Política

Embaixadora do Brasil na ONU e Jean Wyllys batem boca durante reunião em Genebra

O ex-deputado federal Jean Wyllys participa de evento na ONU em Genebra; embaixadora brasileira interrompeu evento para criticá-lo Foto: Reprodução/Twitter DelBrasGENEBRA

A embaixadora do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), Maria Nazareth Farani Azevedo, e o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protagonizaram um bate boca durante um debate promovido pela ONU em Genebra, na Suíça. Maria Nazareth interrompeu o evento, que tinha Wyllys entre os convidados, para ler um discurso em que defende o governo Jair Bolsonaro. O jornalista Jamil Chade, do portal UOL, filmou parte da discussão e publicou uma nota sobre o caso em seu blog.

“O presidente Bolsonaro não fugiu do Brasil após a tentativa real – e muito televisionada – de tirar sua vida”, disse a embaixadora. O discurso foi publicado na conta oficial da delegação brasileira em Genebra no Twitter, e republicado pelo Itamaraty na mesma rede social. “O governo Bolsonaro não é uma organização criminosa. Nem o presidente Bolsonaro é fascista ou autoritário. Ele não cuspiu na cara da democracia.”

Sem mencionar Wyllys, o texto faz referência à votação do impeachment de Dilma Rousseff, quando o então deputado do PSOL cuspiu em direção a Bolsonaro no plenário da Câmara dos Deputados, e à saída do psolista do País em janeiro deste ano. Na ocasião, Wyllys alegou que sofria constantes ameaças de morte, e abriu mão de assumir o que seria seu terceiro mandato na Câmara.

O discurso da embaixadora também diz que o governo Bolsonaro está comprometido com a proteção de grupos vulneráveis, inclusive a comunidade LGBT. “Eles (LGBT) estão sendo incluídos e não estão sendo discriminados por qualquer instituição oficial de forma alguma”, diz o texto.

Em seguida, os mediadores do evento deram à palavra ao ex-deputado para que ele respondesse ao discurso, e convidaram Maria Nazareth a ficar na reunião. Ela disse que só ficaria se tivese direito à tréplica, o que o mediador se recusou a fazer.

“Se a senhora gosta de debate, a senhora deveria ouvir a minha resposta. O fato de a senhora ter saído, inclusive, do seu lugar e ter vindo com um discurso pronto para esta sala é um sintoma, mesmo, de que a minha presença aqui amedronta a senhora e o seu governo”, disse o ex-deputado, enquanto ela se levantava para ir embora.

“Não amedronta. Envergonha”, respondeu a embaixadora, antes de sair da sala.

Ataques

Esta não é a primeira vez que Wyllys se torna alvo de manifestações públicas na Europa. Em fevereiro, no primeiro evento em que participou desde sua saída do Brasil, manifestantes do Partido Nacional Renovador (PNR), de Portugal, interromperam uma conferência na Universidade de Coimbra. Dois homens tentaram acertá-lo com ovos.

Wyllys participava, na ocasião, de um debate sobre fake news e discurso de ódio contra minorias.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Embaixadora foi cantar o hino rsrsrs quando se faltam palavras melhor fazer o basico a retirada!!!

  2. UMA EMBAIXADORA QUE VAI PERDER TEMPO BATENDO BOCA COM UM ANALFABETO COMO ESSE EX-BBB,TÁ COMPLICADO A COISA……..

  3. E o desgoverno Bolsonaro vai ficando cada vez pior…
    Passando em baixo na ONU para o Wyllys!
    Presidente, chama algum intelectual de esquerda e tente subvertê-lo com um bom salário, quem sabe assim você encontra alguém capaz de falar algo com nexo nesse seu governo.
    Mandar seus coleguinhas para os EUA aprender sobre terraplanismo com o Olavo não vai te ajudar muito!
    Seu Guru é tão competente no que faz, que vive agora de vaquinha virtual para poder se sustentar! Que belo fim!

    1. Esse Jean é que é uma vergonha pro Brasil.
      A ONU só serve pra essas palhaçadas.
      E manter milhares de empregos pra esquerdopatas. Não resolve nada.

    2. E você, por que não toma o destino maravilha, tal como, Cuba ou, até mesmo, Venezuela? Se liga, se não for para os países ligados a sua ideologia política, fica numa boa, pois Lula está, baba…

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Política

Diário Oficial da Câmara publica desistência de Jean Wyllys

O Diário Oficial da Câmara dos Deputados publicou nesta terça-feira(29) o ofício em que Jean Wyllys, do PSOL, comunica a Rodrigo Maia sua desistência de assumir o mandato de deputado federal.

Leia abaixo.

