou seus poderes legais e sua força política para desacreditar medidas sanitárias de eficácia comprovada e desorientar a população cuja saúde deveria proteger”.

O pedido também afirma que o negacionismo de Bolsonaro tem custado vidas de brasileiros.

“o Sr. Jair Messias Bolsonaro insistiu em arrastar a credibilidade da Presidência da República (e, consequentemente, do Brasil) a um precipício negacionista que implicou (e vem implicando) perda de vidas e prejuízos incomensuráveis, da saúde à economia”, diz um trecho do documento.

Cabe ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidir se aceita ou não um pedido de impeachment. Já foram protocolados mais de 60 pedidos de impeachment contra Bolsonaro. Lira é aliado do presidente da República.

Outros pedidos

No dia 26 de janeiro lideranças religiosas protocolaram na Câmara um pedido de impeachment contra Bolsonaro, também devido à atuação do governo no enfrentamento da pandemia.

O documento foi assinado por 380 pessoas, entre as quais bispos, pastores, padres e frades, ligadas a igrejas cristãs, incluindo católicas, anglicanas, luteranas, presbiterianas, batistas e metodistas, além de 17 movimentos cristãos.

No dia seguinte, outro pedido foi protocolado por seis partidos de oposição — PT, PSB, PDT, PCdoB, PSOL e Rede – com base nos mesmos argumentos.

G1

Opinião dos leitores

  1. Cambada de canalhas, vão procurar o que fazer, tem que aceitar Bolsonaro até 2026se não, vão Pra cuba que partil.

  2. Pedido muito bem embasado. Pena q temos um integrante do “correto” Centrão na presidência da Câmara.
    Precisamos sair às ruas e exigir q o impeachment seja aceito.

    Impeachmentsalvavidas

  3. Se seguir todos os protocolos de forma rígida fosse de fato uma solução, os números na Europa não seriam tão altos… A doença existe, obviamente, mas é carregada de muitos mistérios, sem nada de concreto ainda, e pedidos de impeachment só geram instabilidades, lamentável diante de tanta dificuldade que o mundo tá passando com a Covid-19 ainda, ter pessoas pensando só em fazer política de forma canalha e rasteira…

  4. E POR FALAR EM COVID-19 : CADÊ OS 5 MILHÕES DOS RESPIRADORES? O POVO NÃO ESQUECEU,O POVO QUE SABER!! VAI FICAR POR ISSO MESMO?? ALÕ MPF,PF!!!

  5. É MUITA INVEJA
    BOLSONARO TÁ CAGANDO PRA MELIANTES EM DESESPERO SEM MAMAR
    TÁ FAZENDO TUDO CERTO, O CHORO É LIVRE

  6. QUANDO É QIE ESSES BOSTAS VÃO PARAR DE INVEJA DO PRESIDENTE BOLSONARO? VÃO CRIAR JUIZO E TRABALHAR, PAREM DE FALAR MERDA MELIANTES SEBOSOS.
    BOLSONARO O MELHOR PRESIDENTE, SEM CORRUPÇÃO , HONESTO E FICHA LIMPA, teu CHORO É livre

  7. Vão esperar sentados, que nem o mundial do Palmeiras! Só quem é tapado, ou não tem opinião própria(ou as duas coisas juntas), segue a quem quer que seja! Eu votei em Bolsonaro, mas não sigo as suas recomendações. Portanto, isso não muda em nada, à quem preza pela sua saúde e dos seus! É uma tremenda babaquice, ou burrice mesmo, culpar uma pessoa pelas sua opiniões pessoais. E quem segue as recomendações do condenado petista? Não tá fazendo o mesmo? O cara roubou o País e a população, das mais variadas formas possíveis, para enriquecimento próprio e "pela causa"! E esses dementes ainda têm a audácia de falar da opinião de quem quer que seja! Tem várias pessoas que se dizem de esquerda, se aglomerando, comendo e bebendo nos bares e restaurantes, não usando máscaras…e por aí vai! Isso não é só "privilégio" de quem é seguidor das idéias de Bolsonaro, não! Acordem, hipócritas!

  8. É muito fácil viver. Basta cada qual cuidar da sua vida e fazer aquilo que reputação adequado. Não preciso de governo algum para determinar o que seja melhor para minha saúde. Procuro médicos em quem confie. Se não gostar de algum, ignoro e procuro outro. Creio que todos agem assim.

  9. ESSA CANALHA DA ESQUERDA , QUER VER O BRASIL NOVAMENTE ATOLADO EM ESCÂNDALOS DE CORRUPÇÃO. COM A QUADRILHA DO IMCOPETENTE, O LULADRÃO.

  10. Outro????
    Essa turma não cansa de passar vergonha.
    Kkkkkkkkkkkkkk
    Grande motivo pra da queda num presidente.
    Chupa esquerdistas derrotados.
    Kkkkkkkkkkkkkk

  11. Se dependesse desses tipos de médicos e cientistas o país estava em lockdown total, quebrando a economia e jogando muitos na miséria. Parecem servidores públicos que estão ganhando em casa e acham que todos podem ficar sem trabalhar.
    O PRESIDENTE foi um herói em ter a coragem de enxergar o problema e se posicionar contra o que a mídia lixo insistia em afirmar ser a única solução.

  12. Esses médicos devem ser os mesmos que na época do PT , só iam bater pontos nos hospitais públicos e iam para seus consultórios e clínicas particulares.

    1. ISSO MESMO, SÃO UM BANDO DE ESQUERTOPATAS CAVIAR, QUE GOSTA DE DEFENDER OS BANDIDOS COMO O LULADRÃO

  13. Ninguém pode querer remover um presidente legitimamente eleito apenas porque não concorda com seus posicionamentos. O instrumento constitucional do "impeachment" está sendo banalizado por essa oposição irresponsável e inimiga da democracia, que NUNCA aceitou a vontade expressa do povo brasileiro. Aguardem 2022 e arrumum um candidato competitivo porque, até agora, Bolsonaro é o franco favorito. E suas sandices estão só aumentando tal favoritismo.

    1. Não precisa nem ser médico pra entender que o inepto MINTOmaníaco que está na presidência se comportou sabotando medidas sanitárias e enganando o povo dizendo que máscara não funciona e que cloroquina funciona… Eh um irresponsável que só pensa em se proteger de investigações contra a corrupção da família!

    2. Oh mané, onde é que tem algo cientificamente comprovado sobre o covid? Diga o local do mundo onde tem! A toda hora muda os conceitos. O que se ver aí é política. Uns querendo vender máscaras, outros, vacinas e por aí vai. Nada absolutamente comprovado cientificamente. Inclusive, vacinas faltando dados.

    3. Há médicos e especialistas para todos os gostos. Conheço vários "canhotos" que criticam o presidente mas não deixam de tomar seus comprimidos de ivermectina. Talvez vc seja um deles. Cuide da sua vida, meu caro.

