Esporte

VÍDEO – Luxemburgo recebe alta após internação por Covid-19: “Vencemos o vírus”

O técnico Vanderlei Luxemburgo recebeu alta do hospital Sírio Libanês, nesta terça-feira, em São Paulo, após ficar internado por ter contraído o coronavírus pela segunda vez. O treinador publicou um vídeo nas redes sociais e comemorou a liberação médica.

– Estou indo para casa. Recebi alta, graças a Deus. Passei por essa, vencemos o vírus. Vara de marmelo: enverga, mas não quebra – disse o treinador.

O treinador estava internado desde o dia 11 de dezembro. Foi a segunda vez que Vanderlei Luxemburgo testa positivo para a Covid-19. Na primeira, no início de julho, ele estava assintomático e foi afastado do trabalho diário no Palmeiras, último clube que dirigiu.

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Esporte

Luxemburgo cita exemplo de Neymar e pede calma com potiguar Gabriel Veron no Palmeiras

Foto: Cesar Greco / Ag. Palmeiras

O atacante Gabriel Veron, de apenas 17 anos, é uma das maiores promessas do Palmeiras. Eleito o melhor jogador da Copa do Mundo Sub-17 no ano passado, ele conta com o apelo dos torcedores para que tenha mais chances no time titular. Porém, o técnico Vanderlei Luxemburgo tem tido cautela para utilizá-lo.

Nesta temporada, ele foi titular em três partidas e entrou em outras quatro. Ainda não fez gol. Luxa explica os motivos pelos quais não tem usado muito o garoto.

– Eu não quero colocar e me pedirem para tirar amanhã. Quero colocar quando eles puderem seguir. O Veron não estourou ainda, ele teve uma participação excelente na Seleção, mas no Palmeiras ele está começando a história dele. Temos de ter um pouquinho de calma, já que a história dele até agora foi na Seleção – disse.

Na visão de Luxemburgo, a cautela serve também para proteger o jogador. Por isso a cautela.

– Lançar quando o torcedor quer, pode se equivocar e perder um talento. Pode colocar e tirar, você vai sentindo. Até quando puder colocar e deixar. Depende de como sentir o ambiente. O Gabriel Veron, eu coloquei. Mas teve jogo que quando ele perdia duas, três bolas, começava uma culpa nele ali. Uma sequência errando, já iam ver o Veron diferente, eu falei “opa, deixa eu tirar”. Aí comecei a colocar em jogos já entrando com o adversário cansado e ele usando a velocidade. É para preservar um talento como o Veron, que tem um futuro brilhante pela frente. Tem que ter calma com isso – declarou.

Vanderlei Luxemburgo era o treinador do Santos em 2009, quando Neymar tinha acabado de subir ao profissional. E ele cita o exemplo de como fez com o astro, hoje no PSG, para explicar a utilização de um garoto que gera muita expectativa.

– O dia que eu começar a sentir que a torcida está me chamando de burro porque eu não coloco o cara, está na hora dele começar a jogar. Quando cheguei no Santos, o Neymar tinha sido lançado pelo Dorival Junior, ele teve uma queda e começaram a falar que era só uma promessa. Eu chamei ele e o pai e falei pra fazermos um trabalho de ganhar massa muscular, chamei de filé de borboleta brincando, que eu ia colocar ele no banco, entrando 15 minutos, 20 minutos – explicou.

– Daqui a pouco a torcida vai estar me chamando de burro. Quando ela me chamar de burro, ele volta a jogar e será titular. Foi o que aconteceu. A torcida começou a me chamar de burro, seu filho disso, filho daquilo, Neymar tem que jogar… Eu bati no ombro dele e disse “Não te falei? Agora vai lá jogar, meu filho” – completou.

