Judiciário

MPRN investiga prefeito Álvaro Dias por distribuição de Ivermectina no tratamento contra covid-19

Em resposta a consulta da deputada Natália Bonavides(PT-RN), o Ministério Público confirmou a parlamentar que investiga o prefeito de Natal, Álvaro Dias(MDB), por incentivar o uso de medicação “sem comprovação científica”, como a ivermectina, e por distribuição do medicamento no tratamento à Covid-19.

No despacho, o MP destacou que já existe uma investigação em curso contra o prefeito: “com relação ao uso profilático da ivermectina, já há, no âmbito desta CJUD, Notícia de Fato em andamento, a fim de apurar a possível prática dos crimes previstos nos artigos 268 e 280 do Código Penal, pelo Prefeito de Natal/RN, Álvaro Costa Dias, em decorrência da propagação do uso da Ivermectina como meio substitutivo ao uso da vacina para imunização coletiva”.

O MP ainda destacou no despacho que a representação apresentada pela parlamentar foi anexada a investigação existente por destacar que “tal prática pode configurar também possível ato de improbidade administrativa praticado pelo prefeito”.

Representação protocolada por Bonavides

A deputada federal Natália Bonavides entrou com representação no MP/RN contra o último decreto (nº 12.179/2021) publicado pela Prefeitura de Natal, na sexta-feira (06), e contra o prefeito de Natal, Álvaro Dias. O decreto recomenda a realização de tratamento preventivo contra a Covid-19 sem que haja fundamentação científica para tal, destaca a assessoria da parlamentar.

Opinião dos leitores

  1. Se for usar só remédio com comprovação científica, o paciente fica em casa esperando a morte chegar.
    Em vários países se usa.
    Por que essa perseguição no Brasil a quem quer ajudar?

  2. BG.
    Fariam mais proveito se fossem atrás dos R$ 5.000.000,00 roubados do erário público, arrancado dos impostos extorcivos que pagamos e são roubados e fica por isso mesmo. Um absurdo.

  3. Esse papo de ivermectina já deu.Vamos nos proteger do jeito que sabemos e aguardar a vez da vacina .Quem quiser tomar e se achar protegido tome o remédio de sarna e piolho.Quem não quer não toma . É simples assim.Mas acho que não serve senao natal não seria epicentro do vírus maldito.

    1. Epicentro?
      Tem certeza?
      Quem pegou tomou ivermectina ?
      Não estou dizendo que funciona .
      Só sei que ano passado, em junho, quando o prefeito começou a distribuir e ELE reabriu tudo (inclusive academia que a turma da esquerda lotou), os números despencaram.
      Quem falou em substituir a vacina ?
      Ainda não tem vacina para todo mundo…

    1. Depurada , se não puder ajudar não trabalhe.
      Deputada , PORTUGAL, JAPÃO E O CHILE , estão fazendo pesquisa sobre IVERMECTINA .

  4. As vezes constatamos o baixo nível de nossos políticos sem fazer força.
    Essa deputada não se preocupa, nem preocupou com os R$ 5 milhões que foram dados ao consórcio nordeste e virou pó.
    Essa deputada não tem a menor preocupação com os R$ 1,5 milhões que foram desperdiçados na compra de respiradores com defeito.
    Ela não deveria está preocupada e cobrando a abertura de leitos para tratar os doentes com covid? E para aparecer vai questionar o uso do remédio de piolho? A culpa é do povo que não sabe votar.

  5. Só sabe ser 'du contra" apresentar projetos que beneficiem a população que é bom nada. Deveria ter aproveitado e protocolado uma representação a respeito do paradeiro dos CINCO MILHÕES…

  6. Parece ser um ótima oportunidade para o Prefeito mostrar:
    Já existem mais de 45 estudos apresentados em revistas médicas comprovando a eficiência da ivermectina quanto a diminuição da ação do covid.
    A India, Peru e México que adotaram e distribuíram a ivermectina desde o início da pandemia, apresentam os números de mortes são os mais baixos do mundo. Enquanto na África que usam a medicação para combater outros vírus, teve a população pouco atingida pelo covid.
    Em recente e extenso estudo publicado no site ivermeta.com ficou provado que:
    A ivermectina tem eficácia se usada em tratamento precoce em 82% dos casos;
    A ivermectina tem eficácia se usada em tratamento tardio em 51% dos casos;
    A ivermectina tem eficácia se usada como profilaxia em 89% dos casos;
    Já tiveram trabalhos sobre a ivermectina publicados na França, Jamaica, Coreia do Sul, Tóquio, Israel, Eslováquia e muitos médicos dos EUA confirmando a atuação da ivermectina contra o covid.
    Mas nessas terras de Cabral a palavra de alguns políticos tem que valer mais que a ciência, que são contra a medicação sem qualquer conhecimento, mas proíbem baseado em ideologia e querem impor o não uso a força.
    Se tudo que já existe cientificamente publicado, não resolve, então que esses políticos que são contra, relatem QUAL O MAL QUE A IVERMECTINA FAZ?

    1. Os EUA, a união europeia e a grande maioria dos países no mundo recusam esse tratamento milagroso. Deve serem, seus governantes, todos criminosos genocidas que deixam acontecer mortes em seus países, mesmo com tratamento. 90% dos pacientes que foram para UTI s fizeram uso dessa medicação, Natal está no pior momento da pandemia e a prefeitura vem liberando esse tratamento já faz tempo. A literatura que vale e que importa para a ciência não comprovou a sua eficácia. Deixem de negar a ciência. Um dia todos esses irão ser responsabilizados por indicarem tratamento sem comprovação científica.

  7. Esse tal MP sempre na contra-mao pq não vão investigar a falta de leitos o povo morrendo e eles vão investigar uma coisa que dá dando certo o remédio…. isso é BRASIL minha gente salve quem tive mais dinheiro.

  8. Já há inúmeros estudos e incontáveis médicos que atestam a eficácia dessa droga na diminuição da multiplicação do vírus. No RN mesmo, há muitos bons médicos que recomendam e prescrevem. Há países que já adotaram oficialmente. E muita gente está usando preventivamente. Remédio antigo, seguro e barato (não tem mais patente). Por que o MP não vai atrás de algo produtivo prá fazer? Contribuam positivamente ao invés de tentar sempre atrapalhar. Isso já está ficando insuportável.

  9. Gostaria de uma pesquisa no MP de quantos estao tomando ivermectina, quantos familiares usaram a medicacao.. Será que fariam isso? A dep usou qual ciencia pra justificar sua posicao? Será que aquela do ano passado ou deste ano? a ciencia vem mudando e cada dia medicacoes off label tem demonstrado alguma eficiencia. Será que a deputada vai proibir o uso de off label nas UTIs tambem??

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Judiciário

MP do RJ encerra órgão que investiga rachadinhas; funções vão para grupo de combate ao crime organizado

Eduardo Gussem (E) cumprimenta seu sucessor no MPRJ, Luciano Mattos — Foto: Reprodução/MPRJ

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) determinou nesta quarta-feira (3) o fim do Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaecc). Esse núcleo especializado investigou, entre outros casos, a suspeita de rachadinhas de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Uma resolução assinada pelo procurador-geral de Justiça do RJ, Luciano Mattos, revoga outra, de 2016, que havia criado o Gaecc.