    4. Caro Manoel F, tem vários médicos e cientistas também que recomendam o uso de medicamentos e Cientistas para uso contra o COVID, também acho que o comportamento do Presidente é inapropriado, mas só. Eu por exemplo sigo as recomendações dos médicos que eu sempre acompanharam minha saúde o resto pra mim é especulação.

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Política

Rodrigo Maia diz que não vai aceitar pedido de impeachment de Bolsonaro: “não vou deferir”

Foto: GABRIELA BILó/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao blog nesta segunda-feira (1º) que não vai dar andamento aos pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Não vou deferir impeachment”, disse Maia.

Maia deixa nesta segunda a presidência da Câmara, cargo que lhe dá a prerrogativa de dar andamento aos pedidos de impeachment contra o presidente da República.

No domingo (31), em reunião tensa com representantes do DEM e da esquerda, Maia acenou com a possibilidade de dar andamento a um desses pedidos.

A ameaça foi feita em resposta à debandada de integrantes do DEM, partido de Maia, para a candidatura de Arthur Lira (PP-AL) – candidato do Planalto – na disputa pela presidência da Câmara.

Segundo relatos de presentes, ACM Neto, presidente do DEM, informou a Maia e aos demais que 16 deputados do partido haviam decidido votar em Lira, deixando o candidato do atual presidente da Casa, Baleia Rossi (MDB-SP), com apenas 15 deputados da sigla – um tiro de misericórdia na candidatura do emedebista.

Na manhã desta segunda-feira (1º), Lira chegou a incluir em sua agenda um ato de adesão formal do DEM à sua candidatura. O encontro, porém, não foi realizado após um veto de ACM Neto. A candidatura do parlamentar, entretanto, continua a contar com cerca de metade dos votos do DEM.

Blog Andréia Sadi – G1

Opinião dos leitores

  1. A Desgovernadora Fátima Bokus nem projeto pra educação tem, ainda se diz Profa kkk
    Pense no governo de merda esse do RN

    1. Não desvie o foco. O assunto é teu "presidente", que em matéria de incompetência dá aula a qualquer governador!

    2. A unica coisa que essa "GUVENADORA" fez em.2 anos foi o dia das lesbicas kkkkk
      Só no RN mesmo

    1. Quebrou as pernas dos PTralhas, que ainda estavam na esperança de voltar a cena política, pra tentar roubar só mais um pouquinho, pq nao tinham terminado ainda o serviço completo, dançaram. Quem tem , tem medo. Kkkkk

  2. Esse tal "impeachment" não passa de uma ideia estapafúrdia dessa oposição irresponsável e inimiga da democracia, que NUNCA se conformou com a perda do poder e de suas "boquinhas" através de eleição legítima do atual presidente. Não há apoio popular nem parlamentar para tal absurdo, nem muito menos motivo legítimo. Caso esse "Botafogo" cometa tal sandice, será mais uma vez humilhado. O novo presidente da Câmara poderá até anular esse ato pois, conforme a Constituição e o Regimento Interno da Casa, a sessão de hoje é apenas para a eleição da nova Mesa Diretora. Embora ainda caiba recurso ao STF, ação que vem sempre sendo tomada por aqueles que não têm votos e querem ganhar no "tapetão".

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Política

Favorito para ser eleito presidente da Câmara, Arthur Lira deve anular eventual pedido impeachment se Rodrigo Maia assinar nesta 2ª feira

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O favorito para ser eleito presidente da Câmara nesta 2ª feira (1º.fev.2021), Arthur Lira (PP-AL) deve anular a eventual assinatura de um pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro que seja despachado hoje por Rodrigo Maia (DEM-RJ).

O Poder360 apurou que o caminho a ser seguido por Lira sustentará a argumentação, um tanto controversa, de que Rodrigo Maia somente poderia ter tomado esse tipo de decisão até domingo (31.jan.2021). Para o grupo que apoia Lira, a única função a ser desempenhada hoje por Maia é convocar e presidir a sessão preparatória na qual será eleito o novo presidente da Câmara.

Por essa tese, poderá ser anulada qualquer decisão de Maia, excluindo a sessão que vai escolher o novo presidente da Câmara.

Se Rodrigo Maia realmente assinar o pedido de impeachment e Arthur Lira vier a ser eleito, são reais as chances de o eventual processo (ou anulação do processo) contra Bolsonaro ser contestado no STF (Supremo Tribunal Federal).

Uma leitura da Constituição e do Regimento Interno da Câmara indica que é difícil sustentar essa tese.

No artigo 57 da Constituição está escrito apenas o seguinte, em seu parágrafo 4º: “Cada uma das Casas [Câmara e Senado] reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente”.

O Regimento Interno da Câmara dos Deputados estabelece o seguinte em seu artigo 6º (o que mais chama a atenção é o parágrafo 3º):

“Art. 6º No terceiro ano de cada legislatura, em data e hora previamente designadas pelo Presidente da Câmara dos Deputados, antes de inaugurada a sessão legislativa e sob a direção da Mesa da sessão anterior, realizar-se-á a eleição do Presidente, dos demais membros da Mesa e dos Suplentes dos Secretários.

1º (Revogado).
2º (Revogado).
3º Enquanto não for eleito o novo Presidente, dirigirá os trabalhos da Câmara dos Deputados a Mesa da sessão legislativa anterior”.

Há um entendimento consolidado no STF segundo o qual o Tribunal não deve se envolver em assuntos internos dos outros Poderes. Ou seja, por essa tese, não caberia ao Supremo se posicionar sobre se Rodrigo Maia teria ou não poderes para tomar decisões hoje como presidente da Câmara, inclusive assinando o pedido de impeachment de Bolsonaro.

No domingo (31.jan.2021), Rodrigo Maia ameaçou assinar algum pedido de impeachment contra Bolsonaro depois que a Comissão Executiva Nacional do Democratas decidiu não entrar no bloco de apoio ao deputado Baleia Rossi (MDB-SP) para presidir a Câmara. Em seguida, ao saber da decisão do DEM, o PSDB também optou por não participar do grupo pró-Baleia.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Aguardem, os escândalos ainda não começaram. Vocês vão ver o que pessoas à margem da lei são capazes de fazer com esse já desacreditado congresso nacional. Vai pegar fogo o c—–.

  2. Tá tudo dominado. Não foi a toa que o MINTOmaníaco distribuiu tantos recursos e cargos pro centrao… Vamos ver se disso vem alguma reforma que ajude o país a se reerguer.

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Política

Mourão defende Bolsonaro: “Tem trabalhado incansavelmente para superar os desafios que o século XXI impõe ao Brasil”

FOTO: Reprodução/Twitter

O vice-presidente, Hamilton Mourão, fez um agrado ao chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, ao escrever, nas redes sociais, que não há motivos para a aceitação do impeachment do presidente.

“Como Vice-Presidente, afirmo que não há nenhuma motivação para a aceitação de pedido de impeachment do nosso PR @jairbolsonaro, o qual tem trabalhado incansavelmente para superar os desafios que o século XXI impõe ao Brasil”, postou.

Ao hastear a bandeira branca, Mourão engrossa o coro daqueles que tentam demover o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de aceitar pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro.