O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. Que notícia maravilhosa. Essa estrelinha apagada não deveria nunca ter sido eleito para nada. Fez do BBB a sua plataforma para enganar meia dúzia de imbecis. Quando todos pensavam que ele iria para a Venezuela, Cuba, Bolívia ou Nicarágua , o mesmo vai para a Europa e viajando de primeira classe. Vá com Deus e não volte nunca mais!

  2. Grande perca, intelectual, sábio, probo, este representava o estado democrático de direito, plural, diverso, inteligente e guerreiro, fica na historia e quando esse governo afundar ele volta como redentor, periodos negros mas nada que o tempo n resolva

    1. Rapaz… A única coisa que tenho a dizer sobre tamanha asneira é que tenho muito medo quando vejo o anúncio de um novo BBB pela Rede "Goebels". É que temo surgir dessa porcaria de programa um novo deputado federal. kkkkkkkkk

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Polêmica

Alegando medo de ameaças, Jean Wyllys, do PSOL, desiste de mandato, deixa o Brasil, e diz que vai se dedicar à carreira acadêmica

Eleito pela terceira vez consecutiva deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Jean Wyllys vai abrir mão do novo mandato.

Em entrevista exclusiva à Folha, o parlamentar, eleito com 24.295 votos, —que está fora do país, de férias— revelou que não pretende voltar ao Brasil e que vai se dedicar à carreira acadêmica.

Desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado, Wyllys vive sob escolta policial. Com a intensificação das ameaças de morte, comuns mesmo antes da morte da vereadora carioca, o deputado tomou a decisão de abandonar a vida pública.

“O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: ‘Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis’. E é isso: eu não quero me sacrificar”, justifica.

De acordo com Wyllys, também pesaram em sua resolução de deixar o país as recentes informações de que familiares de um ex-PM suspeito de chefiar milícia investigada pela morte de Marielle trabalharam para o senador eleito Flávio Bolsonaro durante seu mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro.

“Me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário”, afirma Wyllys. “O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim”, acrescenta.

Primeiro parlamentar assumidamente gay a encampar a agenda LGBT no Congresso Nacional, Wyllys se tornou um dos principais alvos de grupos conservadores, principalmente nas redes sociais. Ele também se diz “quebrado por dentro” em virtude de fake news disseminadas a seu respeito, mesmo tendo vencido pelo menos cinco processos por injúria, calúnia e difamação.

“A pena imposta, por exemplo, ao Alexandre Frota não repara o dano que ele produziu ao atribuir a mim um elogio da pedofilia. Eu vi minha reputação ser destruída por mentiras e eu, impotente, sem poder fazer nada. Isso se estendendo à minha família. As pessoas não têm ideia do que é ser alvo disso”, afirmou Wyllys.

Deputado federal eleito pelo PSL de São Paulo, Frota foi condenado em primeira instância na Justiça Federal, em dezembro do ano passado, a pagar uma indenização de R$ 295 mil por postar uma foto de Jean Wyllys acompanhada de uma declaração falsa: “A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal, anormal é o seu preconceito”.

Wyllys se ressente, sobretudo, da falta de liberdade no Brasil. “Como é que eu vou viver quatro anos da minha vida dentro de um carro blindado e sob escolta? Quatro anos da minha vida não podendo frequentar os lugares que eu frequento?”, questiona.

Também avisa que vai se desconectar das redes sociais temporariamente e que não pretende acompanhar a repercussão do seu anúncio.

“Essa não foi uma decisão fácil e implicou em muita dor, pois estou com isso também abrindo mão da proximidade da minha família, dos meus amigos queridos e das pessoas que gostam de mim e me queriam por perto”, explica.

Sobre o futuro, ele ainda não tem planos definidos. “Eu acho que vou até dizer que vou para Cuba”, ironiza.

Quando você decidiu abrir mão do mandato?

Eu já vinha pensando em abrir mão da vida pública desde que passei a viver sob escolta, quando aconteceu a execução da Marielle. Antes disso, havia ameaças de morte contra mim e, curiosamente, não havia contra ela. Nunca achei que as ameaças de morte contra mim pudessem acontecer de fato. Então, nunca solicitei escolta.

Mas, quando rolou a execução da Marielle, tive noção da gravidade. Além dessas ameaças de morte que vêm desses grupos de sicários, de assassinos de aluguel ligados a milícias, havia uma outra possibilidade: o atentado praticado por pessoas fanáticas religiosas que acreditavam na difamação sistemática que foi feita contra mim.

Você chegou a ser agredido?

Além dos xingamentos, tinha gente que me empurrava, mesmo com a presença dos seguranças ao meu lado. E a coisa foi se agravando por causa da campanha baseada em fake news. Eu não era candidato à Presidência da República, mas a principal fake news me envolvia —o kit gay. Foi uma fake news produzida em 2011 e atribuída a mim.

