Judiciário

CNJ vai divulgar na Internet as investigações contra juízes

O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) passará a divulgar no site que mantém na internet relatórios produzidos pelas corregedorias dos Tribunais de Justiça.

Deve-se a decisão ao presidente do STF, ministro Cezar Peluso, que também preside o CNJ.

Peluso anunciou a novidade após receber a visita de corregedores de 15 dos 27 Tribunais de Justiça do país (foto).

Informou-se que, na conversa com Peluso, os visitantes manifestaram apoio à atuação do CNJ, órgão federal que julga crimes de juízes e malfeitos dos tribunais.

Os corregedores levaram a Peluso informações sobre os processos que correm nos tribunais contra magistrados.

Entregaram ao ministro também dados sobre as punições impostas a juízes nos últimos dois anos.

Para Peluso, ficou demonstrado que não procede a má fama das corregedorias estaduais. Ele se convenceu do contrário:

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Opinião dos leitores

  1. Exmo. Sr. Presidente do CNJ, por favor NÃO FAÇA ISSO !!! NÃO !!! Vai congestionar a internet !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Judiciário

Dilma peita STF e não vai aumentar o orçamento por causa dos Juízes

O Estado de S.Paulo

Apesar de ter recebido um ofício em tom de intimação do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso, a presidente Dilma Rousseff decidiu que não vai refazer a proposta do Orçamento do ano que vem para incluir o reajuste salarial do Judiciário. O governo já sabe, porém, que o Congresso está disposto a aprovar o aumento, o que faz a equipe econômica temer pelo pior: que o reajuste desate reivindicações em série por aumentos em setores do funcionalismo que têm salários bem menores, como militares, Receita e da Polícia Federal.

O ofício de Peluso, encaminhado na quinta-feira da semana passada, pergunta se Dilma pretende incluir na proposta orçamentária para o próximo ano recursos para garantir os reajustes dos juízes e funcionários. Foi enviado um dia após a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, ter dito no Congresso que o governo não trabalha com a possibilidade de elevação das remunerações do Judiciário em 2012. O custo total do aumento do Judiciário é de R$ 8,350 bilhões. Isso faria com que os salários dos ministros do STF saltassem de R$ 26.723,13 para R$ 32 mil.

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Judiciário

TRT/RN ganha cinco varas do trabalho e dez vagas de Juízes

Pego Carona no Blog da Abelhinha Eliana Lima:

O Diário Oficial da União traz na edição desta segunda-feira (5) a sanção da lei aprovada pelo Congresso Nacional que cria mais dez cargos de Juíz para o Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN), assinada pela presidente Dilma Rousseff, ministros Míriam Belchior (Planejamento), José Eduardo Cardozo (Justiça) e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams.

Dos cargos, aparece 1/5 (um quinto), destinado a advogados e membros do Ministério Público do Trabalho.

Cria também cinco Varas do Trabalho: duas em Natal (9ª e 10ª); uma em Ceará-Mirim (2ª); uma em Goianinha (2ª); uma em Macau 2ª).

São dois cargos de Juiz de Tribunal (para as funções de presidente, Vice-Presidente e Corregedor); cinco de Juiz do Trabalho e três de Juiz do Trabalho Substituto

Também 60 cargos efetivos:

42 para Analista Judiciário; quatro para Analista Judiciário, Área Judiciária, Especialidade Execução de Mandados; 14 para Técnico Judiciário.

E oito cargos comissionados:

Cinco CJ-03 e três CJ-02.

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Judiciário

O CNJ e a impunidade dos juízes

– O Estado de S.Paulo

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tomou mais uma decisão moralizadora para acabar com a impunidade de magistrados envolvidos em irregularidades. Desta vez, o órgão responsável pelo controle do Poder Judiciário baixou resolução fixando em cinco anos o prazo de prescrição para a abertura de processos disciplinares, contados a partir do momento em que os tribunais tomaram conhecimento dos fatos.

Cerca de 3,5 mil procedimentos administrativos tramitam no CNJ. Desse total, 630 tratam de problemas disciplinares envolvendo magistrados. Entre abril de 2008 e dezembro de 2010, segundo balanço publicado pelo jornal Valor, o CNJ determinou a aposentadoria compulsória de 21 magistrados, colocou 6 em disponibilidade, aprovou 15 afastamentos cautelares e 2 remoções compulsórias e censurou 1 – num total de 45 condenações.