Maia se irritou após o DEM ter desembarcado do bloco de apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) à sucessão da Mesa Diretora, que ocorre hoje.

O presidente da Câmara apoia Rossi, que vem derretendo nas intenções de votos dos colegas. Arhtur Lira (Progressistas-AL), que tem o apoio de Bolsonaro, deve levar a disputa.

Com informações do R7

Opinião dos leitores

  1. Nada Zezinho do Gado, o homem já é doce, lembre do leite moça, vc apesar de ter dito ser casado, sabe lamber, vai lá e lembre de Anita ???????????????????

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Política

Planalto vê ‘casuísmo’ se Maia abrir impeachment; governistas acreditam que não ocorrerá e que, se ocorrer, contam com arquivamento de Lira se eleito

Foto: Bruno Kelly/Reuters

O candidato do PP à presidência da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) colocou na agenda desta segunda-feira (1º) o anúncio do apoio do DEM à sua candidatura. O evento, entretanto, não aconteceu pois a ala pró-Lira do partido voltou atrás após uma ordem do presidente da legenda, ACM Neto.

O ato, que foi marcado para 9h30, seria o golpe mais duro da disputa contra Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente atual da Casa, que não conseguiu segurar o próprio partido no bloco de apoio de Baleia Rossi (MDB-SP), seu candidato.

Apesar do cancelamento do ato de apoio, Lira – um líder do Centrão que conta com o respaldo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na disputa pelo comando da Câmara – ainda conta com apoio de cerca de metade da bancada do DEM, que tem 31 deputados.

E, na visão de aliados de Maia, a “traição” pode levar Maia a deixar o partido e a abrir um processo de impeachment contra Bolsonaro.

No Planalto, fontes ouvidas pelo blog avaliam que a abertura no último dia de gestão seria “casuísmo”. Elas contam com o arquivamento de um eventual processo por Lira, se o parlamentar for eleito nesta segunda.

Integrantes do governo afirmam que receberam recados de que Maia, apesar de cogitar e ter ameaçado com impeachment no domingo (31), não tomará essa atitude. Do lado de Maia, aliados ainda tentam convencê-lo a não acatar os pedidos.

O atual presidente da Câmara ameaçou abrir o impeachment em reunião no domingo com o presidente do DEM, ACM Neto, e representantes da esquerda.

Esta não foi a primeira vez: na semana passada, Maia telefonou para o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos – que faz a articulação política –, exatamente para reclamar da operação para retirar o DEM do bloco de Rossi. Na conversa, exaltado, também ameaçou com impeachment, se o Planalto não parasse de interferir na disputa.

Blog da Andréia Sadi – G1

Opinião dos leitores

  1. O DESESPERO de botafogo , vulgo nhonho, conhecido por Rodrigo Maia, o deputado que parou o país nesses 02 anos é evidente.
    O DEM já abandonou sua pretensão de eleger o Baleia Rose, agora foi o PSDB que retirou o apoio. Fica mais uma vez evidenciado que todos são usados pelo sistema, quando deixam de ser úteis, são abandonados. Essa é a regra na esquerda!
    Ele em seus últimos gritos de desespero, sabe que a derrota de seu candidato pode significar o fim de sua vida política.
    Se pautar o impeachment vai ter mais uma derrota. Ele sabe que não existem votos suficientes para aprovar o pedido na câmara e assim, esse assunto fica encerado, acabando as ameaças.
    Tem também o fato de que o próximo presidente da câmara pode simplesmente arquivar o pedido.

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Política

‘Todo dia, desde o início, tem conversa’, critica Guedes, sobre pedidos de impeachment de Bolsonaro

Foto: Adriano Machado / Reuters

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta terça-feira quem pede o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Ao lado de Bolsonaro, ele disse que o movimento é uma “sabotagem” à democracia brasileira.

— Isso é uma tentativa de descredenciamento, uma sabotagem à democracia brasileira. O presidente foi eleito com 60 milhões de votos, voto popular. Todo dia, desde o início, todo dia tem conversa — disse o ministro, em transmissão ao vivo para investidores internacionais, acrescentando: — Quando um cara ganha, deixa o cara governar, vamos ajudar, vamos tentar dar certo.

Guedes ironizou os motivos dos pedidos de impeachment contra o presidente.

— Primeiro é impeachment porque derrubou um passarinho, depois é impeachment porque deu um tapa na cabeça da ema, depois é impeachment porque teve um assassinato no Maranhão, depois é impeachmet porque morreu um indígena. Isso é um descredenciamento da democracia brasileira. Nós viemos aqui justamente com a convicção da forma da democracia brasileira — afirmou Guedes.

Num momento em que o governo tenta eleger o deputado Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara, Guedes disse que a Casa está sendo comandada por o que considera uma aliança de centro-esqueda”. Para ele, essa aliança controla a pauta da Casa. Durante a gestão de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governo conseguiu aprovar, entre outras propostas, a reforma da Previdência.

— Não é razoável, era uma disfuncionalidade do nosso regime político, que o presidente e seus aliados, que têm maioria no Congresso, tenham a pauta controlada por uma aliança de centro-esquerda. O atual presidente da Câmara fez uma aliança política de centro-esquerda — disse Guedes, para quem a eleição dos aliados do governo irá “desobstruir” a pauta.

O ministro aproveitou para criticar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Para Guedes, o grupo político de Biden “maltratou” o ex-presidente Donald Trump.

— Na maior democracia do mundo os caras estão lá e não sabem até agora se a coisa vai funcionar bem ou mal. Porque um presidente foi eleito e foi tão maltratado durante quatro anos que agora quem votou nele vai maltratar o outro que está chegando também. Agora estão lá “vamos unificar”. Unificar como? Vocês investiram na separação e no ódio por quatro anos. Quem semeia vento colhe tempestade — disse.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A partir de fevereiro vocês irão ver os projetos que estavam parados por conta daquele canalha do nhonho que não colocava em pauta serem votados.
    Aí sim o país vai começar a mudar, aguardem e verão.

  2. Ze gado e seus personagens.
    Homi vai tomar um banho lavar as virilhas e os suvacos homi, como é que tu aguenta o dia todinho escrevendo em nome de bem 10 codinome sem tomar banho.
    Por caridade.
    Daqui a pouco vc tá fedendo a gambá morto a tapas.
    Aí depois vc volta.
    Vc faz isso todos os dias sem ganhar nada é??
    Homi, vc ainda não percebeu que isso não adianta em nada.
    Vc sozinho contra a torcida do Flamengo todinha aqui no blog.
    Não fique chateado tá?
    É somente uma pergunta.

    1. Você escreveu, escreveu, e não deu pra entender nada.
      Que droga andas usando, xerife?
      É somente uma pergunta.

    2. Olhe a onde tem um ponto de interrogação que vc entende.
      Interrogação é esse símbolo aqui ó!
      ? ? ? ? ? ?
      ATENTENDEU MEU CONSELHO ? ? ?
      faça isso homi, se não daqui a pouco so resolve se vc for num lava jato.
      beleza Queiroz ? ? ?
      * ze gado
      * manoel
      *pixuleco
      *natalense
      * uel
      * tico de adauto
      * etc etc etc…
      Tá muito manjado, todo mundo ja percebeu sua infantilidade e meninice.
      um forte abraço!
      ***Mito reeleito em primeiro turno.***
      2022.