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Esporte

Luxemburgo detona críticos de técnicos mais velhos e ‘modismos’

Código19/Folhapress

Ainda com o futuro indefinido na carreira, o técnico Vanderlei Luxemburgo se mostra disposto para voltar à ativa na temporada de 2019. O treinador está fora do futebol desde que foi demitido do Sport, no em 2017. Exigente, ele contou em entrevista ao R7 que está avaliando propostas e só pretende retornar caso acredite no projeto que lhe for oferecido.

“Estou vendo se vai aparecer alguma coisa boa para fazer um trabalho legal. Mas, se for para ficar tomando porrada, colocar o meu nome e não acontecer nada, prefiro ficar em casa. Tem algumas sondagens de fora, de seleções de alguns países, de times do exterior também. Teve do Brasil, mas nada que entendesse como bom”, revelou o técnico.

De personalidade forte e poucas papas na língua, Luxemburgo detona parte da imprensa esportiva e outros críticos que desvalorizaram o trabalho de treinadores mais velhos ao cobrar uma reformulação da categoria.

“A imprensa impõe regras. Diz que você não pode trabalhar, que jogador não pode mais jogar nesse time, tem que ser transferido, que os treinadores mais velhos estão acabados, ultrapassados. Só que tem espaço pra todo mundo. Não se determinam regras”, enfatizou.

História e títulos

Vanderlei Luxemburgo despontou no futebol brasileiro no comando do Bragantino, no fim dos anos 1980. O treinador levou o clube ao título paulista de 1990 – em uma final inédita entre equipes do interior – contra o Novorizontino.

O sucesso com aquela equipe o levou para o Palmeiras, em 1993, logo após o início da parceria entre o clube alviverde e a empresa italiana Parmalat – que levaria à conquista do bicampeonato paulista e bi do Brasileirão (1993/94), entre outros títulos.

Luxemburgo tem no currículo cinco títulos do Brasileirão. Além dos dois pelo Palmeiras, o técnico foi campeão com o Corinthians (1998), Cruzeiro (2003) e o Santos (2004).

No âmbito estadual, o treinador conquistou taças em Minas Gerais (Atlético Mineiro e Cruzeiro), São Paulo (Bragantino, Palmeiras, Corinthians e Santos), Rio de Janeiro (Flamengo), Espírito Santo (Rio Branco) e Pernambuco (Sport).

Pela seleção brasileira, venceu a Copa América de 1999, além de ter conquistado o Torneio Pré-Olímpico em 2000.

Real Madrid

O técnico chegou ao auge em 2004 quando foi anunciado no Real Madrid, onde comandaria a geração de galáticos. Entretanto, a experiência durou pouco, e Luxemburgo foi demitido mesmo com um aproveitamento positivo. Em 45 partidas oficiais pela equipe, foram 28 vitórias, sete empates e dez derrotas.

R7 — Como vê as críticas feitas aos técnicos mais experientes?

Vanderlei Luxemburgo — Parte da imprensa, quando acabou a Copa do Mundo [de 2014], colocou os técnicos que tinham mais experiência como se fossem umas b… A imprensa impõe regras. Diz que você não pode trabalhar, que jogador não pode mais jogar nesse time, tem que ser transferido, que os treinadores mais velhos estão acabados, ultrapassados. Só que tem espaço pra todo mundo. Não se determina regras. A regra é feita pelo mercado que vai te absorvendo ou te tirando. Por exemplo, o campeão da Champions pelo Bayern de Munique [Jupp Heynckes, na temporada 2012/13] ganhou com 70 anos, E aí? É considerado velho.

R7 — Alguns treinadores da chamada nova geração tiveram um bom início, mas decaíram, caso de Roger Machado. Por quê?