No dia em que ocorreu o eclipse lunar [27/07], aquele em que a lua ficou vermelha, eu não podia descer porque eu estava ameaçado. Só podia descer com a escolta e a escolta não estava lá. Uma coisa simples, um fenômeno no céu que eu não podia ver.

Nesse dia, tive uma crise de choro e falei: “eu vou largar tudo”. Não posso estar no meu país e não poder descer para ver um eclipse lunar sem ser insultado por pessoas que acham que sou pedófilo, que quero homossexualizar crianças.

Você cogitou a ideia de não se candidatar?

Não cheguei a pensar nisso porque estava no fluxo do trabalho. E não era uma questão só minha, envolvia o partido. Mas, quando já era candidato, pensei em abandonar a candidatura. Aí, durante a eleição aconteceu o atentado contra o presidente, esse atentado que está por ser explicado ainda, e isso atiçou ainda mais a violência contra mim nos espaços públicos.

A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) emitiu uma medida cautelar logo depois da eleição. O documento é claríssimo: é baseado em todas as denúncias que nós fizemos à Polícia Federal, no fato de que a Polícia Federal não avançou nas investigações sobre as ameaças contra mim. No fato de que a proteção era pífia.

A OEA deu um prazo para o Estado responder quais eram as providências que estava tomando em relação à minha proteção. A resposta foi a mais absurda possível.

O Estado não reconheceu que havia uma violência homofóbica no Brasil. Isso com quatro pessoas LGBTs ou mais tendo sido mortas durante o processo eleitoral, com o Moa do Katendê tendo sido assassinado na Bahia por causa do ambiente de violência política que se estabeleceu no Brasil.

A resposta do Estado à OEA foi dizer que eu estava seguro, tanto é que eu participei das eleições. É uma piada. Eu não via a hora de sair de férias porque queria sair do país. Porque estava me sentindo inseguro, mesmo com a escolta me acompanhando. Quando saí de férias, experimentei de novo uma vida em liberdade. Aí, tomei a decisão de não voltar.

Você se firmou como um dos principais adversários de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, a ponto de ter cuspido na cara dele durante a votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. A eleição de Bolsonaro contribuiu para sua decisão de não assumir o novo mandato?

Não foi a eleição dele em si. Foi o nível de violência que aumentou após a eleição dele. Para se ter uma ideia, uma travesti teve o coração arrancado agora há pouco. E o cara [o assassino] botou uma imagem de uma santa no lugar.

Numa única semana, três casais de lésbicas foram atacados. Um deles foi executado. A violência contra LGBTs no Brasil tem crescido assustadoramente.

O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: “Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis”. E é isso: eu não quero me sacrificar.

A violência contra mim foi banalizada de tal maneira que Marilia Castro Neves, desembargadora do Rio de Janeiro, sugeriu a minha execução num grupo de magistrados no Facebook. Ela disse que era a favor de uma execução profilática, mas que eu não valeria a bala que me mataria e o pano que limparia a lambança.

Na sequência, um dos magistrados falou que eu gostaria de ser executado de costas. E ela respondeu: “Não, porque a bala é fina”.

Veja a violência com homofobia dita por uma desembargadora do Rio de Janeiro. Como é que posso imaginar que vou estar seguro neste estado que eu represento, pelo qual me elegi?

Você é o principal porta-voz do movimento LGBT no Congresso. Num momento em que o debate em torno dessas pautas tende a se acirrar, como você se sente abrindo mão do mandato?

Para o futuro dessa causa, eu preciso estar vivo. Eu não quero ser mártir. Eu quero viver. Acho que essa violência política que se instalou no nosso país vai passar. Pode ser que no futuro eu retome isso, mas eu nem penso em retomar porque há tantas maneiras de lutar por essa causa que não passam pelo espaço da institucionalidade.

Você foi um dos primeiros políticos a usar intensamente a internet. Como você enxerga a atual atmosfera das redes sociais?

A diferença é que eu usava a internet para dar transparência ao meu trabalho, para ampliar os canais de comunicação e de democracia direta com a população. Nunca usei a internet para difamar ninguém, para caluniar ninguém.

Essa é a diferença para essas novas estrelas das redes sociais. Elas usam as redes sociais para a divulgação de fake news.

Há uma bancada inteira eleita com base em mentiras, inclusive contra mim. Eu venci processos contra umas cinco pessoas que me caluniaram. Só que esses processos não reparam o dano que isso causou na minha vida e na vida da minha família.

A pena imposta, por exemplo, ao Alexandre Frota não repara o dano que ele produziu ao atribuir a mim um elogio da pedofilia. Eu vi minha reputação ser destruída por mentiras e eu, impotente, sem poder fazer nada. Isso se estendendo à minha família. As pessoas não têm ideia do que é ser alvo disso.