  3. 15 milhões de leite condensado, outros milhões de chicletes, outros milhões de batata frita. Até alfafa!!!
    Aí eu pergunto: Que larica é essa, mermão?!
    O que será que andam fumando no Palácio do Planalto pra dar essa fome louca por guloseimas?
    Eu também quero!!!?

  4. Será q Jegues aprovou os 15 milhões para a conpra de leite condesando?
    Será q a gadolandia revebeu umas latimhas tb?
    Mas uma ajudinha para a continuação do auxílio pandemia nada!
    Bandidos.

    1. Inventa outra! Essa já foi por terra! Não demorou 5h. Vai procurando outra narrativa!

    2. -De volta para prancheta
      -E o que faremos, Cérebro
      -A mesma coisa que fazemos todas as horas INVENTAR UMA MENTRIA PRA DERRUBAR O MITO
      -Por que não requentamos o Queiróz?
      -Cala a boca, burrro.

  5. Paulo Guedes é o maior mico que já se instalou no ministério da economia .Homem de mercado , sem perfil ou competência para gestão econômica . Além de despreparo técnico notável , é pior ainda no aspecto político . Me digam um coisa que essa criatura fez no aspecto econômico que tenha sido resultado de estudo planejamento ou diretriz de governo . Enquanto Tonho já queima em fogo brando , Guedes vai dando trombada e seguindo na sua incompetência , PIXU , entende de economia , pois terminou o curso técnico em contabilidade e foi aprovado com louvor . Aí papai !

  6. É isso aí Ministro. Falar a verdade dóii mas é necessário. A oposição vive somente para inviabilizar o governo federal. Não aguentam passar muito tempo na ab$tinência. Atiram para tudo quanto é lado naquela de colar…colou. Mas o povo está com o Presidente para o que der e vier. Vamos que vamos. Se precisar, estaremos novamente nas ruas.

    1. Acho que o BG já entendeu perfeitamente qual é a realidade do leite condensado. Portanto, não tem graça publicar. Só mais uma narrativa desmantelada kkk

  7. Leite Condensado é uma delícia, se eu pudesse comprava 15 milhões em leite condensado.

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Diversos

Revelações do livro de Cunha sobre bastidores do impeachment de Dilma diz que Temer foi ‘o mais atuante’, e que ele ‘quis’ e disputou a Presidência ‘de forma indireta’

Foto: Vagner Rosario/VEJA

Na antevéspera do feriado de Nossa Senhora Aparecida, em 2015, uma reunião secreta na sala do apartamento do deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), no 9º andar de um prédio de luxo de frente para a praia de São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, definiu os rumos da história recente do país. Na manhã daquele sábado ensolarado, quatro políticos — além do anfitrião Maia, o então poderosíssimo presidente da Câmara, Eduar­do Cunha (PMDB-RJ), Carlos Sampaio, à época líder do PSDB na Casa, e o também tucano Bruno Araújo, o atual presidente nacional da legenda — acertaram como encaminhariam os procedimentos que resultaram, dez meses depois, no impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os detalhes da trama desenhada pelo quarteto, em meio a goles de café e água, estão no livro-bomba Tchau Querida, o Diário do Impeachment, de 740 páginas, escrito por Cunha, hoje um político em desgraça, cassado, condenado a catorze anos e seis meses de cadeia e cumprindo prisão domiciliar. VEJA teve acesso a trechos do livro do ex-deputado, que acaba de fechar contrato de publicação com a editora Matrix, com lançamento previsto para abril.

Na narrativa em primeira pessoa, escrita em parceria com a filha mais velha, Danielle, Eduardo Cunha, de 62 anos, reconstitui as articulações nos bastidores para o afastamento definitivo de Dilma na época em que, graças a uma intrincada rede de troca de favores, tinha na palma da mão os rumos das votações na Câmara. Uma de suas revelações se refere ao papel, que ele afirma ter sido decisivo e francamente oportunista, do então vice-­presidente Michel Temer. “Não foi apenas o destino ou a previsão constitucional que fizeram Michel Temer presidente da República. Ele simplesmente quis e disputou a Presidência de forma indireta. Ele fez a ‘escolha’ ”, relata Cunha. “Foi, sim, o militante mais atuante. Sem ele, não teria havido impeachment”, garante.

Em seus cinquenta capítulos, o livro aborda decisões do Supremo Tribunal Federal e brigas jurídicas com o PT ao longo da batalha do impeachment. Tomando por base observações de difícil confirmação, por serem tiradas de conchavos que não vinham a público, Cunha descreve, com críticas a ex-aliados, as reuniões, jantares e conversas de que participou nos bastidores de Brasília, na busca de votos para abrir o processo. A certa altura, as rajadas de sua magoada metralhadora giratória apontam para Maia, que ocuparia seu cargo no comando da Câmara: “Não tinha limites para a sua ambição e vaidade. Na busca pelo protagonismo, Rodrigo Maia quis forçar ser o relator da Comissão Especial de Impeachment. Eu tive de vetar”. No seu julgamento, o DEM não tinha a força política necessária.

Em outro momento, entra na mira o deputado federal Baleia Rossi (MDB-­SP), por sua vez, candidato agora de Maia e do PT à mesma presidência da Câmara. Segundo Cunha, Rossi fez parte do grupo que articulou contra Dilma, embora tivesse, ele próprio, contas a prestar. “A empresa Ilha Produção Ltda., pertencente ao irmão de Baleia e a sua mulher, recebeu nas campanhas eleitorais de 2010, 2012 e 2014 milhões de reais em pagamentos oficiais e caixa dois, inclusive da Odebrecht”, afirma Cunha. Procurados por VEJA, Maia, Temer e Rossi infelizmente não comentaram as afirmações que, ressalte-se, são apenas a versão de Cunha. O presidente Jair Bolsonaro também é citado na obra. “O primeiro pedido de impeachment coube ao então deputado (…), em função das denúncias de corrupção na Petrobras. Eu rejeitei o seu pedido. De todos os pedidos por mim rejeitados, Bolsonaro foi o único que recorreu”, relata.