A decisão, publicada no Diário Oficial do MPRJ desta quinta-feira (4), determina que os trabalhos do Gaecc vão para um departamento a ser criado no Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

O G1 apurou que a reorganização dos grupos de atuação do MPRJ tira, na prática, autonomia dos membros do Gaecc, pois todos agora terão que se submeter à direção do Gaeco.

Caberá ao coordenador do Gaeco, por exemplo, autorizar a abertura de procedimentos.

Já nesta quinta-feira, Mattos citou 41 inquéritos envolvendo o Gaecc que vão para o novo núcleo.

A resolução especifica que o novo núcleo no Gaeco “atuará no combate às milícias, ao tráfico de drogas e à lavagem ou ocultação de bens”. Também ficará responsável por investigar crimes contra a administração pública, como os relacionados a licitações.

No final de 2020, 21 dos 22 promotores do grupo foram exonerados.

G1

Opinião dos leitores

    1. Normalmente quem chama o Presidente de Bozo, usa calcinha apertada kkkkk
      Bolsonaro é duro Kkkk.
      Bolsonaro é imbroxável
      Bolsonaro tem o cunhão rôxo

  1. Lista de alguns Deputados Estaduais do RJ envolvidos no esquema das rachadinhas (em milhões)
    André Ceciliano (PT)
    R$ 49,3
    Paulo Ramos (PDT)
    R$ 30,3
    Márcio Pacheco (PSC)
    R$ 25,3
    Luiz Martins (PDT)
    (preso) R$ 18,5
    Dr. Deodalto (DEM)
    R$ 16,3
    Carlos Minc (PSB)
    R$ 16,0
    Coronel Jairo (SD)
    (preso) R$ 10,2
    Marcos Müller (PHS)
    R$ 7,8
    Luiz Paulo (PSDB)
    R$ 7,1
    Tio Carlos (SD)
    R$ 4,3
    Pedro Augusto (MDB)
    R$ 4,1
    Átila Nunes (MDB)
    R$ 2,2
    Iranildo Campos (SD)
    R$ 2,2
    Márcia Jeovani (DEM)
    R$ 2,1
    Jorge Picciani (MDB)
    (preso) R$ 1,8
    Eliomar Coelho (PSOL)
    R$ 1,7
    Flávio Bolsonaro (ainda no PSL)
    R$ 1,3
    Waldeck Carneiro (PT)
    R$ 0,7
    Benedito Alves (PRB)
    R$ 0,5
    Marcos Abrahão (Avante)
    (preso) R$ 0,3

    1. O cara do PT em primeiro lugar e ninguém fala porra nenhuma. O sistema é cruel!

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Finanças

TCU investiga consultoria que empregou Moro e fala em bloquear pagamentos

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O ministro Bruno Dantas, do TCU (Tribunal de Contas da União), publicou um despacho (íntegra – 522 KB) em que questiona a legalidade de contrato firmado entre a consultoria Alvarez & Marsal e o ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.

O documento, assinado na última 4ª feira (24.fev.2021), requisita à empresa e ao juiz da 1ª Vara de Falências de São Paulo que esclareçam se “o contrato celebrado com o ex-juiz se trataria, na verdade, da ‘compra’ de informações privilegiadas obtidas pelo então magistrado” para que seja avaliado o bloqueio de pagamentos à consultoria.

Dantas solicita que a Alvarez & Marsal informe o valor da remuneração paga a Moro. Ele levanta a possibilidade de o ex-juiz ter tido acesso a informações sigilosas do funcionamento da Odebrecht e se beneficiar por “ter contribuído para a situação de insolvência da empresa”.

“Soa deveras conflitante que, após ser investida na condição de administradora judicial das empresas do grupo Odebrecht, em 17.jun.2019, a Alvarez & Marsal tenha incorporado ao seu quadro societário, em 30.nov.2020, o ex-juiz Sergio Moro”, escreveu o ministro.

“Além de possuir informações privilegiadas sobre o funcionamento das empresas do grupo Odebrecht, o então juiz teria tomado decisões judiciais e orientado as condições de celebração de acordos de leniência, o que naturalmente contribuiu para a situação econômico-financeira da empresa da qual resultou o processo de recuperação judicial”, afirmou Dantas.

O ministro do TCU também citou as supostas mensagens reveladas pela operação Spoofing em que Moro teria orientado a forma de atuação de procuradores do MPF (Ministério Público Federal) com a Odebrecht.

“Mensagens tornadas públicas recentemente apontam para o fato de que o ex-juiz teria orientado a forma de atuação de procuradores do MPF nas denúncias e ações contra a empresa”, disse.

Moro foi contratado pela consultoria norte-americana em dezembro, para atuar na área de “disputas e investigações”. A empresa tem quase R$ 26 milhões a receber de alvos da operação Lava Jato, como a Odebrecht.

O ofício assinado pelo ministro do TCU responde a um pedido do subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado, do MPTCU (Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União), que solicitou ao Tribunal (íntegra – 87 KB) que determine a suspensão de qualquer pagamento à empresa Alvarez & Marsal referente à recuperação judicial da Odebrecht, até que o tribunal avalie o papel de Moro no agravamento da situação econômica da empreiteira.

Duas decisões judiciais estabelecem os montantes destinados ao escritório que Moro presta consultoria. Num dos despachos (íntegra – 68 KB), de 2019, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho determina que a Atvos, produtora de etanol pertencente ao grupo Odebrecht, pague o valor de R$ 10,8 milhões, em 30 parcelas de R$ 360.000.

A outra decisão (íntegra – 60 KB), de 2015, estipula à OAS o valor de R$ 15 milhões, divididos em 30 parcelas mensais, sendo as 10 primeiras no valor de R$ 400.000, as 10 seguintes no valor de R$ 500.000 e as 10 últimas no valor de R$ 600.000. Esse contrato, segundo o escritório informou ao Poder360, foi firmado em 2015.

Ao pedir a suspensão de pagamentos para a Alvarez & Marsal, Furtado diz ser necessário considerar o “risco de conflito de interesses que pode surgir” quando Moro, em um primeiro momento, “atua em processo judicial que interfere no desempenho econômico e financeiro da empresa e, em em um segundo momento, aufere renda, ainda que indiretamente, com o processo de recuperação judicial para o qual seus atos podem ser contribuído”.

O QUE DIZ A ALVAREZ & MARSAL

Em 1º de dezembro, ao Poder360, a assessoria da Alvarez & Marsal negou que o contrato assinado por Moro possa gerar conflitos de interesse.

“Sergio Moro foi contratado para atuar na área de ‘Disputes and Investigation’, liderado por Marcos Ganut no Brasil. Existe uma alta demanda do setor privado para o desenvolvimento e criação de sistemas de integridade, conformidade e compliance. A A&M atua na busca pelo aprimoramento, reestruturação e adoção de políticas efetivas de conformidade das empresas, e não na defesa delas”, diz a nota.