VL — Ele vai vingar. O mercado é assim. O Renato [Gaúcho], quando começou a carreira lá atrás, caiu com o Vasco. Depois, chegou à final da Libertadores com o Fluminense. A carreira é feita ao longo do tempo. Para ocupar o meu espaço, antes do Bragantino, fui para a Arábia Saudita, Friburguense, Rio Branco-ES, fui como a minhoca em barro duro. E fui atrás. De repente, veio o Bragantino como grande oportunidade minha. Abracei e deu tudo certo. Dali, fui para o Flamengo, Guarani, Ponte e para o Palmeiras. E então começou. A imprensa colocou assim: o Flamengo tem que contratar um jovem, o outro tem que contratar um jovem também e etc. E em um clube que ainda é muito pesado. O Roger foi um ótimo assistente. Um dos melhores que tive. É um excelente profissional. Mas ele ainda vai sofrer, porque não é somente questão de treinamento, de conhecimento, modernidade. A questão é você interpretar tudo aquilo que está ao seu redor e que pertence ao trabalho de um técnico de futebol: imprensa, torcida, dirigentes. Tem mensagens para fora, outras que você descarta. Uma série de coisas importantes. Para ocupar o meu espaço [os concorrentes], eram Telê Santana, Zagallo, Ênio Andrade, Parreira, Cilinho. E fui ocupar o meu espaço. Agora, colocaram assim: essa leva de jovens tem que entrar.

R7 — Entre os técnicos da atualidade, quem você considera ter um trabalho diferenciado? Fernando Diniz?

VL — Cada um tem o seu estilo. Espero que o Fernando Diniz consiga implantar o que está fazendo e se consolide como um esquema tático que outras equipes também farão. Mas, qual foi o resultado até hoje? Nenhum. Tomara que dê. A imprensa quer algo novo e força. Mas qual resultado teve. Tomara que consiga implantar isso no Fluminense.

R7 — O que pensa sobre o futebol moderno?

VL — Também dizem que o futebol está moderno. Que modernidade? O futebol é antigo. Criaram termos novos de marcação alta, baixa, transição, que não é mais contra-golpe. Isso foi inventado por Portugal, que nunca ganhou nada em lugar nenhum. Daí, trouxeram os portugueses para dar aula em um curso da CBF. Os jornalistas pegaram isso, e os jovens também, para modernizar. Mas não modernizaram. Apenas mudaram nome de coisas que já existiam. A Inglaterra não mudou, a França também não, a Espanha. Ninguém mudou. Só no Brasil que mudou o nome.

R7 – O brasileiro não valoriza o trabalho feito aqui?

VL — O Rinus Michels escreveu livros sobre o funcionamento do Carrossel Holandês e não sei o quê. E o Brasil o idolatra, os jornalistas mais antigos o idolatram. Os jovens que leem também. Mas, pergunto: aonde foi repetido esse esquema de jogo fora da seleção holandesa? No Brasil de 1970 com Zagallo. E ele não escreveu livro. O Zagallo colocou três zagueiros, porque o Everaldo era o terceiro e não descia nunca. Era o Carlos Alberto quem descia. Ele fez volantes de qualidade, Gerson e Clodoaldo, que saíam e tinham a bola boa por trás. A equipe marcava como um todo. Tinha três jogadores na frente, porque era o 4-2-3-1. Tinha Jairzinho, Pelé e Rivelino. E sabe quem era o atacante? Tostão, na função que o Messi faz hoje. E por que o Zagallo tirou [centroavantes de ofício] o Roberto Miranda e o Dario? Porque ele precisava de alguém inteligente para dialogar com Pelé e Rivelino. Não seria o Dario, que precisava da bola pronta. Quem foi melhor? Pra mim, foi o Zagallo. Porque o que ele fez em 1970 se faz hoje. Com outros nomes, mas a mesma coisa. O Zagallo é um cara que fez um esquema e ficou no mundo. O Carrossel Holandês foi somente naquele momento. Depois, não se aplicou.

R7 — Consegue escolher uma entre as equipes que treinou como a melhor de todas?