Após a saída de Dilma, Cunha caiu rapidamente em desgraça. Em setembro de 2016, um mês depois do impeachment, ele foi cassado por quebra de decoro, ao mentir sobre a existência de contas na Suíça. Em outubro, pego pela Operação Lava-Jato, foi parar na cadeia por corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Condenado, cumpriu três anos e cinco meses em regime fechado em três locais: na sede da Polícia Federal, em Curitiba, no Complexo Médico-Penal do Paraná e, por último, em Bangu 8, no Rio. No ano passado, por estar no grupo de risco da pandemia, obteve o direito de cumprir a pena em casa, em um condomínio na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Lá, mora com a mulher, a jornalista Cláudia Cruz, e recebe familiares e visitas que ainda o chamam de “presidente”. A título de moral da história, seu livro lembra a participação do PT no processo de impeachment de Fernando Collor, em 1992, para proclamar: “Quem com golpe fere, com golpe será ferido”.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Bandido falando de bandidos.O cara é um mafioso ao lado de outras figuras.
    .agoado,foi preso,teve crise de hemorroidas na prisão,mas mwsmo assim continua rico.Rindo do tempo e fazendo regras e poderes

  2. O PT foi contra o impeachement de collor, o pstu que era uma corrente do PT foi quem.puxou o impeacheme t.
    No final do processo wuando já era inevitável, aí PT aderiu ao impeachement de Collor

  3. Esse Temer é uma figura desprezível, segundo a justiça ele rouba há 40 anos e hj é o consultor do governo Bolsonado

    1. Ele é aliado do PT e do nhonho. Quem é que está contra Bolsonaro na presidência da Câmara? Toda merda jogam pra cima de Bolsonaro. Isso até já tá perdendo a graça.

    2. Quem foi que lhe contou isso Joãozinho???
      Plantando fake homi??
      Então o baleia rossi é nosso também,??

  4. Vou esperar os comentários da petezada.
    Kkkķkkkkkk
    Kkkkkkkkk
    Eles estão de lua de mel com o tucano João doriana calcinha apertada e nhonhom botafogo.
    Kkkkkkkkkkk
    Kkkkkkkk
    Vou repetir.
    Eles estão de lua de mel com o tucano João doriana calcinha apertada e nhonhom botafogo.
    Vou esperar os comentários.
    Bora pixu.
    Bora uel.
    Bora manoel.
    Bora entregador de pizza.
    Bora tico de adauto.
    Bora ricardo lúcido.
    Kkkkkkkkkkkk
    Bando de boi tabaco.
    Doutrinados, emprenhados pelos ouvidos.
    Cadê os respiradores, cadê o dinheiro que o Mito Bolsonaro mandou???

    1. Tô esperando ze gado.
      Rsrsrs
      Eles vão terminar votando em Moro.
      É so o ladrão ordenar.
      Vai ser engraçado.

    1. Mensalão e petrólao…
      O Brasil aguentou tempo demais…
      Atualmente é verdade que houve encontros de ministros do STF na casa de Maia?
      Para quê?

    2. O que o mito faz, é trabalhar e muito.
      Deixa a petezada doidim.

    3. O Coiso está pagando o preço de ir contra o sistema de corrupção, de troca de favores políticos, de lotear o governo, de vender beneces. Isso incomoda muita gente. Não vão deixar o Tonho governar, vão fazer de tudo para tirá-lo de lá. Mais o Bozo é forte aguenta pancada e está determinado, ele sabe que o Povo está do lado dele.

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Política

Não é momento de discutir um impeachment, diz Maia

Foto:  (Marcos Corrêa/PR/Flickr)

Com mais de 60 pedidos de impeachment à espera de uma avaliação sua, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não descartou a possibilidade de abertura de um processo para destituir Jair Bolsonaro da Presidência da República no futuro, mas disse que, no momento, o foco do Legislativo deve ser o combate à pandemia. Ele afirmou ainda que uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) poderá ser aberta para investigar ações e omissões do governo no enfrentamento do coronavírus.

“Nesse momento, com tantas vidas perdidas pelo Brasil, com o caso dramático de Manaus, esse tem de ser o nosso foco. Não que o tema do impeachment, em algum momento no futuro, não deva entrar na pauta, ou uma CPI para investigar tudo o que aconteceu na área de saúde durante a pandemia, mas acho que nesse momento, a gente tiraria o foco do enfrentamento do coronavírus”, disse Maia.

Com Exame

Opinião dos leitores

  1. Antes cedo do que tarde, ninguém aguenta mais dois anos com esse incompetente, desqualificado.
    Pior que o COVID-19, é termos o Brasil nas mãos deste louco.

  2. NÃO exister momento pra isso.o governo Bolsonaro completou dois anos sem escândalos de corrupção.
    E o povão sabe disso, se engana quem pensar diferente.
    Kkkk
    Chupa nhonhom.
    Kkkkķ

  3. Bem colocado ! Não gosto de Rodrigo mas ele tem razão. Lutei tanto na Campanhia de Bolsonaro, mas ele cada dia é uma decepção nova.

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Política

Câmara dos EUA começa a votar artigo de pedido de impeachment contra Donald Trump

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos começou a votar às 11 horas desta quarta-feira (13) o artigo de impeachment contra Donald Trump, depois de o vice-presidente, Mike Pence, ter rejeitado utilizar a 25ª Emenda para removê-lo do cargo pela acusação de incitar a violência na invasão ao Capitólio, na semana passada.

A partir do voto da Câmara, que precisa de maioria simples para ser aprovado, haverá um julgamento no Senado, no qual são necessários dois terços dos votos. Como o Senado está em recesso e Trump deixa o cargo no próximo dia 20, a definição não tem data para acontecer.

Pence alegou que acionar a 25ª Emenda não era do melhor interesse dos Estados Unidos neste momento e que o foco no momento deve ser uma transição para a posse de Joe Biden, evitando ações que possam dividir o país ainda mais. Depois de seus perfis no Twitter, Facebook e Instagram bloqueados, Trump teve sua conta do Youtube suspensa por pelo menos uma semana.

CNN Brasil

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Política

Trump chama processo de impeachment de ‘perigo tremendo’ e ‘caça às bruxas’

Foto: Kevin Lamarque/Reuters (12.jan.2021)

O presidente Donald Trump classificou o processo de impeachment no Congresso dos Estados Unidos como uma contínua “caça às bruxas” e pediu “nenhuma violência” em seus primeiros comentários públicos aos repórteres após a invasão do Capitólio na semana passada.

Um dia antes de os legisladores da Câmara votarem para impugná-lo pela segunda vez, Trump chamou o processo de “perigoso” e disse que está causando uma “raiva tremenda”.

“Sobre o impeachment, é realmente uma continuação da maior caça às bruxas da história da política. É ridículo, é absolutamente ridículo. Este impeachment está causando uma raiva tremenda, e você está fazendo isso e é realmente uma coisa terrível que eles estejam fazendo”, disse ele a repórteres na Casa Branca na manhã de terça-feira.

Trump continuou: “Para Nancy Pelosi e Chuck Schumer continuarem neste caminho, acho que isso está causando um enorme perigo para o nosso país e está causando uma raiva tremenda. Não quero violência.”

Trump não abordou seu próprio papel na violação do Capitólio na quarta-feira (6) por seus apoiadores, mas disse: “Não queremos violência, nunca violência, não queremos absolutamente nenhuma violência.”