“Foi estabelecido uma cláusula contratual em que Moro não atuará em projetos que possam gerar conflitos de interesse. Mais do que isso, a A&M não advoga em defesa das companhias, mas como advisor para reestruturações e transformações corporativas, esta última prática onde se encontra a área de ‘Disputes and Investigations’”, acrescenta o escritório.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Vixe ZeGado, sua fama de fazendeiro, rico, está caindo por terra, essa sua mania de defender o meliante está gerando fumaça e vc sabe, onde tem fumaça tem fogo.

  2. Tcu interferindo em iniciativa privada, enquanto o estado é saqueado livremente. É o fim do mundo!

    1. Quem deveria estar na Papuda era o ladrão de 9 dedos! Aquele cujos "eggs" você não tem vergonha de lamber diariamente!

    2. Canalha, te desejo sempre perto de indivíduos do caráter de luladrã, e distante de homens da estirpe de Moro, é só o que mereces.

  3. Os criminosos não se conformam. Querem, de todo jeito, cancelar o Digno e Corajoso Dr. Sérgio Moro. Quando será que irão entender o papel que este cidadão representou na tentativa de moralizar o Brasil?

    1. Acho que você está trocando as bolas. Quem quer desqualificar e tornar Moro envolvido é a esquerda em relação as condenações do ex presidente. O resto são versões e mais versões para enganar os zumbis e manter a torcida por seus corruptos de estimação.

    2. Isso é um traíra. Fez um favorzinho pra o Brasil, prendendo alguns ladrões, inclusive, usando meios ilícitos. Mas a intenção dele era outra. Vai parar na cadeia. #Moro 2022, na cadeia.

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Polícia

VÍDEO: Polícia Civil investiga show do cantor Belo que reuniu multidão no Rio

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O show do cantor Belo na zona norte do Rio de Janeiro é alvo de uma investigação da Polícia Civil. A Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) instaurou inquérito para apurar as circunstâncias de como o evento aconteceu na noite do sábado de carnaval (13), na Maré.

A apresentação do pagodeiro reuniu uma multidão e contrasta com o momento atual de isolamento da cidade. A capital está há quatro semanas em alto risco de contaminação. As autoridades proibiram festas e blocos de carnaval que formem aglomeração na tentativa de conter a disseminação da pandemia do coronavírus.

O show foi filmado pelo próprio público e postado em diversas redes sociais. No vídeo é possível ver centenas de pessoas aglomeradas no local. (ASSISTA REPORTAGEM AQUI).

O artista será intimado para esclarecer quem pagou o cachê da apresentação e organizou o evento. De acordo com a nota enviada pela Polícia Civil, “todas as pessoas envolvidas no evento serão ouvidas para esclarecimento”.

A assessoria de imprensa do cantor Belo disse à CNN que o show foi feito seguindo todos os protocolos de segurança e lembrou que as praias estão lotadas, assim como os transportes públicos, e só quem sofre as consequências são os artistas.

Além disso, a assessoria disse que o segmento foi o primeiro a parar por causa da pandemia e que até agora não houve apoio de ninguém para a retomada.

“Fomos contratados por uma produtora!! Temos contrato firmado com essa empresa!! Quanto ao local não cabe ao artista!! Fomos contratados para fazer o show e cumprimos o que foi acordado!! Sem mais”, afirmou a assessoria do artista.

A CNN também questionou a assessoria de Belo sobre o comparecimento do cantor tão logo a intimação seja concretizada. A assessoria se limitou a dizer essa parte ficará a cargo do departamento jurídico.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Eles vão pra festa justamente por acreditarem no Bolsoloide, pois, como não iriam a uma festinha se só temos uma gripizinha pra evitar? Atchin.

    1. Tem que ser muito imbecil para acreditar que esse povo foi influenciado por Bolsonaro.

    2. BoNeco, tem que ser muito imbecil pra ser influenciado por Bozo. Mas o mundo está cheio de imbecis.

    3. Neco, vc é o exemplo clássico de uma pessoa influenciada pelo bozo. Na falta de ter o q dizer, apenas xinga.

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Polícia

Lewandowski autoriza diligências da Polícia Federal em inquérito que investiga ministro Pazuello

FOTO: ADRIANO MACHADO/ REUTERS

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu nesta segunda-feira (15) pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que a Polícia Federal realize diligências no inquérito que investiga eventual responsabilidade do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na crise de saúde pública de Manaus, em que pacientes de Covid-19 chegaram a morrer por falta de oxigênio nos hospitais.

Na decisão, o ministro autorizou depoimentos de funcionários do Ministério da Saúde e de secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus; acesso a e-mails; a informações sobre fornecimento e transporte de oxigênio; a informações sobre gastos com distribuição de medicamentos para tratamento precoce e que não têm eficácia comprovada contra a Covid.

Até agora, só o ministro Pazuello foi ouvido na investigação. Ele negou omissão do governo na crise sanitária no Amazonas. No último dia 11, durante audiência no Senado, Pazuello afirmou que não houve relato de falta de oxigênio no início de janeiro em Manaus.

A PGR requisitou ao Supremo:

e-mails institucionais trocados entre o Ministério da Saúde e as secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus

depoimentos de representantes da empresa White Martins, fornecedora de oxigênio hospitalar

obtenção de informações sobre as tratativas de transporte de oxigênio para Manaus e de remoção de pacientes de Manaus para os hospitais universitários federais administrados pela EBSERH {Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares];

identificação e oitiva dos desenvolvedores do aplicativo TrateCOV (que recomendava tratamento precoce contra a Covid-19)

identificação de gastos de aquisição e distribuição dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina e dos testes do tipo RT-PCR;

depoimentos de funcionários do Ministério da Saúde e das secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus que participaram de reuniões e visitas, “em especial daqueles eventualmente exonerados”

“As providências preconizadas encontram respaldo nas atribuições que a Constituição e a lei conferem ao Ministério Público. Ademais, contemplam medidas que, ‘mutatis mutandis’, são ordinariamente adotadas em procedimentos dessa natureza. Isso posto, defiro os pedidos formulados pelo PGR e determino o encaminhamento destes autos à Polícia Federal para a realização das diligências requeridas”, escreveu o ministro na decisão.

O inquérito

Em janeiro, o Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de inquérito para investigar a conduta de Pazuello no enfrentamento da crise da saúde do Amazonas.

A apuração requerida pela PGR analisa a suposta omissão do governo diante do colapso que vitimou pessoas no estado diante da falta de oxigênio.

Segundo a PGR, apesar de ter sido observado o aumento de casos de Covid-19 já na semana do Natal, o ministro da Saúde optou por enviar representantes da pasta a Manaus apenas em 3 de janeiro, uma semana depois de ter tomado conhecimento da situação calamitosa em que se encontrava a capital.

Outro ponto, de acordo com a procuradoria, é que a gravíssima situação dos estoques de oxigênio hospitalar em Manaus chegou ao conhecimento do ministério em 8 de janeiro por meio da White Martins, fabricante do produto, e que o Ministério da Saúde apenas iniciou a entrega de oxigênio em 12 de janeiro.

