Diversos

Líderes da Marcha das Vadias são ameaçadas de morte

A feminista Rogéria Peixinho, uma das organizadoras da Marcha das Vadias, revelou à coluna de Ancelmo Gois que sofreu ameaças de morte pelo telefone, após o polêmico ato, sábado, em Copacabana. Outros organizadores também foram ameaçados por meio de telefonemas, torpedos e mensagens nas redes sociais.

Como se sabe, durante o protesto ocorrido no sábado, manifestantes quebraram imagens de santos. Rogéria disse que o gesto que chocou muita gente não foi programado pelos organizadores.

Rogéria — que se fantasia de freira nas marchas — contou ainda que deu queixa na Delegacia Especial de Atendimento à mulher (Deam) do Centro. O movimento denunciou o caso à Comissão de Direitos Humanos da Alerj e vai buscar apoio da Anistia Internacional.

Rogéria disse também que foram criadas várias páginas no Facebook  expondo telefones e endereços dos organizadores da Marcha das Vadias.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Lugar de puta é no cabaré ou na rua! Se for na rua, que seja esperando seus machos e exercendo a "função"; não fazendo baderna e/ou provocações. No caso particular dessas, nem para a "função", as mesmas servem, pois quase nada se aproveita: dos peitos as bundas, é tudo mole e caído. Portanto, se elas quiserem vadiar, que o faça em casa, de preferência no escuro e bem trancadas, para ninguém sofrer pesadelos depois.

  2. Isso é papo. Quer mídia…
    Tem que mandar essa "vagabunda" procurar uma ocupação.
    Tem é que conseguir uma lavagem de roupa!

  3. Tá na cara que isso aí é uma invenção dessas Vadias para se fazerem de vítimas depois da repercussão extremamente negativa dessa presepada que fizeram. Tudo tramado. Coisa de gente sem caráter, sem formação e sem o menor respeito a crença alheia.

  4. Essa marcha deveria ter sido chamada de marcha das flácidas.
    Queriam chocar, e conseguiram:
    tanto pelos atos e como pelo visual… coisa horrível.

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Jornalismo

Marcha das Vadias reúne centenas de manifestantes e causa indignação entre os peregrinos em Copacabana

Centenas de manifestantes participam hoje (27) da Marcha das Vadias, na orla de Copacabana, na zona sul da capital fluminense, onde também ocorre a vigília dos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Entre as mensagens da marcha estão o fim do preconceito contra homossexuais e o da violência contra as mulheres, além da legalização do aborto.

Vários manifestantes aproveitaram também para criticar a Igreja Católica. Representantes da organização não governamental (ONG) Católicas pelo Direito de Decidir distribuíram uma carta aberta ao papa Francisco pedindo mudanças na Igreja, como o fim da condenação ao aborto e a bênção à união de casais do mesmo sexo. “Viemos fazer um contra-discurso e mostrar que o discurso do papa e do Vaticano não é o único. A gente quer passar essa mensagem para que as pessoas [que participam da JMJ] reflitam e se somem à gente”, disse Kelly de Oliveira, representante da ONG.

A manifestação foi acompanhada de perto por alguns peregrinos da JMJ, que se mostraram indignados. É o caso de Conceição Vilar, que veio da Paraíba para participar do evento católico. “É uma afronta. Eles estão aqui de penetras. Estão tirando a nossa paz e a nossa harmonia. Não há espaço para isso aqui”, disse.

A marcha começou no Posto 5, em Copacabana, e seguiu em direção a Ipanema, para evitar confronto com os peregrinos, que estão concentrados no lado oposto da orla, próximo ao Leme.

Agência Brasil

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Diversos

Marcha das Vadias organiza protesto pelo fim da violência contra mulher

151836-970x600-1A Marcha das Vadias, protesto pelo fim da violência contra a mulher, ocupará a rua Augusta (centro de São Paulo) neste sábado (25). A concentração está marcada para o meio-dia na praça do Ciclista, na avenida Paulista. O início do trajeto, que passa pela rua Augusta e vai até a Praça Roosevelt, começa às 14h.

Este é o terceiro ano consecutivo que o protesto é realizado em São Paulo, mas o termo “vadia” ainda suscita diversas perguntas na página do evento no Facebook: “Homens podem ir à marcha?”; “É preciso tirar a roupa?”; “Posso levar meu filho pequeno?” são algumas das questões feitas na rede social.

Para quem tem dúvidas, as criadoras do evento na internet explicam: “todos são bem-vindos e, não, não é preciso ir com pouca roupa para participar.”

“Como lutamos pela autonomia sobre nossos corpos e escolhas, seria um contrassenso sugerir como as pessoas devem se vestir pra ir à marcha”, dizem elas, que preferem não se identificar.

As integrantes também explicam o uso irônico do termo “vadia” para protestar contra a responsabilização das mulheres que são vítimas de violência.

“Qualquer ação minimamente desviante dos padrões de comportamento impostos às mulheres as torna passíveis de serem rotuladas como ‘vadias’ –o que levaria ao direito de violentá-las. Mas o único culpado pela agressão é o agressor –não é a roupa, não é o comportamento da mulher”, dizem.
Segundo as brasileiras, as Marchas das Vadias são independentes. “Cada país, estado, cidade, município faz como pode e quer. É importante que seja assim, pois cada lugar tem suas especificidades. O que não significa que não haja troca, diálogo.”

EM SÃO PAULO

Em 2011, a marcha foi realizada em São Paulo no dia 4 de junho e reuniu cerca de 300 pessoas na praça do Ciclista, segundo estimativa da Polícia Militar. Na página do Facebook, mais de 6.000 pessoas haviam confirmado presença no evento. Em 2012, o protesto ocorreu em pelo menos outras 14 cidades do Brasil.

Nesta edição, a Marcha das Vadias em São Paulo é organizada por um coletivo de feministas criado especialmente para o ato, segundo as manifestantes.

O coletivo não faz acolhimento de vítimas de violência, mas orienta as pessoas sobre como fazer as denúncias e a quem recorrer para obter ajuda. “Este ano nosso tema é ‘Quebre o Silêncio’, vamos falar da importância das denúncias. Para isso, imprimimos cinco mil panfletos que explicam quais os tipos de violência de gênero, onde denunciar e como obter apoio físico e emocional.”

Além do protesto em São Paulo, para 2013 já está prevista uma marcha em Belo Horizonte.

Da Folha

Opinião dos leitores

  1. Pensem numa vadia de peitos murchos! Como diz o poeta Zé Lezin. Com o chegar da idade, esta daí certamente estará usando um dos peitos como travesseiro e o outro como cahecol.

    1. Com o chegar da idade os homens também sofrerão no corpo as consequências da velhice. O pior é que machistas ficarão broxas e continuarão com o cérebro do tamanho de uma azeitona.
      Murcho é conceito machista de que a mulher deve seguir padrões de beleza.

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Cultura

Amanhã tem Marcha das Vadias em Ponta Negra

No Minuto.com

Natal terá a sua Marcha das Vadias na tarde de sábado (23) com o intuito de chamar a atenção para a banalização de crimes contra a mulher, principalmente em relação à violência sexual. A concentração será no Ponto Sete, em Ponta Negra, a partir das 14h e de lá, os manifestantes realizarão uma caminhada em direção ao Morro do Careca.

(mais…)

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