O presidente também falou em sua próxima viagem a Alamo, no Texas, para visitar a construção do muro de fronteira com o México, divulgando a “tremenda diferença” que o muro fez e alegando que “parece haver um aumento” da imigração ilegal devido a caravanas”, porque eles pensam haverá muito para eles se forem capazes de passar. ”

Trump também saudou uma multidão de apoiadores sem máscara, muitos deles agitando bandeiras americanas.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. A esquerda é cara de pau.
      A esquerda é contra o cristianismo.
      Geralmente defendem o ateísmo, o islamismo e a macumba.
      A esquerda detesta o cristianismo. Aí, vem falar em anticristo… é muita cara de pau mesmo…
      A esquerda americana está tentando destruir os valores americanos.
      Foram 4 anos de perseguição ao presidente da República incitando o ódio e violência.
      Ou seja, são antidemocráticos, pois não aceitaram a vontade do povo americano.
      A imprensa americana e a esquerda não respeitam a democracia.
      Neste momento, grandes grupos midiáticos e grandes grupos de redes sociais monopolistas (Mark Zuckberg assume o papel de Rei dos Estados Unidos, banindo quem ele quer do facebook, instagram e whatsapp, com twitter, apple e google fazendo o mesmo).
      Esse pessoal que está censurando os 75 milhões de pessoas de bem que votaram em Trump agem igual ao governo chinês – censura e perseguição. Já pensaram se fosse Trump ou Bolsonaro que estivesse fazendo isso?
      Os baderneiros da esquerda passaram o ano queimando delegacais, igrejas, arrombando comércios e roubando. A imprensa dizia que isso era democracia.
      Jamais os líderes democratas ou dos movimentos radicais de esquerda (antifas e Black lives matter foram presos ou responsabilizados).
      Mas o protesto pacífico, de pessoas de bem, foi considerado como terrorismo doméstico.
      Realmente entrar no congresso não foi correto.
      Mas em outros países já aconteceu e o mundo não acabou por causa disso.
      Quantas vezes professores em greve invadiram assembleias legislativas no Brasil?
      ou seja, a invasão não foi correta, mas não foi um crime ou um atentado terrorista.
      Pelo vídeo, se vê as pessoas entrando de forma pacífica.
      Em nenhum momento, colocaram a vida dos congressistas em risco.
      Se os manifestantes fossem violentos, como os de esquerda são, poderia ter acontecido uma tragédia.
      Uma das mortes foi um segurança contra uma mulher desarmada, atrás de quem havia vários policiais com fuzis, que não trataram os demais manifestantes ao lado da mulher com brutalidade, muito pelo contrário.
      Manifestantes pacíficos e não violentos.
      Mas os democratas, que querem destruir os valores americanos, liberando drogas, apoiando a invasão de imigrantes ilegais, apoiando baderneiros, criminosos e traficantes, querem aproveitar essa invasão para detonar Trump, o melhor presidente de todos os tempos.
      Só para se ter uma ideia, desde julho a presidente da camara dos deputados, Nanci Pelosi, segura um pacote de estimulo econômico com auxílio emergencial, só para prejudicar Trump.
      Depois da eleição, ela liberou.
      Qual o grau de maldade dessa mulher?
      Uma verdadeira cobra.
      Os democratas estão tentando acabar com os valores e a democracia americana.
      A primeira maneira, é censurar a livre manifestação, bloquear os 75 milhões de eleitores de Trump de redes sociais e rotulá-los de violentos, coisas que os baderneiros deles, que queimam delegacias, são.

  1. O véio é duro. O véio tem cunhão roxo. Ô véio arrochado. Vaza Vagabundo. Teu tempo acabou. O véio daqui a gente despacha já.
    Titia Cacá tá emburrada. Vai ter que dobrar a dose de ozônio. kkkkkkkkkkkkk

  2. Engraçado… Só é perigoso quando mexe com ele. Incitar a violência como foi o que ele fez no Capitólio não é. Ele está certo! Cada uma viu… Não é à toa que Biroliro se espelha nesse louco.

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Política

Oposição apresenta pedido de impeachment de Trump nos EUA

Foto: Leah Millis/Arquivo/Reuters

Representantes do Partido Democrata apresentaram, nesta segunda-feira (11), um pedido de impeachment contra o presidente Donald Trump no qual o acusam de “incitar uma insurreição” – que culminou na última quarta-feira com a invasão do Capitólio dos Estados Unidos.

O pedido argumenta que o discurso feito por Trump a seus apoiadores, pouco antes da invasão, teria incentivado as ações violentas contra os representantes do poder legislativo dos EUA.

Mais cedo, os republicanos na Câmara dos Deputados rejeitaram uma resolução pedindo que o vice-presidente Mike Pence acionasse a 25ª emenda da Constituição americana – afastando Trump da presidência dos EUA.

Como houve objeção, a recomendação será reavaliada na terça-feira (12) com a presença de todo o plenário. A decisão para seguir com os procedimentos previstos na 25ª emenda não é tomada pelo legislativo, ela precisa ser acionada por Pence, com o apoio da maioria dos membros do Gabinete presidencial.

Ainda assim a ação pode ser contestada por Trump, em uma carta redigida ao Congresso. A remoção permanente do mandatário precisa da aprovação da maioria de dois terços do Congresso- 67 senadores e 290 representantes.

Final do mandato

Com menos de duas semanas para deixar o cargo, o julgamento do processo de impeachment contra Donald Trump – caso aprovado pelo Congresso – poderia acontecer apenas depois que ele não fosse mais presidente.

Especialistas na Constituição dos EUA ouvidos pelo site da emissora britânica BBC estão divididos sobre a possibilidade de que o julgamento do republicano possa continuar mesmo depois que ele deixe o poder.

Se condenado, Trump perderia os benefícios concedidos a ex-presidentes, e os senadores poderiam votar para que ele perdesse, de forma permanente, seus direitos políticos. Nenhum presidente americano sofreu um processo de impeachment depois de deixar o cargo.

Segundo a emissora americana NBC, juristas se dividem em três opiniões principais sobre um impeachment após o fim do mandato: um grupo diz que isso é inconstitucional, outro que seria permitido se passar pela Câmara antes dele deixar o cargo e um terceiro grupo defende que o impeachment é permitido em qualquer momento.

2º pedido

Esse é o segundo pedido de impeachment contra Trump feito pelos democratas da Câmara que acusaram o presidente, em dezembro de 2019, por pressionar a Ucrânia a investigar Biden – à época, o pedido foi aprovado com a maioria da Câmara mas não foi para a frente porque o Senado, controlado pelos republicanos, votou contra.

É possível que o mesmo aconteça agora porque o Senado segue controlado pelos republicanos, que – segundo especialistas ouvidos pela agência Reuters – não devem aceitar as acusações até o último dia do atual mandato, em 19 de janeiro.

G1

Opinião dos leitores

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Política

PT apresenta novo pedido de impeachment contra Bolsonaro por ‘apologia à tortura’

Foto: Adriano Machado/Reuters 

O PT apresentou nessa quinta-feira, 7, novo pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados. Desta vez, a bancada mencionou a ocasião em que o presidente ironizou e levantou dúvidas sobre as sessões de tortura às quais a ex-presidente Dilma Rousseff foi submetida durante a ditadura militar. Em conversa com apoiadores no dia 28 de dezembro, Bolsonaro riu e disse querer ver um raio X que prove que a mandíbula da ex-presidente sofreu uma fratura.