Em 14 de janeiro, portanto oito dias depois de Eduardo Pazuello saber do iminente colapso no sistema de saúde de Manaus, o ministério fez a entrega de 120 mil unidades de hidroxicloroquina, como medicamento para tratar a Covid-19, quase a mesma quantidade de testes do tipo PCR que havia sido entregue ao estado do Amazonas. A cloroquina não tem eficácia cientificamente comprovada no tratamento da Covid-19.

Além do inquérito sobre a crise em Manaus, a Procuradoria-Geral da República abriu uma apuração preliminar para analisar as ações de Pazuello diante da evolução da pandemia no Pará.

Se avaliar que há elementos que indiquem crime, a PGR pode pedir a abertura de uma nova investigação do ministro no STF.

G1

Opinião dos leitores

  1. Coitado do ministro. É só um borra botas, pobre coitado, pau mandado, que cumpre ordens sem pensar, como ele mesmo afirmou. A investigação tem que chegar ao chefe da quadrilha, o Bozo.

  2. Esse ministro foi escolhido e colocado no STF por quem? Está lá para fazer o jogo político e nunca teve compromisso com a justiça.
    Mais um que sempre trabalhou e se beneficiou por servir a um partido político. Nunca deveria ser do STF, tornou aquela corte pequena e tem contribuído no desgaste diário com as decisões partidárias que toma.

  3. Esse judiciário tá pedindo pra ser fechado. Eu concordo que ta na hora de dá um basta nesse absurdo que é o judiciario ter o poder suprwmo sobre o legislativo e executivo. Fecha e passa o rodo, depois vê o que fazer.

  4. As digitais desse milico e do Presidente, estão nas quase 240 mil mortes.
    O Min. Lewandowski foi generoso, eu teria decretado a prisão.

    1. Aí é que vc se engana.
      Vai terminar em uma das duas casas legislativas.
      Esses caras estão fazendo a campanha dele.
      kkkkkkkkk
      Escreva aí.

    1. Vdd
      Politicagem do próprio governo, que quer sempre achar um culpado, o fim da história ja sabemos, vão botar toda ineficiência na conta do pazuello

    2. Não sei que ineficiência é essa, quando tem países mais ricos, menores e menos populosos com mais mortes proporcionais do que o Brasil. Quando há mortes, culpa do governo federal, quando se evitam, mérito de Estados e municiípios. Padrão desonesto.

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Judiciário

Polícia investiga se mais de 40 presos saíram da prisão com alvará falso no RJ, destaca reportagem

Foto: Reprodução/TV Globo

Depois que dois presos do estado deixaram a cadeia com alvarás de soltura falsos, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro determinou um mutirão para revisar todos os alvarás de soltura cumpridos desde setembro de 2020. O Fantástico apurou que pelo menos 43 casos começaram a ser investigados na última semana.

Um dos alvarás é o de Gilmara Monique Amorim, condenada a mais de 18 anos de prisão por sequestro e assalto a banco. Ela faz parte de um grupo acusado de planejar e executar mais de 10 assaltos a banco no Rio.

Em 2008, Gilmara participou do sequestro do gerente de uma agência da Caixa Econômica Federal do Aeroporto Tom Jobim, o Galeão. O bancário, a mulher dele e a filha foram mantidos em cativeiro por um dia.

Gilmara cumpria pena em um presídio em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ela saiu pela porta da frente em novembro do ano passado, como mostra um vídeo obtido pelo Fantástico, graças ao alvará de soltura falso.

A investigação dos alvarás começou depois que um desembargador desconfiou da forma que foram liberados João Felipe Barbieri, dia 18 de novembro, e João Victor Roza, no dia 14 de outubro.

Barbieri, segundo investigações, faz parte da quadrilha e é enteado de Frederick Barbieri – considerado o “Senhor das Armas” e que está preso nos Estados Unidos. Foi Frederick, segundo a Justiça, que mandou para o Brasil os 60 fuzis que foram apreendidos no Aeroporto do Galeão em 2017. João Victor também é acusado de tráfico de armas.

Em entrevista ao repórter Eduardo Tchao, o desembargador Marcelo Granado, que descobriu os alvarás ilegais usados pelos dois traficantes de armas, disse que as falsificações poderiam ter sido facilmente identificadas.

“É importante dizer isso, não havia uma decisão interlocutória de ninguém nesse processo. É tudo falso. Certamente, usaram não a decisão, porque a decisão… Qualquer pessoa vendo aquela decisão percebe que não foi proferida por um magistrado. Há erros ortográficos, a formatação é muito estranha, com letras maiúsculas no meio do parágrafo, sem iniciar frase. É estranho, no mínimo”, afirmou o desembargador.

Erros em documento

Barbieri saiu da cadeia usando um documento falso feito para parecer ter sido expedido pela Justiça Federal. Pra atestar que não havia nenhum outro mandado de prisão contra João Filipe Barbieri e João Victor Roza, um segundo documento foi falsificado com erros como:

Número do processo errado

Mesmo número usado para os dois presos

Quem assina digitalmente o documento é Wagner Soares Ferreira – um policial civil que não existe

O número do alvará de soltura também foi inventado

Endereço pra checagem do documento na internet não confere com o oficial

Código de identificação não bate com o padrão usado pela Justiça.

Como se não bastasse a falsificação dos documentos, todo o material foi enviado por um oficial de Justiça chamado José Pacassi, que não existe. Ele usou um e-mail particular, desses que qualquer um poderia ter criado de graça na internet — contrariando as normas do Conselho Nacional de Justiça para o envio de alvarás de soltura.

G1

Opinião dos leitores

  1. Sempre o RJ. Terra do malandro Zé Carioca, samba, pagode e carnaval; bobalhões que elegem vigarista, o pior,
    Sérgio Cabral teve a benção de luladrão.

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Judiciário

ALEGOU TER ‘ESQUECIDO’: MP investiga caso de enfermeira que não injetou em idosa o líquido da vacina contra Covid-19 na 1ª tentativa, em Goiânia

Foto: Reprodução/TV Anhanguera

O Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) investiga a denúncia de que uma enfermeira não injetou o líquido da vacina contra a Covid-19 em uma paciente na primeira tentativa, mesmo tendo inserido a agulha na idosa, em Goiânia.

Uma filha de Floramy de Oliveira Jordão, de 88 anos, filmou o momento e questionou a profissional após notar que o líquido continuava na injeção (vídeo acima). Foi quando a enfermeira pediu desculpas pelo erro e aplicou corretamente a dose.

O caso aconteceu na quarta-feira (10), primeiro dia de vacinação de idosos com mais de 85 anos em Goiânia. A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informou que também está apurando a situação internamente e que a enfermeira foi afastada da campanha de vacinação contra Covid-19.

A promotora de Justiça Marlene Nunes de Freitas Bueno informou que já solicitou informações sobre o caso à Secretaria Municipal de Saúde. “O que fundamenta a investigação é a conduta da profissional e a responsabilidade da secretaria para garantir normalidade. A secretaria tem que buscar os meios necessários para deixar a sociedade tranquila. Nosso objetivo imediato, nesse momento, é tranquilizar a sociedade”, afirmou.

O G1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia, na manhã desta quinta-feira (11), pedindo mais detalhes sobre o ocorrido e o vínculo da profissional com a pasta e aguarda retorno.