VL — Teve o time do Cruzeiro [2003], do Palmeiras, em 93, 94 e 96. No Santos, foi um trabalho muito difícil. Um dos trabalhos mais difíceis e uma das melhores equipes que trabalhei foi a do Bragantino, que tinha um time fantástico. Aquele time, com a camisa de um grande clube, seria considerado um time fantástico. Porque nós ganhamos de todos os grandes. Não tínhamos medo. A gente passava por cima, ganhava de três, quatro gols. Fomos ao Rio de Janeiro e ganhamos do Fluminense, nas Laranjeiras, de quatro. Se usasse a camisa de Corinthians, Palmeiras ou Flamengo, teria sido considerado um dos grandes times do futebol em títulos e reconhecimento de uma grande equipe. Muitos jogadores não ganharam prestígio porque começaram no Bragantino.

R7 — Como estão as negociações para o seu retorno ao futebol?

VL — Estou vendo se vai aparecer alguma coisa boa para fazer um trabalho legal. Mas, se for para ficar tomando porrada, colocar o meu nome e não acontecer nada, prefiro ficar em casa. Tem algumas sondagens de fora, de seleções de alguns países, de times do exterior também. Teve do Brasil, mas nada que entendesse como bom.

R7 — Você está disposto a sair do Brasil novamente?

VL — Não. Já passou. Com a minha idade, a família que cresceu, você quer ficar mais sossegado. Se fosse mais jovem, daria pra arriscar de novo.

R7 — Ainda sonha em treinar a seleção brasileira novamente?

VL — Esquece, já passou o meu tempo.

R7

 

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Esporte

Vanderlei Luxemburgo não é mais técnico do Fluminense

Vanderlei Luxemburgo não é mais o técnico do Fluminense. Uma reunião entre o presidente do clube Peter Siemsen e o presidente da principal patrocinador do clube, Celso Barros na manhã desta segunda-feira, na Barra da Tijuca, sacramentou a demissão do treinador. A situação de Luxa ficou insustentável após o novo jogo seguido sem vitórias. Neste domingo, o Tricolor perdeu para o Corinthians por 1 a 0 quase no fim do jogo e teve uma atuação apática.

Agora, o Fluminense espera anunciar nas próximas horas o novo treinador para iniciar os trabalhos já na terça-feira. Entre os especulados, Caio Junior aparece como grande favorito. Sem clube desde que saiu do Vitória, há cerca de três meses, ele deve chegar para um contrato até o fim do ano que pode ser renovado em caso de bom aproveitamento e fuga do rabaixamento. No Rio de Janeiro, Caio Júnior já trabalhou no Flamengo e no Botafogo, onde realizou boa campanha no Campeonato Brasileiro, mas acabou tendo uma significativa queda de rendimento na reta final do campeonato.

Junto com Vanderlei Luxemburgo, o preparador físico Antônio Mello e o auxiliar-técnico Júnior Lopes também deixam o clube. Luxa esteve no comando da equipe durante 26 partidas, com sete vitórias, nove empates e dez derrotas, tendo um aproveitamento de 38,4%. Ele deixa o comando do clube após uma sequência de nove partidas sem vencer e na 18ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 36 pontos.

Lance

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Diversos

Marcelinho Carioca diz que foi cortado da Seleção por "pegar" mulher de Luxemburgo

0002048118835_imgO ex-jogador Marcelinho Carioca ressuscitou uma polêmica que já havia caído no esquecimento. Em entrevista ao programa “Agora é Tarde com Danilo Gentili”, da Band, o ídolo do Corinthians afirmou que foi afastado do Corinthians e preterido na Seleção Brasileiro em 1998, por ter “roubado” uma mulher que o técnico Vanderlei Luxemburgo também desejava.

Sem fugir das polêmicas, o ex-camisa 7 não pestanejou ao confirmar a história que aconteceu na Bahia e falou que valeu a pena. “A mulher era maravilhosa. Ele me tirou da Seleção, mas não tinha como deixar, ela era linda demais. Ela falou assim: ‘não quero velho, não, quero o pretinho. Aí, o pretinho foi lá e…'”, brincou.