O pedido de impeachment é assinado pelos deputados federais Rogério Correia (PT-MG) e Rui Falcão (PT-SP) e pela ex-ministra Eleonora Menicucci. É o 60º pedido protocolado para retirar Bolsonaro do cargo – todos seguem em análise, com exceção de três que foram arquivados. Cabe ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), abrir e dar seguimento formal aos pedidos ou arquivá-los.

O ato de apologia a crime é tipificado no artigo 287 do Código Penal. Já a tortura é crime hediondo, imprescritível e inafiançável de acordo com a Constituição. “Ao ofender a presidenta Dilma, duvidar da tortura, dar gargalhada, coisa que ele já tinha feito no passado, como deputado, ele o fez agora como presidente da República e, como presidente, esse crime hediondo é também crime de responsabilidade, passivo de impeachment”, disse o deputado Rogério Correia, em nota.

O pedido será protocolado na Mesa Diretora da Câmara. De acordo com o PT, o documento terá também assinaturas de presas e presos políticos, além de entidades de defesa dos direitos humanos.

Isto É, com Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. 60 pedidos, demonstrando apenas que NUNCA aceitaram o resultado da eleição. E ainda se fizrm "democratas". Palhaçada! Essa esquerdalha perdeu totalmente o sendo do ridículo (na verdade, nunca tiveram).

  2. Cadê o RX do queixo da jumenta comprovando a agressão?
    Essa abstinência de roubo tá enlouquecendo a petralhada kkk

  3. Esse partido denominado PT ainda existe? Pense num torturador desses petistas o tal do Bolsonaro.

  4. O Mito tortura o PT , Hô Mito escrôto da pooorraaaa.
    Como os Petistas se sentem torturados pela abstinência do dinheiro público.

  5. Estamos com o Presidente, se precisar vamos às ruas novamente, contra cambada de corruptos o Povo cansou dos desmandos e falácia desse Petralhas.

  6. 'Bolsonaro é um perigo tanto para a democracia quanto para a vida'
    "Com Bolsonaro investindo contra as eleições, estimulando atos antidemocráticos, cooptando militares e policiais e armando milícias, tudo pode acontecer", afirma a jornalista Eliane Cantanhêde.

    1. É mesmo?
      Além do discurso difamatório que a esquerda joga nele, o quê ele fez para sua afirmativa?
      O que Bolsonaro faz contra as eleições? Quer o voto impresso para que as urnas possam ser auditadas e se afaste a possibilidade de fraude?
      Foi pedir ao povo que fortalecesse o sistema imunológico tomando ivermectina e zinco? Mas o que vimos foi nos estados onde os governadores proibiram essa medicação, temos a maior quantidade de mortes pelo covid.
      Qual o risco que Bolsonaro representa? Seria o mesmo que José Dirceu indo a mídia dizer que Bolsonaro precisa sair do governo em 2021, pregando um golpe a democracia?
      Não seja genérico Gustavo, enumere qual risco Bolsonaro representa.

    2. O grande risco do Bozo é o emburrecimento e embrutecimento do povo que o segue. O país está entregue aos bovinos ignorantes que cultuam um falso Messias, que tem como principais aliados os amigos que roubaram junto com o PT. Perguntar o que o Bozo fez como faz esse Filipi só confirma a falsidade ideológica aliada à estupidez e limitação intelectual de sua manada.

    3. Quem é essa jornalista? Procura outro argumento, meu amigo! Vai procurar se informar direitinho sobre o que há no Brasil! Se você ficar só assistindo a Globolixo e vendo matérias de canhotos, você nunca vai ficar sabendo a verdade.

  7. Tem que tirar esse genocida de qualquer forma.
    A boiada quer tanto bem a ele, levem ele pra casa de vcs. Cada dia da semana, num curral diferente

    1. Prove a prática de genocídio.Isso é um crime concreto com contornos bem definidos. Tem que provar a intenção deliberada de matar pessoas. Se não fizer essa ptova, quem vai estar cometendo um crime é vc.

    2. É um asno mesmo. Não tem argumento, aí vem com essa de “Genocida”. Vá estudar doidinho. Defensor de brandido e da quadrilha do. PT.

    3. VAMOS TIRAR SIM. Em 2026 votaremos em outro que ele indique.

  8. O PT NUNCA teve e continua sem ter compromisso com o país.
    O único objetivo é a retomada do poder, sem qualquer projeto para o Brasil.
    Passaram 02 décadas criticando e prometendo transformar o país em exemplo de desenvolvimento.
    Passaram 16 anos no poder e deixaram o país falido economicamente. moralmente sem rumo e tomado pela corrupção. Todos os candidatos do PT criticam tudo e todos prometendo o que jamais será feito. Alguma dúvida?
    É só pesquisar as promessas feitas pelo PT e o que eles realmente fizeram pelo país.

  9. Sexta-feira dia de faxina lá em casa, será que o pessoal do PT não estaria interessado, já que não estão fazendo nada como sempre, pago um sanduíche de mortadela e R$ 20,00.

  10. Negar um fato é fazer apologia dele? Boa sorte… Não se esqueçam de levar as feminazis do cabelo roxo e crucifixo atochado no… para os protestos. Façam bem na hora da volta do cidadão de bem do trabalho pra ccasa.

  11. Esses petralhas estão apavorados com a reeleição do Mito e não se conformaram com a lapada que levaram kkkkkkkkkkkkkkk

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Judiciário

Impeachment de Witzel: presidente do TJRJ suspende prazos e processo não tem data para terminar

Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) suspendeu nesta segunda-feira (28) os prazos do processo de impeachment de Wilson Witzel, governador afastado do RJ. Com isso, não há data para que o julgamento seja encerrado.

Inicialmente, o prazo era de 180 dias a partir de 5 de novembro, quando o processo de impeachment foi retomado no Tribunal Especial Misto. Porém, o depoimento de Witzel foi suspenso no sábado (26) por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Ele determinou que o interrogatório somente poderá ser realizado após a defesa ter acesso a todos os documentos de defesa — como a delação premiada do ex-secretário Edmar Santos.

Assim, não há previsão de data para o depoimento do governador afastado.

Nesta segunda, o presidente do TJRJ, Cláudio de Mello Tavares, anunciou que suspendeu os prazos do julgamento.

A decisão estabelece que os prazos só serão retomados depois que o Superior Tribunal de Justiça acatar a denúncia contra Witzel que deu origem ao processo de impeachment. Como ele tem foro privilegiado, sua participação depende do aval do STJ.

A acusação do Tribunal, representada pelo deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha, afirmou que entrou com um pedido para impugnar a decisão e permitir o interrogatório do governador afastado.

(mais…)

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Judiciário

Governador de SC, Carlos Moisés é absolvido em processo de impeachment e retorna ao cargo

Governador de SC, Carlos Moisés, em coletiva em março de 2020 — Foto: Mauricio Vieira/Secom/Divulgação

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (PSL), foi absolvido no tribunal especial de julgamento do primeiro pedido de impeachment nesta sexta-feira (27). Com isso, ele retorna ao cargo. O chefe do executivo foi julgado por crime de responsabilidade no aumento salarial dado aos procuradores do estado.