Chefe da SMS, Durval Pedroso explicou que o caso foi uma situação isolada e que a imunização continua sendo feita normalmente na capital.

“A secretaria jamais agiria de forma a acobertar qualquer fato, prezamos pela transparência. A pessoa que fez a denúncia está agindo de forma ética e responsável. […] Acreditamos na capacidade, compromisso, na responsabilidade e ética na nossa equipe. É muito importante que as pessoas se vacinem, não se privem de vacinar. A garantia, a segurança e a ética sempre estarão presentes”, disse o secretário.

A reportagem solicitou um posicionamento sobre o caso ao Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) na manhã desta quinta-feira e aguarda retorno.

Episódio

A aposentada Luciana Jordão, de 57 anos, levou a mãe para ser vacinada contra a Covid-19 em um dos pontos que as doses estão sendo aplicadas em idosos, em Goiânia. Segundo a filha, quando chegou a vez de a mãe ser imunizada, ela decidiu filmar para mostrar o momento aos netos dela.

Foi quando a aposentada notou que a enfermeira que fez a aplicação não injetou o líquido que estava na seringa como deveria.

“Ela simplesmente enfiou a agulha na minha mãe, tirou e ficou com a seringa para cima. Aí eu falei: ‘Foi muito rápido’. Quando eu olhei para cima, o líquido estava todinho na seringa. Ela não injetou a vacina na minha mãe. Aí eu falei para ela: ‘O líquido está todinho aí, você não vacinou a minha mãe’”, contou.

Luciana relatou que a enfermeira respondeu que havia vacinado, mas, ao ser confrontada sobre o líquido estar na seringa, pediu desculpas e disse que não tinha percebido.

“Ela olhou, pediu desculpa, disse que ela tinha se esquecido de injetar, foi e picou minha mãe, vacinou minha mãe novamente. Eu fiquei prestando atenção, e aí ela realmente vacinou”, afirmou a aposentada.

G1 – GO

Opinião dos leitores

  1. Eu pedi pra fazer a mesma coisa em mim, vou deixar para tomar depois que a petralhada e os calcinhas apertadas testerem . ririri.

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Judiciário

PF investiga venda de dados de ministros do Supremo e do presidente Bolsonaro

A Polícia Federal investiga um esquema de venda na internet de dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação é da âncora da CNN Daniela Lima.

Os autos foram enviados ao diretor-geral da PF, delegado Rolando Alexandre, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

Na segunda-feira (1º), o site do jornal O Estado de S.Paulo noticiou que os dados de ministros e do presidente da República estariam a venda na internet. Eles seriam vítimas, assim como outras dezenas de milhões de brasileiros, de um megavazamento de dados pessoais e empresariais.

Fux citou a reportagem em um ofício a Moraes, que é o relator do inquérito que investiga notícias falsas e ameaças aos ministros da Suprema Corte.

Na decisão em que determinou à PF a abertura da investigação, o ministro cita quatro sites: fuivazado.com.br; raidforums.com/Thread-SELLING-JBR-Serasa-Experian-Full-Service; raidforums.com/Thread-Just-Brazil-Basic-PF; drive.protonmail.com/urls/RG3F26N3FC.

O ministro Alexandre de Moraes determinou aos provedores de mecanismos de busca, como Google, Yahoo, Ask e Bing, que retirem quaisquer menções aos sites citados.

Os três últimos seriam plataformas da chamada “deepweb” ou “darkweb”, que é uma espécie de segunda internet que está alheia aos mecanismos de busca e a rastreamentos, frequentemente associada às atividades ilegais.

Moraes também determinou que “bloqueiem o acesso e exibição do material divulgado pela imprensa,  consistente em dados privados, ilegalmente obtidos, dos ministros do STF e de outras autoridades”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esses ministros do supremo deviam liberar essas informações obtidas na surdina e sem comprovação de veracidade. Para ser justo com o que fizeram com os procuradores e ao juiz Sérgio Moro, dois pesos e duas medidas, a justiça é cega na vontade dos homens.

  2. Só pode investigar clandestinamente os membros da lava jato. Isso porque desbaratou uma quadrilha que roubou mais de um trilhão de reais, inclusive recuperou 40 BILHÕES DE REAIS, corruptos, os que inocenta e libera eles, nem pensar.

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Judiciário

Operação investiga Cunha por denúncia envolvendo combustível de aviação

Foto: Divulgação

Membros do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT) cumprem, nesta quarta-feira (3), 20 mandados de busca e apreensão contra um esquema de propina que tinha o objetivo de reduzir impostos em combustíveis de aviação na capital federal. Um dos alvos é o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha.

A Operação Antonov é realizada em 4 estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Goiás – e no DF. Ela investiga crimes praticados entre 2012 e 2014 relacionados ao pagamento de propina direcionada a Nelson Tadeu Filippelli (então vice-governador do Distrito Federal) e a Eduardo Cunha (então deputado federal), “visando alteração legislativa distrital para redução de alíquota de ICMS para querosene de avião”, informou o MPDFT.

Após a tramitação legislativa do projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo, ele foi convertido na Lei Distrital nº 5.095, de 8 de abril de 2013, que alterou a Lei nº 1.254/96 para, na prática, reduzir a alíquota do ICMS do querosene de aviação civil de 25% para 12%.

Segundo as investigações, há indícios de pagamento de propina por parte das companhias aéreas Gol e TAM.

A investigação ocorreu a partir de um acordo de delação premiada estabelecido entre o Ministério Público Federal e o operador Lucio Bolonha Funaro. Um dos endereços alvos da ação desta quarta é a casa de Cunha, localizada na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

O nome da operação faz referência ao Antonov NA-225, o maior avião cargueiro de asa fixa do mundo, com capacidade para mais de 360 mil kg de querosene de aviação.

A Operação Antonov conta com o apoio dos Gaecos de SP, RJ, ES e GO, do Centro de Produção, Análise, Difusão e Segurança da Informação (CI/MPDFT), da Polícia Civil do DF (Cecor/DF) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do MPRJ.

Como Cunha e Filippelli teriam recebido a propina

Cunha teria recebido propina por meio da empresa C3 Atividades de Internet Ltda., administrada pela mulher dele, Cláudia Cordeiro Cruz, ou por meio de transferências a companhias ligadas a Funaro. Este teria utilizado os serviços dos doleiros Cláudio (“Tony”), Vinicius (“Juca Bala”) e Carlos (“Tyson”) para fazer com que o dinheiro chegasse ao político. Tony e Juca Bala foram presos na Operação Lava Jato.

Já Filippelli teria recebido as vantagens indevidas com a ajuda do operador Afrânio Roberto de Souza Filho, por meio da empresa Objetiva Consultoria e Participações Ltda., administrada por Afrânio Filho e o filho dele, Afrânio Neto.

As investigações apontam que Filippelli teria utilizado parte da propina para comprar imóveis comerciais na cidade de Taguatinga (DF). Acredita-se que, posteriormente, eles foram usados pelo investigado para “integralizar o capital social da empresa Lanciano Investimentos e Participações S/A, administrada por sua então esposa Célia Maria Pereira Ervilha Filippelli”, informou o MPDF.