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Judiciário

As regalias da Toga têm até lobistas

– O Estado de S.Paulo

Indo além de sua missão constitucional, que é promover o controle externo do Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou uma resolução que autoriza, de forma indireta, um aumento nos vencimentos da magistratura. A partir de agora, os 16.100 juízes em atividade receberão auxílio-alimentação e poderão “vender” 20 dos 60 dias de férias a que têm direito.

Pela resolução, os juízes também poderão tirar licença remunerada para estudar no exterior. Além disso, eles receberão ajuda de custo para atividades realizadas fora da jurisdição e para representação de classe e uma “indenização” de 20% de seus salários quando, “por necessidade de serviço”, acumularem dois períodos de férias não gozadas.

Como esses benefícios não são previstos pela Lei Orgânica da Magistratura, que entrou em vigor em 1979, o CNJ fundamentou sua decisão no princípio da isonomia previsto pela Constituição de 88. Sob a justificativa de “aproximar” os dois textos legais e promover uma “simetria funcional” entre o Judiciário e o Ministério Público, o órgão achou “justo” conceder aos magistrados as mesmas regalias que a Procuradoria-Geral da República e as Procuradorias de Justiça dos Estados dão aos seus membros.

“A concessão de vantagens às carreiras assemelhadas induz a patente discriminação, contrária ao preceito constitucional, e ocasiona desequilíbrio entre as carreiras de Estado”, diz a resolução do CNJ.

A equiparação de regalias era uma reivindicação antiga dos juízes e levou a Associação da Magistratura Brasileira (ABM) a contratar como “consultora” uma conhecida lobista brasiliense – Helga Jucá, irmã do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR) – para pressionar o Congresso a aprovar os projetos salariais de interesse da corporação. Do ponto de vista formal, o pedido de equiparação salarial entre juízes e promotores foi enviado ao CNJ pela Associação dos Juízes Federais (Ajufe), que está recorrendo aos préstimos do notório deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para defender os interesses da categoria no Congresso, e até ameaçando promover mais um “dia nacional de mobilização”. A última vez que os juízes federais cruzaram os braços foi em 27 de abril. O salário médio da corporação, que – além dos benefícios funcionais – está pleiteando um reajuste de 14,79%, é de R$ 23 mil.

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Social

OAB diz que auxílio-alimentação e licença remunerada para Juízes são ilegais

Jornal Jurid

Brasília – A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) afirmou na última quarta-feira, por meio de nota, que os novos benefícios concedidos a juízes pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) são ilegais. Na terça-feira (21), o conselho aprovou resolução que garante direitos como licença remunerada para estudo no exterior e auxílio-alimentação aos juízes.

A OAB disse que os benefícios só poderiam ter sido criados por lei. “Por princípio, aos magistrados e aos servidores públicos em geral, a criação de benefícios e vantagens – seja na carreira, seja no campo salarial – só pode ocorrer por disposição expressa de lei“.

A nova regra permite que os juízes recebam auxílio-alimentação, ajuda de custo para serviço em viagem, licença remunerada para curso no exterior e indenização por férias não gozadas quando houver acúmulo de dois períodos – os juízes têm direito a duas férias de 30 dias por ano. Outros benefícios não remunerados autorizados a partir de agora são licença para o tratamento de assuntos particulares e licença para representação em entidades de classe.

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Judiciário

Greve dos Juízes por salários e suas terríveis implicações para a população

A Ajufe (Associaçãodos Juízes Federais) marcou para 17 de agosto uma assembléia de contornos inéditos.

Vai-se discutir a hipótese de deflagração de uma greve nacional dos cerca de 16.100 juízes em atividade no país.

Donos de contracheques com valor médio de R$ 23 mil mensais, os juízes reivindicam reajuste de 14,79%. O governo resiste.

Como alternativa à paralisação, os juízes cogitam marcar um “dia nacional de mobilização”.

Se prevalecer essa modalidade mais branda de protesto, pretende-se levar a Brasília algo como 1.000 representantes da categoria.

Tenta-se atrair para o movimento os procuradores e promotores do Ministério Público.

Pretende-se fazer uma manifestação defronte da sede do STF, para chamar a atenção para a causa da magistratura.