Ele foi absolvido por seis votos a três, com uma abstenção. O julgamento ocorreu no plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), em Florianópolis, durou cerca de cinco horas e terminou às 14h19.

Segundo o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), Moisés retorna ao cargo imediatamente. Ele dará uma entrevista coletiva às 17h para falar sobre a volta ao governo.

“O tribunal, após deliberar, decidiu que o senhor governador Carlos Moisés não cometeu os crimes de responsabilidade descritos na representação e retorna ao cargo imediatamente”, disse o desembargador Ricardo Roesler, presidente do tribunal de julgamento e do TJSC, ao ler a súmula da sessão.

Moisés estava afastado do cargo de governador desde 27 de outubro. Isso ocorreu porque o tribunal especial, em sessão de 24 de outubro, decidiu aceitar a denúncia contra ele e rejeitar a parte referente à vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido). Por causa disso, ela assumiu como governadora interina desde que Moisés foi afastado.

Os integrantes do tribunal de julgamento foram escolhidos em 23 de setembro. No Tribunal de Justiça catarinense, foi feito um sorteio para a seleção dos cinco desembargadores: Cláudia Lambert, Rubens Schulz, Sérgio Rizelo, Carlos Alberto Civinski e Luiz Felipe Siegert Schuch.

Já na Alesc, houve uma votação. Os deputados selecionados foram: Kennedy Nunes, Laércio Schuster (PSB), Luiz Fernando Vampiro (MDB), Maurício Eskudlark (PL), e Sargento Lima (PSL).

Como votaram

Contra o afastamento definitivo:

Desembargadora Cláudia Lambert

Desembargadora Rubens Schulz

Desembargador Sérgio Rizelo

Desembargador Carlos Alberto Civinski

Deputado Laércio Schuster (PSB)

Deputado Maurício Eskudlark (PL)

A favor do afastamento:

Desembargador Luiz Felipe Siegert Schuch

Deputado Kennedy Nunes

Deputado Sargento Lima (PSL) – a favor do impeachment

Abstenção:

Deputado Luiz Fernando Vampiro (MDB)

Como foi a votação

A sessão teve início às 9h09 e foi aberta pelo presidente Roesler. Durante a manhã, deputado Kennedy Nunes (PSD), que era relator do processo, fez um pedido de vista coletivo, mas pouco antes das 14h voltou atrás e a votação teve início nominalmente.

Antes, porém, os julgadores puderam fazer manifestações individuais, a partir do meio-dia. Os membros do tribunal anteciparam o voto para rejeitar e aceitar o pedido de impeachment já nas falas.

Primeiro a se manifestar na sessão, o defensor público Ralf Zimmer Junior, autor do processo de impeachment, defendeu a tese de que Moisés cometeu crime de responsabilidade. Na sequência, dois advogados de acusação, Leandro Maciel e Péricles Prade, usaram a bancada da assembleia para falar sobre o processo.

O governador também poderia se manifestar, mas preferiu não comparecer à sessão. Ele acompanhou o julgamento da Casa D’Agronômica. Somente Marcos Probst, advogado de defesa, falou.

Logo após o resultado, Daniela se manifestou. Em uma mensagem em uma rede social, elogiou as instituições e se colocou à disposição do governador.

“A Comissão Mista decidiu hoje pelo retorno do governador Carlos Moisés. Em que pese ter havido desgastes, as instituições mostraram-se maduras para identificar possíveis erros e adotar medidas de controle suficientes e adequadas para a manutenção da democracia e do bem público”, escreveu.

Como a denúncia chegou até o tribunal de julgamento?

Pedido de impeachment foi aceito pela Alesc em 22 de julho.

Oito dias depois, 29 de julho, a assembleia abriu oficialmente o processo. Foi feita uma comissão especial dentro da Alesc para analisar a denúncia e o relator escolhido foi Luiz Fernando Vampiro (MDB).

Em 15 de setembro, a comissão votou por unanimidade por aprovar o relatório e seguir com a denúncia. O alvo, além de Moisés e da vice, também era o ex-secretário de Administração, Jorge Tasca, mas ele pediu exoneração e foi retirado do processo.

Votação do relatório em plenário na Alesc por todos os deputados, o que ocorreu em 17 de setembro. Foi feita, primeiramente, votação da denúncia contra a vice-governadora, depois em relação ao governador. Nos dois casos, os deputados escolheram dar prosseguimento ao processo de impeachment.

Após a etapa, foi formado o Tribunal Especial de Julgamento, que afastou Moisés, mas absolveu Reinehr.

Validação da Justiça

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) validou a equiparação dos salários dos procuradores do Estado em julgamento realizado na quarta (25) em Florianópolis. A decisão pela legalidade do aumento do salário saiu um dia após a governadora interina anular o ato administrativo de janeiro de 2019 que autorizava o pagamento.

Os desembargadores decidiram que o reajuste dado aos procuradores do Estado é legal e que deve ser retroativo à data em que foi autorizada por Carlos Moisés, em janeiro de 2019. O julgamento levou quase quatro horas.

Governo interino

Daniela Reinehr assumiu o governo de forma interina em 27 de outubro. Desde então, ela fez várias mudanças no alto escalão. Foram trocados os nomes na Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Casa Civil, Casa Militar, Articulação Nacional e Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável.

No governo de Reinehr, também foi autorizada a volta às atividades presenciais nas escolas em regiões classificados como risco grave para a Covid-19. Inicialmente, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) havia suspendido a medida, mas voltou atrás após recurso da PGE.

Em 17 de novembro, a governadora interina testou positivo para o coronavírus. Ela teve sintomas leves e não precisou tomar medicamentos, segundo o governo do estado. Por causa da doença, ela suspendeu compromissos presenciais e continuou a agenda de forma remota. Na quinta (25), Reinehr anunciou estar recuperada e pronta para retomar atividades presenciais.

Outros pedidos de impeachment

Além desse processo que o afastou temporariamente do cargo, Moisés se defende de outro Tribunal de Julgamento.

O governador responde por crime de responsabilidade na compra de 200 respiradores a R$ 33 milhões pagos antecipadamente e sem garantia de entrega e pela tentativa de contratação de um hospital de campanha em Itajaí.

Em 12 de novembro, a relatora do segundo processo entregou o relatório ao tribunal misto, formado por outros cinco deputados e cinco desembargadores. A data da leitura e votação da denúncia ainda não foi definida.

Um terceiro pedido de impeachment contra o governador foi entregue pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Respiradores à Alesc em 8 de setembro. De acordo com a assembleia, esse documento seguia em análise até a publicação desta reportagem. Um quarto pedido, feito pelo deputado estadual Ivan Naatz (PL), também é analisado.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Talvez tivesse dado aumento aos servidores de base, aquela classe menos favorecida, não tivesse sido absolvido.

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