Informações preliminares apontam ainda que o empresário da Gol Henrique Constantino teria participado do esquema, pagando propina a Cunha para que este conseguisse a liberação de empréstimo na Caixa Econômica Federal e a desoneração da folha de pagamento dos empregados do setor aéreo e rodoviário, pontos de interesse da companhia aérea.

Outro lado

Nota de Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Délio Lins e Silva, advogados de Cunha:

“A operação de hoje é um retorno ao famigerado período das pirotecnias acusatórias. Não há dúvida de que se trata de algo fabricado politicamente, com o intuito de retaliar, de forma injusta, alguém que vem cumprindo rigorosamente todas as condições que lhe foram impostas pela Justiça ao conceder a prisão domiciliar. Não se buscou nem mesmo disfarçar tamanha ilegalidade. Os próprios investigadores confessam que os fatos, os quais não guardam qualquer relação com Eduardo Cunha, são antigos, não passam de 2014. A defesa do ex-deputado confia nas instâncias superiores do Poder Judiciário para corrigir tamanha ilegalidade.”

A reportagem tentou contato com Filippelli, mas ainda não teve retorno.

A Gol declarou que não tem conhecimento sobre a operação.

Nota da Latam:

“A Latam não tem informações sobre esta investigação. A empresa irá colaborar com as autoridades competentes.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Polícia

PF investiga suspeita de tráfico internacional de drogas em aviões da FAB

Foto: Guarda Civil de Sevilla

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (2), a operação Quinta Coluna, para investigar uma associação criminosa que usou aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para traficar drogas para a Espanha. As investigações também apuram um esquema de lavagem de dinheiro.

Ao todo, estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados que restringem a comunicação dos investigados. Os alvos também foram impedidos de deixar o Distrito Federal, por determinação judicial.

Até a publicação desta reportagem, a PF não havia divulgado a identidade dos envolvidos.

Durante a operação, os agentes apreenderam drogas na casa de um dos suspeitos. O G1 tenta confirmar o endereço onde o entorpecente foi encontrado e se houve prisões em flagrante.

A Justiça Federal de Brasília ainda determinou o sequestro de imóveis e de veículos dos suspeitos de integrar o esquema criminoso. Militares da FAB também participam do cumprimento das medidas. A reportagem tenta contato com a corporação.

Investigação

Segundo a PF, as investigações demonstram que, além do sargento brasileiro Manoel Silva Rodrigues, flagrado com 37 kg de cocaína em um avião da comitiva presidencial (relembre abaixo), em junho de 2019, na Espanha, outros suspeitos se associaram ao militar, “de forma estável e permanente, para a prática do crime de tráfico ilícito de drogas”.

À época, Jair Bolsonaro (sem partido), não estava na aeronave. A TV Globo apurou que o avião onde estava o militar, que atua como comissário de bordo em voos da FAB, costuma fazer a rota presidencial antes do avião do presidente em viagens longas, e, por isso, fica à disposição do Executivo para quando ele pousar no destino.

O G1 tenta contato com a defesa de Manoel Silva Rodrigues, detido na Espanha, para saber se ele é alvo da operação nesta terça-feira. O militar cumpre pena no país europeu e, em setembro do ano passado, a Justiça espanhola negou o pedido de transferência do sargento para o Brasil.

Em relação à lavagem de dinheiro, as investigações apontam “diversas estratégias do grupo criminoso” para ocultar os bens obtidos por meio do tráfico de drogas, “especialmente a aquisição de veículos e imóveis com pagamentos de altos valores em espécie”, disse a PF.

As penas previstas para os crimes de associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro vão de 3 a 10 anos de prisão.

Droga apreendida

Em junho de 2019, o sargento da Aeronáutica brasileira foi detido no aeroporto de Sevilha por transportar 37 kg de cocaína na bagagem de mão. A droga estava em pacotes de um pouco mais de 1kg. O entorpecente foi detectado por agentes espanhóis.

No ano passado, o militar fez um acordo com a promotoria espanhola e cumpre pena de seis anos e um dia de prisão. O tempo de pena é menor do que o da condenação anterior, de oito anos. Rodrigues também foi condenado a pagar uma multa de 2 milhões de euros.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Falaram que tinha plantação de maconha nas universidades e o gado acreditou. Acharam farinha no avião do presidente mas… nas universidades não acharam nada. Aliás, acharam a vacina do Covid, mesmo o Bozo fazendo de tudo pra esconder.

  2. Nossas forças armadas são caras e praticamente inúteis. São responsáveis pelas fronteiras; é mais fácil entrar e sair do Brasil do que da Rocinha no Rio. Responsáveis pelos explosivos, e mais fácil um bandido com dinamite que um de nós com um chiclete. Responsáveis pelo armamento; preciso falar? São atribuições constitucionais da referida instituição.

    1. Dinheiro jogado no lixo, se desse devia privatizar. Ia ser mais barato e mais eficaz. So nao dava pra privatizar a guarda da fronteira, mas o resto…..

  3. Lembro sim, inicialmente, para o seu conhecimento, a família do PRESIDENTE, não estava nem próximo do avião. O meliante que conduzia a droga foi capturado e está preso na Espanha, não tendo havido nenhuma condescendência com o seu ato. Agora vamos lá, quantas vezes foram pegas cargas desse tipo nos governos do PT? Muito foi praticado do nosso dinheiro para a conta de ditadores estrangeiros, principalmente da África; nossas fronteiras virou uma babel com a Bolívia, Venezuela, Cuba, grandes produtores e entrepostos do tráfico internacional. Vcs são seletivos e burros, agora não tem boquinha como antes, vai procurar sol no teu chiqueiro fedorento mala.

    1. Chola não Minion, fica tite não. Laranja, chocolate e leite condensado aliviam a sua ansiedade. Taokey!?

    2. Esse tem ciúmes da mulher de Lula, se pudesse, estaria no lugar DELA.

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Saúde

Prefeitura no interior do RN abre sindicância para apurar suposto sumiço de uma dose da coronavac

O radialista e blogueiro Marcos Dantas destaca nesta quinta-feira(28) que o prefeito de Serra Negra do Norte(303 km de Natal), Sérgio Fernandes de Medeiros, instaurou uma sindicância administrativa para apurar o suposto desaparecimento de uma dose da vacina coronavac, no Centro de Saúde Sueli Lucena de Araújo, neste mês.

Segundo Marcos Dantas, a Secretaria de Saúde de Serra Negra do Norte recebeu, inicialmente, 60 doses da coronavac, tendo vacinado 46 profissionais de saúde, mas restavam apenas 13 doses, ao invés de 14, que seria o número correto. Ainda segundo
Marcos Dantas, o prazo para conclusão da sindicância não excederá 60 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

Íntegra de matéria abaixo:

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Acidente

Polícia vai investigar acidente que levou o jornalista Oswaldo Eustáquio para o hospital

FOTO: HUGO BARRETO/METRÓPOLES

Preso preventivamente na Papuda, em Brasília, desde a última sexta-feira (18/12), o jornalista Oswaldo Eustáquio sofreu um acidente em sua cela na tarde dessa segunda (21) e precisou ser levado ao Hospital de Base do Distrito Federal. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape/DF), o estado de saúde do preso é “estável, sem risco de morte”.