Quais são seus planos? Para onde você vai?

Eu não vou falar onde estou. Eu acho que vou até dizer que vou para Cuba [ironiza]. Eu sou professor, dou aula. Eu escrevo, tenho um livro para terminar. Eu vou recompor minha vida. Eu vou estudar, quero fazer um doutorado.

Vou escolher um lugar onde eu possa fazer meu doutorado, que eu não pude fazer durante esses anos. Vou tocar minha vida dessa outra maneira.

Quando eu estiver refeito, quando eu achar que é a hora, eu volto, não necessariamente para esse lugar da representação política parlamentar, mas para a defesa da causa —isso eu nunca vou deixar de fazer.

Qual foi a reação do seu partido, o PSOL?

O partido reconhece que de fato eu sou um alvo e me deu apoio na minha decisão de não voltar. Reconhece que são graves as ameaças contra mim, que eu corro risco, que há uma vulnerabilidade maior pelo fato de eu ser identificado com a causa LGBT. Lamenta, claro, mas apoia minha decisão.

Você acha que a defesa muito enfática que você fez do mandato de Dilma Rousseff, e sobretudo do ex-presidente Lula, contribuiu para que esse clima de animosidade contra você crescesse?

Acho que sim. Acho que tudo acabou se misturando e eu fui convertido em um inimigo público para essas pessoas. Havia quem fizesse ameaça por conta desse ódio antipetista e havia quem quisesse me calar de fato. Tudo isso se misturou.

O PSOL reconhece essa vulnerabilidade. Mesmo os meus eleitores compreenderão isso. Milhares de pessoas não foram às ruas para protestar contra a execução da Marielle Franco à toa. Elas foram porque ficaram indignadas com a execução de uma mulher honesta, digna, uma parlamentar com um futuro brilhante que foi executada por uma rajada de metralhadora, parte dos tiros na cara dela.

Eu não quero ter esse fim. E para não ter esse fim eu não volto e não vou assumir o mandato. Não estou renunciando a nada porque sequer investi no mandato.

Você se arrepende de algo nesses oito anos como deputado federal?

Não me arrependo de nada. Eu acho que dei uma bela contribuição, que pode não ser reconhecida agora por causa das fake news, dos ataques e das mentiras, mas o espelho retrovisor pode mostrar de maneira clara como eu estive do lado certo o tempo inteiro.

A conquista do casamento civil igualitário foi uma conquista que dependeu muito da minha luta. Tenho muito orgulho do que fiz. Durante esses oito anos, enfrentei tudo isso com muita dignidade. Mas sou humano e cheguei ao meu limite.

E me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário [ex-PM suspeito de chefiar milícia que é investigada no caso Marielle]. O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim.

Qual é sua expectativa para o governo Jair Bolsonaro e qual deve ser o papel da oposição nos próximos quatro anos?

Não tenho nenhuma expectativa positiva em relação a esse governo. O nível de violência contra as minorias aumentou drasticamente desde que esse sujeito foi eleito. As suas relações pouco republicanas já vieram à tona —dele e de seus filhos. Então, não tenho boas expectativas.

A política econômica também não desenha um bom horizonte. O choque do neoliberalismo em um país desigual como o nosso não será bom. E acho que o Ministro da Justiça [Sérgio Moro] deve no mínimo prestar algum tipo de satisfação à população. Então, minhas perspectivas não são as melhores.

E acho que a saída para as esquerdas é a união. Mas, sinceramente, eu não quero mais opinar sobre isso porque estou abrindo mão do mandato justamente para não ter mais que opinar neste momento sobre essa questão. Quero cuidar de mim e me manter vivo.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Talvez o cerco esteja se fechando na investigação da facada ao presidente!
    Adélio era filado ao PSOL de Jean Willys, Adélio já entrou na câmara dos deputados em um gabinete parlamentar que não se sabe qual foi…..
    Vai se esconder igual a Batisti , para não ser extraditado!
    E não quer nem dizer para onde vai!
    Vai sobreviver como?
    Estranho….
    É o cerco da Polícia Federal se fechando…..

  2. Que notícia maravilhosa. Esse desclassificado deveria ir embora mas não para a Europa e sim para a Venezuela, Cuba, Bolívia ou Nicarágua. Não fará a menor falta e nunca é demais lembrar que não teve voto para se reeleger e só entrou pela coligação partidária. Já vai tarde e espero que não volte nunca mais.

  3. DEIXE O ENDEREÇO!! ESTÁ FUGINDO DE QUE? POR OUTRA PARTE, SERÁ UM A MENOS PARA INCENTIVAR A VADIAGEM, CONSUMO DE DROGAS E A PROSTITUIÇÃO NO BRASIL!! JÁ VAI TARDE!! OUTRA VITORIA, LEVA GLEISI, PAULO PIMENTA, LINDENBERG MARIA DO ROSÁRIO, EO OUTROS INCONFORMADOS COM VC!!