O episódio citado por Marcelinho aconteceu durante a extinta Taça Maria Quitéria, realizada em Salvador entre os anos de 1996 e 98. No último ano, a delegação do Timão estava hospedada no mesmo hotel da equipe de Luciano Huck e a produção do Programa H.

0002048118839_imgTanto que surgiu rumores de que a mulher em questão seria Suzana Alves, que interpretava a Tiazinha na época. O ex-jogador, contudo, sempre negou veementemente os boatos, haja vista que a musa namorava com o ator Eriberto Leão.

Esta, contudo, foi apenas uma das confusões envolvendo Marcelinho e Luxemburgo, que segundo o próprio ex-atleta chegaram até às vias de fato. “Dei muita porrada nele”, exaltou.

Outra polêmica bastante famosa foi com Ricardinho. Segundo especulações, Marcelinho teria dito que o ex-meia, agora técnico, era “leva e traz” de Luxemburgo dentro do elenco corintiano. Fato que acabou causando um racha no time e praticamente culminou na saída do craque no Timão, em 2001.

Futebol Interior

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Jornalismo

Luxemburgo é condenado a um ano e meio de reclusão no Tocantins por ter mentido para a justiça

O técnico do Grêmio, Vanderlei Luxemburgo, foi condenado pela Justiça do Tocantins a cumprir um ano e meio de reclusão e pagar uma multa referente a cem salários mínimos por uma irregularidade na época em que cogitou se candidatar ao Senado pelo estado nortista. No entanto, o treinador ganhou o direito de cumprir a pena com pagamentos de serviços à sociedade pelo período determinado na sentença.

A decisão do juiz eleitoral Gilson Coelho, da 29ª Zona Eleitoral, em Palmas, foi publicada nesta sexta-feira e condiz com o período que abrange o ano de 2009. Na época, o treinador se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) e estudou uma candidatura ao Senado, mas a forma como deu entrada no eleitorado local comprometeu os seus planos.

A Justiça tocantinense afirma que o comandante do Grêmio passou um endereço que não era real. Segundo consta no documento oficial, o técnico nunca morou no local presente na papelada, tornando a atitude criminosa. O ato também impedirá Luxemburgo de se candidatar a qualquer cargo público nos próximos oito anos.

“Ante o exposto, condeno definitivamente o acusado Vanderlei Luxemburgo da Silva, brasileiro, casado, técnico de futebol, nascido aos 10 de maio de 1952, filho de Rosa Luxemburgo da Silva e Sebastião da Silva, com fundamento nas disposições do artigo 289 do Código Eleitoral, a pena de 01 (um) ano e 06 (seis) meses de reclusão e 09 (nove) dias-multa, cujo cálculo obedecerá à estipulação acima”, diz o começo do texto que prevê a pena imposta ao treinador tricolor.

Fonte: ESPN

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Esporte

Jogador cheio de gases solta um PUM e abre crise no Flamengo

A pergunta é, quem terá sido o peidão? A torcida do Flamengo toda quer saber?

Se essa moda pega…… Pense numa frescura….

UOL

Antes mesmo da segunda derrota consecutiva no Campeonato Brasileiro, o caldo do Flamengo já havia azedado no Ninho do Urubu. De acordo com a rádio Tupi, o técnico Vanderlei Luxemburgo teria se irritado com os jogadores após um deles soltar um pum na minipreleção antes do treinamento do último sábado. A péssima atuação do time no revés de 3 a 1 para o Bahia, no Engenhão, pode ter sido consequência da rusga entre o comandante e seus atletas.

Ao ouvir o ruído facilmente identificável, alguns jogadores teriam começado a rir, o que aumentou ainda mais a ira do treinador. Luxa se retirou e afirmou que só iria prosseguir se o flatulento fosse apontado, mas ninguém quis assumir o papel de delator.