Ele estaria sozinho na cela no momento do acidente, segundo a entidade, porque “por motivos de segurança e preservação da integridade física não divide a cela com outros internos”.

De acordo com a Seape, por volta de 14h desta segunda, Eustáquio “sofreu uma queda na cela e bateu com a coluna”.

Uma ocorrência policial foi aberta na 30 ª Delegacia de Polícia, em São Sebastião, para que o caso seja investigado. Foi solicitada pelas autoridades penitenciárias a realização de perícia no local do acidente.

Na ocorrência, consta que Oswaldo Eustáquio foi encontrado inconsciente com o rosto na água por um agente que foi checar o vazamento que vinha da cela onde ele cumpre prisão preventiva. O preso teria dito ao agentes, após recobrar a consciência, que escorregou ao subir no vaso sanitário para tentar fazer o chuveiro esquentar.

Além da ocorrência policial, foi aberta uma ocorrência administrativa para apurar todas as circunstâncias do ocorrido.

Esposa na porta do hospital

Oswaldo Eustáquio foi levado por policiais penais do DF ao Hospital de Base, no centro da capital, na noite dessa segunda-feira (21/12). Segundo sua esposa, Sandra Terena, os agentes lhe disseram informalmente que Eustáquio teria se machucado em uma queda no vaso sanitário.

“Eu não fui avisada oficialmente, vim pra cá por causa de um boato e confirmei que ele está aqui, mas eu não tive acesso a ele. Estou na recepção central e o vi de longe no centro de traumas, vi por uma fresta”, contou ela ao Metrópoles no início da noite.

“Não consegui confirmar com ele o que aconteceu”, lamentou ela, que diz que o marido vinha sofrendo ameaças, inclusive de morte, mas que teve ajuda negada pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, onde a própria Sandra Terena foi secretária de Igualdade Racial até setembro deste ano. Ela foi demitida pela ministra Damares Alves quando seu marido entrou na mira do Supremo Tribunal Federal.

Eustáquio, segundo Sandra Terena, está em uma cadeira de rodas e parecia consciente, mas a distância impediu que ela visse mais.

O histórico

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na sexta-feira (18/12) a prisão preventiva de Oswaldo Eustáquio. A medida foi tomada porque ele, que é investigado no inquérito dos atos antidemocráticos, não estaria cumprindo restrições impostas pelo magistrado.

Oswaldo Eustáquio já cumpria prisão domiciliar, mas deixou sua casa e se deslocou até a Pasta comandada pela ministra Damares Alves. Ele era monitorado pela tornozeleira eletrônica, que apontou o deslocamento.

Ele é investigado desde junho no inquérito que apura o financiamento e a organização de atos antidemocráticos. Durante os atos, manifestantes foram às ruas com pautas inconstitucionais, como o fechamento do Congresso e do Supremo.

Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. É tão falso quanto a facada do Bolsonaro, é tão falso que o cara tá até hoje na cadeira de rodas.
    Vai chegar o dia em que vocês precisarão dizer a verdade e serão impedidos, talvez assim tenham ideia do que acontece hoje.

  2. Justiça injusta, como pode condenados em segunda instância estarem soltos e acusados sem julgamento estarem presos. Será a justiça seletiva? Será que temos justiça ideológica?

  3. Pois é Celso Daniel PT, só ameaçou denunciar as falcatruas e veja o que aconteceu com ele.
    Esse deu sorte de estar vivo.

  4. Denunciar nesse país os poderosos que vivem na ostentação com dinheiro de origem nada republicana é muito perigoso,pode terminar em morte

    1. Mi mi mi!
      Não prendam meus amiguinhos.
      Vocês são patéticos.
      Kkkkkkkkk

  5. Pessoas indo pra cadeia por crime de opinião (sem condenação nem em primeiro grau e em inquérito ilegal). Traficantes, homicidas, ladrões condenados em duas ou mais instâncias sendo soltos. Tem que ache graça.

    1. Curioso que a opinião dele que é considerada crime é a mesma de grande parte do gado de seguidores do presidente, os bois mais selvagens que compõem o curral denominado "os 300 de Brasília", que além de espalhar fake news a rodo, ameaçaram o STF e ocuparam a praça dos três poderes com armas, fogos, e outros brinquedinhos. Esse coitado não é assim tão inocente como o gado está mugindo por aí. Não era nem pra ter esse destaque todo sua ida ao hospital. O apoio de políticos bolsonaristas mostra quem ele realmente é. Vai acabar alegando que foi atacado na prisão.

    2. Esta criatura abjeta é um criminoso cheio de artimanhas, fingido. Inventou essa queda como subterfúgio, pra sair da cadeia, que é o lugar perfeito, apropriado pra essa raça fazedora de fake news e da prática de crimes contra a Nação.
      Estirpe de cidadãos que vivem da prática de delitos da pior espécie.
      Podem ver que não tem nada.
      Chora, gado!

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Judiciário

Operação do MPRN investiga esquema de fraudes na Prefeitura de Jardim de Piranhas; secretário de Saúde e vereador são presos

Foto: Divulgação/MPRN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (10) a operação Ordenha, que tem por objetivo apurar um esquema de fraudes na Prefeitura de Jardim de Piranhas. A suspeita é que cerca de R$ 3 milhões tenham sido desviados dos cofres públicos entre os anos de 2017 e 2019. O atual secretário municipal de Saúde, um vereador e uma assistente social contratada pela Prefeitura foram presos preventivamente.

A operação Ordenha, deflagrada com o apoio da Polícia Militar, cumpriu três mandados de prisão e outros 17, de busca e apreensão, nas cidades de Jardim de Piranhas, Natal e Caicó. A investigação apura os crimes de peculato, corrupção passiva e associação criminosa, além do delito de falsidade ideológica.

A ação é resultado de um ano e 7 meses de investigações feitas pela Promotoria de Justiça de Jardim de Piranhas com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRN. Revelou-se, no curso das investigações, a existência de um sistema de pagamento de propina e de desvio de recursos públicos na Prefeitura integrado por servidores públicos comissionados e empresários fornecedores do Município.

As investigações foram iniciadas em 28 de março de 2019, com a instauração de um Procedimento Investigatório Criminal na Promotoria de Justiça de Jardim de Piranhas com o objetivo de apurar possível atividade de lavagem de dinheiro em operações realizadas por uma queijeira pertencente ao atual secretário de Saúde do município.

Essa investigação foi iniciada com o encaminhamento de um Relatório de Inteligência Financeira elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontou uma movimentação atípica no valor total de R$ 2.286.457,00, entre créditos e débitos, no curto período de tempo abrangido pelos meses de setembro de 2018 a janeiro de 2019 na queijeira.

Além disso, o secretário de Saúde realizou vultosos saques em espécie no período investigado, bem como se recusou a informar o faturamento dele à instituição financeira com a qual mantém relacionamento, chamando a atenção dos órgãos do Sistema de Prevenção à Lavagem de Dinheiro. Há fortes indícios de que a queijeira, que funciona de fato, seja utilizada em operações de lavagem de dinheiro.