  4. A hipocrisia dessa cambada de esquerda é mesmo infindável. Esse sujeito nobilizou-se exatamente por posições extremamente radicais, com atitudes histéricas e até mesmo fazendo uso de cusparadas. Absurdo. Esse elemento não tem a menor compostura para tão importante cargo. Ai vem posar de coitadinho. É demais. Sugiro ir morar em um dos países que tanto admira. Não fará a menor falta por aqui. Muito pelo contrário. Hasta la vista.

  5. GLÓRIAS A DEUS!!
    Há uma profecia sobre você: ANUNCIAR O EVANGELHO DE CRISTO JESUS. Certamente nós veremos este dia chegar, seja no Brasil ou em outro país. Eu discordo com veemência de vários posicionamentos seus, mas não por isso irei aqui tentar te esculachar. Prefiro acreditar em mudanças e em dias melhores. O Senhor Jesus seja louvado!

  6. Se for uma pessoa coerente, irá para Cuba, Venezuela, Nicarágua ou Coréia do Norte…
    Em tempo: ele nem foi eleito, por isso essa histórinha de sair.

    1. Eleito através de um imbróglio político deplorável que só serve p/ beneficiar oportunistas como ele. Já vai tarde.

  7. Lamentável que alguém tenha que deixar seu país por ódio político… enquanto outros, corruptos desde a faculdade ou o alistamento militar, estão no poder!

  8. Roberta Miranda cantava essa letra. Vá com Deus, vá com Deus. Vou da uma opinião vá mora na Venezuela.

  9. Pessoa de bem que é expulsa de seu pais porque gays homofóbicos e enrustidos o ameaça e agride.

    1. kkkkkkkkk Nos poupe com comentários ridículos!
      Falta o outro q se diz ser cantor.

    2. Robério, diz aí, ele vai sair por decisão própria ou foi obrigado? Se é decisão própria ONDE CADE O TERMO EXPULSÃO?? Vá proteger um dos líderes do regime que você gosta, vá para Venezuela lutar contra a queda do ditador Maduro. Seja autêntico e verdadeiro em alguma coisa, aqui é um país democrático e isso incomoda demais vocês. O período onde só uma voz tinha razão e mandava em todos os outros passou. As mudanças vão vir, por mais que você não goste a democracia será consolidada sem vícios.

  10. Esse BOSTA já vai tarde …trocado por MERDA É MUITO,PTralhas diga para esse FDP se mudar para a Venezuela

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Diversos

Alexandre Frota é condenado a pagar multa por atribuir fala falsa de pedofilia a Jean Wyllys nas redes sociais

Foto: Reprodução e Luis Macedo/Câmara dos Deputados

A Justiça Federal em Osasco, na Grande São Paulo, condenou nesta segunda-feira (17) o ator Alexandre Frota, eleito deputado federal pelo PSL-SP, a multa de mais de R$ 295 mil por difamação e injúria por ter atribuído publicamente uma fala falsa sobre pedofilia a Jean Wyllys, também deputado federal, mas pelo PSOL-RJ. Frota também terá de prestar serviços à comunidade.

Como a decisão é da primeira instância da Justiça, cabe recurso. O G1 não conseguiu localizar Frota, Wyllys ou as defesas dos políticos para comentarem a decisão judicial.

De acordo com a Justiça, em 2017 Frota postou em sua página oficial na internet uma foto de Wyllys, autor do processo, atribuindo-lhe a seguinte fala: “A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal (sic), anormal é o seu preconceito”.

Segundo a juíza federal Adriana Freisleben de Zanetti, da 2ª Vara Federal de Osasco, que condenou o político do PSL, ficou provado no processo que o deputado do PSOL jamais disse aquilo.

“A frase foi criada com a finalidade de difamar Jean Wyllys, causando na comunidade cibernética o sentimento de repúdio por empatia emocional com as vítimas de pedofilia”, escreveu a magistrada em sua sentença.

Segundo a decisão, Wyllys contou que é defensor dos direitos das minorias e jamais se posicionou a favor da pedofilia, que é quando um adulto tem uma perversão e sente atração sexual por menores de idade.

Na sentença, a juíza lembrou que a defesa de Frota pediu para a Justiça não aceitar a queixa-crime contra ele sob a alegação de que Wyllys usou a ação contra ele como “palanque eleitoral”, não tendo o acusado cometido qualquer delito.

Mas a juíza Adriana discordou e comentou que Frota, “ao exercer seu direito à livre manifestação do pensamento, claramente excedeu os limites constitucionais, porquanto atentou diretamente contra a honra e imagem do deputado federal Jean Wyllys”.