O fato ficou isolado no clube até o final da partida contra o Bahia, neste domingo, quando a rádio Tupi revelou a situação. Mas, os presentes no CT do Ninho do Urubu no sábado já podiam perceber a mudança de comportamento do treinador. Enquanto o time se divertia no rachão, o comandante se isolou e só se aproximou dos jogadores no final da atividade.

O Rubro-Negro não vence uma partida há seis rodadas e tem pela frente o líder Corinthians. Na quinta-feira, às 21h50, no Pacaembu, o Fla pode diminuir a distância de quatro pontos para o Timão, mas a missão será duplamente difícil, já que joga fora de casa e deve atuar sem o seu artilheiro,  e craque Ronaldinho Gaúcho, que joga o amistoso da seleção brasileira contra Gana, nesta segunda.

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Esporte

Edmundo ganha quase R$ 2 milhões de Luxemburgo na justiça

Luxemburgo e Edmundo na Sapucaí

A Justiça do Rio de Janeiro estabeleceu que deve ser feita uma busca na casa do técnico do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo, para penhorar objetos para pagar dívida com o ex-jogador Edmundo. A decisão judicial tem como objetivo de pagar dívida de R$ 1,9 milhão do treinador com o ex-atleta.

O processo se iniciou em 2006 pelo atualmente comentarista da Band, que cobra dois cheques não quitados pagos pelo técnico rubro-negro. O ex-jogador já ganhou os direitos de receber, mas não foram encontrados bens no nome de Luxemburgo suficientes para pagar o débito –alguns deles estavam já penhorados.

Por isso, a Justiça agora determinou que podem ser procurados bens em sua cobertura no condomínio Barramares, na Barra da Tijuca. Não podem ser retiradas geladeiras ou uma televisão se for única. Mas a decisão diz que podem ser penhorados “veículos de transporte, objetos de artes ou adornos suntuosos”.

A Justiça baseia-se no artigo 659 do Código de Processo Civil, que prevê buscas em casas quando não for encontrado outra forma de quitar um débito. Um oficial de Justiça deve executar a ordem judicial e pode usar policiais militares e até arrombar a casa se o dono desta não estiver disponível.

 

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Esporte

Luxemburgo condendo em R$ 50 mil por ter insinuado que o Secretário Rodrigo Cintra era "GAY" em 2006

Site Consultor Jurídico:

O técnico do Flamengo Vanderlei Luxemburgo foi condenado a pagar indenização no valor de R$ 50 mil por ofender o juiz de futebol Rodrigo Martins Cintra. Em 2006, depois do clássico entre Santos e São Paulo, pelo último jogo Campeonato Paulista, Luxemburgo levantou a suspeita de que o Rodrigo era gay e disse que foi paquerado pelo juiz.

A decisão, por votação unânime, foi tomada nesta terça-feira (31/5) pela 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça. A turma entendeu que Luxemburgo atingiu a esfera íntima do juiz de futebol e manteve os fundamentos da sentença de primeiro grau. No entanto, o tribunal reduziu o valor da indenização que a juíza Tamara Hochgreb Matos, da 3ª Vara Cível Central da Capital, havia arbitrado em R$ 100 mil.

“Ele [o juiz] apitava e olhava pra mim em toda falta que marcava. Ele não parava de olhar. Eu não sou veado. Talvez seja pela minha camisa [rosa]”, disse Luxemburgo ao deixar o estádio de futebol. O São Paulo venceu o jogo impondo uma derrota por 3 a 1 ao Santos, na época comandado por Vanderlei Luxemburgo.

Na época, Rodrigo Cintra chegou a afirmar que passou por constrangimentos na família. “Minha mãe, no Rio de Janeiro, sofre de pressão alta e passou mal. Minha mulher e companheiros de academia também ficaram indignados”, disse o juiz de futebol.

(mais…)

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