O MPRN também já apurou a ocorrência de desvio de recursos públicos na execução do contrato administrativo firmado entre a Prefeitura de Jardim de Piranhas e um posto de combustíveis pertencente a um vereador local. Essa fraude se consuma a partir emissão de “notas fiscais frias” e conta com a ação decisiva do secretário municipal de Saúde, a quem seria destinado parte dos recursos públicos desviados do município.

O secretário de saúde e o vereador foram presos. Além deles, também foi presa preventivamente uma assistente social contratada pela Prefeitura de Jardim de Piranhas. O MPRN reuniu fortes indícios de que ela auxiliou o secretário de Saúde na execução dos crimes investigados, repartindo com ele o recebimento de vantagem indevida paga por uma empresa fornecedora do município.

Além dos mandados de prisão e de busca e apreensão, o MPRN obteve o sequestro de saldo e a indisponibilidade de valores no total de R$ 240 mil, a ser efetivada pelas instituições financeiras nas quais o secretário de Saúde e o vereador presos possuem relacionamento para fins de ressarcimento ao erário.

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Polícia

Polícia investiga assassinato no interior do RN de adolescente asfixiado com braçadeiras e saco plástico

Um adolescente de 16 anos foi assassinado por asfixia e teve o corpo encontrado com braçadeiras em volta do pescoço e um saco plástico sobre a cabeça no município de Marcelino Vieira, no Oeste potiguar. As mãos da vítima também estavam amarradas com braçadeiras de plástico conhecidas como enfoca-gato. A Polícia Civil acredita que o crime tenha sido premeditado.

O caso aconteceu na segunda-feira (30) e chocou moradores da cidade. Nicolas da Silva Ribeiro havia saído de casa no início da tarde e foi encontrado morto pouco depois no campo de futebol localizado na área do beira-rio, no setor urbano do município. A família do jovem afirma que ele não era envolvido em qualquer tipo de crime e não sabe o motivo do assassinato. Mais detalhes AQUI em reportagem do G1-RN.

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Polícia

Operação da PF que investiga desvio de dinheiro para perfuração de poços cumpre mandados no RN

Em João Pessoa, um dos mandados de busca e apreensão é cumprido em um condomínio de luxo — Foto: Antônio Vieira/TV Cabo Branco

Pelo menos 15 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em uma operação da Polícia Federal realizada na manhã desta quarta-feira (25) em João Pessoa e Araruna, na Paraíba, e em Parnamirim, no Rio Grande do Norte. De acordo com a PF, a Operação “Poço Sem Fundo”, investiga desvio de dinheiro destinado à perfuração de poços e instalação de sistemas simplificados de abastecimento de água na Paraíba.

Em João Pessoa, policiais federais e auditores da Controladoria-Geral da União cumpriram um dos mandados de busca e apreensão em um condomínio de luxo no bairro do Altiplano. Também estão sendo cumpridos mandados no prédio do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na capital. Pelo menos 70 policiais e sete auditores participam da ação.

Segundo as investigações da Polícia Federal, o direcionamento de contratos firmados entre as empresas investigadas, o DNOCS, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Prefeitura de Araruna, por meio de procedimentos de licitação, envolviam o montante de cerca de R$ 54 milhões.

As irregularidades investigadas apontam para desvio de recursos destinados à implantação de sistemas de abastecimento d’água para a população carente do interior paraibano, castigada sobremaneira pelos longos períodos de estiagem.

O órgão explica que apura também a prática de superfaturamento dos contratos, atos de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro por meio do uso de contas bancárias de empresas interpostas para dissimulação de movimentações financeiras. Quatro servidores públicos federais foram afastados das funções e tiveram os bens bloqueados, segundo a PF.

G1-PB

Opinião dos leitores

  1. Não é possível. No governo do Banana Pai, do Centrão não existe corrupção. O gado abestalhado vai dizer que isso é merreca. O partido que o Bozó se associar se acabará logo em seguida, assim como está se diluindo seu governo. Bem fez o seu guru Orvalho de Cavalo, que pediu sua renúncia. Enquanto isso Bananinha quer declarar guerra à China.

  2. Já começa a estourar escândalos e corrupção em órgãos sobre o comando do Centrão (DNOCS e INSTITUTO DE COLONIZAÇÃO E REFORMA Agrária). Vamos aguardar a reação de Bolsonaro, se ele vai dá a prometida VOADORA no gógó do Centrão, ou vai simplesmete demitir funcionários do baixo escalão dessas Instituições!!!@@

  3. É a indústria da seca que sempre alimentou cofres de corruptos, adeptos da ostentação com dinheiro desviado, tudo isso em detrimento do sofrido homem sertanejo, triste realidade.

  4. Após a saída do Ex-Ministro Sérgio Moro, a PF tá botando pra torar encima dos corruptos.
    Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro.

    1. Todos os órgãos comandados pelo centrão, aquele q dá sustentação política a teu bandido favorito.
      Talkei?

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Polícia

Com buscas também em Mossoró, PF encontra dinheiro vivo em caixas durante operação que investiga lavagem de dinheiro e fraudes no Ceará

Uma grande quantidade de dinheiro que estava escondida em uma caixa na sede de uma empresa de Fortaleza foi apreendida pela Polícia Federal durante o cumprimento de um dos mandados. — Foto: Polícia Federal/ Divulgação

A Polícia Federal encontrou grande quantia de dinheiro vivo em uma caixa dentro de uma empresa alvo de uma operação que investiga suspeita de desvio de recursos públicos, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, entre outros crimes no Ceará. São cumpridos, na manhã desta quinta-feira (19), 27 mandados em Fortaleza e em cidades de mais dois estados – Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.

A PF diz que um dos alvos é um ex-deputado federal e estadual do Ceará, mas não informou a identidade dele. A polícia vai dar detalhes dos alvos desta quinta em uma entrevista coletiva às 10h30.

A investigação identificou que uma organização, que existe há cerca de 20 anos, atua na criação de empresas com a participação de “laranjas” (pessoas atuando em nome de terceiros investigados); fraudes em licitações; fraudes na contratação de serviços de locação de veículos e motocicletas; desvios de recursos públicos; e lavagem de dinheiro com aquisição de imóveis, empresas e transações no mercado financeiro.

A lavagem de dinheiro seria realizada por meio da aquisição clandestina de corretoras valores e de sociedades em conta de participação do ramo de energia eólica, com a ajuda de operadores do mercado financeiro.

Primeira fase

A primeira fase da Operação Km Livre foi deflagrada no ano de 2016 e realizada em parceria com a Controladoria Geral da União. Na ocasião, foram apreendidos mais de R$ 5,9 milhões em dinheiro na sede de uma das empresas investigadas, localizada no Bairro de Fátima, em Fortaleza.

G1

Opinião dos leitores

  1. Essa turma de Mossoró vai começar a cair. CONHECEREMOS A VERDADE E A VERDADE NOS LIBERTARÁ DOS FALSOS MESSIAS. Tem gago que vai ficar mais gago ainda e pular o assunto.

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