De acordo com a magistrada, além da multa, Frota terá de prestar serviços à comunidade no fórum federal da região de Cotia, onde ele tem residência. Ele ainda terá os finais de semana limitados, tendo de permanecer em casa de albergado ou outro estabelecimento similar aos sábados e domingos pelo período de cinco horas diárias.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Esse Jean Wills é esquerdopata deslumbrado, fala tantas m****, e nunca é condenado. É um escarnio isso.

  2. Bg ainda bem que temos justiça. Eu vi a foto, compartilhei com amigos, amaldiçoei Jean Willys. E agora a verdade apareceu. Muita fake news nessa eleição.

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Diversos

Comissão internacional exige que Estado zele por vida de Jean Wyllys

O deputado Jean Wyllys – Zanone Fraissat/Folhapress

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) recebeu comunicado da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) afirmando que concedeu a ele medidas cautelares exigindo que o Estado brasileiro zele por sua vida.

EM RISCO

O pedido foi feito por ele em outubro, com relatos de ameaças de morte. A CIDH considerou que o parlamentar se encontra em uma situação de gravidade e urgência, “posto que seus direitos à vida e à integridade pessoal estão em grave risco”.

É POUCO

No documento, a CIDH diz que “valora” providências tomadas pelo Estado, mas que elas não seriam suficientes. Cita, por exemplo, que a Câmara dos Deputados cedeu carro blindado ao parlamentar, mas que a medida só teria continuidade se o próprio Wyllys pagasse por ele.

OLHAR

“Com isso, a comunidade internacional lança um novo olhar sobre uma situação que vinha sendo ignorada ou minimizada por uns e estimulada por outros”, afirma Wyllys.

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Quem procura acha… e ele achou… Agora quer que o erário fique custeando a segurança da sua ruela? Vai arranjar um emprego de carteira assinada…. Faça algum trabalho de valor para a população brasileira e não somente para os que o elegeu… Vergonha na cara e educação é bom

  2. Se elegeu co 24 mil votos,perdeu 100 mil votos da eleição passada,o povo brasileiro mostra que
    está aprendendo a votar,na proxima esse idiota cairá fora!!!

  3. Só faltava essa. Proteger um elemento mal educado que cuspiu na cara do Deputado Jair Bolsonaro. O ideal era que ele buscasse moradia na Venezuela, Cuba, Bolívia. Aqui vai ser difícil ter segurança para esse…..

  4. Como é dele e quem faz uso é ele, que devem cuidar e zelar é o próprio e o estado que já tem um monte para resguardar.
    E quem tem, tem medo imagine quem dá como fica.

  5. Que ele vá pra Cuba!
    Ela tá querendo é mamar nas tetas do governo, vai perder a boquinha do salário de deputado, se ele quiser continuar dependendo do estado, que ele volte pra sala de aula, volte a ensinar português, ele não é formado em letras? Então que ele volte pra sala de aula.

    1. Calixto meu caro, Jean wyllys ganhou para deputado federal. Informe-se melhor para não passar vergonha.

  6. Esse Jean Willis é odioso. A forma arrogante e prepotente que o mesmo se utiliza para defender suas bandeiras é o que faz com que a sociedade brasileira não goste dele. Vejam como ele defende o uso da maconha. É um escárnio com a maioria do povo brasileiro. Falta humildade, seriedade e decência nessa pessoa.

  7. O presidente Jair Messias Bolsonaro, já disse, não quer nenhum brasileiro dependente do Estado, quem estiver hábito a trabalhar deve se inserirem no mercado de trabalho. Agora vem esse esquerdopata, por meio dos direitos desumanos querer proteção. Proteção de quê?? Te vira pinhão, que nem a maioria dos brasileiros .

  8. Um dos únicos intelectuais do congresso, esse respeita a reconstituição, pouco importa para mim se é gay, antifascista, merece proteção contra os ruminantes que estão no poder

    1. ? é que ?
      ? inté lê c tu al?
      Onde isto?
      Que respeita a constituição? ???????????
      Este é intelectual nos moldes esquersista, só defende o que não presta. Defende a erotização infantil nas escolas, defende o uso indiscriminado das drogas, defende o assassinato de crianças na barriga da mãe, por que segundo o entendimento dele , matar uma criança na barriga da mãe não é homicídio, defende bandido de menor que mata, estoura e rouba. Grande intelectual esse, em?

    2. Facista é ele que não controla seus instintos e cospe nas pessoas.

    3. Só tem mais quatro para ficar de quatro, depois, vai fazer filme porno e usar drogas em orgias!

    4. Se o Bozo não consegue conter seus cães raivosos, é obrigatório o Estado zelar pela segurança do parlamentar.

      Ca lixo, o Bozo é chegado num filme pornô do Alexandre Frota. Qual é o problema, né?