A notícia sobre a assembléia de juízes foi à página da Ajufe na web nesta terça (21) –mesmo dia em que o CNJ aprovou uma velha reivindicação dos juízes.

Resolução do Conselho Nacional de Justiça estendeu aos magistrados benefícios concedidos a membros do Ministério Público.

Os juízes foram brindados com auxílio-alimentação, ajuda de custo para atividades realizadas fora da jurisdição e pedidos de licença.

As licenças serão remuneradas quando a justificativa for a realização de cursos no exterior ou a indicação para atuar como diretor de entidades de classe.

Não haverá remuneração quando a licença for escorada em “motivos pessoais”.

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Opinião dos leitores

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Judiciário

Juízes terão direito a auxílio-alimentação e poderão vender férias

Devido as necessidades que os juízes tem passado por causa dos pequenos salários que eles recembem, agora terão direito a auxílio-alimentação e vender um pedaço das ferias.
Felipe Recondo / BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo

Por uma penada administrativa, os juízes de todo o País passarão a receber, além do salário superior a R$ 20 mil, auxílio-alimentação e poderão, ainda, vender e embolsar 20 dos 60 dias de férias a que têm direito anualmente, além de tirar licença remunerada para fazer cursos no exterior e não remunerada para tratar de assuntos pessoais. Os integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovaram nesta terça-feira, 21, o texto de uma resolução que amplia as vantagens dos magistrados e permite o pagamento imediato desses privilégios pelos tribunais de todo o Brasil. Os novos benefícios não têm respaldo da Lei Orgânica da Magistratura (Loman), de 1979. Para conseguirem esses privilégios, os magistrados argumentaram que, pela Constituição, devem ter o mesmo tratamento garantido aos integrantes do Ministério Público. A Lei Orgânica do MP prevê essas regalias para os integrantes da carreira.

“O Conselho reconheceu uma pretensão justa da magistratura em geral”, justificou o conselheiro Felipe Locke, relator do pedido de simetria entre juízes e integrantes do Ministério Público. “Essas são garantias diretas da Constituição. Não estamos inventando nada aqui”, acrescentou.

A equiparação era uma demanda antiga dos magistrados e levou a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) a ameaçar uma greve inédita da categoria. Além disso, os juízes pressionam o governo e o Congresso a aprovarem o aumento salarial de 14,79%. Por esse porcentual, o salário dos ministros do STF, referência para toda a magistratura, passariam de R$ 26.723 para R$ 30.675.

A Advocacia-Geral da União (AGU) deve recorrer dessa decisão. A AGU argumenta, assim como defendeu o próprio presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, Cezar Peluso, que os benefícios só poderiam ser garantidos aos juízes com a aprovação de uma lei específica pelo Congresso Nacional.

Opinião dos leitores

  1. O Brasil virou casa de mãe Joana mesmo. Até o Judiciário, que deveria aplicar as leis e seus componentes darem exemplo de integridade pessoal e profissional, também quer tirar uma casquinha da viúva rica. Agora, só nos resta recorrer ao Papa, porque ao Bispo não adianta mais.

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Judiciário

RN vai ganhar mais 2 Desembargadores e 5 Juízes do Trabalho

O desembargador Ronaldo Medeiros recebeu informação na quinta-feira dia 09, da Câmara dos Deputados, que o Projeto de Lei nº 7.624/2010, que tramita naquela casa foi aprovado por unanimidade em plenário, contando com o apoio de toda a bancada do Rio Grande do Norte.

O Projeto, que agora segue para o Senado Federal, propõe a criação de 5 Varas do Trabalho e de 2 cargos de Desembargador para o TRT desta 21ª Região.

Com a criação das novas Varas do Trabalho, também será ampliada toda a estrutura de recursos humanos correspondente, composta de 5 cargos de Juiz do Trabalho, 3 cargos de Juiz do Trabalho Substituto, 42 cargos de Analista Judiciário, 4 cargos de Analista Judiciário(Execução de Mandados), 14 cargos de Técnico Judiciário e 8 cargos em comissão.

“Uma boa notícia que contempla a nossa intenção, ou seja, de se ter uma Justiça do Trabalho estruturada e eficaz, para que cada vez mais possamos prestar um melhor serviço ao povo do Rio Grande do Norte”, ressaltou o presidente Ronaldo Medeiros.

Fonte: Ascom – TRT/21ª Região

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