Economia

Procon recolhe mais de 100 quilos de produtos inadequados para consumo no Extra do Midway

Sabe as comidas que a gente ingere, passa mal e depois fica pensando: “Será que foi aquilo que eu comi?”. Pois é. Dessa vez, esse pensamento foi resumido na fiscalização que o Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal (Procon Natal) fez hoje, Dia do Consumidor, no hipermercado Extra, do shopping Midway Mall.

Na tarde desta quinta-feira (15), os fiscais do Procon Natal recolheram nada mais nada menos do que 108 quilos de produtos inadequados para o consumo. Foram simplesmente três carrinhos esbarrotados de produtos, que terminariam de alguma forma sendo servidos na mesa de algum consumidor.

De acordo com o órgão, foram recolhidos das prateleiras dezenas de sanduíches e pizzas congeladas, além de quilos e mais quilos de pescados. Todas as comidas serão descartadas, porque não tem condições, sequer, de serem doados para alguma instituição de caridade.

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Tecnologia

Twitter cria 'censuras nacionais' contra conteúdo ofensivo

O Twitter anunciou nesta quinta-feira que desenvolveu um sistema de censura para impedir que mensagens inadequadas para algumas culturas ou países estejam ao alcance dos usuários nos territórios afetados.

Para justificar a medida, os representantes da rede social argumentaram que a ideia de liberdade de expressão é entendida de forma diversa em diferentes pontos do planeta, e citou como exemplo o fato de que alguns governos, como os de França e Alemanha, proíbem a publicação de conteúdos favoráveis ao nazismo.

“Até agora, a única forma que tínhamos de nos ajustar aos limites desses países era retirando o conteúdo globalmente. A partir de hoje temos a possibilidade de barrar conteúdos de usuários em um país específico, ao tempo que continuarão disponíveis no resto do mundo”, explicou o Twitter.

A rede social não deixa claro, no entanto, como determinará quais mensagens extrapolam o direito à liberdade de expressão em cada país, apesar de indicar em sua página de ajuda ao usuário que o bloqueio responderá a uma solicitação de uma ‘entidade autorizada’.

O Twitter insistiu que será transparente no processo de censura de mensagens e que notificará os usuários cujo conteúdo for desaprovado.

(com Agência EFE)

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