  9. A culpa desse cidadão está na posição de destaque foi de muitos que votaram em Bolsonaro e votou nele para ganhar o Big Brother. agora só resta chorar.

  10. Com tomou uma facada e quase morreu, foi o presidente eleito. O autor, inclusive, foi filiado do partido do Jean Willys. Ele só quer chamar a atenção.

  11. Se ele pretende ter proteção internacional é só ir morar nas democracias de Cuba ou Venezuela, simples e fácil.

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Polêmica

VÍDEO: Dois anos depois, Jean Wyllys diz que voltaria a cuspir em Bolsonaro

Foto: Reprodução. Vídeo pode ser conferido aqui em texto na íntegra

Em vídeo publicado nas redes sociais agradecendo pela reeleição a deputado federal pelo Rio de Janeiro, Jean Wyllys (PSOL) disse que cuspiria novamente no rosto do candidado à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro.

“Eu cuspi na cara do fascista e cuspiria outra vez, se ele elogiasse torturadores, e se novamente me insultasse como me insultou homofobicamente depois de derrubar uma presidenta honesta, eu cuspiria naquelas mesmas circunstâncias”, disse o deputado no vídeo de pouco mais de seis minutos, publicado às 21h25 do dia 7 de outubro.

O deputado se referiu à polêmica que se envolveu com presidenciável em 17 de abril de 2016, durante a votação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados. Depois de dar seu voto contrário ao afastamento da petista, Wyllys chamou os parlamentares favoráveis ao processo de “canalhas” e cuspiu no deputado Bolsonaro.

No vídeo publicado após o fim da apuração do 1º turno, o deputado voltou a defender a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e se posicionou mais uma vez contra o impeachment da ex-presidente Dilma.

Jean Wyllys ainda diz que enfrentou muita dificuldade na campanha porque, segundo ele, enfrenta o “antipetismo” inclusive no partido dele. “Eu nunca fui petista, nunca me filiei ao PT, mas enfrentei o antipetismo no meu partido, enfrentei os hipócritas do meu partido”, disse.

O psolista foi eleito com 24.295 votos. Na eleição anterior, em 2014, o deputado federal recebeu 120 mil votos a mais e foi eleito com 144.770 votos.

Desde que trocou o papel de ex-BBB pelo de político, Wyllys se envolveu em várias polêmicas. Num bate-boca no twitter em dezembro de 2013 chamou um homem que discordava de um projeto seu contra a discriminação de minoriasde negro, gordo e burro. Entre seus projetos polêmicos está o que pretende regular a produção, industrialização e comercialização da maconha no Brasil, apresentado em 2014. A proposta de Jean Wyllys é que o governo controle o comércio da droga.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Anencéfalo , fascista , kkkk palavreado desses ptralhas , como pode um povo desse eleger um cara desse , FORÇA BRASIL …. FORA PTRALHAS

  2. Esse VERME ….se elegeu na carona do FREIXE ,se acha acima de tudo ,mas acha lindo cuspir no rosto de alguém,típico PTralha,sem noção ,se chamamos de bixa louca ,somos tratados como homofóbicos ,como chama alguém que cuspe na cara de alguém ??? Reponde PTralhas!!!

  3. A pessoa que assiste programas como BBB não poderia dar em outra coisa, Acaba votando em dente assim.

    1. A culpa é dos abestalhados que votaram nele no big brother ai ele se tornou conhecido e deu nisso, foi eleito por muitos que estão com raiva dele, o brasileiro com o titulo de eleitor na mão é um perigo.

    1. Quero ver ele cuspir na cara de Bolsonaro quando ele estiver na presidência,rs

    2. Edir, um cagão q tem medo de ir a um debate vai fazer algo?. Foi cuspido uma vez e será de novo. Fascista é assim: mandam os minions fazer o trabalho sujo. O "lider" é corvarde.

    3. Léo vc é um o*****, b**** e defensor de bandidos, vai pra p**** que pariu vagabundo

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Política

Jean Wyllys é o melhor deputado de 2015 na 3ª edição do Prêmio Congresso em Foco; veja demais premiados sem potiguares

Com 19.809 votos, Jean Wyllys foi o deputado mais bem avaliado pelo público no Prêmio Congresso em Foco 2015. Esta é a terceira edição do prêmio em que o deputado pelo Rio de Janeiro recebe a homenagem. Ele foi o deputado mais votado nas edições de 2013 e 2012.

Ao receber o prêmio, Jean Wyllys destacou que é muito significativo que a população ainda escolha parlamentares que lutam pelos direitos humanos e pelo combate à corrupção, mesmo em cenário político em que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é “denunciado formalmente pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção”.

