Diversos

Land Rover, Audi e Mercedes-Benz querem produzir carros no Brasil.

O crescimento do mercado brasileiro de automóveis aliado à crise financeira na Europa está contribuindo para que marcas que já produziram veículos aqui, mas abandonaram a fabricação local por falta de competitividade ou números de vendas limitados, considerem retomar a condição de fabricantes. No grupo das empresas que estão realizando avaliações com este fim há Audi, Mercedes-Benz e Land Rover.

Outra europeia, a alemã BMW já confirmou que terá, pela primeira vez, fábrica no Brasil. Além da crise no Velho Continente, essas empresas são incentivadas pelo Inovar-Auto, regime implementado no ano passado para dar benefícios às marcas que optem por ser fabricantes. Além disso, essas regras dificultam as importações.

Assim, até não-europeias já têm fábricas confirmadas no País. É o caso das chinesas JAC Motors e Chery.

Estadão

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Finanças

JAC Motors desiste de fábrica no Brasil

O Estado de S.Paulo

A Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) vai entrar na Justiça contra a alta do IPI sobre os carros importados. A chinesa JAC Motors, que planejava uma fábrica para 2014 com investimentos de US$ 600 milhões, considera o projeto inviável diante da alta do IPI.

“Do jeito que está escrito o decreto hoje, o projeto de construção da fábrica é inviável”, disse ontem Sergio Habib, presidente da JAC Motors, a marca chinesa que nos últimos meses tem tirado o sono das montadoras brasileiras no segmento de carros populares. Logo em seguida, no entanto, o executivo acrescentou que acredita que o governo vai mudar de ideia em relação à alta do IPI.

A reação do executivo da JAC foi pressentida pelo ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Miguel Jorge. Segundo ele, as medidas podem afastar as montadoras que planejavam investir e construir novas fábricas no País.

O alvo do governo de aumentar o IPI para os carros importados por empresas que não usarem 65% de peças fabricadas no Mercosul são as marcas chinesas e coreanas, que não têm fábrica no País e responderam por quase 25% das importações de veículos de janeiro a agosto, segundo dados da Abeiva.

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