“A partir desses valores passamos uma mensagem positiva sobre a política. A vitória é nossa”, disse ele.

Além da premiação na categoria geral, Jean Wyllys também foi o mais votado na categoria “Parlamentares de Futuro”, que homenageou deputados e senadores com menos de 45 anos, “Defesa da Cidadania e da Justiça Social”, e foi o segundo deputado mais bem avaliado pelos jornalistas que cobrem o Congresso Nacional.

Baiano de Alagoinhas, 41 anos, Jean Wyllys é conhecido por militar na defesa da educação e dos direitos humanos e das minorias, como os homossexuais e transgêneros.

Prêmio

O Prêmio Congresso em Foco 2015 é patrocinado pela Ambev e pela Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb).

Conta com o apoio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), a Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais (APCF), a Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef), o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), a Associação Nacional dos Procurados dos Estados e do DF (Anape), o Sindicato dos Médicos do DF (SindMédico-DF), e com as quatro entidades que integram o Ciclo de Gestão do Poder Executivo Federal: a Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (Anesp), a Associação dos Analistas de Comércio Exterior (AACE), a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento (Assecor) e a Associação dos Servidores do Ipea (Afipea).

O projeto tem ainda a parceria institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF), do site Vote na Web, da Federação Brasileira de Associação de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite) e da Agência Radioweb.

Veja a relação dos demais deputados premiados:

dep dep2

Congresso em Foco – UOL

Opinião dos leitores

  1. População é o caralho, sr. Jean
    Quem votou majoritariamente no psol, e subsequentemente em outros partidos de esquerda, foi a imprensa hegemonizada por vocês mesmo.
    Baixa a bola ai, o ex-bbb.

  2. Quando se observa o décimo terceiro lugar ocupado por Tiririca,não se pode levar a sério um negócio desse…

  3. PRESTEM ATENÇÃO NA LISTA, QUAIS OS PARTIDOS, QUAIS OS DEPUTADOS, TAMOS LASCADOS.

  4. E nós aqui de NATAL, estamos lhes dando o Dedo para todos . , que é o melhor reconhecimento as suas excrecências !!!!!!!!!

  5. O NIVEL TA UM LIXO MESMO UMA FULERAGE DESSAS SER O MAIS VOTADO PELAS CARIDADES ESSE BRASIL JA ERA.

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Diversos

Silas Malafaia vai processar o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)

briga_silasmalafaia_jeanwyllysA coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, trouxe a informação hoje de que o pastor Silas Malafaia vai processar o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) por “denunciação caluniosa”. O religioso alega que o parlamentar atribuiu a ele afirmação que, na verdade, foi publicada por um perfil falso criado com seu nome no Facebook.

No perfil que Malafaia diz ser falso foi postada uma foto de Jean Wyllys com declarações favoráveis à pedofilia que jamais foram dadas pelo parlamentar. Wyllys então denunciou o pastor ao Ministério Público –e o religioso agora responde dizendo que a acusação é uma calúnia.

Antonio Machado, advogado de Wyllys, diz que Malafaia está fazendo “jogada para desviar o foco da ação”. Afirma que vai pedir investigação sobre o tal perfil falso do Facebook. E diz que postagens do Twitter oficial do pastor incluídas no processo “não deixam dúvida de que ele tem uma postura de desrespeito aos direitos humanos”. “Estamos tranquilos para seguir com essa denúncia e tantas outras quantas forem necessárias.”

 

Opinião dos leitores

  1. na verdade a notivia foi publicada
    depois de uma intrevista que ÊLE
    de a CBN sendo favorável a pedofilia.

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Jornalismo

Adoção por casais gays será próximo embate

Maurício Savarese.  Do UOL Notícias:

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de reconhecer uniões estáveis de casais homossexuais deve ter seus próximos capítulos nas próximas semanas. Se está garantido a homossexuais o direito de terem seu relacionamento firmado em cartório, outros benefícios concedidos a heterossexuais, em especial a adoção de crianças, já provocam cabo-de-guerra entre defensores e adversários da iniciativa no Congresso Nacional.

Para Jean Wyllys (PSOL-RJ), o primeiro deputado federal abertamente homossexual do país, “a adoção será a maior dificuldade porque era o pano de fundo de toda a briga contra a união estável”. “A decisão do Supremo não se basta, temos de garantir a extensão dos direitos no dia a dia. É por isso que estou levando à Câmara uma proposta para garantirmos o casamento civil de pessoas do mesmo sexo, para que cheguemos à cidadania plena”, disse ele ao UOL Notícias.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente uma criança caso venha ser adotada por um casal homosexual, irá saber quem realmente é a mãe ou o pai da história.
    Se for um casal "homem" jamais ele poderá acreditar que sua "mãe" usa barba.

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